1 - INTRODUÇÃO. Relatório de Ensaios de Infiltração Coque Catarinense Ltda 2

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1 RELATÓRIO DE ENSAIOS DE INFILTRAÇÃO COQUE CATARINENSE LTDA - COCALIT ÁREA: PINHEIRINHO ALTO Execução: CRICIÚMA, SETEMBRO DE 2010.

2 1 - INTRODUÇÃO é o nome dado ao processo de passagem da água que chega à superfície do solo via precipitação, degelo ou irrigação, para seu interior, através dos poros. É importante conhecer esse fenômeno porque a taxa em que se dá essa infiltração, em relação ao suprimento de água, determina se haverá um volume excedente, que poderá escoar sobre a superfície. Neste relatório apresentaremos os dados dos ensaios de infiltração, realizados no mês de setembro de 2010, pertencentes à empresa COQUE CATARINENSE LTDA COCALIT. Para os ensaios, foi utilizado infiltrômetros de cilindros concêntricos seguindo metodologia descrita por CAUDURO e DORFMAN, Os ensaios foram realizados no topo do depósito de rejeitos, na área de recuperação ambiental denominada Pinheirinho Alto, visando comprovar sua impermeabilização. Os locais dos testes foram determinados pela empresa, sendo locados em mapa cadastral georreferenciado. Relatório de Ensaios de Coque Catarinense Ltda 2

3 2 - Ensaio PT06 O ensaio PT06 foi realizado no dia 09 de setembro de 2010, em área de recuperação ambiental, na porção noroeste da área. Este ponto possui as coordenadas UTM ,7070 E e ,8480 N. Figura 01 Localização do ensaio PT06 Os resultados podem ser observados na Tabela 1 e no Gráfico 1. Tabela 1 Dados do ensaio de infiltração- PT 06. Tempo de (min) Nível de Água h (cm) Lâmina Infiltrada h= hi - hi- 1 (cm) Intervalo de tempo t= ti-ti-1 (min) Taxa de ( h/ t) x 60 (cm/h) Lâmina Acumulada h (cm) Velocidade de média (Vi) cm/min Velocidade de média (Vi) mm/h 0 10,0 0, ,0 0,000 0, ,9 0, ,2 4,825E-02 28, ,8 0, ,3 2,869E-02 17, ,8 0, ,3 2,117E-02 12, ,8 0, ,3 1,706E-02 10, ,8 0, ,3 1,443E-02 8, ,8 0, ,3 1,259E-02 7, ,8 0, ,3 1,121E-02 6, ,8 0, ,3 1,014E-02 6,086 Relatório de Ensaios de Coque Catarinense Ltda 3

4 9 9,8 0, ,3 9,286E-03 5, ,8 0, ,3 8,580E-03 5, ,8 0, ,3 7,988E-03 4, ,8 0, ,3 7,484E-03 4, ,8 0, ,3 7,048E-03 4, ,8 0, ,3 6,667E-03 4, ,7 0, ,4 6,330E-03 3, ,7 0, ,4 5,102E-03 3, ,6 0,1 5 1,2 0,5 4,316E-03 2, ,6 0, ,5 3,764E-03 2, ,6 0, ,5 3,034E-03 1, ,6 0, ,5 2,566E-03 1, ,5 0,1 10 0,6 0,6 2,238E-03 1, ,5 0, ,6 1,994E-03 1, ,4 0,1 10 0,6 0,7 1,804E-03 1,082 Gráfico 1 Velocidade de infiltração. A VIB (velocidade de infiltração básica) foi de 2,5 mm/h que corresponde a uma infiltração de 0,25 cm/h, estando caracterizado como um solo de baixa velocidade de infiltração segundo a classificação de solos do CIENTEC (TABELA 2). Relatório de Ensaios de Coque Catarinense Ltda 4

5 M&S Engenharia, Topografia e Meio Ambiente Tabela 2 - Classificação do solo a partir de sua VIB Tipos de solo Solo de VIB muito alta Solo de VIB alta Solo de VIB média Solo de VIB baixa VIB (cm/h) > 3,0 1,5-3,0 0,5-1,5 < 0,5 Fonte: CIENTEC 3 - Ensaio PT07 O ensaio PT07 foi realizado no dia 09 de setembro de 2010, em área de recuperação ambiental, na porção noroeste da área. Este ponto possui as coordenadas UTM ,0073 E e ,7056 N. Figura 02 Localização do ensaio PT07 Relatório de Ensaios de Coque Catarinense Ltda 5

6 Os resultados podem ser observados na Tabela 3 e no Gráfico 2. Tabela 3 Dados do ensaio de infiltração- PT 07 Gráfico 2 Velocidade de infiltração. A VIB (velocidadede infiltração básica) foi de 3,51 mm/h, que corresponde a uma infiltração de 0,351 cm/h, estando caracterizado como um solo de VIB baixa velocidade de infiltração, segundo a classificação de solos do CIENTEC (TABELA 2). Relatório de Ensaios de Coque Catarinense Ltda 6

7 9 SÍNTESE DOS RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES A tabela abaixo sintetiza o resultado dos ensaios de infiltração efetuados nos locais solicitados pela empresa Carbonífera Siderópolis Ltda: Tabela 5 Resumo dos ensaios de infiltração PONTO Descrição mm/h Classificação PT06 Área de recuperação ambiental 2,5 mm/h Baixa VIB PT07 Topo do depósito de rejeitos 3,51 mm/h Baixa VIB Os resultados obtidos indicaram que a infiltração varia de 2,5 mm/h até 3,51 mm/h, considerados como VIB de baixa velocidade de infiltração. Os infiltrômetros são considerados mais como processos de avaliação qualitativa do que quantitativa; com os infiltrômetros pode-se examinar o efeito relativo da presença de diversos tipos de solos e dos diversos gêneros de tratamento dos mesmos, mas não é possível determinar com precisão satisfatória a infiltração. Ressalta-se que o valor obtido é geralmente superestimado de 2 a 10 vezes em relação à capacidade de infiltração mensurada durante o evento de chuvas naturais sob condições similares. No entanto, como já citado, são válidos para análise comparativas e para indicar os controles deste processo, tais como cobertura vegetal, textura, disposição das camadas de solo, etc. Guilherme S. Meller Henrique S. Meller Eng. Ambiental CREA/SC: Eng. Civil CREA/SC: Executor dos Ensaios Resp. Técnico Relatório de Ensaios de Coque Catarinense Ltda 7

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