NF-e Nota Fiscal Eletrônica - Atualização

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra NF-e - Atualização A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Outubro 2013

2 SPED NFe Ambiente Nacional O Projeto (NF-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto NF-e. Dispositivos do Ajuste Sinief n. 7/2005, dos Protocolos ICMS n. 10/2007 e 42/2009. Justificativa do Projeto 1) Melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; 2) Redução de custos e entraves burocráticos, facilitando o cumprimento das obrigações tributárias e o pagamento de impostos e contribuições; 3) Fortalecimento do controle e da fiscalização. 1

3 Benefícios e Vantagens 1) Aumento na confiabilidade da ; 2) Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; 3) Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito; 4) Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação; 5) Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais; 6) Fortalecimento da integração entre os fiscos, facilitando a fiscalização realizada pelas Administrações Tributárias devido ao compartilhamento das informações das NF-e; 7) Rapidez no acesso às informações; 8) Eliminação do papel; 9) Aumento da produtividade da auditoria através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; 10) Possibilidade do cruzamento eletrônico de informações. NF-e 2

4 NF-e A - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, deverá ser utilizada em substituição à, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do IPI ou ICMS. Essa nota fiscal não se confunde com aquelas previstas na legislação de alguns Municípios, que é destinada aos contribuintes do ISS. Ressalta-se que, a partir de 1º , a NF-e poderá ser emitida em substituição à de Venda a Consumidor, modelo 2 e ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), a critério de cada unidade federada. Fundamentação: Cláusula primeira, caput, do Ajuste Sinief nº 7/2005. Obrigatoriedade de Emissão O contribuinte que exerça alguma atividade relacionada no Protocolo ICMS 10/07, ainda que tenha sua CNAE relacionada no Protocolo ICMS 42/09, estará obrigado à emissão de NF-e conforme as datas estabelecidas no Protocolo ICMS 10/07. 3

5 Obrigatoriedade de Emissão Saída à administração pública, saída interestadual ou comércio exterior: A partir de 1º , ficarão ainda obrigados a emitir - NF-e, em substituição à, modelo 1 ou 1-A, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: a) destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; b) destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; Não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, c) de comércio exterior. Credenciamento 4

6 Especificações Técnicas a) O arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language), que pode ser lido por qualquer software. b) A numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) A NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e; d) A NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital; e) A NF-e deverá conter, desde 1º , a identificação das mercadorias comercializadas por meio do seu correspondente código na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, nas operações: 1) Realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; 2) De comércio exterior. CRT Código Regime Tributário A partir de 1º de outubro de 2010, deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário - CRT e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN, conforme segue: 1 - Simples Nacional 2 - Simples Nacional - excesso de sublimite da receita bruta 3 - Regime Normal. 5

7 CRT Código Regime Tributário Após a inclusão do código CRT, deverá ser informado o código relativo à origem da mercadoria, sendo: 0 - Nacional 1 - Estrangeira - Importação direta 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno. CSOSN Quando o CRT = 1 o Código de Situação da Operação no Simples Nacional será: Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente; Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900; Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123/2006; 6

8 CSOSN Quando o CRT = 1 o Código de Situação da Operação no Simples Nacional será: Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária; Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária; Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123/2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária; CSOSN Quando o CRT = 1 o Código de Situação da Operação no Simples Nacional será: Imune - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS; Não tributada pelo Simples Nacional - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional; ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações; Outros - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e

9 CSOSN VALIDADE DO ARQUIVO DIGITAL O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após: a) ser transmitido eletronicamente à administração tributária; b) ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e. 8

10 CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 9

11 COMUNICAÇÃO Os Portais das Secretarias de Fazenda Estaduais deverão disponibilizar os seguintes serviços relativos à NF-e: a) Recepção de NF-e; a.1) Recepção de Lote; a.2) Consulta Processamento de Lote; b) Cancelamento de NF-e; c) Inutilização de numeração de NF-e; d) Consulta da situação atual da NF-e; e) Consulta do status do serviço; f) Consulta de cadastro. SOFTWARE EMISSOR 10

12 ANÁLISE DO ARQUIVO A administração tributária cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) falha na leitura do número da NF-e; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; b) da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente; c) da concessão da Autorização de Uso da NF-e. OCORRÊNCIAS NO ARQUIVO 1) Rejeição Em caso de rejeição do arquivo digital, a NF-e será descartada, não sendo armazenada no banco de dados da administração tributária, podendo ser corrigida e novamente transmitida. 2) Denegação Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, com a identificação como "Denegada a Autorização de Uso". Neste caso, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. 11

13 EVENTOS Os eventos relacionados a uma NF-e são: a) Cancelamento; b) Carta de Correção ; c) Registro de Passagem Eletrônico; d) Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva; e) Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu; *OI=20;OF=35;OAI=70 DIAS* f) Operação não Realizada, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou; *IDEM e* EVENTOS Os eventos relacionados a uma NF-e são: g) Desconhecimento da Operação, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada. *OI=10;OF=15;OAI=15 DIAS* h) Registro de Saída; i) Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional - PIN-e; j) Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso - DI. k) Declaração Prévia de Emissão em contingência; 12

14 EVENTOS Os eventos relacionados a uma NF-e são: l) NF-e Referenciada em outra NF-e, registro que esta NF-e consta como referenciada em outra NF-e; m) NF-e Referenciada em CT-e, registro que esta NF-e consta em um Conhecimento Eletrônico de Transporte; n) NF-e Referenciada em MDF-e, registro que esta NFe consta em um Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais. o) Manifestação do Fisco, registro realizado pela autoridade fiscal com referência ao conteúdo ou à situação da NF-e. EVENTOS Os eventos serão registrados por: a) qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte; b) órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e. A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários. Os eventos serão exibidos na consulta, conjuntamente com a NF-e a que se referem. 13

15 EVENTOS São obrigatórios os registros dos seguintes eventos: a) pelo emitente da NF-e: a.1) Carta de Correção de NF-e; a.2) Cancelamento de NF-e; b) pelo destinatário da NF-e, aqueles descritos as letras "e", "f" e "g", em conformidade com as disposições informadas a seguir. Além do disposto nas letras "a" e "b" acima, é obrigatório o registro, pelo destinatário, nos termos do Manual de Orientação do Contribuinte, das situações de que trata a letra "b", para toda a NF-e que exija o preenchimento do Grupo Detalhamento Específico de Combustíveis, nos casos de circulação de mercadoria destinada a: a) estabelecimentos distribuidores de combustíveis, a partir de 1º ; b) postos de combustíveis e transportadores revendedores retalhistas, a partir de 1º EVENTOS 14

16 DANFE O Documento Auxiliar da NF-e - DANFE é um documento impresso em papel com o objetivo de: a) acompanhar o trânsito de mercadorias; b) colher a firma do destinatário/tomador para comprovação de entrega das mercadorias ou prestação de serviços; c) auxiliar a escrituração da NF-e pelo destinatário não receptor de NF-e, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e com autorização de uso no Banco de Dados das administrações tributárias envolvidas no processo. DANFE 15

17 CONSULTA PELO DANFE GUARDA/ENVIO DO ARQUIVO O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração Tributária quando solicitado. A modalidade tecnológica de intercâmbio do documento eletrônico entre o emissor e receptor deve ser acordada entre ambos, respeitando o sigilo fiscal e o padrão de conteúdo de dados definido. As formas mais comuns de troca de informações entre as empresas no "comércio eletrônico" (B2B) são: a) troca de mensagens em sistema específico, baseado em WEB ou rede privativa; b) troca de arquivos; c) troca de mensagens via ; d) disponibilização de informações em portais, com acesso sob demanda e autenticação de acesso. Ressalte-se ainda que caso o contribuinte perca o arquivo digital, não há possibilidade de recuperá-lo junto à administração tributária, visto que é de sua responsabilidade a guarda do referido arquivo. 16

18 CANCELAMENTO Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo Autorização de Uso ) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. O prazo máximo para cancelamento de uma NF-e no Estado de São Paulo é de 24 horas a partir da autorização de uso. INUTILIZAÇÃO DE NÚMERO Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequencia da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110. A funcionalidade de inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subsequente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de sequencia da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada). Importante destacar que a inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequencia de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados. 17

19 CARTA DE CORREÇÃO CC-e O contribuinte pode utilizar a Carta de Correção nos termos do artigo 19 da Portaria CAT 162/2008. CONSULTA CC-e 18

20 OUTRAS DISPOSIÇÕES 1) Convênio Sinief s/nº de 1970; 2) Recebimento do documento pelo destinatário; 3) Outras obrigações acessórias; 4) Confirmação de entrega da mercadoria; 5) Conjugada; 6) Complementar; 7) CST Códigos de Situação Tributária: a) IPI b) PIS c) COFINS GTIN GTIN, acrônimo para Global Trade Item Number é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. Código de barras GTIN (antigo código EAN) do produto que está sendo faturado na NF-e. O GTIN poderá ser GTIN-8 (antigo EAN-8), GTIN-12 (antigo UPC), GTIN-13 (antigo EAN), GTIN-14 (antigo DUN-14). O que é o ceantrib? O Código de barras GTIN (antigo código EAN) do produto tributável, ou seja, a unidade que é utilizada para calcular o ICMS de Substituição Tributária, como por exemplo a unidade de venda no varejo. GTIN poderá ser GTIN-8 (antigo EAN-8), GTIN-12 (antigo UPC), GTIN-13 (antigo EAN), GTIN-14 (antigo DUN-14). 19

21 ESTRUTURA DO GTIN-13 BIBLIOGRAFIA E CONTEÚDO Bibliografia: Portal do SPED Sistema Público de Escrituração Digital; Portal ; FISCOSoft Editora Ltda. Conteúdo: SPED NF-e Ambiente Nacional; Projeto da Nacional; Obrigatoriedade de Emissão; Credenciamento; Especificações Técnicas; Código de Regime Tributário; Código de Situação da Operação no Simples Nacional; Validade do Arquivo Digital; Consulta Pública; Comunicação; Software Emissor da NF-e; Análise e Ocorrências no Arquivo; Eventos na NF-e; Guarda e Envio do Arquivo; Cancelamento; Inutilização; Carta de Correção, Outras Informações; GTIN. 20

22 CONTATO: 21

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