Sistema Interno de Garantia da Qualidade

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1 ISEL Sistema Interno de Garantia da Qualidade RELATÓRIO Global 2013 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Presidente do ISEL Janeiro 2014

2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO A UNIDADE ORGÂNICA MISSÃO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL RECURSOS HUMANOS Enquadramento Gestão e Caraterização dos Recursos Humanos INFRAESTRUTURAS Enquadramento Gestão e Caracterização das Infraestruturas AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DADOS E INDICADORES ENSINO OFERTA FORMATIVA Enquadramento Análise da Oferta/Procura Caracterização dos Novos Alunos Empregabilidade Dados e Indicadores QUALIDADE DO ENSINO/APRENDIZAGEM Enquadramento Monitorização dos Ciclos de Estudo Relatórios de Curso Inquérito aos Estudantes Dados e Indicadores INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ENQUADRAMENTO CENTROS E GRUPOS PROJETOS DE I&D BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS PATENTES PRÉMIOS ANÁLISE CRITICA Reflexão sobre o grau de adequação das práticas de I&D Síntese dos Pontos Fortes e Fracos Recomendações para a melhoria A identificação de Boas Práticas, suscetíveis de serem incluídas num portefólio de Práticas Relevantes INTERNACIONALIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Reconhecimento Internacional Mobilidade Dados e Indicadores Indicadores ERASMUS Evolução da Mobilidade Estudantes Docentes Não Docentes INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE ENQUADRAMENTO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ANÁLISE CRITICA Uma reflexão tendo em consideração a formação ministrada Uma síntese dos pontos fortes e fracos Recomendações para a melhoria com a respetiva calendarização CONCLUSÕES PLANOS DE MELHORIA Pág. 2/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

3 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Objetivos Operacionais... 5 Tabela 2. Docentes por relação jurídica de emprego... 9 Tabela 3. Docentes por Categoria Tabela 4. Docentes por Habilitação Académica Tabela 5. Número de docentes que terminaram doutoramento, por ano letivo Tabela 6. Docentes que terminaram o doutoramento em Tabela 7. Docentes com Título de Especialista Tabela 8. Não Docentes por relação jurídica de emprego Tabela 9. Não Docentes por Carreira/Categoria/Cargo Tabela 10. Não Docentes por Habilitação Académica Tabela 11. Não Docentes Frequência de ações de formação Tabela 12. Número de participações (missões) em ações de formação realizadas por Categoria Tabela 13. Número de participações (missões) em ações de formação realizadas por Área Departamental Tabela 14. Oferta Formativa Tabela 15. Acreditação dos Ciclos de Estudo Tabela 16. Evolução do número de vagas (CNA e Concurso Local) Tabela 17. Candidatos CNA 1ª Fase Tabela 18. Colocados CNA (1ª, 2ª e 3ª Fases) Tabela 19. Colocados CNA 1ª Fase Tabela 20. Indicadores de Empregabilidade Tabela 21. Relatórios de Curso Tabela 22. Satisfação dos Estudantes com o curso Tabela 23. Grupos de Investigação Tabela 24. Centros de Investigação Tabela 25. Candidaturas a Projetos de Investigação Cofinanciados nacionais e internacionais em Tabela 26. Projetos de Investigação em Curso Tabela 27. Bolseiros Tabela 28. RCAAP Documentos Depositados em Tabela 29. RCAAP Documentos- Downloads e Consultas Tabela 30. Patentes Concessões em Tabela 31. Patentes Pedidos de invenção nacional e Tabela 32. Patentes Pedidos de patente internacional Tabela 33. Prémios Tabela 34. Projeto Erasmus - Parcerias Tabela 35. Evolução da Mobilidade Tabela 36. Erasmus - Mobilidade de Estudantes Tabela 37. Erasmus - Mobilidade de Docentes Tabela 38. Erasmus - Mobilidade de Não Docentes Tabela 39. Contratos/protocolos estabelecidos com Empresas Tabela 40. Colaboração interinstitucional ao nível académico/científico Tabela 41. Monitorização dos Objetivos Operacionais ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES, COM OS SERVIÇOS DE APOIO FIGURA 2. SATISFAÇÃO DOS UTENTES FIGURA 3. TAXA DE SUCESSO [N.º APROVADOS/N.º INSCRIÇÕES UC(ESTUDANTES ÚNICOS)*100] FIGURA 4. TAXA DE ÊXITO [N.º APROVADOS/N.º PRESENÇAS EM EXAME (ESTUDANTES ÚNICOS)*100] Pág. 3/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

4 1. ENQUADRAMENTO De acordo com o artigo 17.º da Lei n.º 38/2007, de 16 de agosto, as Instituições de Ensino Superior (IES) devem adotar, em função da sua missão, uma Política de Garantia da Qualidade dos seus ciclos de estudos, bem como os procedimentos adequados à sua prossecução e devem empenhar-se, através de medidas concretas, no desenvolvimento de uma cultura da qualidade e da garantia da qualidade na sua atividade e ainda desenvolver e pôr em prática uma estratégia para a melhoria contínua da qualidade. A estratégia, a política e os procedimentos devem ser aprovados formalmente pelo órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior e divulgados publicamente e devem assegurar a participação dos estudantes e de outros interessados no processo. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) enquanto centro de criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura, tem como missão o estudo, a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito da Engenharia, contribuindo para a sua qualidade e inovação. Neste enquadramento, e de acordo com as orientações expressas no Regulamento da Qualidade do Instituto Politécnico de Lisboa, aprovado pelo Despacho n.º 148/2011 de 25 de novembro, é elaborado o Regulamento da Qualidade do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. De acordo com o previsto no Regulamento da Qualidade do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, este Relatório reporta do desempenho do Sistema Interno de Garantia da Qualidade. Salienta-se em consequência da especificidade da missão da instituição e da gestão da mesma, foi necessário articular a apresentação de dados, quer por ano letivo (), que por ano civil (2013), em função das atividades em análise. Pág. 4/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

5 2. A UNIDADE ORGÂNICA 2.1 Missão O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) enquanto centro de criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura, tem como missão o estudo, a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito da Engenharia, contribuindo para a sua qualidade e inovação. 2.2 Planeamento Estratégico e Operacional De modo a potenciar todas as virtudes que ao longo dos anos foram apanágio e forma de distinção do ISEL na Sociedade, foi estabelecido o planeamento estratégico para o período , que se pretende que seja um guia ou alavanca para o sucesso da instituição nos anos vindouros. O Plano Estratégico assume-se assim, como uma ferramenta de apoio à gestão da instituição que induz o alinhamento das atividades desenvolvidas às prioridades estratégicas estabelecidas. Com base nesta premissa, a partir do Plano Estratégico foram transpostos para o QUAR de 2013 e Plano de Atividades 2013, os objetivos operacionais e as atividades a implementar com vista á consecução desses mesmos objetivos. Estes documentos, encontram-se formalmente aprovados e disponíveis publicamente no site do ISEL. O Plano Estratégico é constituído por oito eixos estratégicos e trinta e seis objetivos operacionais. Tabela 1. Objetivos Operacionais PLANO ESTRATÉGICO QUAR 2013 A Sucesso Escolar Objetivo A1 Fomentar o sucesso escolar nos Cursos [OO1] A2 Reduzir o abandono escolar [OO2] A3 Aumentar o apoio a projetos finais e TFM's [OO3] A4 Modernizar o ensino experimental [OO4] B Qualidade dos Serviços Prestados Objetivo B1 Agilizar e qualificar a gestão de atividades de prestação de serviços à comunidade [OO28] B2 Assegurar um elevado grau de satisfação da população servida [OO29] B3 Implementar um Sistema de Qualidade [OO30] B4 Melhorar a comunicação interna [OO31] B5 Melhorar a articulação entre os Serviços [OO32] C Qualificação dos Recursos Humanos Objetivo C1 Reforçar a formação do pessoal não docente [OO14] C2 Manter uma avaliação de docentes, transparente e equitativa [OO15] C3 Criar formas de reconhecimento dos funcionários do ISEL [OO16] C4 Reforçar as competências do corpo docente [OO17] D Cooperação Internacional Objetivo D1 Manter e incrementar uma maior integração do ISEL em redes nacionais e internacionais no [OO5] âmbito da engenharia e ensino da engenharia. D2 Aumentar a mobilidade transfronteiriça e intersectorial [OO6] D3 Fomentar a realização de estágios/empregabilidade dos discentes junto das organizações internacionais do sector [OO7] Pág. 5/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

6 D4 Certificar o ISEL internacionalmente [OO8] D5 Promover a oferta formativa em língua estrangeira no ISEL [OO9] E Diferenciação Objetivo E1 Fortalecer as ligações ao meio empresarial [OO18] E2 Promover o potencial de inovação das infraestruturas [OO19] E3 Alcançar uma maior autonomia financeira [OO20] E4 Acompanhar o aluno preparando-o para a vida ativa [OO21] E5 Promover a iniciativa organizacional [OO22] F Desenvolvimento Sustentável Objetivo F1 Tornar os edifícios do campus mais sustentáveis [OO23] F2 Racionalizar consumos de energia, otimizando consumos de água, melhorando a articulação [OO24] da gestão de resíduos e aumentando a reciclagem F3 Apostar na engenharia para o desenvolvimento sustentável [OO25] F4 Fomentar a qualidade da oferta formativa [OO26] F5 Promover serviços ecossistémicos conexos na logística interna [OO27] G Investigação Objetivo G1 Aumentar a promoção de projetos internos em áreas estratégicas [OO33] G2 Reforçar o capital humano das infraestruturas de investigação [OO34] G3 Criar polos e delegações de centros de excelência no campus do ISEL [OO35] G4 Reforçar a investigação em tecnologias futuras e emergentes [OO36] H Atratividade Objetivo H1 Incrementar o número de alunos inscritos através dos concursos e regimes especiais de [OO10] acesso H2 Elevar a oferta formativa diversificada no campus nos vários domínios do conhecimento [OO11] H3 Implementar novas estratégias de captação de alunos [OO12] H4 Incentivar a formação contínua (LLL - aprendizagem ao longo da vida) [OO13] 2.3 Recursos Humanos Enquadramento A qualificação dos recursos humanos é um eixo central para o desempenho da missão do ISEL, porque é uma condição absolutamente necessária para as atividades de estudo, docência, investigação e prestação de serviços, mas também para o bom desempenho organizacional a todos os níveis. O eixo Qualificação dos Recursos Humanos previsto no Plano Estratégico agrega quatro objetivos operacionais, nomeadamente: C1 - Reforçar a formação do pessoal não docente; C2 - Manter uma avaliação de docentes, transparente e equitativa; C3 - Criar formas de reconhecimento dos funcionários do ISEL; C4 - Reforçar as competências do corpo docente Gestão e Caraterização dos Recursos Humanos A gestão dos recursos humanos tem por base o Mapa de Pessoal, documento que contém o número e a caracterização de postos de trabalho que o ISEL necessita para o desenvolvimento da sua atividade. Face ao previsto no Mapa de Pessoal, e em função dos seus objetivos, o ISEL verifica se tem o número adequado de trabalhadores, sendo que se necessário poderá promover o seu recrutamento. Pág. 6/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

7 O ano 2013 () caracterizou-se por uma política de recrutamento restritiva aliada a um abordagem centrada no aumento da eficiência com impacto no nível de esforço dos trabalhadores e consequentemente na sua avaliação. À data de , fazem parte do ISEL, 430 trabalhadores Docentes, 141 trabalhadores Não Docentes. DOCENTES Relativamente aos docentes, o ISEL caracteriza-se por ter 56,3% [242 docentes; 242 ETI s] de docentes com uma relação jurídica de emprego estabelecida através de um Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, sendo que as categorias profissionais com maior representatividade são a de Professor Adjunto com 42,6% [183 docentes; 183 ETI s] e Assistente Convidado com 25,1% [108 docentes; 92,7 ETI s]. Em termos de habilitação académica, verifica-se que 37,4% [161 docentes; 152,6 ETI s] dos docentes tem doutoramento. De salientar que durante 2013, 7 docentes terminaram o doutoramento e 11 docentes prestaram provas públicas para atribuição do título de Especialista. Esta caracterização resulta, em parte, do novo Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politécnico, que entrou em vigor em Relativamente à avaliação do desempenho dos Docentes, esta rege-se pelo "Regulamento do Processo de Avaliação de Desempenho e Posicionamento Remuneratório dos Docentes no Instituto Politécnico de Lisboa" e de acordo com o qual o processo de avaliação é da responsabilidade do Conselho Técnico- Científico. Uma das principais atividades deste processo é o preenchimento continuado, durante o período de avaliação ( ), de uma base de dados do docente em que se avalia com uma métrica própria não só o desempenho pedagógico (número e tipo de horas lecionadas, novos materiais de apoio, resultados dos inquéritos aos alunos), mas também a sua atualização permanente através do número e tipo de publicações, obtenção de graus, participação em projetos com mérito científico, cursos de valorização profissional entre outros. NÃO DOCENTES Em termos dos trabalhadores Não Docentes, a grande maioria (94,3%) tem uma relação jurídica de emprego estabelecida através de um Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, sendo que as categorias profissionais com maior representatividade são a de Técnico Superior (38,3%) e Assistente Técnico (33,3%). Em termos de habilitação académica, verifica-se que 44,0% dos trabalhadores têm habilitação de nível superior (Mestrado: 7,1%, Licenciatura: 32,6% e Bacharelato: 4,3%). Salienta-se que 12,8% dos trabalhadores têm habilitação inferior ao 9º ano de escolaridade, sendo que a maioria destes trabalhadores (12 em 18) estão afetos aos Serviços Técnicos. De referir um ligeiro aumento no Índice de Tecnicidade (2013: 49,6%) que resulta da necessidade de reforço da adequação das competências dos trabalhadores face ao aumento dos níveis de eficiência. Pág. 7/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

8 Relativamente à avaliação do desempenho dos Não Docentes, esta é bienal, decorrente das alterações legislativas, sendo que o ciclo avaliativo em curso engloba os anos de 2013 e Os parâmetros em avaliação são alvo de monitorização, pelo avaliador, ao longo do ciclo, sendo que deste processo resultará a identificação de necessidades de formação. Considerando a necessidade de reforçar os seus conhecimentos e competências, durante o ano 2013 foram efetuadas 804 horas de formação dos Não Docentes. No âmbito da gestão dos recursos humanos, salienta-se como boa prática a realização sistemática de reuniões de coordenação com Presidente, Secretário e dirigentes/coordenadores dos serviços, com vista à articulação das várias atividades. 2.4 Infraestruturas Enquadramento Ao nível das infraestruturas salienta-se, por um lado a perspetiva de um desenvolvimento sustentável assente nas intervenções corretivas no campus e na racionalização dos consumos e por outro lado, a melhoria da articulação entre os serviços fundamentada na criação de um sistema integrado de informação e gestão. Neste âmbito o Plano Estratégico refere dois objetivos operacionais, nomeadamente: F1 - Tornar os edifícios do campus mais sustentáveis; F2 - Racionalizar consumos de energia, otimizando consumos de água, melhorando a articulação da gestão de resíduos e aumentando a reciclagem; B5 - Melhorar a articulação entre os Serviços através da criação de um Sistema Integrado de Informação e Gestão (infraestruturas eletrónicas) Gestão e Caracterização das Infraestruturas INFRAESTRUTURA FÍSICA O campus do ISEL abrange uma área total de m 2, parque de estacionamento com capacidade para 432 automóveis, 20 motociclos e 15 velocípedes, m 2 espaços verdes. A esta área total acresce ainda m 2 relativos à área do parque norte. Do campus fazem parte 14 edifícios, onde é possível encontrar um conjunto de infraestruturas caraterísticas de uma instituição de ensino superior, nomeadamente: Salas de Aula, Laboratórios, Salas de Estudo, Bares e Refeitório e ainda um conjunto de serviços de apoio, dos quais se salienta, em função do seu impacto nos Estudantes, os Serviços Académicos, a Biblioteca e a Unidade Complementar de Informática. Ao nível do edificado, é possível encontrar edificações mais antigas ao lado de construções mais recentes. De referir a necessidade de promover a melhoria do edifício Ferreira Cardoso, cujo estado exterior obriga a medidas de proteção de modo a salvaguardar a segurança de pessoas e bens. Pág. 8/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

9 INFRAESTRUTURAS ELETRÓNICAS De um modo geral, considera-se que as estruturas do ISEL se encontram adequadamente equipadas fruto da recente (2013) renovação do parque informático, embora seja latente a necessidade de melhoria ao nível do desempenho de algumas das aplicações informáticas em utilização, nomeadamente o GIAF (área de recursos humanos) e a e-publica (área financeira). Ao nível das infraestruturas eletrónicas, salienta-se a entrada em funcionamento do Portal, em, que permitirá - quando consolidado - uma melhoria efetiva resultante da integração de vários sistemas de informação bem como da desmaterialização de alguns processos. O Portal permite uma interação entre a instituição e as partes interessadas internas (Estudantes, Docentes e Não Docentes) dado que ambas alimentam o sistema. O Portal pretende suportar e desmaterializar todos os processos associados ao processo de ensino, nomeadamente: Caracterização das Infraestruturas (salas, laboratórios e gabinetes), Horários (sala, docente, turma); Planos de Estudo; Fichas das Unidades Curriculares, Distribuição de serviço; Inscrições, Avaliações, ). 2.5 Avaliação da Satisfação Para além de medir o desempenho das atividade e das pessoas, interessa também percecionar a satisfação de todas as partes interessadas. Neste sentido, o ISEL monitoriza esta satisfação através do Inquérito aos Alunos, que avalia os serviços de apoio, e do Inquérito aos Utentes dos Serviços. A satisfação dos Estudantes com os serviços de apoio - Serviços Académicos, Biblioteca, Estrutura Informática, Bares e Refeitório relativa ao 1º semestre de, indica que satisfação global dos estudantes com os serviços de apoio é de 3,37 numa escala de 1 a 5. Relativamente à avaliação dos serviços - através de inquérito aos utentes dos serviços - os resultados relativos ao ano 2012 indicam que a média de satisfação dos utentes do ISEL, com os serviços, é de 2,4 numa escala de 1 a 4, sendo que os Serviços Académicos, Gabinete de Comunicação e Imagem e a Unidade Complementar de Informática apresentam valores abaixo da média ISEL. [De referir que ainda não estão disponíveis os dados relativos ao desempenho dos serviços no ano 2013]. 2.6 Dados e Indicadores Tabela 2. Docentes por relação jurídica de emprego Área CTFP - Por tempo CTFP - A termo resolutivo TOTAL indeterminado certo Departamental N.º ETI N.º ETI N.º ETI ADEC , ,9 ADEETC , ,4 ADEM , ,5 ADEQ , ,6 ADESPA , ,4 ADF , ,5 ADM , ,1 TOTAL , ,4 % 56,3 63,5 43,7 36,5 Fonte: Serviço de Recursos Humanos Pág. 9/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

10 Área Departamental Professor Coordenador Principal Professor Coordenador Professor Coordenador Convidado Tabela 3. Docentes por Categoria Professor Adjunto Professor Adjunto Convidado Assistente 2º Triénio Assistente Convidado Monitor N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI ADEC , ,9 ADEETC , ,9 1 0, ,4 ADEM , ,3 1 0, ,5 ADEQ , , ,6 ADESPA , , ,4 ADF , ,5 ADM , , ,1 TOTAL , ,7 3 2, ,4 % 1,2 1,3 12,1 13,6 0,2 0,1 42,6 48,0 17,0 10,7 1,2 1,3 25,1 24,3 0,7 0,6 Fonte: Serviço de Recursos Humanos Tabela 4. Docentes por Habilitação Académica Área Doutoramento Mestrado Licenciatura TOTAL Departamental N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETI ADEC 20 16, , , ,9 ADEETC 32 31, , , ,4 ADEM 23 20, , , ,5 ADEQ 25 24, ,6 6 4, ,6 ADESPA 18 16, , , ,4 ADF , ,5 ADM ,5 8 7, ,1 TOTAL , , , ,4 % 37,4 40,0 33,3 35,0 29,3 25,0 Fonte: Serviço de Recursos Humanos Tabela 5. Número de docentes que terminaram doutoramento, por ano letivo 2008/ / / / Fonte: Serviço de Documentação e Publicações TOTAL Tabela 6. Docentes que terminaram o doutoramento em 2013 Área Departamental ADEC Área Engenharia Civil Doutoramento N.º ETI ADEETC Engenharia Eletrónica e de Computadores 1 1 ADEM Engenharia Mecânica Matemática ADM 1 1 Ciências da Educação 1 1 TOTAL 7 7 Fonte: Serviço de Recursos Humanos Pág. 10/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

11 Área Departamental ADESPA Tabela 7. Docentes com Título de Especialista Área Título de Especialista N.º ETI Luminotecnia 1 1 Energia 1 0,5 Estruturas 1 0,5 Dir. e Gestão da Construção 1 1 Transportes e Vias de Comunicação 1 0,5 ADEC Transportes e Vias de Comunicação 1 1 Geotecnia 1 1 Dir. e Gestão da Construção 1 1 Hidráulica 1 0,5 ADF Acústica 1 0,5 ADEM Transportes e Vias de Comunicação 1 0,3 TOTAL 11 7,8 Fonte: Serviço de Recursos Humanos / Serviço de Documentação e Publicações Estrutura Tabela 8. Por tempo indeterminado Não Docentes por relação jurídica de emprego CTFP A termo resolutivo certo Termo resolutivo incerto Comissão de Serviço Secretário 1 1 Serviços Académicos Serviços Financeiros Serviço Recursos Humanos Serviço de Documentação e Publicações Serviços de Relações Externas Serviços Técnicos Gabinete de Auditoria Interna 1 1 Gabinete de Avaliação e Qualidade 2 2 Gabinete de Comunicação 1 1 UC Biblioteca 3 3 UC - Centro de Congressos 2 2 UC Informática Secretariado 4 4 Departamentos Centros /Grupos de Investigação TOTAL Fonte: Serviço de Recursos Humanos TOTAL % 94,3 0,0 0,0 5,7 100,0 Tabela 9. Não Docentes por Carreira/Categoria/Cargo Regime Geral Carreiras Não Revistas Estrutura Dirigente Técnico Assistente Assistentes Especialista Técnico de TOTAL Superior Técnico Operacionais Informática Informática Secretário 1 1 Serviços Académicos Serviços Financeiros Serviço Recursos Humanos Serviço de Documentação e Publicações Serviços de Relações Externas Serviços Técnicos Gabinete de Auditoria Interna 1 1 Gabinete de Avaliação e Qualidade 2 2 Pág. 11/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

12 Gabinete de Comunicação 1 1 UC Biblioteca 3 3 UC - Centro de Congressos UC Informática Secretariado da Presidência 4 4 Departamentos Centros /Grupos de Investigação Fonte: Serviço de Recursos Humanos TOTAL % 5,7 38,3 33,3 17,0 1,4 4,3 100,0 Tabela 10. Não Docentes por Habilitação Académica Estrutura Mestrado Licenciatura Bacharelato 12º Ano 11º Ano 9º Ano Inferior 9º ano TOTAL Secretário 1 1 Serviços Académicos Serviços Financeiros Serviço Recursos Humanos Serviço de Documentação e Publicações Serviços de Relações Externas Serviços Técnicos Gabinete de Auditoria Interna 1 1 Gabinete de Avaliação e Qualidade 2 2 Gabinete de Comunicação 1 1 UC Biblioteca UC - Centro de Congressos UC Informática Secretariado da Presidência Departamentos Centros /Grupos de Investigação 0 TOTAL Fonte: Serviço de Recursos Humanos % 7,1 32,6 4,3 29,1 7,1 7,1 12,8 100,0 Tabela 11. Não Docentes Frequência de ações de formação N.º de Horas Estrutura Internas Externas Total Secretário 0 Serviços Académicos 0 Serviços Financeiros Serviço Recursos Humanos Serviço de Documentação e Publicações Serviços de Relações Externas Serviços Técnicos Gabinete de Auditoria Interna 0 Gabinete de Avaliação e Qualidade 6 6 Gabinete de Comunicação 0 UC Biblioteca 0 UC - Centro de Congressos 0 UC Informática Secretariado da Presidência 0 Departamentos TOTAL Fonte: Serviço de Recursos Humanos % 25,9 74,1 100,0 Pág. 12/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

13 Secretaria Biblioteca Estrutura Informática Qualidade dos Bares Qualidade Refeitórios Relatório Global SIGQ Tabela 12. Número de participações (missões) em ações de formação realizadas por Categoria Categoria Número de participações Estrangeiro Nacional TOTAL Professor Coordenador Principal Professor Coordenador Professor Coordenador Convidado 0 Professor Adjunto Professor Adjunto convidado Assistente 2º Triénio 1 1 Assistente convidado Monitor 0 TOTAL Fonte: Serviço de Recursos Humanos Tabela 13. Número de participações (missões) em ações de formação realizadas por Área Departamental Área Departamental Número de Participações Estrangeiro Nacional Total Geral ADEC ADEETC ADEM ADEQ ADESPA ADF ADM Órgãos Gestão 1 1 TOTAL Fonte: Serviço de Recursos Humanos Satisfação dos Estudantes Serviços de Apoio 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 Média Serviço Média ISEL Figura 1. Grau de satisfação dos estudantes, com os serviços de apoio Pág. 13/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

14 Biblioteca Centro de Congressos Gabinete de Auditoria Interna Gabinete de Avaliação e Qualidade Gabinete de Comunicação e Imagem Secretariado da Presidência Serviço de Documentação e Publicações Serviço de Recursos Humanos Serviço de Relações Externas Serviços Académicos Serviços Financeiros Serviços Técnicos Unidade Complementar de Informática Relatório Global SIGQ 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 Avaliação Global dos Serviços 2012 Média Serviço Média ISEL Figura 2. Satisfação dos Utentes Pág. 14/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

15 3. ENSINO 3.1 Oferta Formativa Enquadramento Para a captação de novos alunos é necessário aumentar a atratividade do ISEL. O ISEL propõe-se desenvolver ações para atrair candidatos ao ensino superior para frequência do 1º ciclo de formação e promover estratégias para captar e motivar alunos para frequência do 2º ciclo de formação, cursos de pós-graduação e cursos de formação contínua ao longo da vida. O eixo Atratividade previsto no Plano Estratégico agrega quatro objetivos operacionais, nomeadamente: H1 - Incrementar o número de alunos inscritos através dos concursos e regimes especiais de acesso; H2 - Elevar a oferta formativa diversificada no campus nos vários domínios do conhecimento; H3 - Implementar novas estratégias de captação de alunos; H4 - Incentivar a formação contínua (LLL - aprendizagem ao longo da vida) Análise da Oferta/Procura A oferta formativa do ISEL para é constituída por quinze ciclos de estudos, sendo que sete são cursos que conferentes do grau de licenciado e oito conferentes do grau de mestre. Esta oferta é disponibilizada em horário diurno e noturno. No caso das licenciaturas, estavam disponíveis dois regimes de acesso, o diurno e o pós-laboral. De salientar a realização de uma pós-graduação em Segurança e Higiene no Trabalho. Durante o ano civil 2013 estiveram envolvidos nos processos de acreditação 13 dos 15 ciclos de estudo. Salienta-se ainda que durante o ano civil de 2013: Foram comunicados à Instituição, os resultados da acreditação de dois ciclos de estudo, cujos processos reportam ao ano letivo 2011/2012, sendo que ambos os cursos foram acreditados. Foram sujeitos a acreditação, sete ciclos de estudo, cujos processos reportam ao ano letivo, sendo que durante 2013 foram comunicados os resultados para dois desses ciclos de estudo e em janeiro 2014 foi comunicado o resultado para mais um curso. Foram submetidos à acreditação, quatro ciclos de estudo cujos processos reportam ao ano letivo 2013/2014. Quatro dos cinco cursos foram acreditados por cinco anos, sendo que a licenciatura em Engenharia Civil foi acreditada por um ano, estando em curso um processo de revisão do ciclo de estudos, com vista à reestruturação do Plano de Estudos. No que respeita a alteração ao plano de estudos, salienta-se a alteração do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (LERCM), Pág. 15/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

16 publicada através do Despacho n.º 6476/2012 de 15 de maio de Esta alteração produziu efeitos a partir do ano letivo. Para foram disponibilizadas 909 vagas (Concurso Nacional de Acesso, 1ª fase) para as licenciaturas sendo que o número de vagas se manteve estável quando comparado com o último ano. Para os mestrados, foram disponibilizadas 465 vagas (concurso local, 1ª fase), sendo que o número de vagas aumentou ligeiramente no último ano (de 425 vagas para 465 vagas). Em (Concurso Nacional de Acesso, 1ª fase), os ciclos de estudo de licenciatura tiveram uma procura de 150%, ou seja, o número de candidaturas foi superior ao número de vagas disponibilizadas (1,5 candidatos por vaga). Relativamente à taxa de preenchimento de vagas, na 1ª fase do CNA foi de 37,2%, sendo que após o término do CNA (1ª, 2ª e 3ª fase), a taxa de preenchimento de vagas sobe para 56,9%, no entanto, este acréscimo não é suficiente para contrariar a tendência de diminuição da procura sentida pelo ensino superior público, a nível nacional. De referir que dos 338 novos alunos colocados através da 1ª fase do CNA, cerca de 50% escolheram o ISEL como 1ª opção. A redução da procura que tem atingido o ISEL enquadra-se na redução sentida no ensino superior de forma geral. Esta diminuição generalizada nas taxas de preenchimento de vagas encontra fundamento em fatores externos ao ensino superior, perfeitamente identificados, como a redução da taxa de natalidade, a situação económica que o pais atravessa, que se reflete na menor disponibilidade financeira das famílias e nas elevadas taxas de desemprego, com enfase nos licenciados e ainda as reprovações em diversas disciplinas do 12.º ano. Relativamente aos fatores internos, de referir algumas limitações resultantes das condições de acesso, nomeadamente, a fixação de nota mínima e no caso especifico das engenharias, o exame nacional de matemática A Caracterização dos Novos Alunos Para o ano não foi possível efetuar a caraterização dos Novos Alunos, nem aferir sobre o modo como tomaram conhecimento do curso ou sobre as razões subjacentes à escolha desse mesmo curso, dado que os inquéritos aos novos alunos não foi efetuado em consequência de a implementação do SIGQ ser posterior à fase de entrada desses mesmos alunos (setembro 2012). [De referir que este inquérito já foi implantado para o ano letivo 2013/2014] Empregabilidade Relativamente à inserção e adequabilidade dos diplomados no mercado de trabalho, é possível concluir, através das informações vinculadas pelos próprios diplomados, que há uma adequação da oferta ao mercado. Os inquéritos relativos aos empregadores e diplomados de estão em fase de implementação pelo Conselho de Informática do ISEL, por forma a serem realizados de uma forma integrada e regular no Sistema estabelecido. De referir no entanto que, no âmbito dos processos de acreditação dos ciclos de estudo, foram efetuados inquéritos telefónicos aos diplomados, englobando- Pág. 16/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

17 se dessa forma os seus resultados já como elementos do SIGQ-ISEL cujos resultados consolidam a informação transmitida pelos diplomados Dados e Indicadores Licenciaturas Engenharia Civil Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Engenharia Electrotécnica Engenharia Informática e de Computadores Engenharia Mecânica Engenharia Química e Biológica Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Tabela 14. Oferta Formativa Tabela 15. Acreditação dos Ciclos de Estudo Mestrados Engenharia Civil Engenharia Electrónica e Telecomunicações Engenharia Electrotécnica Engenharia Informática e de Computadores Engenharia Mecânica Engenharia Química e Biológica Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Engenharia de Manutenção Ano Curso Estado 2011/2012 Mestrado Engenharia de Manutenção Acreditado até julho 2016 Mestrado Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Acreditado até maio 2015 Licenciatura Engenharia Civil Acreditado até setembro 2014 Mestrado Engenharia Civil Acreditado até setembro 2018 Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores Fase apresentação Pronúncia Mestrado Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações Acreditado até fevereiro 2019 Licenciatura Engenharia Eletrotécnica Acreditado até dezembro 2018 Mestrado Engenharia Eletrotécnica Acreditado até novembro 2018 Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Aguarda Relatório Preliminar Mestrado Engenharia Informática e de Computadores Aguarda Relatório Preliminar Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Aguarda Relatório Preliminar 2013/2014 Licenciatura Engenharia Química e Biológica Submetido Guião de Autoavaliação Mestrado Engenharia Química e Biológica Submetido Guião de Autoavaliação Licenciatura Engenharia Mecânica Submetido Guião de Autoavaliação Mestrado Engenharia Mecânica Submetido Guião de Autoavaliação Fonte: GAQ (á data de ) Tabela 16. Evolução do número de vagas (CNA e Concurso Local) Código Designação Vagas 2011/ Licenciatura Engenharia Civil Licenciatura Engenharia Civil (regime pós-laboral) Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime póslaboral) Licenciatura Engenharia Eletrotécnica Licenciatura Engenharia Eletrotécnica (regime pós-laboral) Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Licenciatura Engenharia Mecânica Licenciatura Engenharia Mecânica (regime pós-laboral) Licenciatura Engenharia Química e Biológica Licenciatura Engenharia Química e Biológica (regime pós-laboral) Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) Mestrado Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações Mestrado Engenharia Eletrotécnica Mestrado Engenharia Mecânica Mestrado Engenharia Química e Biológica Mestrado Engenharia Informática e de Computadores Pág. 17/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

18 9569 Mestrado Engenharia Civil M406 Mestrado Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia M528 Mestrado Engenharia de Manutenção Fonte: DGES - Licenciaturas; Serviços Académicos Mestrados Subtotal Licenciatura Subtotal Mestrados TOTAL Tabela 17. Candidatos CNA 1ª Fase Vagas Candidatos CNA Código Designação 1ª Fase Total 1ª Opção Candidatos por vaga 9089 Licenciatura Engenharia Civil , Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores , Licenciatura Engenharia Eletrotécnica , Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores , Licenciatura Engenharia Mecânica , Licenciatura Engenharia Química e Biológica , Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia , Licenciatura Engenharia Civil (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Eletrotécnica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Mecânica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Química e Biológica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) ,50 Fonte: DGES (CNA - 1ª fase) TOTAL ,50 Tabela 18. Colocados CNA (1ª, 2ª e 3ª Fases) Código Designação Vagas CNA Colocados CNA Preenchimento 1ª Fase 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Total vagas (%) 9089 Licenciatura Engenharia Civil , Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores , Licenciatura Engenharia Eletrotécnica , Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores , Licenciatura Engenharia Mecânica , Licenciatura Engenharia Química e Biológica , Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia , Licenciatura Engenharia Civil (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Eletrotécnica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Mecânica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Química e Biológica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) ,0 Fonte: DGES TOTAL ,9 Pág. 18/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

19 Tabela 19. Colocados CNA 1ª Fase Vagas Colocados CNA % Código Designação 1ª Fase Total 1ª Opção Colocados 9089 Licenciatura Engenharia Civil , Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores , Licenciatura Engenharia Eletrotécnica , Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores , Licenciatura Engenharia Mecânica , Licenciatura Engenharia Química e Biológica , Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia , Licenciatura Engenharia Civil (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Eletrotécnica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Mecânica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia Química e Biológica (regime pós-laboral) , Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) ,0 Fonte: DGES (CNA - 1ª fase) TOTAL ,2 Licenciatura Mestrados Tabela 20. Indicadores de Empregabilidade Empregabilidade Ciclo de Estudos Amostra % Resp. Na área Em outra área Até 1 ano 9089 Engenharia Civil ,8% 62,2% 37,8% 54,5% 9475 Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia 9108 Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores 9109 Engenharia Electrotécnica 9121 Engenharia Informática e de Computadores 9123 Engenharia Mecânica ,9% 77,3% 22,7% 93,2% 9126 Engenharia Química e Biológica 57 87,7% 75,0% 25,0% 93,8% 9569 Engenharia Civil ,6% 82,8% 17,2% 85,1% M406 Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia 6357 Engenharia Electrónica e Telecomunicações 6358 Engenharia Electrotécnica 9427 Engenharia Informática e de Computadores 6361 Engenharia Mecânica 29 62,1% 100,0% 0,0% 100,0% 6362 Engenharia Química e Biológica 7 71,4% 100,0% 0,0% 50,0% M528 Engenharia da Manutenção Fonte: Inquérito telefónico realizado aos Diplomados (2009/2010 e 2010/2011) de Engenharia Civil e aos Diplomados (2011/2012) de Engenharia Química e Mecânica Pág. 19/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

20 3.2 Qualidade do Ensino/Aprendizagem Enquadramento Sendo o ensino o elemento primordial na missão do ISEL, o Sucesso Escolar é um dos elementos fundamentais no afirmar da excelência do ensino e no reconhecimento por todos os stakeholders do ISEL do desempenho de qualidade alcançado na sua missão. Este elemento torna-se ainda mais fundamental quando se procura implementar uma modernização do ensino, reforçar o apoio ao trabalho individual de qualidade dos discentes e de uma forma sistémica reduzir o abandono escolar. O eixo Sucesso Escolar previsto no Plano Estratégico agrega quatro objetivos operacionais, nomeadamente: A1 - Fomentar o sucesso escolar nos Cursos; A2 - Reduzir o abandono escolar; A3 - Aumentar o apoio a projetos finais e TFM's; A4 - Modernizar o ensino experimental Monitorização dos Ciclos de Estudo Relatórios de Curso A monitorização da qualidade de ensino/aprendizagem é feita com base num conjunto de ferramentas das quais se salientam os relatórios e inquéritos. Os relatórios previstos são documentos agregadores, estruturados em cascata e de acordo com as sucessivas esferas de intervenção, organizados - numa abordagem "Bottom-up que tem como unidade estruturante a Unidade Curricular. Os Relatórios de Curso, relativos a, e respetivos Planos de Melhoria, foram elaborados, embora com algum atraso, sob a coordenação dos respetivos Coordenadores de Curso. Tabela 21. Relatórios de Curso Ciclo de Estudos Envio do Relatório 9089 Licenciatura Engenharia Civil 12/03/ Licenciatura Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores 21/02/ Licenciatura Engenharia Electrotécnica 9121 Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores 28/02/ Licenciatura Engenharia Mecânica 12/03/2014 a) 9126 Licenciatura Engenharia Química e Biológica 9475 Licenciatura Engenharia de Redes Comunicação e Multimédia 12/03/ Mestrado Engenharia Civil 07/03/ Mestrado Engenharia Electrónica e Telecomunicações 19/02/ Mestrado Engenharia Electrotécnica 9427 Mestrado Engenharia Informática e de Computadores 17/02/ Mestrado Engenharia Mecânica 17/03/ Mestrado Engenharia Química e Biológica 13/03/2013 M406 Mestrado Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia 12/02/2014 M528 Mestrado Engenharia de Manutenção Pág. 20/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

21 Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade) a) Utilizado formato diferente do previsto no SIGQ Após a receção dos Relatórios de Curso e respetivos Planos de melhoria, os mesmos foram analisados na reunião de do Conselho Pedagógico e na reunião de do Conselho Técnico- Científico, os quais emitiram pareceres favoráveis. Com a implementação do SIGQ, e nomeadamente com a reflexão obrigatória resultante da realização dos relatórios de turma, relatórios de responsável de unidade curricular e relatórios das Comissões de Curso, antevê-se que de uma forma continua e sistemática a qualidade do ensino venha a registar melhorias significativas, uma vez que permite ter uma perceção de boas práticas, dos pontos fracos e das necessidades que ao nível da lecionação das aulas e da gestão das unidades curriculares e cursos são evidenciadas e identificadas. É necessário agora que os responsáveis pelas unidades curriculares, os Coordenadores de Curso e os órgãos de gestão diretamente ligados à área do ensino (Conselho Pedagógico e Conselho Técnicocientífico) aproveitem a informação recolhida e as atividades propostas para promover a melhoria numa área fulcral de qualquer instituição de ensino superior, como é a Qualidade do Ensino/Aprendizagem Inquérito aos Estudantes No ano letivo de foi disponibilizado o inquérito aos Estudantes relativos ao 1º e 2º semestre, com a finalidade recolher a sua apreciação sobre o curso que frequentam, sobre os docentes que ministram as UC s e sobre as UC s. Relativamente ao 1º e 2º semestre, foram elaborados os respetivos Relatórios, disponíveis no site do ISEL. Estes relatórios evidenciam que a satisfação global dos estudantes com o curso é de 3,64 numa escala de 1 a 5, sendo que os dois cursos melhor pontuados foram o Mestrado em Engenharia Electrónica e Telecomunicações (3,88) e a Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores (3,83) Dados e Indicadores Tabela 22. Satisfação dos Estudantes com o curso Satisfação Global com o Curso Ciclo de Estudos 1º S 2º S Global Licenciatura Mestrados Engenharia Civil 3,59 3,45 3,53 Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia 3,74 3,82 3,78 Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores 3,70 3,64 3,67 Engenharia Electrotécnica 3,68 3,58 3,64 Engenharia Informática e de Computadores 3,82 3,83 3,83 Engenharia Mecânica 3,66 3,58 3,62 Engenharia Química e Biológica 3,64 3,57 3,61 Engenharia Civil 3,56 3,53 3,55 Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia 3,57 3,73 3,67 Engenharia Electrónica e Telecomunicações 3,83 3,91 3,88 Engenharia Electrotécnica 3,53 3,60 3,57 Engenharia Informática e de Computadores 3,72 3,58 3,65 Engenharia Mecânica 3,44 3,63 3,55 Engenharia Química e Biológica 3,71 3,63 3,67 Engenharia da Manutenção 3,64 3,82 3,73 MÉDIA 3,67 3,61 3,64 Pág. 21/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

22 Figura 3. Taxa de Sucesso [N.º Aprovados/N.º Inscrições UC(estudantes únicos)*100] Figura 4. Taxa de Êxito [N.º Aprovados/N.º Presenças em Exame (estudantes únicos)*100] Pág. 22/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

23 Pág. 23/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

24 4. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 4.1 Enquadramento A Investigação constitui para o ISEL um eixo estratégico, em que se pretende que as valências da escola sejam utilizadas para a realização da Missão e materialização da Visão. O eixo Investigação, previsto no Plano Estratégico , agrega quatro objetivos operacionais, que são norteadores da atuação do ISEL, nomeadamente: G1 - Aumentar a promoção de projetos internos em áreas estratégicas; G2 - Reforçar o capital humano das infraestruturas de investigação; G3 - Criar polos e delegações de centros de excelência no campus do ISEL; G4 - Reforçar a investigação em tecnologias futuras e emergentes. 4.2 Centros e Grupos O ISEL é constituído por onze Centros de Investigação e nove Grupos de Investigação dos quais fazem parte 319 docentes do ISEL. Salienta-se que o Centro de Investigação de Engenharia Química e Biotecnologia (CIEQB) que agrega 17 docentes está reconhecido pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) com a classificação de Good. Grupo de Investigação Tabela 23. Grupos de Investigação Docentes GIA2P2 Grupo de Investigação em Aplicações Avançadas de Potência Pulsada 11 GIAMOS - Grupo de Investigação e de Aplicações Microeletrónica, Optoelectrónica e Sensores 15 GIATSI - Grupo de Investigação Aplicada em Tecnologias e Sistemas de Informação 19 GIEST - Grupo de Investigação em Eletrónica de Sistemas e de Telecomunicações 9 GI-MOSM-Grupo Investigação em Modelação e Otimização de Sistemas Multifuncionais 1 GISE Grupo de Investigação e Sistemas de Energia 11 GRC Grupo de Redes de Comunicação 7 GUIAA - Grupo de Investigação em Ambientes Autónomos 1 M2A - Grupo de Multimédia e Aprendizagem Automática 14 Fonte: Serviço de Documentação e Publicações Tabela 24. Centros de Investigação Centro de Investigação Docentes FCT CCISEL Centro de Cálculo 26 CEDET Centro de Estudos e Desenvolvimento de Eletrónica e Telecomunicações 8 CEEC Centro de Estudos de Engenharia Civil 55 CEEI Centro de Eletrotécnica e Eletrónica Industrial 6 CEEM Centro de estudos de Engenharia Mecânica 31 CEEQ Centro de estudos de Engenharia Química 40 CF Centro de Física 19 CIC Centro de Instrumentação e Controlo 4 CIEQB Centro de Investigação de Engenharia Química e Biotecnologia 17 Good CIPROMEC Centro de Investigação e Projeto em Controlo e Aplicação de Máquinas Elétricas 12 CM - Centro de Matemática 13 Fonte: Serviço de Documentação e Publicações Pág. 24/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

25 Fonte: Serviço de Recursos Humanos / Serviço de Documentação e Publicações TOTAL 11 7,8 Os docentes do ISEL desenvolvem atividades de I&D, não só internamente mas também em empresas e outras instituições, em áreas associadas aos ramos de engenharia lecionados na escola. Neste sentido, 159 docentes estão associados a alguns centros de I&D externos reconhecidos pela FCT e laboratórios nacionais onde desenvolvem investigação. 4.3 Projetos de I&D CANDIDATURAS: Durante o ano 2013, no âmbito dos projetos de investigação cofinanciados nacionais e internacionais foram submetidas 17 candidaturas a concursos no âmbito da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), do Sétimo Programa-Quadro (7PQ), da Ciência Viva, da Fundação Calouste Gulbenkian, do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e projetos europeus. Das 17 candidaturas apresentadas, 11 foram aprovadas, sendo que das aprovadas apenas 3 tiveram financiamento e 3 estão em avaliação. De referir que devido à diminuição das dotações orçamentais públicas para investigação e desenvolvimento nenhum projeto submetido à FCT, enquanto proponente ou participante, obteve financiamento. Dos 9 projetos submetidos à FCT, 7 foram submetidos no domínio científico das ciências exatas e da engenharia e 2 no domínio científico das ciências naturais e do ambiente. Tabela 25. Candidaturas a Projetos de Investigação Cofinanciados nacionais e internacionais em 2013 Candidaturas a Projetos FCT - FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA EXPL/EEI-EEL/0262/ V2Anything - Aplicação Móvel para a Integração do Veículo Elétrico Aprovado sem financiamento EXPL/CTM-NAN/1382/ Desenvolvimento de suportes zeolíticos hierárquicos para reações de oxidação de hidrocarbonetos em condições ambientalmente sustentáveis EXPL/MAT-ANA/1891/ M@Thshare - Website/Repositório de recursos educativos de Matemática para o Ensino Superior EXPL/AGR-FOR/1921/ FIBRIMUSH - Enzimas fibrinolíticas selvagem e recombinantes de estirpes de basidiomicetos com elevada especificidade de substrato para a fibrina EXPL/ECM-COM/2037/ ECOMOR - Desenvolvimento de argamassas sustentáveis para reabilitação, com resistência á água e condições salinas severas, com incorporação de subprodutos industriais. EXPL/BBB-IMG/2471/ PEEF - Melhoramento de Desempenho através de Retroação por Sinais de EEG EXPL/AAG-TEC/2020/ NanoTreat - Efeito de nano partículas poliméricas na digestão anaeróbia de lamas de ETAR EXPL/CTM-NAN/1185/ FANS - Células Solares Flexíveis de Silício Amorfo/Nanocristalino com Nanofios de Prata EXPL/FIS-OPT/1002/ ToQua - Tomografia quântica Aprovado com financiamento Aprovado sem financiamento Aprovado sem financiamento Aprovado sem financiamento Aprovado sem financiamento Aprovado sem financiamento Aprovado sem financiamento Aprovado sem financiamento QREN - AVISO 08/SI/ FASE II - PROGRAMA OPERACIONAL FATORES DE COMPETITIVIDADE PROJETOS DE I&DT EMPRESAS EM CO-PROMOÇÃO MACSYS - Multicredential Access Control SYStem Aprovado com financiamento QREN - 01/SAMA/2012 I-SHARE - Gestão Académica Partilhada com Alto Desempenho e Disponibilidade FP7-ENV-2013-WATER-INNO-DEMO HELLOWATER - High Efficiency and Low Temperature MED Water Production Em fase de Avaliação Em fase de Avaliação Pág. 25/44 Rua Conselheiro Emídio Navarro 1

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