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1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES RELATÓRIO DE EXPERIENCIA PROFISSIONAL DOUGLAS ALEXANDRE RODRIGUES DE SOUZA Setembro / 2010

2 Dados gerais do aluno e da empresa Identificação do aluno: Douglas Alexandre Rodrigues de Souza Matricula: Rua Osni João Vieira, 527 AP 402 Campinas São José SC. CEP.: Telefone: (48) Curso: Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Data de formatura: 24 de setembro de Identificação da empresa: Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Rua José Lino Kretzer, 608 Praia Comprida São José SC. CEP.: Telefone: (48) Coordenadoria de Informática Período Trabalhado: 20/07/1995 a 31/07/1997

3 Sumário 1 Introdução A Empresa Redes de Computadores Introdução a Redes Protocolos de Comunicação IPX/SPX TCP/IP Windows NT Características Técnicas Compartilhamento de Recursos de Rede Sistema de Arquivos Instalação do Windows NT Server Administração de Usuários Grupos de Usuários Políticas de Segurança Gerenciamento de Domínios Permissões de Arquivos Clientes do Windows NT Server Trabalhos Executados Considerações Finais Desenvolvimento de Sistemas Linguagem de Programação dbase Clipper Banco de Dados dbase Utilitário DBU Sistema Acadêmico SISACA Código Fonte e Menus... 36

4 4.3.2 Estrutura do Banco de Dados Trabalhos Executados Considerações Finais Processamento de Dados Exame de Classificação Trabalhos Executados Considerações Finais Conclusão Referências Anexos... 47

5 Lista de Figuras 3.1 Janela do User Manager Janela para a Criação de Novo Usuário Janela do Gerenciamento de Domínio Tela do Utilitário DBU Tela do SISACA Relacionamento Entre as Tabelas... 40

6 Lista de Tabelas 3.1 Permissões de Arquivos Permissões de Diretórios Tipos de Dados dbase... 34

7 1 Introdução O objetivo deste relatório é descrever o desenvolvimento das atividades no período que compreende 20/07/1995 até 31/07/1997 no setor de informática do então CEFETSC - Unidade de São José. As atividades estabelecidas foram desenvolvidas de forma seqüenciada, e no tocante a administração da rede, desenvolvimento de sistemas e o processamento de dados dos exames de classificação, estes ocorreram paralelamente às outras atividades. No início das atividades foi proposto o treinamento em redes de computadores, curso esse, fornecido pelo próprio IF-SC. Depois, veio o estudo da atual rede interna e a implantação da rede do Windows NT. Junto a isso, trabalhei no sistema acadêmico conhecido como SISACA, dando manutenção e continuando seu desenvolvimento. Nas ocasiões de exame de classificação, fiquei responsável pelo processamento das informações desde a inscrição até a nominata dos alunos aprovados. O relatório foi dividido de forma que no capitulo 2, apresentarei um breve histórico da Unidade de São José, agora Campus São José. No capitulo 3 vou apresentar os fundamentos teóricos e descrever as atividades desenvolvidas no planejamento, implantação e administração da rede padrão Windows NT. Na seqüência, capítulo 4, apresentarei os fundamentos da linguagem de programação e banco de dados utilizados no sistema acadêmico e no processamento de dados dos exames de classificação. No capítulo 5 apresentarei as conclusões para esse relatório. E por fim em anexo, toda a documentação requerida para efetivação do estágio além de outros documentos referenciados no texto. 7

8 2 A Empresa Minhas atividades no IF-SC iniciaram em Maio/1994. Como programador de computadores comecei a trabalhar junto à coordenadoria de informática do Campus São José e hoje estou lotado na coordenadoria de registro escolar do mesmo Campus. O Instituto Federal de Santa Catarina, Campus São José, teve suas atividades iniciadas, em caráter provisório, no ano de 1988, em um casarão tombado pelo patrimônio histórico, no bairro Praia Comprida, município de São José. Enquanto isso, suas atuais instalações eram concluídas. Em 1989, mesmo em obras, o novo prédio passou a abrigar a então Unidade de Ensino Descentralizada de São José (UNED) da até então conhecida Escola Técnica Federal de Santa Catarina (ETFSC). Os cursos inicialmente oferecidos foram os integrados ao ensino médio na área de Telecomunicações e de Refrigeração e Ar Condicionado com duração de 4 anos. Mais tarde, a ETFSC-UNED-SJ se transformou em Centro Federal de Educação Tecnológica Unidade de São José e agora, Instituto Federal de Educação Tecnológica chamado então de IFSC Campus São José que passou a abrigar entre outros cursos, o Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e o curso Superior de Licenciatura em Química. No período que compreende as atividades executadas, a Coordenação de Informática da UNED-SJ tinha como sua responsabilidade, a gerência da rede, a manutenção dos computadores, a manutenção do sistema acadêmico e o processamento dos dados do exame de classificação. 8

9 3 Redes de Computadores Neste capítulo vou apresentar os fundamentos teóricos necessários à compreensão dos trabalhos que foram executados em termos da rede de computadores da Unidade de São José, a descrição detalhada dos trabalhos e o resultado final da atividade. O objetivo geral desse capítulo é o de apresentar as atividades referentes: ao treinamento em Windows NT Server; ao estudo da rede implantada; ao planejamento da nova rede; a implantação e administração da rede Windows NT da Unidade. Inicialmente, comecei os trabalhos com o estudo da tecnologia de redes Windows NT, através de um curso fornecido pelo próprio CEFET-SC na Unidade de Florianópolis. O curso teve a duração aproximada de 3 meses e capacitou seus freqüentadores a executar entre outras tarefas, a instalação de servidores, a implantação de sistemas, a definições de políticas de grupos e usuários e a administração de servidores Windows NT. Aproveito para fazer um resgate teórico sobre redes de computadores e protocolos de comunicações até então utilizados, passando especificamente pelas redes Windows NT. 3.1 Introdução a Redes Uma rede de computadores é a ligação entre dois ou mais computadores de forma a permitir o compartilhamento e a troca de informações entre os elementos envolvidos. O maior exemplo de rede de computadores atualmente é a Internet. Numa pequena rede em casa ou no escritório, interligando poucos computadores, podemos exemplificar a utilização de recursos de compartilhamento de impressoras, arquivos e Internet entre os computadores que compõe a rede. A conectividade dos computadores em rede pode ocorrer de várias formas. A rede mais simples consiste em dois ou mais computadores conectados por um par metálico, cabo coaxial ou UTP (Unshielded Twisted Pair). Essa conexão é chamada de enlace de comunicação e os computadores chamados de nós. Os enlaces podem ser ponto a ponto ligando dois computadores e multiponto formando um barramento de múltiplo acesso utilizando uma tecnologia de rede local chamada LAN (Local Área Network). 9

10 O objetivo básico de uma rede é garantir que todos os recursos disponíveis sejam compartilhados com segurança, confiabilidade e velocidade. Para que isso aconteça, uma rede de computadores deve possuir regras e mecanismos necessários para garantir o transporte de informações entre seus elementos constituintes. Toda rede deve ser capaz de determinar o destino das informações para seus computadores e estes para com a rede. Isso ocorre com adoção de protocolos padronizados de comunicação. 3.2 Protocolos de Comunicação Antes de falar sobre os protocolos de comunicação, vale lembrar que esse relatório remete-se a meados da década de 90, portanto, existe aqui, um resgate dos protocolos utilizados a época, sendo a idéia principal deste relatório, a de levantar quais os protocolos eram utilizados na UNED-SJ e o aparecimento e de novos protocolos de comunicação adaptados às novas tecnologias que envolvem as redes de computadores IPX/SPX O protocolo IPX/SPX é um protocolo proprietário da Novell. O IPX/SPX ou Internetwork Packet Exchange/Sequenced Packet Exchange é um variante do protocolo Xerox Network Systems (XNS). O IPX é o protocolo nativo do Netware - sistema operacional cliente-servidor que fornece aos clientes serviços de compartilhamento de arquivos, impressão, comunicação, fax, segurança, funções de correio eletrônico, etc. O IPX/SPX tornou-se proeminente durante o início dos anos 80 como uma parte integrante do Netware, da Novell. O Netware tornou-se um padrão de fato para o Sistema Operativo de Rede (SOR), da primeira geração de Redes Locais. A diferença principal entre o IPX e o XNS está no uso de diferentes formatos de encapsulamento Ethernet. A segunda diferença está no uso pelo IPX do Service Advertisement Protocol (SAP), protocolo proprietário da Novell. O endereço IPX completo é composto de 12 bytes, representado por 24 dígitos hexadecimais. Por exemplo: [AAAAAAAA 00001B1EA1A1 0451]. O IPX não é orientado a conexão. 10

11 Por sua vez, o SPX é um módulo do Netware DOS Requester que incrementa o protocolo IPX mediante a supervisão do envio de dados através da rede. O SPX é orientado a conexão e opera na camada de transporte. Ainda, o SPX verifica e reconhece a efetivação da entrega dos pacotes a qualquer nó da rede pela troca de mensagens de verificação entre os nós de origem e de destino. A verificação do SPX inclui um valor que é calculado a partir dos dados antes de transmiti-los e que é recalculado após a recepção, devendo ser reproduzido exatamente na ausência de erros de transmissão. O protocolo SPX é capaz de supervisionar transmissões de dados compostas por uma sucessão de pacotes separados. Se um pedido de confirmação não for respondido dentro de um tempo especificado, o SPX retransmite o pacote envolvido. Se um número razoável de retransmissões falhar, o SPX assume que a conexão foi interrompida e avisa o operador. O IPX/SPX é um protocolo relativamente pequeno e veloz em uma LAN e suporta roteamento TCP/IP O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede. Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol), protocolo de controle de transmissão e o IP (Internet Protocol), protocolo de interconexão. O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstração. O TCP/IP compõe o grupo de protocolos de comunicação que implementam a pilha de protocolos sobre a qual a Internet e a maioria das redes comerciais funcionam. Eles são algumas vezes chamados de protocolos TCP/IP, já que os dois protocolos: o TCP e o IP foram os primeiros a serem definidos. O modelo inicial do TCP/IP é baseado em 4 níveis: Host/rede; Inter-rede; Transporte; e Aplicação. Surgiu, então, um modelo híbrido, melhorando o modelo TCP/IP: Física; Enlace; Rede; Transporte; e Aplicação. 11

12 Camada de aplicação: é a camada que a maioria dos programas de rede usa de forma a se comunicar através de uma rede com outros programas. Processos que rodam nessa camada são específicos da aplicação; o dado é passado do programa de rede, no formato usado internamente por essa aplicação, e é codificado dentro do padrão de um protocolo. Esses programas e seus correspondentes protocolos incluem o HTTP (navegação na World Wide Web), FTP (transporte de arquivos), SMTP (envio de ), SSH (login remoto seguro), DNS (pesquisas nomes) e outros. Uma vez que o dado de uma aplicação foi codificado dentro de um padrão de um protocolo da camada de aplicação ele será passado para a próxima camada da pilha IP. O pacote relacionado à camada de aplicação é chamado Mensagem. Camada de transporte: os protocolos dessa camada podem resolver problemas como confiabilidade e integridade. No conjunto de protocolos TCP/IP os protocolos de transporte também determinam para qual aplicação um dado qualquer é destinado. Um dos protocolos comumente utilizado nesta camada é o UDP (User Datagram Protocol). É um protocolo de datagrama sem conexão, também definido por ser um protocolo de melhor esforço ou não confiável. Não porque ele não é particularmente confiável, mas porque ele não verifica se os pacotes alcançaram seu destino, e não dá qualquer garantia que eles irão chegar na ordem. Se uma aplicação requer estas características, então ela mesma terá que provê-las ou usar o protocolo TCP. O UDP é tipicamente usado por aplicações como as de mídia de streaming (áudio, vídeo etc), onde a chegada na hora é mais importante do que confiabilidade, ou para aplicações de simples requisição/resposta como pesquisas de DNS, onde o overhead de configurar uma conexão confiável é desproporcionalmente largo. Tanto o TCP quanto o UDP são usados para transmitir um número de aplicações de alto nível. As aplicações em qualquer endereço de rede são distinguidas por seus endereços de porta TCP ou UDP. Por convenção, certas portas bem conhecidas estão associadas com aplicações específicas. O pacote da camada de transporte é chamado Segmento. Camada de rede: resolve o problema de obter pacotes através de uma rede simples. Com o advento da Internet novas funcionalidades foram adicionadas nesta camada, especialmente para a obtenção de dados da rede de origem e da rede de destino. Isso geralmente envolve rotear o pacote através de redes distintas que se relacionam através da Internet. No conjunto de protocolos para a Internet, o IP executa a tarefa básica de levar pacotes de dados da origem para o destino. O protocolo IP pode transmitir dados para 12

13 diferentes protocolos de níveis mais altos, esses protocolos são identificados por um único número de protocolo IP. Alguns dos protocolos transmitidos por IP, como o ICMP (usado para transmitir informação de diagnóstico sobre a transmissão IP) e o IGMP (usado para gerenciar dados multicast) são colocados acima do IP mas executam funções da camada Internet. Todos os protocolos de routing, como o BGP, o OSPF e o RIP são também parte da camada de Internet, muito embora eles possam ser vistos como pertencentes a camadas mais altas na pilha. O pacote da camada de rede é geralmente conhecido como Datagrama. Camada de enlace: não é realmente parte do modelo TCP/IP, mas é o método usado para passar quadros da camada de rede de um dispositivo para a camada de Internet de outro. Esse processo pode ser controlado tanto em software (device driver) para a placa de rede quanto em firmware ou chipsets especializados. Esses irão executar as funções da camada de enlace de dados como adicionar um header de pacote para prepará-lo para transmissão, então de fato transmitir o quadro através da camada física. Do outro lado, a camada de enlace irá receber quadros de dados, retirar os headers adicionados e encaminhar os pacotes recebidos para a camada de Internet. Essa camada é a primeira normatizada do modelo, é responsável pelo endereçamento, roteamento e controle de envio e recepção. Ela não é orientada à conexão, se comunica pelos datagramas (pacotes de dados). O pacote da camada de enlace é conhecido como Quadro. Camada física: trata das características elétricas e mecânicas do meio, como tipos de conectores e cabos utilizados para estabelecer uma comunicação. Os computadores que fazem uso do protocolo TCP/IP, têm associados a ele um endereço chamado de IP. É um endereço que indica o local de um determinado equipamento (normalmente computadores) em uma rede privada ou pública. O endereço IP é um número de 32 bits escrito com 4 octetos representados no formato decimal (exemplo: ). A primeira parte do endereço identifica uma rede específica na inter-rede, a segunda parte identifica um host dentro dessa rede. O endereço IP não identifica uma máquina individual, mas uma conexão à inter-rede. Assim, um gateway conectando à n redes tem n endereços IP diferentes, um para cada conexão. Os endereços IP podem ser usados tanto para nos referir a redes quanto a um host individual. O IP utiliza três classes diferentes de endereços. A definição de tipo de endereço e classes de endereços deve-se ao tamanho das redes que compõem a inter-rede variar muito, 13

14 indo desde redes locais de computadores de pequeno porte, até redes públicas interligando milhares de hosts. 3.3 Windows NT O Windows NT (New Tecnology) é uma evolução do Windows 3.1 e 3.11, e sua última versão é a 4.0. É um produto da empresa Microsoft e é comercializado através de dois produtos: Windows NT Workstation: é um sistema operacional de 32 bits. Possui todas as principais características do Windows for Workgroups e do Windows 95 e um novo conjunto de recursos que aumentam sua eficiência, flexibilidade, segurança, velocidade de processamento e acesso ao disco. Pode ser utilizado isoladamente em uma estação de trabalho ou em rede, compartilhando recursos com um grupo de trabalho. Além do Netbeui, estão disponíveis no NT Workstation vários outros protocolos de rede, entre eles, o TCP/IP e o IPX/SPX. O NT Workstation utiliza a interface do Windows 95. Windows NT Server: possui todas as características do Windows NT Workstation mais um poderoso conjunto de recurso para o gerenciamento de redes e de usuários, através de definição de domínios (domains). Entre outros recursos, permite administração centralizada da rede para um número ilimitado de usuários locais e 256 usuários remotos, serviços de acesso remoto, tolerância a falhas em disco, gerenciamento de arquivos e impressoras compartilhadas em nível de usuário e operação. Possui todos os recursos de um servidor LAN Maneger ou Netware. É um sistema operacional indicado para redes corporativas. A partir da versão 4.0, utiliza a interface do Windows Características Técnicas Entre as principais características técnicas do projeto do Windows NT estão a modularidade (vários módulos de software podem ser adicionados ao núcleo do Windows NT, tornando-o flexível e escalonável), a robustez e a confiabilidade, a capacidade de 14

15 processamento de multitarefa, o multiprocessamento simétrico e a conectividade (os serviços de rede pertencem ao sistema operacional). Além disso, várias outras características, o torna indicado para implantação de redes corporativas: Portabilidade: Todo o código do NT é escrito em C e C++ (linguagem de programação), tornando-o portável para vários tipos de equipamentos. Segurança: Para ter acesso a uma estação Windows NT, o usuário tem que possuir uma identificação e uma senha, o que permite ao NT identificar usuários e executar auditoria. O controle de acesso é discriminado, permitindo que o dono de um recurso especifique que usuários ou grupos de usuários possam ter acesso a esse recurso e com que permissões (leitura, escrita, exclusão, etc.). O Windows NT pode auditar ações dos usuários. Compartilhamento: O Windows NT é compatível com o software aplicativos desenvolvidos para os seguintes sistemas operacionais: MS-DOS, Windows (3.1 a 95), POSIX (Unix) e OS2 (Apple). Multiprocessamento: O NT tem a capacidade de multiprocessamento simétrico, podendo utilizar, na sua versão básica, de 1 a 4 processadores. Memória: No Windows NT, a memória é administrada usando 32 bits de endereçamento Flat. Os 32 bits de endereço podem dar acesso até 4 GB de memória. Quando uma aplicação solicita memória, especifica diretamente um endereço de 32 bits. Este esquema de endereçamento ajuda a compatibilizar o NT com o endereçamento dos processadores R4000 e DEC Alpha AXP, que também utilizam endereçamento Flat. A memória virtual pagina dados para o disco e aumenta a quantidade de memória disponível para uma ampliação. O termo virtual é usado porque o gerenciamento de memória executa o swapping de um modo transparente para a aplicação, de forma a parecer que o computador possui mais memória física do que tem realmente Compartilhamento de Recursos de Rede A rede do Windows NT é do tipo ponto a ponto (peer-to-peer), semelhante à do Windows 95. Numa rede Windows 95 ou superior, todos os computadores funcionam como clientes e servidores de recursos, possuindo sua própria base de dados de usuários (relação dos usuários da estação); não há administração centralizada. Os usuários logados em uma estação podem ter acesso a recursos de outras estações usando o par usuário-senha (logado localmente) para validação do acesso. Isto implica em cadastrar o mesmo usuário em todas as 15

16 máquinas a que ele precise ter acesso. Entretanto esse modelo só funciona bem em redes com poucos usuários (redes par a par). Conforme o número de usuários cresce, a necessidade de uma administração centralizada e mais segura aumenta muito. Neste caso, é aconselhável a utilização de conceitos de domínios, implementado no Windows NT Server. Domínios: É uma unidade básica de segurança e administração de rede. Em um domínio pode haver diversos servidores de recursos, que podem ser administrados como uma unidade, simplificando as tarefas de gerenciamento de rede. Para administrar uma rede através de domínios, é necessário no mínimo um computador servidor com o Windows NT Server instalado. O limite de contas de usuários em um domínio do NT Server é de Há três tipos de servidores numa rede com domínios gerenciados pelo Windows NT Server: Controlador Primário do Domínio ou PDC (Primary Domain Controller); Controlador Backup do Domínio ou BDC (Backup Domain Controller); Servidor Comum ou Server. Cada domínio possui um servidor que é o controlador primário do domínio ou PDC. Ele deve ser primeiro servidor instalado na rede, e é responsável pelo banco de dados das contas de todos os usuários cadastrados. Os demais servidores podem agir como servidores de backup de cadastro de usuários BDC ou apenas como servidores isolados, denominados apenas de Servers. Os servidores de backup (BDC) têm basicamente as mesmas funções do servidor primário (PDC). A diferença é que eles recebem do servidor primário uma cópia ou backup da base de dados de usuários cadastrados no domínio. Também podem, portanto validar logon de usuários na rede. Os servidores comuns (tipo Servers) não fazem validação do logon dos usuários e não recebem cópia da base de dados de usuários do servidor primário, isto é, a base de dados de usuários deste servidor é totalmente diferente das existentes nos servidores primários e de backup. Quando um usuário realiza logon num domínio, passa a ter acesso a todos os servidores daquele domínio, ou seja, o servidor primário e todos os servidores backup que participam do domínio. A base de dados dos usuários do domínio fica centralizada no primeiro servidor controlador de domínio (PDC). Este servidor faz cópias periódicas das atualizações ocorridas nesta base de dados para os servidores backup (BDC). Portanto, tanto o servidor primário 16

17 quanto os servidores backup podem validar um logon de usuário na rede, pois possuem a base de dados de usuários do domínio para tal. Em geral, o logon do usuário é validado pelo servidor que está mais disponível no momento, e o usuário ganha acesso a todos os recursos existentes no domínio (para os quais o administrador da rede forneceu direito de acesso). Utilizando o Windows NT Server, em vez de criar contas de usuários para cada máquina no domínio, o administrador da rede cria apenas uma conta, que fica na base de dados centralizada no controlador primário de domínio. Tanto o servidor primário (PDC) como os servidores backup (BDC) compartilham cópias desta base, que contém informações sobre usuários, grupos de usuários e políticas de segurança e acesso aos recursos compartilhados da rede Sistema de Arquivos Os sistemas de arquivos suportados pelo Windows NT são: FAT: sistema de arquivos padrão do MS-DOS e do Windows 95. O tamanho do nome dos arquivos pode ser até 255 caracteres; cada arquivo ou cada partição do disco pode ter até 2GB; é eficiente para partições menores que 100MB. Os arquivos possuem atributos elementares: r (somente leitura), h (oculto), s (sistema) e a (arquivado). HPFS: sistema de arquivos padrão do OS2 ou superior. O tamanho do nome dos arquivos podem ter até 254 caracteres; cada arquivo pode ter até 4GB e cada partição do disco pode ter até 2 TB; é eficiente para partições entre 100 e 200 MB. Os arquivos possuem atributos estendidos. NTFS: sistema de arquivos padrão do Windows NT. O tamanho do nome dos arquivos podem ter até 255 caracteres; cada arquivo ou cada partição do disco pode ter até 16EB (2 64 bytes, ou seja, pouco mais que um bilhão de GB); é eficiente para partições maiores que 200 MB. Os arquivos possuem atributos mais estendidos. Os sistemas de arquivos NTFS e HPFS são compatíveis com o sistema FAT (MS- DOS), pois aceitam e usam nomes de arquivos no padrão 8.3 (oito caracteres para nome de arquivo e três para extensão, separados por ponto). Quando se utiliza um nome longo, com mais de oitos caracteres, NTFS e o FAT estendido do Windows 95 adicionam 17

18 automaticamente um nome no formato 8.3 aos arquivos, mantendo a compatibilidade com o MS-DOS. Tanto o NTFS como o FAT estendido não faz distinção entre maiúsculas e minúsculas para nomes de arquivos MS-DOS, mas salvam as maiúsculas e minúsculas, o que é importante para manter a compatibilidade com os arquivos do padrão POSIX. As principais vantagens do sistema de arquivos NTFS do Windows NT são: Permissões: os atributos dos arquivos determinam de que modo um usuário pode ter acesso a um arquivo ou diretório. Auditoria: o Windows NT pode gravar em um arquivo de LOG dos eventos relacionados a segurança. Posse: os donos ou criadores dos arquivos possuem controle total sobre seus arquivos e diretórios, incluindo a capacidade de trocar permissões Instalação do Windows NT Server Os requisitos mínimos de Hardware são: PC Intel 386DX 33 Mhz; 16 MB de memória RAM; 85 MB de espaço em disco disponíveis; Drive para disquetes 3 ½ ; Drive de CD-ROM. Durante a instalação do Windows NT Server, devem ser realizadas as seguintes configurações iniciais, fundamentais para a utilização do sistema: 1) Definição do nome do DOMÍNIO e de uma senha para o usuário administrador, que é criado automaticamente com o nome de ADMINISTRATOR. O usuário administrador pode ser renomeado, mas nunca apagado. 2) Configuração da placa de rede: endereço e interrupção. 3) Definição do papel do servidor que está sendo instalado: PDC, BDC ou Server. 4) Definição do tipo de sistema de arquivos a ser utilizado: NTFS (recomendado), HPFS ou FAT. 5) Definição de como será feito o particionamento do disco rígido. Pode-se optar por diversas partições, quando for necessário utilizar mais de um tipo de sistema de arquivos, sendo um por partição. No caso do se desejar efetuar carga (boot) com 18

19 outro sistema operacional, a partição primária deve ter um sistema de arquivos compatível com ambos. Por exemplo: para efetuar boot com o MS-DOS ou Windows 95 e com o Windows NT, a partição primária deve ser do tipo FAT. 6) Definição do arquivo de memória virtual (Page File): localização e tamanho, que pode ser feita automaticamente pelo Windows NT Administração de Usuários Após a instalação, o Windows NT Server cria um ambiente de trabalho (interface gráfica e recursos) praticamente idêntico ao do Windows 95. Entretanto, é criado um grupo de ferramentas administrativas (Administrative Tools), que não existe nos outros sistemas operacionais. Este conjunto de ferramentas gráficas permite o gerenciamento do Windows NT Server. Manutenção de usuários: Para realizar a manutenção de contas de usuários no Windows NT, você deve executar os seguintes passos (versão em Inglês): 1) Execute o logon no sistema como administrador; 2) Clique o botão Startup e escolha as opções Programs Administrative Tool User Maneger. Figura 3.1 Janela do User Manager. 19

20 A Figura 3.1 mostra a janela do User Manager. O menu User da janela do Administrador de Usuários é composto pelas seguintes opções: New: permite a criação de novos usuários; Rename: permite renomear uma conta de usuário. Apenas uma conta pode ser renomeada por vez. Contas renomeadas mantêm suas propriedades; Delete: permite excluir contas de usuários. Os identificadores de segurança (SID) são apagados quando uma conta é removida. Uma conta criada com o mesmo nome de usuário de uma conta removida recebe um SID diferente; não possuirá, portanto, os privilégios da conta anterior; Copy: permite copiar usuários e grupos em uma nova conta; Proprieties: mostra as características da conta selecionada para alteração. Criação de Usuários: Para criar contas de novos usuários no Windows NT Server, você deve no menu User da janela do Administrador de usuário (v. Figura 3.1, p. 19), escolher a opção New User e preencha as opções para a criação de um novo usuário. Figura 3.2 Janela para a Criação de Novo Usuário. 20

21 A janela para criação de usuário pode ser vista na Figura 3.2. Você deve definir um nome para o usuário se conectar (logar) na rede (Username), e o nome completo do usuário (Full Name), uma descrição para o usuário (Description) e uma senha de acesso (Password), que deve ser digitada duas vezes para confirmação. Em relação ao acesso do usuário na rede algumas opções também devem ser definidas: Se o usuário deve trocar a senha de acesso definida na sua criação, no seu primeiro logon na rede; Se o usuário não pode trocar a senha definida pelo administrador da rede; Se a senha definida pelo administrador da rede nunca expira; Se a conta do usuário está desabilitada. Além disso, o conjunto de botões da janela de criação de usuários permite a definição de parâmetros importantes para a administração da rede: Botão Groups: permite cadastrar o usuário em um ou mais grupos de usuários predefinidos. Cada grupo deve possuir determinadas permissões de acesso ao sistema. Botão Profile: permite criar um arquivo de profile para o usuário, personalizando o ambiente de trabalho do sistema para ele. Botão Hours: permite especificar os dias e horas da semana nos quais o usuário terá acesso aos recursos dos servidores NT de um determinado domínio. Botão Logon To: permite especificar o nome das estações da rede a partir das quais o usuário poderá ter acesso aos recursos dos servidores NT que fazem parte do domínio. Botão Account: permite definir outras informações relacionadas à conta do usuário: quando a conta expira e se é uma conta global ou local Grupos de Usuários O administrador da rede pode criar vários tipos de contas ou grupos de usuários. Com isso poderá administrar melhor o sistema, fornecendo diferentes níveis de segurança, limitando os acessos dos usuários aos recursos do sistema e fornecendo a cada usuário os direitos mínimos necessários a realização de suas tarefas. Dois tipos de usuários ou grupos são padrão no Windows NT Server o Administrador e Convidado. Administrador (Administrator): possui controle completo sobre a operação do sistema. Se a senha do administrator for perdida e não houver outros usuários com poderes de administrador, só poderá ser restaurada se existir backup do registy do NT; ou então, a partir 21

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