Relatório de Atividades e Contas 2012

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1 ISEL Relatório de Atividades e Contas 2012 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Lisboa, abril de 2013 Relatório de Atividades e Contas

2 FICHA TÉCNICA Publicação editada ao abrigo do novo Acordo Ortográfico, exceto a transposição de conteúdos de documentos elaborados antes ou em não conformidade com este. Título: Relatório de Atividades e Contas 2012 Capa: Entrada Principal do ISEL Autoria: Presidente do ISEL Gabinete de Avaliação e Qualidade Edição: ISEL Data de edição: abril de 2013 Local de Edição: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa. Relatório de Atividades e Contas

3 Relatório de Atividades e Contas 2012 CONTEÚDO PREFÁCIO... 8 I - NOTA INTRODUTÓRIA BREVE ANÁLISE CONJUNTURAL ORIENTAÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS PROSSEGUIDAS BREVE CARATERIZAÇÃO A. O ISEL B. Organização II ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ENSINO A. Alteração de Planos de Curso B. Melhorias e constrangimentos identificados C. Cursos Conferentes de Grau i. Vagas ii. Alunos admitidos iii. Alunos inscritos iv. Prescrições v. Alunos diplomados vi. Sucesso escolar vii. Empregabilidade viii. Atividades de apoio letivo ix. Outras atividades D. Cursos Não Conferentes de Grau i. Pós-graduação ii. Cursos de Formação E. Sistema de Avaliação da Qualidade e Acreditação INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO A. Projetos de I&DT B. Bolseiros C. Patentes D. Publicações Científicas E. Prémios F. Dissertações de Mestrado G. Doutoramento H. Título de Especialista INTERNACIONALIZAÇÃO E RELAÇÕES COM O EXTERIOR A. Mobilidade B. Relações com o exterior RESPONSABILIDADE SOCIAL APOIO ADMINISTRATIVO A. Serviços Académicos Relatório de Atividades e Contas

4 B. Serviços Administrativos e Financeiros i. Serviço de Recursos Humanos ii. Serviços Financeiros C. Serviços Técnicos D. Serviço de Relações Externas E. Serviço de Documentação e Publicações F. Gabinete de Auditoria Interna G. Gabinete de Avaliação e Qualidade H. Gabinete de Comunicação e Imagem I. Biblioteca J. Unidade Complementar de Informática K. Centro de Congressos ÁREAS DEPARTAMENTAIS A. Área Departamental de Engenharia Civil B. Área Departamental de Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores. 69 C. Área Departamental Engenharia Química D. Área Departamental de Física CENTROS E GRUPOS DE INVESTIGAÇÃO A. CCISEL - Centro de Cálculo B. CEEC - Centro de Estudos de Engenharia Civil C. CIPROMEC - Centro de Investigação e Projecto em Controlo e Aplicação de Máquinas Eléctricas D. CM - Centro de Matemática E. GIA2P2 Grupo de Investigação em Aplicações Avançadas de Potência Pulsada F. GIMOSM - Grupo de Investigação em Modelação e Optimização de Sistemas Multifuncionais G. GISE - Grupo de Investigação em Sistemas de Energia H. GRC - Grupo de Redes de Comunicação Automática I. GuIAA - Grupo de Investigação em Ambientes Autónomos III RECURSOS HUMANOS PESSOAL NÃO DOCENTE E PESSOAL DOCENTE FORMAÇÃO PROFISSIONAL IV PRESTAÇÃO DE CONTAS ANÁLISE ORÇAMENTAL A. Receita B. Despesa C. Análise De Desvios e Grau De Execução Orçamental D. Análise do Equilíbrio Orçamental ANÁLISE PATRIMONIAL A. Estrutura do Ativo B. Estrutura do Passivo C. Demonstração de Resultados D. Estrutura dos Proveitos E. Estrutura dos Custos F. Estrutura dos Resultados Relatório de Atividades e Contas

5 3. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA V AVALIAÇÃO FINAL ANÁLISE DO GRAU DE CUMPRIMENTO DO QUAR ANÁLISE GLOBAL E CONCLUSÃO/PROSPETIVA APÊNDICES...97 APÊNDICE 1 ORGANIZAÇÃO DO ISEL APÊNDICE 2 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS APÊNDICE 3 MAPA DE PESSOAL NÃO DOCENTE APÊNDICE 4 MAPA DE PESSOAL DOCENTE APÊNDICE 5 CONTROLO ORÇAMENTAL APÊNDICE 6 MAPAS DE FLUXOS DE CAIXA APÊNDICE 7 BALANÇO APÊNDICE 8 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA APÊNDICE 9 QUAR APÊNDICE 10 CERTIFICAÇÃO DE CONTAS DO ISEL ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DEFINIDOS NO QUAR QUADRO 2 OBJETIVOS/INDICADORES EFICÁCIA DEFINIDOS NO QUAR QUADRO 3 OBJETIVOS/INDICADORES EFICIÊNCIA DEFINIDOS NO QUAR QUADRO 4 OBJETIVOS/INDICADORES QUALIDADE DEFINIDOS NO QUAR QUADRO 5 BREVE DESCRIÇÃO DO ISEL QUADRO 6 CURSOS NÃO CONFERENTES DE GRAU EFETUADOS PELOS CENTROS DE ESTUDO QUADRO 7 CENTROS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E GRUPOS DE INVESTIGAÇÃO DO ISEL QUADRO 8 CANDIDATURAS A PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO COFINANCIADOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS 29 QUADRO 9 CANDIDATURAS DE PROJETOS DE I&D À FCT POR ÁREAS CIENTIFICAS QUADRO 10 CANDIDATURAS A ACORDOS BILATERAIS DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL COFINANCIADOS 34 QUADRO 11 PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO A DECORRER QUADRO 12 PATENTES PEDIDOS DE INVENÇÃO NACIONAL QUADRO 13 PRÉMIOS QUADRO 14 DISSERTAÇÕES QUADRO 15 DISSERTAÇÕES REALIZADAS PELOS ALUNOS EM EMPRESAS QUADRO 16 PROTOCOLOS INTERNACIONAIS EM VIGOR QUADRO 17 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS SERVIÇOS ACADÉMICOS QUADRO 18 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS QUADRO 19 EXECUÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO QUADRO 20 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS SERVIÇOS FINANCEIROS QUADRO 21 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS SERVIÇOS TÉCNICOS QUADRO 22 CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MONITORIZADOS PELOS SERVIÇOS TÉCNICOS QUADRO 23 AQUISIÇÕES DE EMPREITADAS QUADRO 24 GARANTIA DAS EMPREITADAS QUADRO 25 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE RELAÇÕES EXTERNAS Relatório de Atividades e Contas

6 QUADRO 26 PROPOSTAS DE ATIVIDADE SUBMETIDAS PELAS ÁREAS DEPARTAMENTAIS QUADRO 27 PROPOSTAS DE ATIVIDADE SUBMETIDAS PELOS CENTROS QUADRO 28 PROPOSTAS DE ATIVIDADE SUBMETIDAS PELOS SERVIÇOS/GABINETES QUADRO 29 PROPOSTAS INTERNAS DE ATIVIDADE APROVADAS QUADRO 30 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E PUBLICAÇÕES QUADRO 31 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GABINETE DE AUDITORIA INTERNA QUADRO 32 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE QUADRO 33 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GABINETE DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM QUADRO 34 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA BIBLIOTECA QUADRO 35 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA UNIDADE COMPLEMENTAR DE INFORMÁTICA QUADRO 36 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL QUADRO 37 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES QUADRO 38 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA QUADRO 39 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ÁREA DEPARTAMENTAL DE FÍSICA QUADRO 40 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CCISEL QUADRO 41 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CEEC QUADRO 42 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CIPROMEC QUADRO 43 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CENTRO DE MATEMÁTICA QUADRO 44 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GIA2P QUADRO 45 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GIMOSM QUADRO 46 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GISE QUADRO 47 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GRC QUADRO 48 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GUIAA QUADRO 49 GRAU DE REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS NO ISEL TABELA 2 NÚMERO DE VAGAS NO ISEL PARA OUTROS REGIMES DE INGRESSO DOS CURSOS DE LICENCIATURA TABELA 3 ALUNOS ADMITIDOS NO ISEL ATRAVÉS DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO TABELA 4 CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EM 2011 E TABELA 5 ÍNDICE DE PROCURA DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO ISEL TABELA 6 ALUNOS INSCRITOS NO ISEL, POR CURSO TABELA 7 ALUNOS INSCRITOS POR TODOS OS REGIMES DE ACESSO TABELA 8 ALUNOS PRESCRITOS POR CURSO TABELA 9 DIPLOMADOS DO ISEL TABELA 10 TAXA DE SUCESSO ESCOLAR DO ISEL TABELA 11 EMPREGO POR CURSO, DIPLOMADOS DE A E TAXA DE EMPREGABILIDADE TABELA 12 SITUAÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DO ISEL TABELA 13 SITUAÇÃO DOS DIPLOMADOS EMPREGADOS DOS CURSOS ANCORADOS NA ADEETC E ADESPA TABELA 14 CENTROS DE I&D RECONHECIDOS PELA FCT ONDE DOCENTES DO ISEL DESENVOLVERAM INVESTIGAÇÃO Relatório de Atividades e Contas

7 TABELA 15 CANDIDATURAS DE PROJETOS DE I&D À FCT POR DOMÍNIO CIENTÍFICO TABELA 16 RESULTADOS DAS SUBMISSÕES DE PROJETOS E ACORDOS BILATERAIS TABELA 17 PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO A DECORRER POR ÁREA CIENTÍFICA TABELA 18 PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO A DECORRER POR ÁREAS DEPARTAMENTAIS E PRESIDÊNCIA TABELA 19 NÚMERO E TIPO DE BOLSAS TABELA 20 RCAAP DOCUMENTOS DEPOSITADOS TABELA 21 RCAAP DOWNLOADS E CONSULTAS TABELA 22 DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DEPOSITADAS NO RCAAP EM TABELA 23 NÚMERO DE DOCENTES QUE CONCLUÍRAM DOUTORAMENTO TABELA 24 NÚMERO DE DOCENTES EM DOUTORAMENTO TABELA 25 NÚMERO DE DOCENTES QUE ADQUIRIRAM TÍTULOS DE ESPECIALISTA TABELA 26 MOBILIDADE DE ESTUDANTES INCOMING (ALUNOS ESTRANGEIROS) TABELA 27 MOBILIDADE DE ESTUDANTES OUTGOING (ALUNOS DO ISEL) TABELA 28 MOBILIDADE DE DOCENTES TEACHING STAFF INCOMING (DOCENTES ESTRANGEIROS) TABELA 29 MOBILIDADE DE DOCENTES TEACHING STAFF OUTGOING (DOCENTES DO ISEL) TABELA 30 MOBILIDADE DE PESSOAL PARA FORMAÇÃO INCOMING (NÃO DOCENTES) TABELA 31 AUTOS DE ABATE DOADOS PARA RECOLHA SELETIVA TABELA 32 UNIDADES FUNCIONAIS COM SISTEMA DE GESTÃO DOCUMENTAL TABELA 33 IMPLEMENTAÇÃO DE MANUAIS DE PROCEDIMENTOS TABELA 34 UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ISEL GERIDOS PELO CENTRO DE CONGRESSOS TABELA 35 EVENTOS INTERNOS E EXTERNOS ORGANIZADOS PELO CENTRO DE CONGRESSOS TABELA 36 DISTRIBUIÇÃO DO CORPO DE PESSOAL NÃO DOCENTE EM FUNÇÃO DAS CATEGORIAS TABELA 37 DISTRIBUIÇÃO DO CORPO DE PESSOAL DOCENTE EM FUNÇÃO DAS CATEGORIAS TABELA 38 NÚMERO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DURANTE O ANO, POR GRUPO/CARGO/CARREIRA TABELA 39 EVOLUÇÃO DA RECEITA NOS ÚLTIMOS 4 ANOS TABELA 40 EVOLUÇÃO DA DESPESA NOS ÚLTIMOS 4 ANOS TABELA 41 GRAU DE EXECUÇÃO DA RECEITA EM TABELA 42 GRAU DE EXECUÇÃO DA DESPESA EM TABELA 43 EVOLUÇÃO DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL NOS ÚLTIMOS 4 ANOS TABELA 44 COMPOSIÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO TABELA 45 COMPOSIÇÃO DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO TABELA 46 COMPOSIÇÃO DOS PROVEITOS E GANHOS TABELA 47 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS E PERDAS TABELA 48 COMPOSIÇÃO DOS RESULTADOS TABELA 49 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS TABELA 50 OBJETIVOS MAIS RELEVANTES DO QUAR ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 ESTRUTURA ORGÂNICA DO ISEL ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DA RECEITA ESCOLAR GRÁFICO 2 EVOLUÇÃO DA DESPESA TOTAL / DESPESA DE CAPITAL Relatório de Atividades e Contas

8 PREFÁCIO No ano em que o ISEL celebrou os seus 160 anos, continuaram-se a sentir os reflexos dos enormes cortes do investimento no ensino superior visíveis em todos os níveis da gestão das instituições de ensino superior. Porém tal facto não impediu de apostarmos, na diversificação da oferta formativa com novos cursos de pós-graduação, da implementação pela primeira vez no ISEL dos cursos de verão, de estruturar uma estratégia para o desenvolvimento futuro (plano estratégico) e de obter meios alternativos de autofinanciamento. Ainda que se tenha verificado uma baixa na procura dos cursos ministrados pelo ISEL, os mesmos, apresentam evidências de plena integração no mercado de trabalho global motivo pelo qual o processo de internacionalização do ISEL continua ser uma forte aposta e quiçá o garante da sustentabilidade futura do nosso Instituto. Foi garantida a estabilidade dos postos de trabalho, mas por motivos aposentação ou processos de mobilidade diminuiu o número de efetivos, obrigando a um esforço acrescido para todos os recursos humanos. Apesar disso foi assegurado o rigor orçamental e o rigor na qualidade do nosso ensino demonstrando a nossa capacidade e engenho para ultrapassar as limitações que encontramos todos os dias. José Carlos Quadrado Presidente do ISEL Relatório de Atividades e Contas

9 I - NOTA INTRODUTÓRIA 1. BREVE ANÁLISE CONJUNTURAL O ano de 2012 foi essencialmente marcado pelo desinvestimento nacional no ensino superior reduzindo o financiamento das universidades e politécnicos com naturalmente reflexos no ISEL, comprometendo os recursos disponíveis para a lecionação, investigação, manutenção das infraestruturas e funcionamento corrente. A missão do ensino superior politécnico público ficou seriamente afetado, cuja rede espalhada pelo país tem tido um forte contribuído para a qualificação dos portugueses de forma determinante para o desenvolvimento do país. Assistiu-se ao aumento do desemprego nos recém-licenciados motivo pelo qual se verificou o congelamento do número de vagas para os cursos cuja empregabilidade não estivesse comprovada sendo que o seu número não pode exceder o do ano letivo No resultado do concurso nacional de acesso, os institutos politécnicos foram os mais penalizados com a falta de saídas profissionais. Tal fato refletiu-se no ISEL nos candidatos à licenciatura em engenharia civil que devido à falta de perspetiva de emprego se afastaram desta área do conhecimento. O ano de 2012 refletiu a adaptação às solicitações de formação de Engenheiros para Portugal e para o mundo, este foi um dos principais vetores de desempenho do ISEL - acompanhar a mudança no mundo do trabalho, disponibilizar programas de ensino relevantes e de qualidade e neles integrar cada vez mais experiencia práticas ou profissionais. Relatório de Atividades e Contas

10 2. ORIENTAÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS PROSSEGUIDAS A atuação das instituições de ensino superior é enquadrada por linhas orientadoras gerais como o QUAR e Planos Estratégicos, assim como a aplicação da legislação em vigor e seguimento das políticas de ensino (comunitárias e nacionais). Em 2012 ficou concluído o Plano Estratégico , elaborado segundo as melhores práticas de construção de planos para instituições de ensino superior, tendo sido auscultados diferenciados stakeholders internos e externos (organizações profissionais, sindicatos, empresas, órgãos do governo central e local). O QUAR de 2012 teve por base premissas como o aumento dos níveis de eficiência e de eficácia dos serviços, melhor oferta formativa, reforço na qualificação dos recursos humanos (do corpo docente com maior número de doutorados e especialistas), racionalização de recursos e processos (gestão dos serviços), melhor utilização das tecnologias da informação e da comunicação, reforço da imagem institucional (nacional e internacional) e na consolidação da gestão por objetivos com incidência em resultados. Tendo em atenção que o mercado laboral exige cada vez mais engenheiros com conhecimentos de base indispensáveis para a resposta às exigências do seu posto de trabalho, considerou-se estratégico para o ISEL aumentar a satisfação do aluno, incrementar atividades de I&D e apostar-se na prestação de serviços à comunidade de valor acrescentado. Para tal é fundamental criar condições para melhorar o sucesso escolar, melhorar a empregabilidade (garantindo que engenheiros estejam no mercado de trabalho nas respetivas áreas de especialização), promover o empreendedorismo (este com grande relevância para as associações profissionais do setor), e aumentar a formação ao longo da vida (Life Long Learning), numa perspetiva de aprendizagem (pósgraduações, mestrados, aperfeiçoamento tecnológico, entre outros). Por outro lado, face ao ambiente externo caracterizado por incerteza relativamente à evolução económica, com restrições do Orçamento de Estado, e redução da população escolar com perda de receita por via das propinas, considera-se fundamental enquadrar na perspetiva financeira o aumento do autofinanciamento e a melhoria na gestão de recursos. Como definido no Plano de Atividades de 2012, o ISEL teve a sua atividade orientada pelos Objetivos Estratégicos e Operacionais que se apresentam de seguida. OE 1 - Incrementar o sucesso escolar QUADRO 1 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DEFINIDOS NO QUAR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (OE) OE 2 - Melhorar a qualidade dos serviços do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa OE 3 - Melhorar a qualificação dos Recursos Humanos OE 4 - Promover a Internacionalização do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa OE 5 - Implementar estratégias de diferenciação desenvolvendo as áreas nucleares de afirmação do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa OE 6 - Implementar medidas de desenvolvimento sustentável Fonte: QUAR ISEL 2012 QUADRO 2 OBJETIVOS/INDICADORES EFICÁCIA DEFINIDOS NO QUAR Objetivos Operacionais (Eficácia) OO 1 Garantir uma taxa de sucesso escolar de 60% OO 2 - Reduzir o abandono escolar em 10% OO 3 Manter o preenchimento da totalidade das vagas nos concursos nacionais OO 4 Criar e rever periodicamente os Manuais de Procedimentos dos Serviços, Unidades Complementares e Relatório de Atividades e Contas

11 Gabinetes Objetivos Operacionais (Eficácia) OO 5 Criar um Sistema integrado de informação e Gestão visando a desmaterialização dos processos e procedimentos OO 6 Apoiar e incentivar a formação avançada dos docentes, de modo a garantir um corpo qualificado em termos científicos OO 7 - Aumentar o nº de protocolos com instituições estrangeiras, para incentivar a mobilidade internacional dos docentes e alunos OO 8 Incrementar uma maior integração do ISEL em redes nacionais e internacionais no âmbito da engenharia e do ensino OO 9 Aumentar em 5% a mobilidade dos docentes e alunos através de programas de intercâmbio internacional OO 10 Promover a aproximação do ISEL ao meio empresarial, com vista a manter os cursos adaptados ao mercado de trabalho OO 11 Dinamizar a incubadora de empresas Fonte: QUAR ISEL 2012 QUADRO 3 OBJETIVOS/INDICADORES EFICIÊNCIA DEFINIDOS NO QUAR Objetivos Operacionais (Eficiência) Elevar a oferta de formação diversificada nos diversos domínios do conhecimento (formação contínua, pequenos cursos, desenvolvimento de competências) OO13 - Agilizar e qualificar a gestão de projetos/atividades de prestação de serviços à comunidade OO14 - Assegurar a gestão sustentável e a responsabilidade social, otimizando a reciclagem e a utilização dos recursos no âmbito dos consumos de eletricidade, de gás e de água OO15 - Incorporar um número significativo de especialistas e convidados com ligações ao mercado de trabalho OO16 - Assegurar o cumprimento do plano de formação do pessoal não docente para incrementar as competências e capacidades instaladas dos serviços OO17 - Promover a criação de novos centros I&D com avaliação externa e reconhecidos pela FCT OO18 - Fomentar a realização de estágios/empregabilidade dos discentes junto das organizações internacionais do sector OO19 - Aumentar a percentagem de financiamento através do orçamento privativo Fonte: QUAR ISEL 2012 QUADRO 4 OBJETIVOS/INDICADORES QUALIDADE DEFINIDOS NO QUAR Objetivos Operacionais (Qualidade) OO20 - Consolidar o processo de autoavaliação OO21 - Implementar o sistema de avaliação de desempenho dos docentes OO22 - Criar novos laboratórios de referência para a indústria Fonte: QUAR ISEL 2012 Relatório de Atividades e Contas

12 3. BREVE CARATERIZAÇÃO A. O ISEL QUADRO 5 BREVE DESCRIÇÃO DO ISEL ISEL Investigação Fundação histórica Decreto régio de D. Maria II de 1852 Centros e Grupos 20 Criação do ISEL DL n.º 830/1974, Diário do Governo; I série, 31 dezembro 1974 Doutorados 166 Estatutos Despacho n.º 5576/2010, DR, II série, 20 março 2010 Publicações científicas (ISI) 1174 Presidente José Carlos Quadrado Patentes 6 Ensino* Orçamento Estudantes 5333 Orçamento de Estado Licenciatura 4186 Orçamento Privativo Mestrado 1147 Estudantes do 1º Ciclo 78% Recursos Humanos Estudantes de Mestrado 22% Docentes e Investigadores 448 Cursos de Licenciatura em regime diurno, noturno e pós-laboral Cursos de Mestrado em regime diurno e noturno 7 Pessoal Razão aluno/docente 12 Razão aluno/pessoal 36 Empregabilidade** Razão docente/pessoal 3 Empregabilidade dos cursos de Licenciatura 93% Empregabilidade dos cursos de Mestrado 91% Campus ISEL % de alunos empregados até 12 meses após a conclusão do curso 99,6% Área Total do Campus (m 2 ) Área Coberta Total (m2) Salas de Aula e Anfiteatros (m2) 7252 * Dados provisórios para o ano letivo de 2012/2013. A aguardar inquérito RAIDES12. Salas de Estudo e Biblioteca (m2) 618 ** Dados do IEFP Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade Laboratórios, Oficinas e Salas de Computadores (m2) 6792 B. ORGANIZAÇÃO A estrutura organizacional corresponde a um modelo matricial entre os recursos disponíveis e os serviços prestados. Este modelo visa potenciar a utilização eficiente dos recursos e o aumento da capacidade de oferta de novos cursos conferentes ou não de graus. São órgãos de gestão do ISEL (FIGURA 1), o presidente do ISEL, o conselho de supervisão, o conselho de gestão, o conselho técnico-científico, o conselho pedagógico e o conselho consultivo estratégico (APÊNDICE 1 ORGANIZAÇÃO DO ISEL). O ISEL adota uma estrutura intermédia de caráter orgânico, que se organiza na dependência do Conselho técnico-científico e do Conselho pedagógico. A nível académico, organiza-se através da interação de recursos científicos e pedagógicos, sob a égide do conselho técnico-científico, e das suas atividades, substancialmente sob a égide do conselho pedagógico. Relatório de Atividades e Contas

13 Esta interação implica a elaboração dos planos de alocação de atividades e de recursos a serem propostos ao presidente do ISEL, numa perspetiva de cumprimento das obrigações legais de realização dos cursos, de respeito pelas legítimas expectativas dos membros do corpo docente, da melhoria das condições pedagógicas e científicas e, por último, do fomento da imagem do ISEL perante o mercado de trabalho e a comunidade em geral. Os planos referidos serão elaborados, em primeiro grau, pelas estruturas intermédias, de forma dinâmica, com vista à realização dos fins mencionados no número anterior, de molde a serem aprovados pelos órgãos de gestão competentes até ao mês de junho de cada ano civil. Em termos de estrutura administrativa, o ISEL dispõe de serviços, gabinetes e unidades complementares. Os serviços são estruturas permanentes cujo objetivo fundamental é apoiar os órgãos do ISEL, nos projetos e atividades em que este esteja envolvido e, em casos específicos, outras estruturas e órgãos do IPL. Por sua vez, os gabinetes e as unidades complementares são estruturas de apoio técnico e assessoria ao presidente e ao conselho de gestão. Na figura abaixo apresenta-se o organograma do ISEL. FIGURA 1 ESTRUTURA ORGÂNICA DO ISEL Face aos estatutos do ISEL, toda a estrutura administrativa (serviços, gabinetes e unidades complementares) iniciou, e nalguns caso completou, o processo de elaboração de regulamentos internos e de manuais de procedimentos, tendo sido aprovados nove manuais de procedimentos (Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores, Área Departamental de Física, Área Departamental de Matemática, Biblioteca, Gabinete de Auditoria Interna, Gabinete de Avaliação e Qualidade, Gabinete de Comunicação, Serviços Administrativos e Financeiros Serviço de Recursos Humanos e Serviço de Documentação e Publicações), os quais foram já integrados pelo Gabinete de Auditoria Interna no Manual de Procedimentos do ISEL. Gradualmente serão introduzidos procedimentos no Manual do ISEL para que exista conhecimento, consolidação e uniformização dos procedimentos praticados por toda a instituição. Relatório de Atividades e Contas

14 II ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1. ENSINO O ISEL ministra presentemente (ano letivo 2012/2013) sete cursos de licenciatura e oito cursos de mestrado (em regime diurno, noturno e pós-laboral). Nomeadamente os cursos de licenciatura em Engenharia Civil, Engenharia Electrotécnica, Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores, Engenharia Informática e de Computadores, Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Biológica, Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia e nos cursos de mestrado em Engenharia Civil, Engenharia Electrotécnica, Engenharia Electrónica e Telecomunicações, Engenharia Informática e de Computadores, Engenharia de Manutenção, Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Biológica, Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (indicados nas tabelas seguintes). A. ALTERAÇÃO DE PLANOS DE CURSO A alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (LERCM) proporcionou um adequado prosseguimento dos estudos dos alunos de licenciatura para o mestrado de que s espera um aumento da procura para o próximo ano letivo. O plano de estudos alterado foi publicado pelo Despacho n.º 6476/2012 de 15 de maio de Com o novo plano de estudos da LERCM pretendeu-se, essencialmente, melhorar a articulação entre as unidades curriculares do curso, organizando-as em torno de percursos formativos bem definidos, reforçar as competências profissionais na área da especialidade do curso. B. MELHORIAS E CONSTRANGIMENTOS IDENTIFICADOS As restrições orçamentais sentidas em 2012 não permitiram prementes intervenções nos laboratórios de apoio ao ensino, todavia registaram-se melhorias na reorganização e limpeza dos espaços e manutenções no âmbito da construção civil. C. CURSOS CONFERENTES DE GRAU i. VAGAS O número de vagas, pelo Concurso Anual de Acesso (Tabela 1), para as Licenciaturas aumentou 1,8% nos últimos 3 anos (de 893 vagas para 909 vagas), enquanto o número de vagas para o Mestrado aumentou 102,4% (de 210 vagas para 425 vagas). TABELA 1 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS NO ISEL Designação Cód. Curso Evolução das vagas 2010/ / /13 Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações Relatório de Atividades e Contas

15 Maiores 23 Anos Cursos Médios/Sup/Pós- Secundários Mudanças Curso Transferências Designação Cód. Curso Evolução das vagas 2010/ / /13 e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Civil (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime póslaboral) Mestrado Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações Mestrado Eng.ª Electrotécnica Mestrado Eng.ª Mecânica Mestrado Eng.ª Química e Biológica Mestrado Eng.ª Informática e de Computadores Mestrado Eng.ª Civil Mestrado Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia M Mestrado Eng.ª de Manutenção M528 * TOTAL LICENCIATURA * O curso de Mestrado em Eng.ª de Manutenção teve início no ano letivo de 2011/2012. TOTAL MESTRADO TOTAL Fonte: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI); Gabinete de Avaliação e Qualidade O número de vagas por outros regimes de ingresso, no ano letivo de 2012/2013, foi as que se apresentam na seguinte tabela: TABELA 2 NÚMERO DE VAGAS NO ISEL PARA OUTROS REGIMES DE INGRESSO DOS CURSOS DE LICENCIATURA Concursos Especiais Mudança de Curso e Transferência Nome do Curso Cód. Curso Total Total Total Geral Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª Civil (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Relatório de Atividades e Contas

16 Maiores 23 Anos Cursos Médios/Sup/Pós- Secundários Mudanças Curso Transferências Concursos Especiais Mudança de Curso e Transferência Nome do Curso Cód. Curso Total Total Total Geral Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime pós-laboral) Fonte: Serviços Académicos TOTAL ii. ALUNOS ADMITIDOS O ingresso nos cursos pode ser efetuado através do Concurso Nacional de Acesso, dos Regimes Especiais, dos Concursos Especiais ou dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência. Para se candidatarem ao ensino superior através do Concurso Nacional de Acesso os estudantes devem satisfazer as seguintes condições: Ter aprovação num curso de ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente; Ter realizado as provas de ingresso exigidas por esse curso nesse estabelecimento; Ter uma nota de candidatura mínima exigida por cada estabelecimento. Considerar-se-á, de seguida, o ingresso no primeiro ciclo dos diversos cursos ministrados neste Instituto. CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Neste ponto será efetuada uma análise do concurso nacional de acesso e ingresso ao ensino superior que, em regra, decorre em três fases distintas. Serão apresentados, de seguida, os dados referentes ao ingresso no ano letivo de 2012/2013. TABELA 3 ALUNOS ADMITIDOS NO ISEL ATRAVÉS DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Designação (1ª, 2ª e 3ª fase) Cód. Curso Alunos admitidos através de Concurso Nacional de Acesso 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Total Relatório de Atividades e Contas

17 Vagas Candidatos em 1.ª opção na 1.ª fase Matriculados Vagas sobrantes Vagas Candidatos em 1.ª opção na 1.ª fase Matriculados Vagas sobrantes Alunos admitidos Designação Cód. através de Curso Concurso Nacional de Acesso 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Total Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Civil (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime pós-laboral) Fonte: Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES); Gabinete de Avaliação e Qualidade TOTAL Globalmente, na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) o preenchimento das vagas ficou aquém do espectável e na segunda fase do CNA o preenchimento decorreu de forma aceitável, tendo ainda por decisão do ministério sido aberta a terceira fase mas que pouco contribuiu para o preenchimento total das vagas. Neste ano letivo é visível o preenchimento deficitário das vagas para os cursos em período pós-laboral, em todas as fases. Foram admitidos, no total, no ano letivo 2012/2013, 517 alunos através do Concurso Nacional de Acesso. Do conjunto dos 517 novos alunos admitidos do CNA matricularam-se 172 alunos em 1ª opção (TABELA 4 e TABELA 5). TABELA 4 CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EM 2011 E 2012 (DADOS FINAIS DOS CONCURSOS DE 2011 E 2012) Curso Cód. Curso Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Relatório de Atividades e Contas

18 Vagas Candidatos em 1.ª opção na 1.ª fase Matriculados Vagas sobrantes Vagas Candidatos em 1.ª opção na 1.ª fase Matriculados Vagas sobrantes Curso Cód. Curso Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª Civil (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime pós-laboral) Fonte: DGES; Gabinete de Avaliação e Qualidade Total TABELA 5 ÍNDICE DE PROCURA DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO ISEL Designação Cód. Curso Vagas Candidatos em 1.ª opção Índice de procura em 1.ª opção Licenciatura Eng.ª Civil ,05 Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores ,11 Licenciatura Eng.ª Electrotécnica ,08 Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores ,53 Licenciatura Eng.ª Mecânica ,31 Licenciatura Eng.ª Química e Biológica ,11 Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia ,62 Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) ,00 Licenciatura Eng.ª Civil (regime pós-laboral) ,00 Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) ,00 Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime pós-laboral) ,03 Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime pós-laboral) ,03 Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime pós-laboral) ,00 TOTAL ,19 Fonte: DGES; Gabinete de Avaliação e Qualidade iii. ALUNOS INSCRITOS Analisando-se a totalidade dos alunos inscritos pelas diferentes vias verificou-se uma redução no número de alunos inscritos no ISEL (redução em 857 alunos), gerado essencialmente por diminuição de alunos inscritos nas licenciaturas (TABELA 6). Relatório de Atividades e Contas

19 Cód. Curso Acesso Local Bolseiros PALOP Reingresso Contingente Especial Concurso maiores 23 Titulares de Cursos Superiores Contingente Geral Funcionários estrang. de missão diplomática e familiares Acesso Local - Lic. para Mestrado Mudança de Curso Renovação da Inscrição Titulares de cursos médios e superiores Transferência TOTAL TABELA 6 ALUNOS INSCRITOS NO ISEL, POR CURSO Designação Cód. Alunos inscritos Curso 2010/ / /13* Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Civil (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime pós-laboral) Mestrado Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações Mestrado Eng.ª Electrotécnica Mestrado Eng.ª Mecânica Mestrado Eng.ª Química e Biológica Mestrado Eng.ª Informática e de Computadores Mestrado Eng.ª Civil Mestrado Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia M Mestrado Eng.ª de Manutenção M528 * TOTAL LICENCIATURA TOTAL MESTRADO TOTAL *Dados provisórios para o ano letivo de 2012/2013. A aguardar inquérito RAIDES12. **O curso de Mestrado em Eng.ª de Manutenção teve início no ano letivo de 2011/2012. Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade Os alunos inscritos pelos diferentes regimes de ingresso em 2012/2013 são os apresentados de seguida: TABELA 7 ALUNOS INSCRITOS POR TODOS OS REGIMES DE ACESSO Designação Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Relatório de Atividades e Contas

20 Cód. Curso Acesso Local Bolseiros PALOP Reingresso Contingente Especial Concurso maiores 23 Titulares de Cursos Superiores Contingente Geral Funcionários estrang. de missão diplomática e familiares Acesso Local - Lic. para Mestrado Mudança de Curso Renovação da Inscrição Titulares de cursos médios e superiores Transferência TOTAL Designação Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Civil (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e 9883 Multimédia (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime pós-laboral) Mestrado Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações Mestrado Eng.ª Electrotécnica Mestrado Eng.ª Mecânica Mestrado Eng.ª Química e 6362 Biológica Mestrado Eng.ª Informática e de Computadores Mestrado Eng.ª Civil Mestrado Eng.ª de Redes de Comunicação e M Multimédia Mestrado Eng.ª de Manutenção M TOTAL *Dados provisórios para o ano letivo de 2012/2013. A aguardar inquérito RAIDES12. Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade iv. PRESCRIÇÕES No ano letivo de 2012/2013 prescreveram 137 alunos (TABELA 8). Relatório de Atividades e Contas

21 TABELA 8 ALUNOS PRESCRITOS POR CURSO Designação Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Código Curso Nº de alunos Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª Civil (pós-laboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (pós-laboral) Fonte: Serviços Académicos TOTAL 218 v. ALUNOS DIPLOMADOS O número de alunos diplomados têm-se mantido estável nos últimos anos letivos como é patente na próxima tabela. TABELA 9 DIPLOMADOS DO ISEL Designação Cód. Diplomados Curso 2009/ / /12 Licenciatura Eng.ª Civil Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura Eng.ª Electrotécnica Licenciatura Eng.ª Informática e de Computadores Licenciatura Eng.ª Mecânica Licenciatura Eng.ª Química e Biológica Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Licenciatura Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime póslaboral) 8346 ** ** 1 Licenciatura Eng.ª Civil (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Electrotécnica (regime póslaboral) Licenciatura Eng.ª Mecânica (regime pós-laboral) Licenciatura Eng.ª Química e Biológica (regime póslaboral) Mestrado Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações Mestrado Eng.ª Electrotécnica Mestrado Eng.ª Mecânica Relatório de Atividades e Contas

22 2º CICLO 1º CICLO 1º a 1ª vez em n-a Diplomados 1º a 1ª vez em n-a Diplomados * Designação Cód. Curso Diplomados 2009/ / /12 Mestrado Eng.ª Química e Biológica Mestrado Eng.ª Informática e de Computadores Mestrado Eng.ª Civil Mestrado Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia M406 ** ** 1 Mestrado Eng.ª de Manutenção M528 ** ** ** TOTAL *Dados provisórios para o ano letivo de 2011/2012. A aguardar inquérito RAIDES12. **A Licenciatura em Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) teve início no ano letivo de 2009/2010, o curso de Mestrado em Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia teve início no ano letivo de 2010/2011 e o curso de Mestrado em Eng.ª de Manutenção (início no ano letivo de 2011/2012). Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade vi. SUCESSO ESCOLAR O sucesso escolar do ISEL por curso é tendencialmente, nos últimos 2 anos decrescente, por conta do abandono escolar e assim apresenta-se ainda aquém do Contrato de Confiança estabelecido com o MCTES (TABELA 10). TABELA 10 TAXA DE SUCESSO ESCOLAR DO ISEL Curso Anos (A) Sucesso Escolar, por curso ( ) Eng.ª Civil % Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores % Eng.ª Electrotécnica % Eng.ª Informática e de Computadores % Eng.ª Mecânica % Eng.ª Química e Biológica % Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia % Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (pós-laboral) % Eng.ª Civil (pós-laboral) % Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (pós-laboral) % Eng.ª Electrotécnica (pós-laboral) % Eng.ª Mecânica (pós-laboral) % Eng.ª Química e Biológica (pós-laboral) % Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações % Eng.ª Electrotécnica % Eng.ª Mecânica % Eng.ª Química e Biológica % Eng.ª Informática e de Computadores % Eng.ª Civil % M406 - Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia % TOTAL TAXA 45% 41% *Dados provisórios para o ano letivo de 2011/2012. A aguardar inquérito RAIDES12. Relatório de Atividades e Contas

23 2º CICLO 1º CICLO O índice de sucesso escolar adota o conceito de «survival rate» da OCDE e corresponde à proporção de diplomados no ensino superior em um determinado curso/grau em relação aos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, desse curso n anos antes (sendo n o número de anos de estudo requeridos para se completar esse curso/grau). Fonte: DGEEC; Gabinete de Avaliação e Qualidade vii. EMPREGABILIDADE De acordo com os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, em junho de 2012, a taxa de desemprego dos diplomados do ISEL (diplomados de 2006/2007 a 2010/2011) era de 8% (TABELA 11). TABELA 11 EMPREGO POR CURSO, DIPLOMADOS DE A E TAXA DE EMPREGABILIDADE Cód. Curso (JUNHO DE 2012) Registos no Centro de Emprego Diplomados de a Taxa de Empregabilidade (1) 8346 Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (regime pós-laboral) Curso com início no ano letivo em 2009/ Eng.ª Civil % 9108 Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores % 9109 Eng.ª Electrotécnica % 9121 Eng.ª Informática e de Computadores % 9123 Eng.ª Mecânica % 9126 Eng.ª Química e Biológica % 9475 Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia % 9881 Eng.ª Civil (pós-laboral) % 9883 Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia (pós-laboral) % 9884 Eng.ª Electrotécnica (pós-laboral) % 9886 Eng.ª Mecânica (pós-laboral) % 9887 Eng.ª Química e Biológica (pós-laboral) % 6357 Eng.ª de Electrónica e Telecomunicações % 6358 Eng.ª Electrotécnica % 6361 Eng.ª Mecânica % 6362 Eng.ª Química e Biológica % 9427 Eng.ª Informática e de Computadores % 9569 Eng.ª Civil % M406 Eng.ª de Redes de Comunicação e Multimédia Curso com início no ano letivo em 2010/2011 M528 Eng.ª de Manutenção Curso com início no ano letivo em 2011/2012 Total = % (1) Diplomados não registados no centro de emprego / Total de Diplomados Fontes: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social; DGEEC; Gabinete de Avaliação e Qualidade Existem 36 diplomados a aguardar emprego por um período superior a 12 meses, como se verifica na TABELA 12. Cód. TABELA 12 SITUAÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DO ISEL (ANOS LETIVOS DE 2006/2007 A 2010/2011) EM JUNHO DE 2012 Curso 1.º emprego Novo emprego < < 12 " 12 meses meses meses meses Total Relatório de Atividades e Contas

24 2º Ciclo 1º Ciclo 1.º emprego Novo emprego Cód. Curso < < 12 Total " 12 meses meses meses meses 9089 Eng.ª Civil Eng.ª de Electrónica e 9108 Telecomunicações e de Computadores Eng.ª Electrotécnica Eng.ª Informática e de Computadores Eng.ª Mecânica Eng.ª Química e Biológica Eng.ª de Electrónica e 6357 Telecomunicações Eng.ª Electrotécnica Eng.ª Mecânica Eng.ª Química e Biológica Eng.ª Civil TOTAL Fonte: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social; DGEEC; Gabinete de Avaliação e Qualidade A empregabilidade, como fator importante e determinante na qualidade de qualquer curso, teve um processo de inquirição aos mais recentes diplomados de cursos ancorados na ADEETC e ADESPA, apresentando-se seguidamente os respetivos resultados. TABELA 13 SITUAÇÃO DOS DIPLOMADOS EMPREGADOS DOS CURSOS ANCORADOS NA ADEETC E ADESPA Diplomados empregados em sector de atividade relacionado com a área do ciclo de estudos Diplomados empregados em outros sectores de atividade Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos DIPLOMADOS NOS ANOS LETIVOS DE 2010/2011 LEE LEETC LEIC LERCM LERCM (póslaboral) MEE MEET MEIC 55% 79% 78% 14% 100% 94% 90% 100% 21% 21% 22% 86% 0% 6% 10% 0% 76% 96% 91% 14% 100% 100% 100% 100% Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade, Inquérito sobre a empregabilidade dos alunos diplomados nos cursos da ADEETC no ano letivo de 2010/2011; ADESPA. O processo de inquirição decorreu antecipadamente para os cursos ancorados na ADEETC e ADESPA (mais tarde será efetuado aos restantes cursos), na medida em que esta informação era essencial ao processo de autoavaliação em curso no âmbito da acreditação dos cursos do ISEL pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). viii. ATIVIDADES DE APOIO LETIVO As Áreas Departamentais às quais os cursos de licenciatura e mestrado estão ancorados desenvolveram durante o ano de 2012 uma diversidade de atividades no âmbito do apoio escolar, das quais se salientam: Colaboração com os grupos disciplinares dos cursos na elaboração do plano de distribuição do serviço docente do curso e utilização dos laboratórios; Identificação das necessidades de recursos humanos e materiais e propor a sua contratação/aquisição; Relatório de Atividades e Contas

25 Avaliação de forma continuada do plano de estudos do curso e os conteúdos programáticos das unidades curriculares, garantindo a sua atualização e articulação; Elaboração de propostas para os calendários escolares e de avaliações; Aplicação adequada e equilibrada das normas de avaliação de conhecimentos; Realização de visitas de estudo, no âmbito das unidades curriculares; Continuação da atribuição de competências e realização de planos de estudos para alunos que ingressem no ISEL provenientes de outras instituições; Identificação de experiências positivas existentes a nível da escola com a utilização plataformas informáticas de apoio à aprendizagem procurando promover a sua utilização na oferta de unidades curriculares do curso de mestrado na modalidade de ensino à distância; Atualização, organização e divulgação da informação sobre o curso, designadamente a referente ao plano de estudos e à estrutura do curso, às unidades curriculares, ao funcionamento e às normas regulamentares; Acompanhamento da fixação de vagas para ingresso no curso, os concursos de acesso, os regimes de acesso, a candidatura e inscrição em unidades curriculares isoladas, os reingressos e a mobilidade dos estudantes; Elaboração de recomendações sobre o processo de inscrição, o calendário escolar e de avaliação e sobre normas aplicáveis ao curso; Adoção de critérios de avaliação do curso, de forma a melhor conseguir fundamentar as decisões que o afetem e a melhorar a identificação e a antecipação de eventuais problemas e a propor medida para a sua correção; Implementação de estratégias que permitam tornar mais célere a resposta aos processos de creditação de competências, discussão de dissertações, etc. Participação na avaliação pedagógica dos docentes; Recolha de dados do ano 2011/2012 relativos a taxas de aprovação, cumprimento de programas, condições de funcionamento e sugestões de melhoria para elaboração de relatório de caracterização dos cursos; Assegurar os procedimentos de recolha sistemática de informação relativa ao funcionamento do curso, nomeadamente ao nível das taxas de insucesso, de abandono e de conclusão do curso. ix. OUTRAS ATIVIDADES Foram desenvolvidas outras atividades de caráter geral, nomeadamente: Cursos livres para alunos em áreas de conhecimento que se revelem importantes para o seu desempenho no curso e futuramente no mercado de trabalho; Normas de arquivo de elementos de avaliação; Propostas de articulação com os Serviços Académicos para melhoria dos processos administrativos associados aos cursos; Formação para apoio aos candidatos a provas especialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos. D. CURSOS NÃO CONFERENTES DE GRAU i. PÓS-GRADUAÇÃO Relatório de Atividades e Contas

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