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1 Teste de Avaliação de Biologia e Geologia 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Recursos Geológicos Exploração Sustentada Duração do Teste: 120 minutos VERSÃO ÚNICA Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do Teste. A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla, de associação/correspondência e de ordenação. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deves riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretendes que não seja classificado. Escreve de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas com zero pontos. Para cada item, apresenta apenas uma resposta. Se escreveres mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. Para responder aos itens de escolha múltipla, escreve, na folha de respostas: o número do item; a letra que identifica a única opção escolhida. Para responder aos itens de associação/correspondência, escreve, na folha de respostas: o número do item; a letra que identifica cada elemento da coluna A e o número que identifica o único elemento da coluna B que lhe corresponde. Para responder aos itens de ordenação, escreve, na folha de respostas: o número do item; a sequência de letras que identificam os elementos a ordenar. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 1 / 16

2 GRUPO I As salamandras um estudo de caso Um caso clássico de especiação é o da salamandra Ensatina eschscholtzi, que habita geralmente nas florestas húmidas da Califórnia (EUA). Pertence à família Plethodontidae, que possui cerca de 377 espécies. Os pletodontídeos são urodelos (anfíbios com cauda desenvolvida), que se caracterizam pela total ausência de pulmões. Presentemente, sete subespécies são reconhecidas, e todas ocorrem na Califórnia. As subespécies são E. e. eschscholtzi, xanthoptica, oregonensis, picta, platensis, croceater e klauberi. Estas salamandras caracterizam-se pela variação nos padrões de cor. As populações de E. e. klauberi e E. e. eschscholtzi, localizadas mais a Sul, estabelecem contacto em diferentes pontos sem se cruzarem. Com efeito, a análise de alguns parâmetros bioquímicos, como o estudo de enzimas seleccionadas e a comparação de padrões de DNA destas duas subespécies, aponta para que sejam duas espécies distintas. A pesquisa laboratorial, envolvendo a análise de enzimas, o DNA nuclear e o DNA mitocondrial, mostra que se trata de uma espécie complexa estando em curso um processo de especiação para duas ou mais espécies. A diferenciação genética entre as populações já é muito significativa indicando que o processo está numa fase muito adiantada de especiação. Mas tal diferenciação, porque acontece de forma gradual na sequência geográfica das populações, dificulta a distinção clara de espécies. Enquanto estudos mais aprofundados não forem conclusivos, as populações de Ensatina são reconhecidas como uma única espécie. Extraído de: Mader, Biology Figura 1 Populações de Ensatina eschscholtzi Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 2 / 16

3 Na resposta a cada um dos itens de 1 a 8, selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. Os pletodontídeos (A) possuem um sistema circulatório mais eficaz do que os restantes urodelos. (B) possuem um sistema circulatório menos eficaz do que os restantes urodelos. (C) respiram, mais do que os restantes urodelos, pela pele e mucosas da boca. (D) respiram, menos do que os restantes urodelos, pela pele e mucosas da boca. 2. A salamandra Ensatina eschscholtzi alimenta-se de aranhas e insectos, que digere (A) extracelularmente, num tubo digestivo completo. (B) extracelularmente, num tubo digestivo incompleto. (C) intracelularmente, num tubo digestivo completo. (D) intracelularmente, num tubo digestivo incompleto. 3. Tudo indica que as diferentes subespécies de Ensatina eschscholtzi evoluíram a partir de uma população ancestral vinda (A) de Este, que migrou em direcção a Oeste. (B) de Oeste, que migrou em direcção a Este. (C) do Norte, que migrou em direcção ao Sul. (D) do Sul, que migrou em direcção ao Norte. 4. Numa perspectiva neodarwinista, podemos interpretar a formação de novas espécies, a partir das populações de Ensatina, como o resultado (A) da acumulação de pequenas mutações e a sujeição a diferentes pressões selectivas. (B) da acumulação de pequenas mutações e a sujeição a pressões selectivas iguais. (C) da selecção natural exercida em diferentes enquadramentos geográficos. (D) da selecção natural exercida em enquadramentos geográficos iguais. 5. O fenómeno descrito no texto toma a designação de evolução (A) convergente, e atinge o expoente máximo em E. e. oregonensis e E. e. picta. (B) convergente, e atinge o expoente máximo em E. e. klauberi e E. e. eschscholtzi. (C) divergente, e atinge o expoente máximo em E. e. oregonensis e E. e. picta. (D) divergente, e atinge o expoente máximo em E. e. klauberi e E. e. eschscholtzi. 6. Ensatina eschscholtzi é a única (A) espécie classificada na família Plethodontidae. (B) subespécie classificada na família Plethodontidae. (C) espécie classificada no género Ensatina. (D) subespécie classificada no género Ensatina. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 3 / 16

4 7. A existência de DNA mitocondrial diferente do DNA nuclear, nas células de Ensatina eschscholtzi, apoia a (A) Hipótese Autogenética para o aparecimento dos organismos eucariontes. (B) Hipótese Endossimbiótica para o aparecimento dos organismos eucariontes. (C) Hipótese Autogenética para o aparecimento dos organismos multicelulares. (D) Hipótese Endossimbiótica para o aparecimento dos organismos multicelulares. 8. Nos ciclos celulares das salamandras, a síntese de enzimas e de DNA ocorre na (A) citocinese. (B) fase S. (C) fase mitótica. (D) interfase. 9. Faz corresponder cada um dos elementos referentes às plantas superiores das florestas húmidas da Califórnia (EUA), expressos na coluna A à respectiva designação, que consta da coluna B. Coluna A (a) Condicionada por alterações de turgescência em determinadas células, provocadas, entre outros, pelo transporte activo de iões K+. (b) Degradação completa de compostos orgânicos. (c) Processo utilizado para produzir compostos orgânicos a partir de CO₂ e H₂O. (d) Teoria mais aceite para explicar a translocação xilémica. (e) Teoria mais aceite para explicar a translocação floémica. Coluna B (1) Abertura dos estomas (2) Absorção radicular (3) Fotossíntese (4) Hipótese da pressão radicular (5) Hipótese da tensão-coesãoadesão (6) Hipótese do fluxo de massa (7) Transpiração (8) Respiração aeróbia Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 4 / 16

5 GRUPO II Riscos geológicos nos Açores O arquipélago dos Açores localiza-se na zona onde contactam as placas litosféricas americana, eurasiática e africana, facto que se traduz na existência de importantes sistemas de fracturas. Por outro lado, na vertical dos Açores, a alguns quilómetros de profundidade, existem condições para se gerar magma. Este peculiar enquadramento geodinâmico reflecte-se na actividade sísmica e vulcânica registada na região. Sismos e erupções vulcânicas têm marcado a História dos Açores. Importantes movimentos de massa, quer associados a terramotos ou a erupções vulcânicas, quer gerados na sequência de condições meteorológicas extremas ou simples processos de erosão costeira, têm igualmente afectado as diversas ilhas. De acordo com a classificação do Catalogue of the Active Volcanoes of the World (CAVW), considera-se como vulcão ou sistema vulcânico activo aquele que se encontra em erupção ou que tem potencial para entrar em erupção, incluindo todos os que registaram actividade durante o Holocénico ( anos). Nos Açores existem 26 sistemas vulcânicos activos, 8 dos quais submarinos. Nas regiões vulcânicas activas, os gases dissolvidos no magma libertam-se para a atmosfera quer durante as erupções vulcânicas, quer em períodos de repouso como aqueles que se vivem actualmente nos Açores. Os gases vulcânicos libertam-se à superfície em locais bem definidos como, por exemplo, lagos ácidos, lagos de lava, fumarolas e nascentes, ou de um modo difuso, imperceptível e contínuo, através dos solos e de nascentes de água termal ou fria gaseificada. Conhecem-se igualmente alguns campos de desgaseificação submarinos localizados ao largo de diferentes ilhas. O peculiar enquadramento geodinâmico dos Açores reflecte-se, naturalmente, na relevante actividade sísmica e vulcânica registada na região, normalmente geradora de fenómenos secundários, como os movimentos de vertente. A situação geográfica dos Açores é, por outro lado, propícia à ocorrência de períodos marcados por precipitações muito intensas, factor que tem estado, igualmente, na origem de importantes episódios de instabilidade geomorfológica. Assim, as ilhas dos Açores estão sujeitas à ocorrência de movimentos de massa de origem e tipologias diversas, acentuados pelas características morfológicas e litológicas dos terrenos, da rede de drenagem e da ocupação do solo. Entre outros, sublinha-se a possibilidade de se gerarem fenómenos como a queda de rochas e deslizamentos de terrenos, podendo estes últimos incluir misturas indiferenciadas de água, materiais rochosos, fragmentos matriciais de natureza e dimensão variável e elementos do coberto vegetal. Extraído de: Figura 2 Fumarola das Furnas, S. Miguel (esquerda); Movimento de vertente em Água d Alto (direita) Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 5 / 16

6 Na resposta a cada um dos itens de 1 a 6, selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. Dentro dos sismos naturais que ocorrem nos Açores incluem-se (A) apenas os sismos tectónicos e os sismos vulcânicos. (B) apenas os sismos de colapso ou de implosão. (C) apenas os sismos tectónicos e as respectivas réplicas e abalos premonitórios. (D) os sismos de colapso, os sismos tectónicos e os sismos vulcânicos. 2. Devido ao enquadramento tectónico, predominam nos Açores (A) o vulcanismo interplaca e os sismos resultantes da colisão entre placas (B) o vulcanismo interplaca e os sismos resultantes do afastamento de placas. (C) o vulcanismo intraplaca e os sismos resultantes da colisão entre placas. (D) o vulcanismo intraplaca e os sismos resultantes do deslizamento entre placas. 3. Na actualidade, (A) não há actividade vulcânica nos Açores. (B) o vulcanismo dos Açores é efusivo. (C) o vulcanismo dos Açores é primário. (D) o vulcanismo dos Açores é secundário ou residual. 4. Comparativamente ao continente, a região açoriana possui (A) idêntico gradiente geotérmico e maior grau geotérmico. (B) idêntico grau geotérmico e maior gradiente geotérmico. (C) maior gradiente geotérmico e menor grau geotérmico. (D) menor gradiente geotérmico e maior grau geotérmico. 5. Na ilha de São Miguel do arquipélago dos Açores, grande parte (A) da energia eléctrica provém de aproveitamentos geotérmicos de alta entalpia. (B) da energia eléctrica provém de aproveitamentos geotérmicos de baixa entalpia. (C) do aquecimento e da água quente sanitária provém de aproveitamentos geotérmicos de alta entalpia. (D) do aquecimento e da água quente sanitária provém de aproveitamentos geotérmicos de baixa entalpia. 6. É um aspecto ligado à utilização da energia geotérmica nos Açores (A) a facilidade de acesso aos locais de elevado potencial geotérmico. (B) a ocorrência de fenómenos como as fumarolas e as nascentes termais. (C) a reduzida emissão de gases com efeito de estufa. (D) o risco de movimentos em massa sobre as centrais geotérmicas Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 6 / 16

7 7. Faz corresponder cada uma das rochas magmáticas caracterizadas na coluna A à respectiva designação, que consta da coluna B. Coluna A (a) Cristais desenvolvidos de plagioclases ricas em cálcio, olivinas e piroxenas. (b) Textura afanítica, rica em sílica. (c) Textura fanerítica e a mesma composição do riolito. (d) Textura granular, mesocrata. (e) Textura agranular, cor próxima do preto. (1) Andesito (2) Basalto (3) Diorito (4) Gabro (5) Granito (6) Obsidiana (7) Peridotito (8) Riolito Coluna B 8. Portugal é um país relativamente rico em recursos minerais não metálicos. Tendo em conta o enquadramento tectónico dos Açores, infere sobre qual é o recurso mineral não metálico mais abundante no arquipélago e indica algumas das principais aplicações. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 7 / 16

8 GRUPO III Ciclo de vida de um musgo As briófitas são plantas não vasculares, sendo as mais conhecidas os musgos. Vivem, geralmente, em locais húmidos e sombrios. Na maioria das espécies de musgos os sexos são separados, isto é, há plantas com estruturas femininas e plantas com estruturas masculinas. Também existem algumas espécies hermafroditas, como a funária (figura 3). Num musgo «normal», ao atingir a maturidade, o musgo masculino desenvolve estruturas folhosas alongadas nas quais se identificam os órgãos reprodutores masculinos (os anterídeos), no interior dos quais se formam centenas de gâmetas flagelados os anterozóides. No ápice do musgo feminino desenvolve-se, também, uma estrutura folhosa, que contém os arquegónios, órgãos reprodutores responsáveis pela produção de gâmetas femininos as oosferas. A água das chuvas ou do orvalho acumula-se nos anterídeos, estimulando-os a libertar anterozóides. Conduzidos pela água em direcção aos arquegónios, atingem as oosferas. Da fusão de um anterozóide com uma oosfera resulta um zigoto, que se desenvolve no ápice da planta feminina e origina um esporófito. Quando maduro, o esporófito desenvolve uma cápsula, dentro da qual há células que produzem esporos. Quando são libertados das cápsulas, e com auxílio do vento, podem atingir locais onde encontram condições para a sua germinação. Dessa germinação resulta um novo gametófito que origina anterídeos ou arquegónios adultos. Esporófito jovem Gametófito (tecido) Esporófito X Zigoto Gametófito (tecido) Anterozóides Gametófito Esporófito (tecido) Z Esporos Gametófito masculino Oosfera Gametófito feminino Extraído e adaptado de: Hoefnagels, Biology Figura 3 Ciclo de vida da funária (musgo) Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 8 / 16

9 Na resposta a cada um dos itens de 1 a 6, selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. Quando as condições do meio são (A) desfavoráveis, os musgos reproduzem-se assexuadamente por bipartição. (B) desfavoráveis, os musgos apresentam um ciclo de vida diplonte. (C) favoráveis, os musgos reproduzem-se assexuadamente por fragmentação. (D) favoráveis, os musgos apresentam um ciclo de vida haplonte. 2. Como todas as outras plantas, as briófitas apresentam (A) geração esporófita diplóide e geração gametófita haplóide. (B) geração esporófita haplóide e geração gametófita diplóide. (C) meiose pós-zigótica. (D) meiose pré-gamética. 3. No ciclo de vida representado (funária), (A) a mitose origina sempre células diplóides. (B) a mitose origina sempre células haplóides. (C) X representa a fecundação e Z a meiose. (D) X representa a meiose e Z a fecundação. 4. O emparelhamento de cromossomas homólogos ocorre (A) na divisão I da meiose (B) na divisão II da meiose (C) nas divisões I e II da meiose (D) na mitose 5. Um único exemplar de funária produz gâmetas (A) com informação genética diferente. (B) cujo número de cromossomas é metade do das células que os originaram. (C) masculinos e femininos. (D) morfologicamente iguais. 6. Nas briófitas, (A) a água e as substâncias dissolvidas movem-se por difusão de célula a célula. (B) a sacarose produzida na fotossíntese é lançada para o floema por transporte activo. (C) o xilema conduz a água e os sais minerais absorvidos pelas raízes (D) os tecidos têm epidermes revestidas de substâncias impermeáveis como a cutina. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 9 / 16

10 7. As enzimas (biocatalisadores ou catalizadores biológicos) são substâncias orgânicas, usualmente proteínas globulares, que catalisam reacções celulares, controlando a sua velocidade. O etileno é uma hormona vegetal, que estimula o desenvolvimento dos frutos e a queda das folhas, sendo a sua biossíntese catalisada por uma enzima. Ordena as letras de A a G de modo a reconstituíres a sequência cronológica dos acontecimentos que conduzem ao amadurecimento dos frutos numa planta. Inicia a ordenação pela afirmação A. A. A informação genética contida na molécula de DNA, é copiada para uma molécula de mrna. B. A molécula de mrna liga-se aos ribossomas do retículo endoplasmático. C. As proteínas sintetizadas tornam-se funcionais no complexo de Golgi. D. Estabelecem-se ligações peptídicas entre os aminoácidos transportados pelos trna. E. O mrna sofre um processamento antes de abandonar o núcleo. F. Ocorre a translocação floémica do etileno até aos frutos. G. Ocorrem as reacções catabólicas que levam à síntese de etileno. 8. Explica de que forma a reprodução sexuada das Briófitas é influenciada pelo aquecimento global. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 10 / 16

11 GRUPO IV Geomonumentos Inserido na bacia hidrográfica do Tejo, o Geoparque da Naturtejo, criado em 2006, é o único geoparque português. Nele podem destacar-se se vários Geomonumentos, como os seguintes. Inselberg graníticos (Monsanto - Moreirinha - Alegrios - Idanha-a-Nova) - Os granitos em Portugal abundam na região do Norte e Centro, mas é irrompendo dos planos da Meseta sob a forma de inselberg ou montes-ilha, ao longo das Beiras, que os granitos vincam a paisagem sobremaneira. a. Zonas de povoamento milenar, desde cedo os inselberg foram habitados no sentido de incrementar a defesa de vastas regiões aplanadas. Blocos pedunculados de Arez (Alpalhão Nisa) - Os blocos pedunculados ou cogumelos de pedra são formas graníticas que surgem por todos os lados nas planícies de Nisa. A sua forma bem particular foi gerada em duas etapas: uma primeira etapa, que se dá após a exposição à superfície de uma porção granítica, resulta de uma mais rápida alteração química da rocha ao nível do solo, onde as águas subterrâneas se acumulam e enriquecem em ácidos húmicos; uma segunda etapa, desenvolvida durante um período de chuvas mais intensas, em que os solos são arrastados expondo o pedúnculo. Escarpa de falha do Ponsul (Nisa / Vila Velha de Ródão / Castelo Branco / Idanha-a-Nova) - A Falha do Ponsul é uma das mais importantes falhas activas de toda a região, compondo um impressionante acidente topográfico com 120 km. A Falha do Ponsul é uma estrutura tectónica com mais de 300 milhões de anos, ainda hoje com actividade sísmica. Tronco fóssil de Perais (Vila Velha de Ródão) - Trata-se de um grande fragmento de tronco petrificado, em excelente estado de preservação, com 1 metro de diâmetro e uma idade superior a 5 milhões de anos. Foi identificado pelos paleobotânicos como Annonoxylon teixeirae,, uma espécie de anoneira encontrada a pela primeira vez em Portugal Extraído de: Figura 4 Inselberg granítico (1); Blocos pedunculados (2); Escarpa de falha; Tronco Fóssil (4). Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 11 / 16

12 Na resposta a cada um dos itens de 1 a 6, selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. O Geoparque da Naturtejo permite, essencialmente, (A) conservar elementos geológicos que possuem inegável valor científico, pedagógico, cultural, turístico, ou outro, chamados geossítios. (B) manter as espécies e os ecossistemas livres da acção do Homem. (C) preservar a biodiversidade. (D) reunir a maioria dos geomonumentos inventariados e caracterizados no país. 2. O inselberg granítico de Monsanto é uma geoforma que se eleva no meio de uma paisagem xistosa, como resultado de um processo de (A) assimilação magmática. (B) diferenciação magmática. (C) erosão diferencial (D) metamorfismo regional. 3. Os blocos pedunculados de Nisa formaram-se a partir de intrusões plutónicas que sofreram fenómenos de (A) afloramento e meteorização, seguidos de erosão. (B) erosão, seguida de transporte. (C) meteorização, seguida de emersão e erosão. (D) meteorização, seguida de erosão. 4. Calculou-se para a falha do Ponsul um sismo entre 6,75 e 7,25 de máxima (A) intensidade na escala de Mercalli. (B) intensidade na escala de Richter (C) magnitude na escala de Mercalli. (D) magnitude na escala de Richter. 5. No fóssil de Perais, o organismo (A) está apenas representado pelo seu molde, que revela pormenores da sua estrutura e morfologia - impressão. (B) está apenas representado por vestígios da sua actividade marca. (C) foi completamente preservado - mumificação. (D) foi conservado por substituição da matéria orgânica por matéria mineral mineralização. 6. Como o tronco fóssil de Perais possui mais ¹⁴N (isótopo-filho) do que ¹⁴C (isótopo-pai), então a sua idade (A) radiométrica é inferior a uma semivida deste último elemento. (B) radiométrica é superior a uma semivida deste último elemento. (C) relativa é inferior a uma semivida deste último elemento. (D) relativa é superior a uma semivida deste último elemento. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 12 / 16

13 7. Faz corresponder cada uma dos elementos relativos aos Recursos Hidrogeológicos caracterizados na coluna A à respectiva designação, que consta da coluna B. Coluna A (a) Formação geológica com capacidade para armazenar água e com características que permitem a sua extracção de forma economicamente rentável. (b) Maior ou menor facilidade com que uma formação rochosa se deixa atravessar por água. (c) Reservatório de água subterrânea no qual a pressão da água, na sua parte mais superficial, é superior à pressão atmosférica. (d) Razão entre o volume de espaços vazios e o volume total da rocha. (e) Zona mais superficial de um reservatório de água subterrânea, que tem como limite superior a superfície do terreno e como limite inferior o nível a partir do qual aparece a água. Coluna B (1) Aquífero (2) Aquífero cativo (3) Aquífero livre (4) Nível hidrostático (5) Porosidade (6) Permeabilidade (7) Zona de aeração (8) Zona de saturação 8. Explica a necessidade da promoção de um efectivo ordenamento do território com vista à preservação da qualidade das águas subterrâneas. FIM Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 13 / 16

14 COTAÇÕES GRUPO I pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos Subtotal pontos GRUPO II pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos Subtotal pontos GRUPO III pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos Subtotal pontos GRUPO IV pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos Subtotal pontos TOTAL pontos Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 14 / 16

15 PROPOSTA DE CORRECÇÃO GRUPO I 1-C; 2-A; 3-C; 4-A; 5-D; 6-C; 7-B; 8-D. 9. a-1; b-8; c-3; d-5; e-6. (VER TABELA 1 NO FINAL) GRUPO II 1-D; 2-B; 3-D; 4-C; 5-A; 6-C. 7. a-4; b-8; c-5; d-3; e-2. (VER TABELA 1 NO FINAL) 8. A resposta deve abordar os seguintes tópicos: (VER TABELA 2 NO FINAL) Os Açores localizam-se numa zona de rifte, que se relaciona com a emissão de magmas basálticos que, ao consolidarem, originam basalto. O basalto é aplicado na construção civil, nomeadamente no calcetamento e nas paredes dos edifícios. GRUPO III 1-C; 2-A; 3-C; 4-A; 5-C; 6-A. 7. A-E-B-D-C-G-F. 8. A resposta deve abordar os seguintes tópicos: (VER TABELA 2 NO FINAL) A água é necessária à reprodução sexuada das Briófitas, na medida em que estimula a libertação de gâmetas masculinos / anterozóides e os conduz até aos gâmetas femininos / oosferas. Assim, a escassez de água, resultante do aquecimento global, dificulta / impede a reprodução sexuada / fecundação destas plantas. GRUPO IV 1-A; 2-C; 3-A; 4-D; 5-D; 6-B. 7. a-1; b-6; c-2; D-5; e-7. (VER TABELA 1 NO FINAL) 8. A resposta deve abordar os seguintes tópicos: (VER TABELA 2 NO FINAL) A promoção de um efectivo ordenamento do território é fundamental para a preservação dos recursos hídricos subterrâneos, uma vez que garante uma eficaz gestão do espaço natural. Deste modo, está a contribuir para que os aquíferos não sejam contaminados de forma irreversível pelas actividades antrópicas.. Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 15 / 16

16 TABELA 1 TABELA 2 TABELA 3 Recursos Geológicos Exploração Sustentada PÁGINA 16 / 16

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