PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA MODELAGEM MATEMÁTICA DE MÓDULOS PROPULSORES ELÉTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA MODELAGEM MATEMÁTICA DE MÓDULOS PROPULSORES ELÉTRICOS"

Transcrição

1 PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA MODELAGEM MATEMÁTICA DE MÓDULOS PROPULSORES ELÉTRICOS MANUEL M. P. REIMBOLD 1, AIRAM SAUSEN 1, PAULO SAUSEN 1, LUIS F. SAUTHIER 1, FLAVIO KIECKOW 2 1. Laboratório de Robótica, Departamento de Ciências Exatas e Engenharia, UNIJUI Rua Lulu Ingelfritz, Nº 480, Bairro São Geraldo - CEP Ijuí (RS) manolo@unijui.edu.br, airam@unijui.edu.br, sausen@unijui.edu.br, luis.sauthier@unijui.edu.br 2. Laboratório de Mecânica, Departamento das Engenharias e da Ciência da Computação, URI Rua Universidade das Missões, Nº CEP: Santo Ângelo (RS) fkieckow@urisan.tche.br Abstract In Unmanned Aerial Vehicle the stability depends on the propulsion system, which consists by propeller, brushless cc motor, and electronic speed controller. This set has non-linear dynamic performance, making the mathematical modeling realization essential, for control techniques implementation. The model is obtained by System Identification theory, from data input output relationship, which are extracted from experimental platforms. The purpose of this paper is to present the data acquisition system developed in laboratory; it is used to test electric propulsion modules. The developed system follows the methodology: creation, design, simulation, integration and testing, applied in each module and in the system as a whole. The resultant prototype consists of three blocks: seesaw, data acquisition console and processing, and software. In this way, the prototype allows monitoring of thrust, angular velocity, current and electric potential difference of the battery. The developed system consists of a measuring instrument that can be used as resources for teaching and research in undergraduate and graduate programs. Keywords Robotic, VANTS, Data Acquisition, Testing Platform. Resumo Nos Veículos Aéreos Não Tripulados a estabilidade depende do sistema de propulsão, que é composto por hélice, motor cc brushless e controlador eletrônico de velocidade. Este conjunto apresenta um desempenho dinâmico não linear, tornando a realização da modelagem matemática, para a implementação de técnicas de controle, fundamental. O modelo é obtido da teoria de Identificação de Sistemas a partir da relação saída-entrada de dados, os quais são extraídos de plataformas experimentais. O objetivo deste trabalho consiste em apresentar o sistema de aquisição de dados desenvolvido em laboratório que é utilizado no ensaio de módulos de propulsão elétrica. Seu desenvolvimento obedece à metodologia: concepção, projeto, simulação, integração e realização de testes, aplicadas a cada módulo e ao sistema como um todo. O protótipo resultante é composto por três blocos: gangorra, console de aquisição e tratamento de dados, e software. Dessa forma, o protótipo permite monitorar empuxo, velocidade angular, corrente e diferença de potencial elétrico da bateria. O sistema desenvolvido constitui-se em um instrumento de medição que pode ser utilizado como recurso de ensino e pesquisa em cursos de graduação e pós graduação. Palavras-chave Robótica, VANTs, Aquisição de dados, Plataforma de Testes. 1 Introdução Um VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) ou UAV (Unmanned Aerial Vehicle) é uma aeronave que não necessita de um piloto embarcado para ser dirigida (PAULA, 2012). Normalmente, os VANTs são usados em tarefas que colocam em risco a vida ou a segurança dos pilotos. Segundo a MARKTESANDMARKETS (2014), o valor das vendas dessas aeronaves aumentará de USD 7,098 bilhões registrados em 2013 para USD 8,351 bilhões até Entre os VANTs que se destacam atualmente estão os que possuem capacidades de sustentação, navegação e aterragem vertical ou VTOL (Vertical Take-Off and Landing). A arquitetura destes obedece a um arranjo de vigas rígidas fixadas a um ponto comum (base). Em cada viga é colocado um sistema de propulsão eletromecânica, o qual se constitui de hélice, motor de corrente continua e controlador eletrônico de velocidade, como ilustrado na Figura 1. Figura 1. Sistema de Propulsão Eletromecânica. A mobilidade, estabilidade e percepção tridimensional dessas aeronaves dependem da relação entre a velocidade angular e o empuxo do sistema de propulsão. Esse desempenho comportamental tem

2 sido descrito utilizando modelagem matemática fenomenológica ou caixa branca. Porém, estas técnicas não são eficientes quando alguns fenômenos são difíceis de deduzir, ou há o desconhecimento de leis físicas que os regem, ou elas são tão complexas que tornam a utilização dos modelos matemáticos impraticáveis pela limitação de tempo e de recursos. A Identificação de Sistemas é uma área do conhecimento que estuda técnicas alternativas à modelagem matemática caixa branca (Aguirre, 2004). Na aplicação destas técnicas exige-se pouco ou nenhum conhecimento prévio do sistema, entretanto, os dados dos sinais de entrada e de saída são fundamentais na obtenção do modelo. Ao conjunto dessas técnicas denomina-se de "identificação caixa preta ou modelagem empírica" (Ljung, 1994), e os modelos resultantes são fisicamente mais significativos. Os dados são coletados a partir dos terminais do sistema, reduzindo a possibilidade de um colapso mecânico ou elétrico. Isto torna a identificação um processo não invasivo e, portanto, passível de ser utilizado na modelagem matemática de módulos de propulsão eletromecânica. Para empregar as técnicas de Identificação de Sistemas nesta investigação, uma plataforma para experimentação, aquisição e tratamento de dados foi desenvolvida. O principal objetivo deste artigo consiste em apresentar o sistema de experimentação, aquisição e tratamento de dados projetado nos laboratórios do GAIC (Grupo de Automação Industrial e Controle) da UNIJUI, o qual é utilizado no ensaio de módulos de propulsão elétrica. Seu desenvolvimento obedece à metodologia: concepção, projeto, simulação, integração e realização de testes, aplicada a cada módulo e ao sistema como um todo. Cabe salientar que a orientação de um VANT do tipo multirrotor demanda três movimentos no espaço: pitch, roll e yaw. Estes são realizados sobre os eixos originados a partir do centro de massa da aeronave. Portanto, a expectativa deste trabalho consiste em obter know-how suficiente para desenvolver novas plataformas de ensaio. Estas deverão permitir a modelagem matemática do desempenho de módulos propulsores eletromecânicos nos três eixos. Este trabalho está organizado em 4 seções. Na Seção 2 é apresentado o objeto de estudo: Módulo de Propulsão Eletromecânico. Os blocos e os circuitos eletrônicos que constituem a plataforma são definidos na Seção 3. Na Seção 4 são expostos os resultados e as discussões. Finalmente, na Seção 5, são apresentadas a conclusão e a proposta para trabalhos futuros. 2 Módulo Propulsor Elétrico Propulsão é o processo de alterar o estado de movimento ou de repouso de um corpo em relação a um dado sistema de referência (Rodrigues, 2009). Esse processo é realizado por vários meios, usandose fontes de energia diversas. A propulsão elétrica utiliza energia elétrica para acelerar o propelente e produzir empuxo. As fontes de energia elétrica (painéis solares, baterias, etc) são, normalmente, separadas do mecanismo que produz o empuxo. O módulo de propulsão eletromecânica, objeto de estudo neste trabalho é constituído de hélice, motor BLDC (Brushless Direct Current) e controlador de velocidade ESC (Electronic Speed Control) conforme ilustrado na Figura 2. Figura 2. Esquema do sistema propulsor elétrico sem a hélice. Hélice A hélice é um termo que designa um conjunto de pás fixadas em um cárter ou cubo central, onde cada pá é caracterizada pela forma da ponta, borda de fuga e borda de ataque como ilustrado na Figura 3. Figura 3. Hélice e suas partes. Cada pá de uma hélice é, essencialmente, uma asa rotativa. Ao haver rotação segundo um eixo, há propulsão, e cada pá descreve uma trajetória helicoidal no espaço. Consequentemente, a hélice empurra o que está em redor (geralmente fluido) convertendo dessa forma, energia rotacional em translacional, deslocando assim o objeto no qual está acoplada. As pás agem como asas e produzem força obedecendo ao princípio de Bernoulli e à 3ª lei de Newton, criando uma diferença de pressões entre ambas as superfícies das pás. A quantidade de movimento que passa por ela, gera uma reação que acelera o corpo contra o deslocamento de ar denominado de empuxo. Valores de empuxo e torque dependem das diversas características construtivas da hélice, como o número de pás, o tipo de material, o diâmetro, o passo, entre outras (Silva, 2011). A força necessária para girar as pás é fornecida por um motor.

3 Motor BLDC O motor BLDC se caracteriza por não possuir ponto de contato entre rotor e estator. Outra característica é o imã permanente que gira em torno do próprio eixo. São motores que apresentam potência elevada, alto torque, baixa inercia, menor tamanho, operação silenciosa, entre outras. No caso do motor que utiliza três fases, as bobinas são inseridas no estator formando três grupos distintos, conectados em delta e defasados 120 um em relação a outro (Ver Figura 4). Gangorra A gangorra tem como base o princípio da alavanca. Numa das extremidades é colocado o módulo propulsor elétrico e, na outra extremidade uma balança. O suporte do motor brushless pode ser deslocado ao longo da estrutura dependendo das características do ensaio. Isso torna o equipamento flexível na utilização de motores de maior e menor potência elétrica. A concepção da gangorra é ilustrada na Figura 6. Figura 6. Concepção da gangorra para ensaios. Figura 4. Diagrama do motor brushless. Controlador de Velocidade - ESC O ESC é um sistema que se divide em dois blocos: um de controle e outro de potência como ilustrado na Figura 5. Console O console de controle faz a ligação entre a gangorra, o computador e o usuário. Esse é totalmente eletrônico e sua função é adquirir e verificar dados de diversas grandezas como diferença de potencial elétrico do controlador de velocidade (V ESC ), corrente elétrica consumida pelos motores (I ESC ) e, modulação da largura do pulso (T p ) que controla a velocidade do motor. Os dados são coletados e tratados por três microcontroladores PIC18f4550. A Figura 7 mostra um esquema do console. Figura 5. ESC (Electronic Speed Control). O primeiro bloco é constituído por um microcontrolador. A partir de um sinal PWM (Pulse Width Modulation), o microcontrolador gera três sinais PWM trapezoidais e defasados de 120º. O segundo bloco do ESC é constituído por transistores MOSFETS, dois por fase. O liga e desliga desses faz a excitação do respectivo enrolamento provocando o giro do motor. 3 Plataforma Experimental O objetivo da plataforma experimental é obter dados dos sinais de excitação e resposta do módulo de propulsão elétrica. Ela se constitui em três blocos: gangorra, hardware e software para condicionamento e tratamento de dados. Figura 7. Esquema do console de aquisição e tratamento de dados.

4 Os três microntroladores PIC18f4550 gerenciam o processo de aquisição das variáveis físicas, controlam o mostrador de dados, modulam a largura do pulso e, enviam os dados ao PC (Personal Computer) via porta USB (Universal Serial Bus). O controle da largura do pulso tem duas possibilidades. Uma é por meio dos potenciômetros do console. E a outra é por software. A seguir serão apresentados os circuitos de aquisição de velocidade, corrente e diferença de potencial da bateria. Estas duas últimas permitem verificar a potência consumida pelo motor. Figura 9. Circuito para aquisição da velocidade angular. Aquisição da Velocidade Para a aquisição de velocidade foi utilizado sensor óptico TCRT5000 inserido num circuito eletrônico como ilustrado na Figura 8. Figura 8. Circuito eletrônico do sensor óptico TCRT5000. Seu princípio de funcionamento se baseia na reflexão ou não do feixe de luz infravermelho quando utilizadas superfícies claras ou escuras. Dessa forma, o sensor é composto por um LED emissor, e um foto transistor como receptor. Seu principio de funcionamento é semelhante a um interruptor, gerando uma forma de onda quadrada no terminal de saída. Esta pode ser interpretada pela interrupção externa de um microcontrolador. Entretanto, com a indisponibilidade da interrupção externa, é necessário um conversor de frequência para tensão. O circuito integrado LM331 é o componente utilizado para essa finalidade. Este componente consiste num conversor de frequência para tensão, indicado para conversão analógico-digital, integração de longo termo e demodulação linear de frequência, entre outras. A conversão para valores de frequência é realizada a partir da equação 1 disponibilizada pelo fabricante. (1) A equação (1) pode agora ser implementada no microcontrolador, e a partir da conversão A/D do mesmo, obter a velocidade angular do motor. Assim é possível definir o circuito de aquisição da velocidade angular do motor, conforme ilustrado na Figura 9. Aquisição da corrente Outro ponto importante no projeto é a aquisição da corrente de consumo dos motores. Os motores brushless possuem 3 fases. Sendo assim cada fase consome 1/3 da corrente total dos motores. O monitoramento do consumo de corrente é feito por um sensor conectado na alimentação do ESC. Como a corrente consumida pelo sistema de controle do ESC é muito menor que a corrente nominal do motor, a corrente do sistema de controle do ESC pode ser desconsiderada. O sensor selecionado, uma vez que atende os requisitos de projeto, é o LA25NP. O circuito eletrônico da aquisição da corrente é ilustrado na Figura 10. Figura 10. Circuito eletrônico da aquisição de corrente do motor brushless. No circuito da Figura 10, os componentes passivos formam um filtro passa baixo. A finalidade é filtrar ruídos, uma vez que estes podem interferir na mensuração da corrente. O diodo zener visa proteger o canal analógico do microcontrolador. Valores superiores a 5,0V podem danificar o canal analógicodigital. Aquisição da diferença de potencial da bateria Uma bateria de LiPo é composta de duas ou mais células de carga. Cada célula possui uma tensão nominal 3,7V. Desta forma, uma bateria 2S, significa que ela é composta de duas células de 3,7V, formando uma bateria de 7,4V. Uma bateria de 3S (3 células) é composta por 3 células fornecendo 11,1V. A utilização do tipo (número de células) de bateria é definida a partir do motor. O motor brushless possui em suas características a tensão máxima de trabalho,

5 que é diretamente relacionada à velocidade de giro do motor. As células das baterias são conectadas em série como mostrado na Figura 11. escrito utilizando C#. A partir da emulação de uma porta USB (função OTG), o usuário consegue controlar o fluxo de dados comunicando-se com o microcontrolador. O software em C# permite visualizar os dados em forma tabulada e gráfica, e imprime relatórios em formato *.txt das variáveis envolvidas no ensaio experimental como ilustrado na Figura 14. Figura 11. Estrutura de bateria LiPo de três células. O monitoramento da diferença de potencial elétrico de cada célula é necessário, uma vez que sua redução influência o desempenho do sistema módulo propulsor elétrico. O circuito eletrônico para monitoramento das células da bateria é ilustrado na Figura 12. Figura 12. Circuito de aquisição da tensão. A aquisição da diferença de potencial da bateria é extremamente fundamental para preservar a vida útil da mesma. A Figura 13 ilustra o nível mínimo de tensão que cada célula pode atingir sem danificar a bateria. Figura 14. Plataforma virtual para controle e tratamento de dados. Uma função implementada no software é o monitoramento da carga da bateria. Ao atingir o nível mínimo, como indicado no gráfico da Figura 13, o programa desliga o motor imediatamente. Um sinal sonoro indica a descarga completa da bateria, alertando o usuário da plataforma. A velocidade dos motores é também ajustada na tela conforme se observa na Figura 14. Tal ação pode ser realizada de duas formas. Primeiramente por meio da barra horizontal localizada imediatamente abaixo do ícone Enviar. E num segundo momento utilizando a caixa de texto, informando o valor do ciclo de trabalho (Duty Cycle) do PWM. Os dados obtidos podem ser salvos em formato *.txt clicando no ícone Salvar. Neste caso, por conveniência, os arquivos produzidos foram lidos utilizando Excel e/ou Matlab. Para limpar a tela onde os dados foram listados, basta clicar no ícone Limpar Dados. 4 Resultados Software Figura 13. Desempenho de descarga de uma célula. O software desenvolvido visa controlar a comunicação entre o console e o PC. Para isto dois programas são implementados, um no microcontrolador e outro no PC. Neste o software foi A coleta de dados é parte importante na Identificação de Sistemas. Por meio deles é possível modelar matematicamente o sistema em estudo. Este trabalho investigativo desenvolveu uma plataforma experimental para obter dados de entrada e saída visando testar módulos de propulsão elétrica. Dois resultados foram obtidos. Primeiro a plataforma para aquisição e tratamento de dados e segundo, a obtenção dos dados satisfatórios das grandezas físicas envolvidas na modelagem matemática. A plataforma apresentou leveza e baixo custo como esperado. Os principais materiais empregados na confecção da plataforma foram PVC (Policloreto de Vinila) e alumínio. Sua finalização é ilustrada na Figura 15.

6 investigado. O desempenho obtido é mostrado na Figura 17. Figura 15. Plataforma de Ensaios para módulos propulsores elétricos. A plataforma permite obter a corrente e a velocidade angular do motor. Para os primeiros testes se utilizou, como sinal de entrada, o perfil de corrente ilustrado na Figura 16. Observa-se nesta que o perfil é uma composição de degraus, e uma vez que a corrente é solicitada o motor se comporta com um sistema subamortecido. Isto conduz a pensar que o motor brushless pode ser modelado matematicamente por uma equação diferencial de segunda ordem. Figura 16: Perfil da corrente duty cycle do PWM. No perfil da Figura 16 é possível notar que variando o duty cycle do PWM, aproximadamente na faixa de 60% a 75%, a corrente máxima entregue ao motor brushless é de aproximadamente 14A. Acredita-se num primeiro instante que tal limitação é consequência do ESC. Com o perfil da Figura 16 mudando o duty cycle foram coletados dois conjuntos de amostras. O primeiro conjunto foi utilizado para obter o modelo matemático do módulo propulsor elétrico. Esse conjunto apresentou o desempenho ilustrado na Figura 17. Figura 17: 2ª. Amostra: Rotação versus corrente. A rotação máxima obtida ficou próximo a rpm (rotações por minuto). Ao analisar os gráficos, percebe-se que há contaminação dos dados com ruído. Entretanto, isto se apresentou de forma vantajosa, uma vez que as técnicas utilizadas se mostraram robustas na obtenção do modelo. 5 Conclusão O desenvolvimento deste trabalho teve duas etapas. A primeira etapa consistiu em conceber, projetar e desenvolver a plataforma experimental. E a segunda etapa consistiu na aquisição de dados para validação funcional da plataforma. Os sinais adquiridos para desenvolver a modelagem matemática do módulo propulsor elétrico apresentaram-se altamente poluídos. Embora não fosse a expectativa, estes permitiram testar inicialmente algumas técnicas de identificação. A robustez dessas foi satisfatória. Por tanto, a plataforma vem ao encontro de estudos a serem realizados posteriormente, constituindo-se em um instrumento de medição, o qual será utilizado como recurso de ensino e pesquisa em cursos de graduação e pós graduação. Dois trabalhos de investigação são imediatos. O primeiro visa conceber uma nova plataforma de ensaios utilizando célula de carga. O segundo consiste na substituição dos microcontroladores PIC18f4550 por um microcontrolador arm 32 bits córtex stm32f103. A expectativa é melhorar o desempenho do console. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPERGS as bolsas concedidas para a execução deste trabalho investigativo. Referências Bibliográficas Figura 17: 1ª. Amostra: Rotação do motor versus corrente. O segundo conjunto de dados foi utilizado para validar o desempenho do modelo matemático Aguirre, L. A. (2004) Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais. 2ª. ed. Belo Horizonte: UFMG.

7 Ljung, L. (1999) Systems Identification. Theory for the user. Prentice Hall, London. MARKTESANDMARKETS. Unmanned Aerial Vehicle (UAV) Market ( ), Disponivel em: < com/market-reports/unmanned-aerial-vehiclesuav-market-662.htm>. Silva, L. P.; Cordeiro,C. S. (2011) Quadricóptero, aspectos gerais e análises da propulsão elétrica. Instituto Federal Fluminense, Rio de Janeiro. Rodrigues, L. E. M. (2009) Fundamentos da Engenharia Aeronáutica Aplicações ao Projeto AS E-AeroDesign. Princípios Fundamentais, Aerodinâmica, Propulsão e Análise de Desempenho. 1 a ed rev. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo.

PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1

PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1 PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1 Elisiane Pelke Paixão 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martin Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sergio Sausen

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO Alessandro A. M de Oliveira 1 ; Alexandre de Oliveira Zamberlan 1 ; Péricles Pinheiro Feltrin 2 ; Rafael Ogayar Gomes 3

Leia mais

Laboratório de Máquinas Elétricas Utilizando um Sistema de Aquisição de Dados

Laboratório de Máquinas Elétricas Utilizando um Sistema de Aquisição de Dados Laboratório de Máquinas Elétricas Utilizando um Sistema de Aquisição de Dados Mauricélio Alves de Sousa, Eng o Fernando Luiz Marcelo Antunes, PhD Ricardo Silva Thé Pontes, MSc Grupo de Processamento de

Leia mais

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO CAVALCANTI SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;

Leia mais

Eletromecânicos de Manutenção Industrial

Eletromecânicos de Manutenção Industrial Eletromecânicos de Manutenção Industrial Motor de passo a passo 2013/ 2014 1 Motores passo a passo Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO DO PROTEUS

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO DO PROTEUS 1 Para iniciar a edição de um esquema elétrico para posterior simulação, busque no menu Iniciar do Windows, a opção Todos os Programas. Localize a pasta onde foi instalado o Proteus e selecione o programa

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas

Leia mais

Sistema de Leitura da Porta de Mouse do PC

Sistema de Leitura da Porta de Mouse do PC FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física Curso: Técnico em Eletrônica Turma: 4312 Data: 18/10/2005 Sala : 224 Aluno: Cleber Moraes n : 5 Aluno:

Leia mais

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Quim. Nova, Vol. 38, No. 3, S1-S6, 2015 O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Fernando Arruda Mendes de Oliveira a,b, Eduardo Ribeiro

Leia mais

Como funciona o motor de corrente contínua

Como funciona o motor de corrente contínua Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo

Leia mais

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão

Leia mais

Energia Eólica. História

Energia Eólica. História Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

SISTEMA DE PARTIDA E GERAÇÃO DE ENERGIA PARA TURBINA AERONÁUTICA.

SISTEMA DE PARTIDA E GERAÇÃO DE ENERGIA PARA TURBINA AERONÁUTICA. SISTEMA DE PARTIDA E GERAÇÃO DE ENERGIA PARA TURBINA AERONÁUTICA. Marco Antonio Souza 1, Milton Benedito Faria 2, Carlos Eduardo Cabral Vilela, Prof. MSc 3. Homero Santiago Maciel, Prof. DR 4. UNIVAP,

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com. Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços

Leia mais

Geradores de corrente contínua

Geradores de corrente contínua Geradores de corrente contínua Introdução: Um motor é uma máquina que tem a função de converter energia elétrica em energia mecânica e um gerador tem a função tem função contrária, ou seja, converter a

Leia mais

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

Introdução à Eletrônica de Potência

Introdução à Eletrônica de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível

Leia mais

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro

Leia mais

Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW

Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW Julyanne Silva Cunha 1 ; Francisco Aurilo Azevedo Pinho 2 1 Aluna do Curso de Física;

Leia mais

Revisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator

Revisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações

Leia mais

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

Eletrotécnica. Comandos Elétricos Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de

Leia mais

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES MÓDULO 2 Aula 4 Professor: Ricardo Rizzo MAGNETISMO É uma propriedade muito conhecida dos imãs, de atrair o ferro. Um imã possui dois pólos magnéticos denominados norte

Leia mais

Guia de utilização do software. universal GPRS M-300.

Guia de utilização do software. universal GPRS M-300. Guia de utilização do software Programador do módulo universal GPRS M-300. JFL Equipamentos Eletrônicos Ind. e Com. Ltda. Rua: João Mota, 471 - Bairro: Jardim das Palmeiras Santa Rita do Sapucaí - MG CEP:

Leia mais

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Introdução. Aplicações

Introdução. Aplicações Motor de Passo Introdução Os motores de passo preenchem um nicho único no mundo dos motores controlados. Estes motores são usualmente empregados em aplicações de medição e de controle. Aplicações Aplicações

Leia mais

INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS

INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS Gustavo Peloi da Silva 1 ; Abel Fidalgo Alves 2 RESUMO: O avanço da eletronica de

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Gerenciamento. Controlador de Fator de Potência. Self Control

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Gerenciamento. Controlador de Fator de Potência. Self Control MANUAL DO USUÁRIO Software de Gerenciamento Controlador de Fator de Potência Self Control ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 4 1.1 Aplicações 4 2.0 CARACTERÍSTICAS 4 2.1 Compatibilidade 4 3.0 INSTALAÇÃO 4 4.0 INICIALIZAÇÃO

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

Monitor Cardíaco. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação

Monitor Cardíaco. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Monitor Cardíaco Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Giovani Baratto Santa Maria Agosto de

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

MOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 MOTORES ELÉTRICOS Aula 1 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 1.1 TIPOS DE MOTORES; 1.2 FATORES DE SELEÇÃO; 1.3 MOTORES DE INDUÇÃO; 1.4 MOTORES

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

Manual de Usuário Versão 3.0

Manual de Usuário Versão 3.0 Manual de Usuário Versão 3.0 Objetivo Este Manual de Usuário é destinado a todos os usuários do website VisionLink que necessitam monitorar localização, horímetro e condições vitais do equipamento: Clientes

Leia mais

Figura 1 - Diagrama de Bloco de um Inversor Típico

Figura 1 - Diagrama de Bloco de um Inversor Típico Guia de Aplicação de Partida Suave e Inversores CA Walter J Lukitsch PE Gary Woltersdorf John Streicher Allen-Bradley Company Milwaukee, WI Resumo: Normalmente, existem várias opções para partidas de motores.

Leia mais

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução

Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM Introdução Os motores de tração são os equipamentos responsáveis pela propulsão dos trens. Sua falha implica na diminuição do desempenho

Leia mais

Potenciometer [Potenciômetro] - Ligado ao eixo de saída do servo, monitora a posição do mesmo.

Potenciometer [Potenciômetro] - Ligado ao eixo de saída do servo, monitora a posição do mesmo. Servomotores Este pequeno tutorial tem como finalidade auxiliar no entendimento de um dos componentes básico utilizados na construção de robôs móveis. www.sumoderobos.org Compilado por André Santos Agosto

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 6.7 Operações com as Memórias: Já sabemos, conforme anteriormente citado, que é possível realizar duas operações em uma memória: Escrita (write) armazenar informações na memória; Leitura (read) recuperar

Leia mais

PROJETO GERADOR EÓLICO

PROJETO GERADOR EÓLICO FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA PROJETO GERADOR EÓLICO RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOS, 29 (3123) BRUNNO ALVES DE ABREU, 4 (4123)

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS Ilmar Ferreira Santos Rodrigo Fernandes de Carvalho UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto

Leia mais

SISTEMA DE APONTAMENTO

SISTEMA DE APONTAMENTO Introdução SISTEMA DE APONTAMENTO Alunos: Lucas Castro Faria Carolina do Amaral Galhardo Orientador: Hans Ingo Weber Foi feito um estudo para aquisição de dados através da placa NI USB-6229, usando o programa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO LABORATÓRIO DE CONTROLE (PEE/COPPE) RELATÓRIO TÉCNICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INTRODUÇÃO AO FUNCIONAMENTO E AO ACIONAMENTO DE MOTORES DC André Euler Torres Orientador:

Leia mais

Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais

Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais Autor: Edson D Avila Código: 489X Edição 17ª Categoria: Hardware N.Páginas: 280 Formato: 17 x 24 cm Edição: 18 a ed. Peso: 0,471 kg Preço: R$

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 O objetivo deste boletim é mostrar as características do driver MPC6006L. Tópicos abordados neste boletim: APRESENTAÇÃO

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

Controle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.

Controle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração. Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força

Leia mais