USO EFICIENTE DA ÁGUA: O CASO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO

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1 USO EFICIENTE DA ÁGUA: O CASO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO Eliana Cristina de Sousa 1 ; Wilson Cabral de Sousa Jr. 2 ; Elaine Nolasco Ribeiro 3 ; Gustavo Bezerra de Paula Pessoa 4 RESUMO --- Os aeroportos com elevados movimentos anuais de passageiros são importantes consumidores de água nas regiões em que se encontram instalados. O Aeroporto Internacional de São Paulo (AISP) Governador André Franco Montoro, alvo de estudo deste trabalho, localiza-se no Município de Guarulhos/SP e possui o maior terminal de cargas da América do Sul. O AISP funciona como uma cidade de médio porte, em termos de consumo de água e energia. Dentro do escopo de trabalho do projeto HIDROAER - Uso Eficiente de Águas em Aeroportos tem-se por objetivo diagnosticar o uso da água no AISP apontando as perspectivas de redução de consumo, através do uso da água da chuva e da utilização de equipamentos economizadores de água. De acordo com o levantamento efeutado, é possível a substituição dos equipamentos convencionais, atualmente instalados no AISP, por torneiras com vazão reduzida para 4 L, bacias sanitárias á vácuo ou segregadoras e mictórios sem água. Essa substituição levaria a uma redução de consumo da ordem de 69,5%. ABSTRACT --- Airports with high annual passenger movements are important consumers of water in regions where they are installed. São Paulo International Airport (SPIA) Governador André Franco Montoro, target of this work, is located in the City of Guarulhos/SP and the largest cargo terminal in South America. The SPIA works as a medium-sized city in terms of consumption of water and energy. Within the work scope of Hidroaer project - Airports Efficient Use of Water - has been designed to diagnose the water use in the SPIA pointing the reducing consumption prospects through the rainwater and equipment water saving use. In accordance with the realized survey, it is possible the replacement of conventional equipment, currently installed in the SPIA, by taps with reduced flow, vacuum sanitary disposals and waterless urinals. That replacement coul bring down consumption of around 69,5%. Palavras Chave: aproveitamento da água de chuva equipamentos economizadores de água aeroportos. 1. INTRODUÇÃO Os aeroportos com elevados movimentos anuais de passageiros são importantes consumidores de água nas regiões em que se encontram instalados. Autoridades administradoras de aeroportos em vários países, especialmente nos países mais ricos e desenvolvidos, têm se mostrado interesse em diminuir o consumo de água em virtude da redução da oferta de água nos períodos de estiagem,

2 fases pelas quais várias regiões do globo passam todos os anos. No Brasil, embora haja uma imensa riqueza no que diz respeito aos recursos hídricos, há necessidade de se usar com eficiência a água existente. De acordo com informações obtidas junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC, 2008), o Sistema Aeroportuário Brasileiro 360 aeródromos mantidos por convênios de estados e municípios, 323 por Comandos Aéreos Regionais (COMARs) (16 exclusivamente militares), 67 da Rede Infraero e 122 de serviços aéreos regulares. O Aeroporto Internacional de São Paulo (AISP) Governador André Franco Montoro, alvo de estudo deste trabalho, localiza-se no Município de Guarulhos em uma área de aproximadamente, km². Ele foi inaugurado em 1985 e desde então é administrado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeronáutica (INFRAERO). O Aeroporto de Guarulhos é, também, um dos principais modais de logística de carga aérea do Brasil. A demanda de vôos diários internacionais transporta desde frutas produzidas no Vale do São Francisco aos medicamentos mais sofisticados criados pela ciência. O terminal de cargas do aeroporto é o maior da América do Sul e na América Latina perde apenas para o da Cidade do México. Para promover o saneamento do sítio aeroportuário e garantir o abastecimento de água, o AISP conta com um sistema, constituído pelos seguintes componentes: poços para captação de água, caminhões pipa, Estação de Tratamento de Água (ETA), reservatórios, Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Desde 2007, o projeto HIDROAER - Uso Eficiente de Águas em Aeroportos -, vem sendo implementado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) com recursos obtidos junto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Este projeto tem como objetivos principais realizar um diagnóstico preciso do uso da água no AISP, Guarulhos, a partir de um monitoramento eletrônico de medidores de consumo, além de testar metodologias de uso eficiente da água, incluindo reuso tratamento com ozônio e avaliar a possibilidade de aplicação da instalação piloto para toda a planta do aeroporto e em situações similares em todo o Brasil. 2. LEVANTAMENTO DE DADOS O levantamento da lista de equipamentos economizadores de água, foi realizado através de uma pesquisa em diversos setores ligados ao gerenciamento das águas. A estratégia utilizada foi pesquisa e contato com instituições e órgãos ligados ao assunto de interesse: 1) Governo

3 a) Gestores do sistema aeroportuário em nível nacional; b) Governo Federal (programa de certificação de equipamentos de água); c) Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) e outras empresas e Instituições de Saneamento Básico no Brasil; 2) Setor privado: d) Empresas de consultoria ambiental; e) Representantes de empresas fabricantes de equipamentos (nacionais e internacionais); 3) Aeroportos: f) Aeroportos Nacionais; g) Programas específicos em aeroportos nacionais e internacionais; 4) Setor de ensino e pesquisa: h) Universidades e Faculdades no Brasil e no exterior; Além disso, também foi feito um levantamento bibliográfico onde se utilizou como referência, para a descrição dos tipos de equipamentos e apresentação das normas técnicas, uma publicação do Programa de Pesquisas em Saneamento Básico (PROSAB, 2006) Edital 04 e a base de dados dos relatórios do Plano de Gestão dos Recursos Hídricos (PGRH, 2006) publicados pela Vitalux a serviço da INFRAERO. Também foram obtidas informações sobre alguns equipamentos e estudos de redução do consumo de água, disponíveis no mercado e fornecidos pelos fabricantes desta categoria, a partir dos quais diagnosticou-se a existência de aparelhos com a utilização mínima de água, recomendada pelas normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e estudos do PROSAB. 3. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ECONOMIZADORES DE ÁGUA Conforme adotado por Alves et al. (2006) será usado a denominação genérica aparelhos sanitários, como indicação de um conjunto de peças, aparelhos e equipamentos empregados em edifícios de usos diversos: habitações, escritórios, indústrias, comércio, serviços, públicos, etc. Até o momento, foram escolhidos os seguintes equipamentos para uso racional de água no AISP: bacias sanitárias, mictórios e torneiras. Atualmente, existem diversas marcas internacionais e nacionais, de aparelhos sanitários economizadores de água, disponíveis no mercado. A primeira pesquisa desses equipamentos foi realizada a partir das empresas da área, associadas à Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais e Equipamentos para Saneamento Edificações, Energia e Irrigação (ASFAMAS). Essas empresas carregam em seus produtos o selo do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), que é um instrumento do Governo Federal para cumprimento dos

4 compromissos firmados pelo Brasil quando da assinatura da Carta de Istambul (Conferência do Habitat II/1996). Existem diversos sistemas auxiliares aos aparelhos sanitários para redução de pressão e de fluxo, como misturadores, restritores (não indicados pelo risco de vandalismo) e arejadores que buscam um fluxo de 6 litros de vazão e válvulas para acionamento de vazão de até 3 litros (L) para eliminação de dejetos líquidos. Porém, existem equipamentos que já vem com estes sistemas de volumes fixos ou variáveis (reguladores) em seu interior. O Programa de Uso Racional da Água (PURA-SABESP) recomenda os seguintes equipamentos: torneiras de fechamento automático, torneira eletrônica com sensor de presença e para copa com bica móvel e arejador articulado; bacia sanitária com volume de descarga reduzido(vdr) 6 L e válvula de fechamento automático para mictório. 3.1 Bacias Sanitárias Órgãos do governo de diversas esferas e os fabricantes de aparelhos de louça sanitária fixaram para a bacia, um consumo máximo de 6 L de água por descarga para todos os tipos e modelos. Essa resolução está estabelecida na norma brasileira aplicável NBR /04 da ABNT, elaborada com embasamento técnico na norma norte-americana American Society of Mechanical Engineers (ASME) A M/03 Vitreous China Plumbing Fixtures and Hydraulic Requirements for Water Closets and Urinals) (Alves et al, 2006). Ainda segundo Alves et al. (2006), as bacias sanitárias disponíveis são de três tipos: convencional, integrada e acoplada, as bacias de ação sifônica, e respectivos aparelhos de descarga, formam os seguintes tipos de conjuntos: - Bacia sanitária convencional alimentada por caixa de descarga elevada de alta energia; - Bacia sanitária convencional alimentada por caixa acoplada baixa de baixa energia: - Bacia sanitária convencional alimentada por válvula de descarga; - Bacia sanitária com caixa acoplada. Algumas empresas afirmam que as caixas acopladas e convencionais com utilização de 6 L por minuto em seu acionamento utilizam a mesma quantidade de água, porém, selecionados através do tipo de uso (residencial para caixa acoplada e industrial na bacia convencional, buscando assim evitar vandalismo). Conforme informações obtidas junto a um fabricante de bacias sanitárias, independente do sistema de descarga, caixa acoplada ou válvula de descarga as bacias consumem em torno de 6 L por acionamento e além disso a troca das bacias é muito simples e sem quebra-quebra. Para o sistema de caixa acoplada é necessário trocar a bacia com a caixa; já para o sistema de válvula de descarga é necessário trocar apenas a bacia e fazer a regulagem da válvula de descarga. Importante

5 verificar se é necessário trocar os produtos complementares, como: parafusos de fixação, anel de vedação, flexível para caixa acoplada e tubo de ligação para bacias convencionais. De acordo com informação fornecida por um fabricante de bacia sanitária, existe o sistema de funcionamento da válvula ecologicamente correta que limita a descarga em aproximadamente 6 litros de água por fluxo mesmo quando o botão permanece pressionado, evitando o desperdício. Nesta opção de válvula ecologicamente correta, podem-se encontrar duas opções de descarga (sistema dual de descarga): 3 L (dejetos líquidos) e completa (dejetos sólidos). Economiza até 40% de água em comparação com um sistema de descarga convencional normal, uma vez que 80% da utilização do sanitário residencial é para remoção de dejetos líquidos. Descarga rápida no botão menor e descarga total no botão maior. Outra forma de separar as urinas das fezes é através dos vasos sanitários segregadores de urina, os quais são dotados de dois compartimentos separados, sendo um específico para urina e outro para fezes e papel, duas saídas e uma válvula de descarga dual (descarga longa = 4 a 6 L, descarga curta = 0,15 a 0,2 L). Embora ainda se utilize água para descarga da urina, a sua utilização em uma edificação pode reduzir em até 90% o consumo de água para descarga sanitária em comparação com os vasos sanitários convencionais. Este aparelho ainda não é utilizado no Brasil (Alves et al., 2006). Segundo (Gonçalves et al., 2006), o problema neste tipo de sistema é a dificuldade no gerenciamento das águas amarelas (urinas) e das águas negras (fezes), visto que a sua indicação é que águas amarelas devem ser aproveitadas na agricultura e outra deve ser tratada em um sistema específico. Outro sistema presente no mercado e que pode economizar água, são as bacias sanitárias com descarga a vácuo. Nesta bacia o consumo é de 1,5 L de água por descarga, que é usada apenas para lavagem da superfície interna e do poço da bacia. Além do custo de implantação, o sistema a vácuo consome também quantidades significativas de energia elétrica. A energia elétrica é necessária para o funcionamento das bombas de vácuo e demais componentes do sistema, que é da ordem de 3,0 W.h por descarga (Alves et al., 2006). 3.2 Torneiras Segundo o Alves et al. (2006), o consumo de água de uma torneira está em função da vazão de escoamento (a forma do jato da água sair da torneira também pode interferir) e do tempo de funcionamento. Existem diversos tipos de torneiras, como: torneira de pressão, torneira com direcionador a jato, torneira com arejador (reduz a vazão e eliminar a dispersão de água), torneira com pulverizador (podendo reduzir valor da vazão para valores até 0,03 L/s), aparelhos de

6 fechamento automático (já embutidos e arejadores), torneira de funcionamento sob comando, torneira de funcionamento foto elétrico entre outros tipos. Para torneira de pressão de uso geral, que é o tipo mais simples de torneira encontrada no mercado, a norma brasileira aplicável (NBR /01 Torneira de pressão Requisitos e métodos de ensaio), da ABNT, estabelece o limite mínimo de 0,10 L/s para a vazão, quando a torneira é alimentada por água na pressão de 15 kpa. De acordo com a NBR /01 da ABNT, uma torneira dotada de arejador deve apresentar vazão mínima de 0,05 L/s, nas mesmas condições de alimentação estabelecidas para o ensaio sem arejador, ou seja, traz uma redução de 50% em relação a torneira anterior nas mesmas condições de uso. Os parâmetros estabelecidos na NBR /96 (ABNT)- Aparelhos hidráulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento automático devem possuir uma vazão mínima de funcionamento de 0,05 L/s para torneira de lavatório, podendo variar de 0,04 a 0,10 L/s segundo a revisão da mesma norma (Alves et al., 2006). Segundo afirmação das próprias empresas fabricantes de aparelhos sanitários economizadores, o potencial econômico de aparelhos automáticos busca a minimização do desperdício de água, reduzindo o consumo em 30 a 77%. Porém, outras empresas possuem o sistema elétrico ou bateria, sendo acionada automaticamente por sensor, com um potencial econômico de até 75% para as torneiras em relação a produtos convencionais. Conforme pesquisa de mercado, algumas torneiras de lavatório apresentam arejador para alta pressão 10 a 40 mca (metros de coluna d água) com vazão constante de 6 L/min. Outras torneiras com uso de 8 L/min, apesar do produto já vir com dispositivo economizador de água, após a regulagem de vazão por ciclo, podem apresentar uma economia de mais 50%, segundo a afirmação de suas fabricantes. 3.3 Mictórios De acordo com Alves et al. (2006), para o país há diferentes tipos de mictórios que podem ser divididos em dois grandes grupos: individuais e coletivos - Mictório individual é normalmente fabricado em louça sanitária, podendo ser tipo pedestal de apoiar no solo ou tipo suspenso de fixar na parede, condição mais comum; - Mictório coletivo é usualmente fabricado em chapa de aço (inoxidável ou esmaltado) ou alvenaria (revestida com azulejo ou pintura especial) e é constituído por uma calha coletora, podendo ser usado por várias pessoas ao mesmo tempo. Os aparelhos empregados para controle do suprimento da água destinada à limpeza do mictório são normalmente os seguintes: registro de pressão; válvula de descarga geral e específica; caixa de descarga de funcionamento periódico e automático (Alves et al., 2006). Conforme as

7 torneiras existem o sistema elétrico ou bateria, sendo acionada automaticamente por sensor, com um potencial econômico de até 80% para as válvulas de mictório em relação a produtos convencionais. Existem mictórios cuja limpeza não é feita com água, fabricados por empresas fora do país, porém, chegando a uma economia de 100%. Outra novidade no mercado é a existência de projetos para a fabricação de mictórios femininos (considerar o uso de 80% em descargas para dejetos líquidos em uma residência). Alves et al. (2006) relatam a existência de alguns modelos de mictórios, relativamente semelhantes entre si, nos quais a urina passa por ação da gravidade através de um dispositivo dotado de um selo líquido, composto por uma substância oleosa que funciona como barreira. A urina sendo mais pesada do que o óleo flui através do selo oleoso e escoa pelo dreno. Para efeito de reposição do selo oleoso, o óleo pode ser adquirido de fornecedores especializados e seu consumo é muito reduzido em uma residência uni-familiar (< 1 L/ano). Há fabricantes que informam que o selo oleoso deve ser trocado após 5000 a 7000 visitas, o que corresponde à cerca de um ano de utilização em uma residência uni-familiar, demandando cerca de 0,3 L de óleo para reposição. 4. QUANTIDADE DE ÁGUA CONSUMIDA NO AISP E CÁLCULO DE ECONOMIA No Memorial de Critérios e Condicionantes (MCC) da INFRAERO (2002) foram definidas algumas exigências a serem consideradas no aeroporto, tais como: - Instalar bacias sanitárias obrigatoriamente de no máximo 6 L por fluxo, e válvulas de descarga com liberação fixa de no máximo 6 L por acionamento visando garantir o baixo consumo de água potável, e conseqüentemente uma menor geração de esgoto a ser tratado; - Definir a tecnologia de acionamento de torneiras e mictórios (sensores de presença, acionamento hidrostático ou manual) como decorrência da avaliação técnica e econômica considerando os locais de instalação e a freqüência de utilização; - Prever a instalação de redutores de pressão e arejadores nas torneiras, mictórios e chuveiros instalados em sanitários e vestiários com altura manométrica (coluna d água) acima de 10 mca, visando à redução do consumo de água potável; - Prever a instalação de redutores de pressão nos chuveiros, visando à redução do consumo de água potável; - Avaliar a possibilidade de reuso de água (parcial ou total do esgoto, ar condicionado), assim como o aproveitamento de água pluvial para fins de: irrigação; lavagem de rua, calçada, piso em geral, descarga de vasos sanitários e mictórios, aqüicultura, etc.; ar condicionado (com pré-tratamento específico para adequação das características fisico-químicas-biológicas da água); reserva de incêndio; outros fins aplicáveis.

8 Atualmente já se encontram instalados no AISP, torneiras de diferentes tipos e modelos, vasos sanitários para 6 Lpf (litros por fluxo) e mictórios dos tipos coletivos e individuais. Para descrição da quantidade de água consumida no AISP, utilizaram-se os estudos do PGRH (2006), elaborado por uma empresa contratada pela INFRAERO. De acordo com os dados obtidos, os valores do consumo de água para três importantes equipamentos de uso sanitário são: m³/mês para as bacias sanitárias (total); m³/mês para mictórios e m³/mês (total) para torneiras (vazão de 6 L). Com a instalação de alguns equipamentos economizadores de águas, disponíveis no mercado, ver tabela 2, é possível fazer uma economia da ordem de 37,5 a 100% no caso de instalação de torneiras com vazão reduzida e mictórios sem água, respectivamente (Tabela 1). Tabela1: Eficiência de economia no AISP com instalação de equipamentos economizadores. Cálculo das Possibilidades de Economia do Uso Água no AISP Uso Masculino Uso Feminino % de Economia Volume Economia % de Economia Volume Economia Bacia segregadora 90% - 90% Bacia a vácuo 75% % Mictório sem água 100% % Torneira vazão de 4 litros 37, , Supondo a instalação de alguns desses equipamentos economizadores, bacia a vácuo, mictório sem água e torneira com vazão de 4 L, o novo cenário de consumo água no AISP seria de m³/mês ao invés de m³/mês, o que representaria uma economia de aproximadamente 70%, Tabela 2. Tabela 2: Estimativa de economia de água no AISP com implantação de equipamentos economizadores. Consumo Atual % de Nova Consumo Equipamentos (m³/mês) Economia com Previsão de Total Convencionais Instalação de Novos Consumo Masculino Feminino (m³/mês) Equipamentos (m³/mês) Bacias % A 6.368

9 sanitárias Mictórios % B 0 Torneiras ,50 C Consumo Total ,5% Legenda: A: bacia a vácuo; B: mictório sem água; C: torneira (vazão de 4 L). Caso fosse adotada a bacia segregadora para as mulheres ao invés de mictórios sem água, a economia seria de 90% com um volume de água consumido igual a 2.037,6 m³/mês. 5. PERSPECTIVA DA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Dentre as diversas edificações onde se pode fazer o aproveitamento das águas, estão os aeroportos. Neles, o aproveitamento pode ser feito de diversas maneiras, uma delas é a partir da captação da água de chuva nos telhados, envolvendo estruturas hidráulicas, calhas, etc. Já há estudos e sistemas de aproveitamento de água (em Singapura, por exemplo) para utilização com fins não-potáveis (descargas sanitárias e combate a incêndio) (Pessoa, 2007). No Brasil já existem algumas experiências de aplicações de reúso em aeroportos. Dentre elas está o Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre, que foi projetado e construído sob uma concepção ecológica. A água proveniente da condensação do sistema de refrigeração é aproveitada para uso nas descargas das bacias sanitárias. O AISP, em Guarulhos, utiliza atualmente uma fonte de captação de água que vem demonstrando constrições em sua disponibilidade, com a redução do consumo de água, visa-se reduzir também os custos operacionais. Objetivando o aproveitamento e uso eficiente das águas em aeroportos, levantaram-se as perspectivas de economia com a captação e aproveitamento das águas de chuva no AISP em diferentes locais: telhados, pátios e pistas. Os dados obtidos sobre precipitação e áreas, do terminal de passageiros, terminal de cargas, ETE, pátio das aeronvaves e pistas, foram fornecidos pela administração do AISP e estão descritos na Tabela 3, de acordo com o PGRH (2006) deste aeroporto. De acordo com Tomaz (2003), precisa-se descartar 1 mm de chuva por m 2 de telhado. Dessa forma, considera-se apenas dias com pluviosidade acima de 1 mm e descarta-se o primeiro mm de cada chuva, tendo então a seguinte quantidade de água de chuva aproveitável nos telhados, mm. Para o caso de pátio e pistas, como a superfície é mais poluída, considerou-se chuvas com precipitações apenas acima de 2 mm iniciais de cada chuva, as precipitações aproveitáveis são mm. Tabela 3: Dados do potencial de aproveitamento da água de chuva no AISP. Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Justificado, Recuo: Primeira linha: 0,63 cm, Espaçamento entre linhas: 1,5 linha Formatado: Fonte: 12 pt Formatado: Fonte: 12 pt

10 Parâmetros Avaliados Dados Obtidos Precipitação média ( ) mm Precipitação aproveitável nos telhados média ( )* mm Precipitação aproveitável nos pátios e pistas média ( )** mm Áreas de telhado dos Terminais de Passageiros e Carga, ETE ,60 m 2 Área Total de Pátio ,50 m 2 Área Total de Pista ,40 m 2 Legenda: * descarte de 1 mm por m 2 ; ** descarte de 2 mm por m 2. O cálculo do potencial de aproveitamento das águas de chuvas está apresentado na Tabela 4. Utilizou-se coeficientes de run-off conservadores, de modo a minimizar o risco de superestimar o potencial de água para aproveitamento. No caso dos telhados (de amianto), há menor absorção e evaporação que nos pátios e pistas (Concreto e CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado a Quente), tanto pelo material quanto pelas temperaturas de superfície. Por isso, foram considerados coeficientes de run-off baixos (0,8-0,75) (Tomaz, 2003). Tabela 4: Cálculo do volume de escoamento potencial por ano. I Volume de Local Área (m 2 ) Coeficiente de run-off (mm) escoamento/ano (m 3 ) Telhados ,60 0, ,96 Pátio de aeronaves ,50 0, ,47 Pistas ,40 0, ,55 Total ,97 Como o consumo médio geral de água do aeroporto é de m 3 (PGRH, 2006) nota-se que, potencialmente pode-se suprir toda a demanda com apenas 40% do potencial de aproveitamento de água de chuva sem considerar os fins de utilização, pois parte da água potencialmente aproveitável tem restrições de utilização devido a sua qualidade. Então, pode-se utilizar toda a água do telhado (que tem melhor qualidade) e parte das águas dos pátios e pistas. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

11 A perspectiva de instalação de equipamentos economizadores de água com tecnologias ainda não utilizadas no AISP, pode gerar uma economia significativa no consumo, cerca de 70%, caso sejam instaladas bacias sanitárias a vácuo, mictórios sem água e torneiras de vazão reduzida, 4 L ao invés de 6 L. Outro importante fator que deve ser levado em conta, além da economia de consumo, é o impacto cultural causado pela instalação de equipamentos sanitários pouco convencionais e que chamam a atenção dos usuários. Além deste fator, há de considerar também os custos da troca de equipamentos, considerando que o sistema deverá ser projetado completo, incluindo o fornecimento de todos os materiais (infra-estrutura), serviços (instalação, testes, comissionamento dos equipamentos, sistemas de tratamento e recalque envolvidos, documentação - projeto, treinamento, garantias, operação e manutenção inicial). Ressalta-se também que após a divulgação do PGRH do AISP, com dados até 2006, a administração do AISP efetuou mudanças nos equipamentos como, troca das torneiras em todos os sanitários, gerando novos dados de consumo de água não descritos neste trabalho. Outra possibilidade que surge para a redução do consumo de água, e que se mostra bastante viável, é o aproveitamento da água de chuva, 40% desta pode suprir até 100% das demandas do AISP, sem considerar os fins de utilização. A partir das informações obtidas, pode-se concluir que a instalação dos equipamentos economizadores e o suprimento das demandas do AISP com águas de chuvas são alternativas viáveis para redução do consumo de água. 7. BIBLIOGRAFIA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (2008). Curiosidades. Jornal Negócios INFRAERO, Ano 0 - n o 01. ALVES, W. C. et al. (2006) Aparelhos sanitários economizadores, in: O uso racional da água em Edificações. Coordenado por GONÇALVES, R. F., Prosab, Vitória ES, pp ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2004) NBR : Aparelhos sanitários de material cerâmico Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro.. (2003) NBR : Torneira de pressão Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro.. (1996) NBR : Aparelhos hidráulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento automático. Rio de Janeiro. EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA (2002). MCC - Memorial de Critérios e Condicionantes. Instalações de Água Fria. Aeroportuária. Brasília: Autor do Projeto Eng.ª Katia Rebouças de Souza 7610/D-DF. (2006). Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos PGRH. Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro. Relatório Final. Vitalux Eficiência Energética LTDA.

12 GONÇALVES, R. F et al. (2006). Gerenciamento de águas cinzas, in: O uso racional da água em Edificações. Coordenado por GONÇALVES, R. F., Prosab, Vitória ES, pp MINISTÉRIO DAS CIDADES. acessado em 09 de agosto de PESSOA, G. B. P. (2007). Aproveitamento da água: estudo de caso do AISP Guarulhos Trabalho de Graduação - Divisão de Engenharia Civil-Aeronáutica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica. PROSAB Uso Racional da Água em Edificações. Tecnologias de Segregação e Tratamento de Esgotos Domésticos na Origem, Visando a Redução do Consumo de Água e da Infra-Estrutura de Coleta, Especialmente nas Periferias Urbanas. Instituições Participantes UFES, UFSC, UNICAM, IPT. Aparelhos Sanitários Economizadores. IPT. Ricardo Franci Gonçalves (Coord.). Vitória ES. 1ª Edição. PURA. Programa de Uso Racional da Água da Universidade de São Paulo. Coordenação Técnica Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalve. Equipe Técnica. Eng. MSc. Humberto Oyamada Tamaki. Eng a. MSc. Gisele Sanches da Silva. São Paulo, 11 de Abril de TOMAZ, P. Aproveitamento de água de chuva. São Paulo: Navegar Editora, 2003.

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