Notas Programa Concerto 1 de Junho Festival de Música de Setúbal

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1 domingo 1 junho 21:00 Forum Municipal Luísa Todi Orquestra de Câmara Portuguesa Pedro Carneiro: direção musical Programa: F Mendelssohn: Abertura "As Hébridas" WA Mozart: Duas Árias de Ilia da ópera "Idomeneo" Padre, germani, addio Zeffiretti lusinghieri L Beethoven: Ah! Perfido Intervalo J Haydn: Adagio - Allegro da Sinfonia 96 "Milagre" H Berlioz: Sur les lagunes da obra "Les Nuits d'eté" J Haydn: Andante da sinfonia 96 "Milagre" H Berlioz: Absence - "Les Nuits d'eté" J Haydn: Menuetto: Allegretto da sinfonia 96 "Milagre" H Berlioz: L'île inconnue - "Les Nuits d'eté" J Haydn: Vivace da sinfonia 96 "Milagre Notas Programa Concerto 1 de Junho Festival de Música de Setúbal Abertura As Hébridas, Félix Mendelssoh ( ) Nesta obra Mendelssohn conduz-nos ao longo de uma viagem por terras escocesas. Terá viajado em 1829 com o seu amigo Karl Klingemann, e nessa viagem conheceu maravilhosas ilhas denominadas Hébridas. Numa delas havia uma gruta, Gruta de Fingal, que rapidamente inspirou Mendelssohn na composição desta obra. Depois de escrever os primeiros vinte e um compassos, enviou a partitura à irmã Fanny com o seguinte recado: para que entendas a forma extraordinária como as Hébridas me afectaram, envio a seguinte música que lá entrou na minha cabeça. (Mendelssohn) No fim de 1830, Mendelssohn havia completado a sua obra, no entanto não ficou satisfeito e continuou a rever a obra até a publicar em É uma música que evoca a imagem dos mares, grutas e paisagens nórdicas que Félix terá visto na sua viagem. É em quadros, ruínas e paisagens envolventes que eu encontro a maior parte da música. (Mendelssohn) O primeiro tema é apresentado pelos instrumentos graves (fagote, viola e violoncelo) e é um

2 misterioso fragmento, arpejado numa tonalidade menor. O tema cresce e é tomado pelos violinos, enquanto os baixos realizam sequências de notas, que simbolizam o avanço e recuo das ondas. No entanto, a força do mar faz com que as ondas batam violentamente nos rochedos, que podemos ouvir em sfforzatos e crescendos no meio dessas sequências, e que serão uma constante em toda a obra. O segundo tema foi considerado o melhor tema alguma vez escrito por Mendelssohn pelo musicólogo Donald Francis Tovey. É mais extenso, está em modo maior e é introduzido novamente pela secção grave da orquestra (fagotes e violoncelos). Entramos posteriormente numa fase de desenvolvimento destes temas, em que o primeiro é transformado num ritmo marcial. É o clarinete que instaura de novo a quietude inicial, com o segundo tema, que nos conduz à coda. Na frenética coda continuamos a ouvir as ondas a avançar e recuar num total tumulto, ou seja as sequências de semicolcheias, e ainda o primeiro tema. O clarinete e a flauta têm a última palavra nesta obra, num arpejo em si menor. A estreia deu-se a 14 de Maio de 1832, com execução da London Phillarmonic Orchestra, fazendo parte do mesmo programa a obra Sonho de uma Noite de Verão, do mesmo compositor. Pode dizer-se que esta abertura se trata de uma inovação, pois em vez de introduzir uma ópera como seria habitual, introduz um programa de concerto. A esta música, que nos faz imaginar o movimento das ondas do mar, e toda a paisagem nórdica envolvente, Wagner chamou aguarela. Padre, germani addio e Zeffiretti, lesinghieri, Idomeneo, W. A. Mozart ( ) Idomeneo foi a última ópera séria composta por Mozart, sob um libreto de Gianbattista Varesco. Wolfgang procurava explorar novos poderes na expressão dramática, mas em Salzburgo não conseguia residência artística. No entanto, em 1777/8 desloca-se a Mannheim e fica extasiado com a magnifica orquestra e a profunda cultura operática lá existentes. De imediato comunicou ao elector Carl Theodor a sua vontade de escrever uma ópera em Mannheim. No entanto, este decide transferir a sua corte (orquestra incluída) para Munique. E é precisamente para o Carnaval de Munique de 1781 que Mozart irá escrever Idomeneo. Escreveu marioritariamente óperas cómicas e talvez uma fase menos positiva da sua vida, tenha justificado a composição desta última ópera séria. O compositor havia-se apaixonado pela cantora

3 Aloisia Weber, a sua mãe tinha falecido em Paris e de momento não tinha uma boa relação com o seu pai. Por outro lado, estabeleceu muito contacto com uma tradição de ópera dramática francesa (tragédie-lyrique), o que poderá ser outro argumento para a composição desta ópera séria. Mozart procurava nitidamente uma linguagem rica, forte e flexível que expressasse ainda melhor a intensidade emocional, e não só o enredo como a música manifestam essa descoberta. Idomeneo é o rei de Creta que, numa tempestade, promete a Neptuno (deus dos mares) sacrificar a primeira pessoa que visse, em troca de deixar a sua embarcação ilesa. Ora acontece que o seu filho será a primeira pessoa que o virá saudar no regresso, logo o seu filho será o sacrificado. Porém, e como é habitual nos argumentos de óperas, há um triângulo amoroso. Idamante, filho de Idomeneo, está apixonado por Ilia, e Electra está também apaixonada por Idamente. A ária Padre, germani addio é a primeira ária do primeiro acto e é cantada por Ilia. Corresponde ao momento em que esta se tem de despedir da sua pátria (Grécia), de seu pai e seus irmãos, apesar de ir ao encontro do seu amado. A ária Zeffiretti, lesinghieri é a primeira ária do terceiro acto e é cantada pela mesma personagem. Ilia pede a Zéfiro (vento do Oeste) que leve um recado a Idamante, que lhe fale da eternidade do seu amor. A música é forte, rica, dinâmica e realista tal como o enredo, no sentido em que as suas personagens espelham problemas como o poder e autoridade humanos, as guerras entre cidades, os dilemas e consequências das acções e claro, o drama amoroso. Apesar de algumas críticas da altura, relacionadas com uma suposta forma musical obsoleta ou a situação de Mozart, a obra resistiu ao longo de largos anos, e décadas depois foi vista como uma das maiores composições do compositor. Ah, Perfido! Op. 65, Beethoven ( ) Ah, Perfido é uma ária composta por Beethoven em Foi escrita para Josepha Duschek, a mesma para quem Mozart escreveu Bella Mia Fiamma, e que terá servido como modelo para esta. A estreia deu-se no famoso concerto de 22 de Dezembro de 1808, onde Beethoven apresentou um longo programa, constituído por: Gloria e Sanctus Missa em Dó, Concerto para Paino nº 4, Sinfonia nº 5, Fantasia para piano, coro e orquestra, Fantasia para Piano e Orquestra e claro, Ah Perfido!. Aparentemente, o comitté responsável não organizou o concerto, os ensaios terão corrido mal e os

4 músicos chegaram mesmo a pedir a substituição de Beethoven como maestro. Para além disso, uma discussão entre sopranos levou a que Milder, a soprano solista, tivesse um ataque de nervos em palco e estragasse o concerto. A obra retrata a história de uma mulher traída. Ela encontra-se desolada mas ao mesmo tempo vingativa, por isso irá evocar a ira dos deuses, mas acaba por pedir-lhes que poupem o destino do seu amado. É uma ária clássica com a estrutura: recitativo, ária, recitativo, e por isso se chama Scena ed Aria (que signica Cena e Ária ). O primeiro recitativo é um inicio poderoso. Tem várias alternâncias de tempo e acompanha agitadamente a cantora, o que retrata o estado instável em que se encontra a personagem. Serve como um prelúdio da ária. A ária é a parte mais importante da obra. No Adagio a personagem pede para não ser abandonada, mas rapidamente o andamento se altera para um Allegro e a fúria volta. No Pìu Lento, a personagem pede perdão, observando-se novamente alternância entre passagens lentas e rápidas. O último recitativo é uma acumulação de tensões e emoções. A orquestra acompanha, desafia e mantem o suporte dramático. Esta é uma peça singular no reportório de drama vocal de uma soprano, sendo bastante executada nos dias de hoje. Les Nuits d Étè Op. 7, Berlioz ( ) Em Março de 1840, Berlioz usou um poema de Théophile Gautier e compõs uma canção denominada Vilanelle. Após isso, e com mais cinco textos do mesmo, Berlioz escreveu mais cinco canções e publicou-as sob o nome Les Nuits d Étè, (que significa Noites de Verão ). O motivo da composição é desconhecido mas refere-se a Harriet Smithson, um grande amor de Berlioz, que terminou com a morte precoce de Harriet. Em 1842, ele foi em tour por doze cidades alemãs com a sua mais recente paixão, Marie. Foi ela quem cantou algumas das canções e a orquestração da quarta canção, Absence, foi-lhe dedicada. Em 1856 orquestrou as restantes cinco. A tour foi um sucesso. Estas Peças foram compostas para mezzo-soprano, tenor e piano, mas são maioritariamente executadas por apenas uma voz. Nunca foram interpretadas inteiramente durante a vida de Berlioz. Foram as únicas que escreveu em grupo, pois não as via como uma narrativa unificada e contínua,

5 como teria feito Beethoven ou Schubert. No entanto, encontravam-se ligadas pelo poeta, pelo tema e pela atmosfera colorida das mesmas. Por isso, surgiu delas uma nova forma, o ciclo de canções orquestrais, que não foi falado até Wagner o usar, meio século depois. Das seis canções, duas são energéticas e estivais, e quatro são sóbrias e instrospectivas. Contrariamente ao habitual, nesta obra Berlioz solicita uma pequena orquestra e usa-a de forma subtil e moderada, em vez de usar grandes blocos sonoros. Neste programa serão excutadas: III Sur les Lagunes, IV Absence e VI- L Ile Inconnue. A terceira canção, Sur Les Lagunes, significa Nos Lagos, e é caracterizada por motivos de acompanhamento da orquestra, que propõem o movimento de um barco, e por um lamento em jeito de choro desesperado. A quarta, Absence é simples e alterna acordes orquestrais com um apelo dolente para que alguém volte, com a repetição da palavra volta! A sexta, L Ile Inconnue, é a barreira necessária para o compositor sentir o fim. Há a sensação de que Berlioz sente um novo começo, segue em frente com uma brisa por trás. Sinfonia nº 96 Miracle, Joseph Haydn ( ) Certo dia, numa sala de concerto em Londres, Haydn dirigiu uma sinfonia sua. Rapidamente a audiência se sentou nos lugares da frente, para estar mais próxima do compositor/maestro. Mas eis que de repente cai um dos enormes candeeiros da sala. Como a queda se deu num local da plateia que estava desocupada, a audiência saiu ilesa e começou a exclamar Milagre!, precisamente o nome desta sinfonia. No entanto, os estudiosos determinaram que caiu um candeeiro no King s Theatre em Londres, a Fevereiro de 1795, mas também que essa data corresponde à estreia da Sinfonia nº 102 e não a nº 96. Esta última terá estreado em Hannover Squares Rooms, quatro anos antes da primeira. Ou seja, o título Miracle foi incorretamente atribuido à Sinfonia nº 96. A sinfonia foi escrita em para uma das visitas de Haydn a Londres. Esta viagem realizou-se por iniciativa e financiamento do empresário e violinista Johannes Peter Salomon. Obviamente que se tratava de algo lucrativo para o mesmo, dada a fama de Haydn em Londres. Foi lá que Haydn escreveu as suas últimas doze sinfonias, denominadas londrinas, obras inovadoras e absolutamente singulares. O primeiro andamento tem uma forma-sonata. Começa com um adagio e prossegue com o oboé a introduzir o Allegro. Os violinos apresentam o primeiro tema, e logo de seguida o segundo. Haydn desenvolve os temas, fragmentando-os e manipulando-os com uma variedade invulgar. Há uma

6 pausa e é retomado o desenvolvimento, numa nova tonalidade, que nos conduz à reexposição. A coda final termina o andamento, com motivos de fanfarra no trompete. O segundo andamento é calmo e simples nos seus materiais temáticos. É um andamento variado, em dinâmica e orquestralmente. Tem ainda uma secção em modo menor e chega ao fim com os trilos das madeiras. O uso mais frequente das madeiras neste período é também uma inovação, não só de compositores de Mannheim (Stamitz, por exemplo), como também de Hadyn e Mozart, entre outros. Tal como habitual nas sinfonias clássicas, o terceiro andamento é uma dança, com a forma minueto trio minueto. Enquanto que o minueto usa toda a orquestra, o trio é dominado pelo oboé, um solo lírico e ligeiro, que nos guia numa valsa austríaca. O Finale, Allegro Assai tem uma forma rondó, ou seja, temos um tema brilhante e animado a servir de refrão, envolvido por episódios derivados do mesmo tema. O final é breve e poderoso. Normalmente, as sinfonias não duravam muito tempo, mas Haydn tornou-as bem maiores, o que se tornou visivel em sinfonias posteriores e de outros compositores. Também a sua estrutura em prelúdio, andamento lento, andamento de dança e andamento rápido, deriva da abertura da ópera italiana e foi desenvolvido por compositores como Jomelli, Stamitz e também Haydn, tendo este último sido apelidado de o pai da sinfonia e do quarteto de cordas. Quando foi estreada em 1791 (em Londres), a Sinfonia nº 96 foi ouvida e identificada no programa como uma Grande Abertura. Ana Margarida Cardoso (Estagiária Curricular OCP / FCSH 2014) 11 de Abril de 2014

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