Levantamento dos Gargalos Tecnológicos Cadeia Produtiva da Apicultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Levantamento dos Gargalos Tecnológicos Cadeia Produtiva da Apicultura"

Transcrição

1 Levantamento dos Gargalos Tecnológicos Cadeia Produtiva da Apicultura Curitiba, 31 de maio de 2007.

2 Levantamento dos Gargalos Tecnológicos Cadeia Produtiva do Turismo Sumário OBJETIVO...5 CONSIDERAÇÕES...5 AMBIENTE COMPETITIVO...6 Mercado nacional...7 Mercado externo...8 O negócio...8 As abelhas...8 No Paraná...9 Associação Paranaense de Apicultores...11 IMPACTO ECONÔMICO E SOCIAL...11 PRINCIPAIS PRODUTOS E USOS...12 Mel...12 Geléia Real...13 Própolis...13 Pólen...13 Cera...13 Apitoxina...13 Hidromel...14 Uso medicinal...14 TECNOLOGIA...15 Colméia Langstroth...15 Melhoramento genético...16 Outras técnicas...16 Apicultura Migratória...17 Alimentação artificial...17 Armadilhas para forídeos...17 Sinergia...17 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS...17 Softwares...17 Internet...18 EQUIPAMENTOS...18 Alimentadores...18 Aparelho automático de desoperculação...18 Caixas...19 Centrífuga...19 Decantador...19 Faca desoperculadora...19 Fumigador...20 Garfo desoperculador...20 Homogeneizadores...20 Mesa desoperculadora...20 Peneiras...20 Redutor de alvado...20 Tela excluidora

3 Tela excluidora de alvado...21 Tela de transporte...21 Vestimenta...21 CAPACITAÇÃO...22 LEGISLAÇÃO...23 Legislação de referência...23 Normas...25 TENDÊNCIAS...25 Produção orgânica...26 Certificação...26 Particularização dos méis...27 Produtos enriquecidos...27 Meliponicultura...27 Associativismo...27 PESQUISA & DESENVOLVIMENTO...27 Melhoramento genético...28 Aplicações médicas...28 Embalagens...28 Eventos...29 PROCESSO PRODUTIVO...29 Apiário...29 Colheita...30 Extração...30 Centrifugação...31 Filtragem...31 Decantação...31 Armazenagem...31 Beneficiamento...32 Descristalização...32 Envase...32 Armazenamento...33 Limpeza...33 Controle de qualidade...33 Própolis...34 Apitoxina...34 Tratamento de efluentes...34 Comercialização...34 OPORTUNIDADES...35 Fabricação de caixas de abelhas...35 Criação de abelhas...35 Consultorias...36 Outros negócios...36 CONCLUSÕES...36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...37 Anexo I Conceitos e definições...38 Anexo II Contatos realizados...41 INSTITUIÇÕES...41 INDÚSTRIAS...41 FORNECEDORES...41 USUÁRIOS

4 Anexo III Outras fontes de informação...45 Instituições...45 Vídeos...52 Cartilhas...52 Fornecedores...52 Produtor...53 Revistas...53 Softwares...53 Sites...53 Literatura...53 Anexo IV Apicultores da Região do Vale do Ribeira...56 Anexo V Oportunidades de Negócio

5 Levantamento dos Gargalos Tecnológicos Cadeia Produtiva do Turismo OBJETIVO Este relatório tem a finalidade de registrar o esforço e os resultados do trabalho de levantamento dos gargalos tecnológicos da Cadeia Produtiva da Apicultura, com o propósito principal de suportar os trabalhos do SEBRAE/PR sobre este tema. CONSIDERAÇÕES O levantamento foi focado em dificuldades de caráter tecnológico e priorizou aspectos que poderiam oferecer oportunidades de negócio para micro e pequenas empresas paranaenses. Entretanto, outras informações obtidas nas visitas técnicas e entrevistas, julgadas potencialmente úteis para outros trabalhos do SEBRAE, foram incluídas. O trabalho cobriu toda a extensão da cadeia produtiva e, em alguns momentos, levou em conta o ciclo de vida dos produtos. Na execução foram realizadas ações visando a: 1. Identificação dos gargalos tecnológicos no processo produtivo, incluindo a oferta de matéria prima, produção, embalagem, distribuição e destinação das sobras dos processos. 2. Identificação de soluções e instituições que podem contribuir para a superação dos gargalos identificados. 3. Identificação de novas oportunidades de negócios, decorrentes da solução dos gargalos. 4. Identificação de tecnologias obsoletas e de baixa competitividade, assim como de tecnologias emergentes que possam elevar a competitividade da cadeia. Para o levantamento das informações necessárias ao trabalho foram feitas visitas técnicas e entrevistadas pessoas que representam empresas, entidades associativas e órgãos governamentais, além de especialistas. Uma relação detalhada destes contatos aparece no anexo II. O conjunto das empresas visitadas foi bem variado, incluindo desde produtores e associações a exportadores e usuários nas indústrias farmacêuticas. Para o levantamento das informações do ponto de vista do produtor aparentemente o elo mais frágil da cadeia foram feitas visitas técnicas e entrevistados pequenos produtores de mel de Tunas do Paraná (anexo IV). 5

6 As entrevistas também identificaram problemas que não têm relação com aspectos tecnológicos, como concorrência desleal, principalmente devido à informalidade e uma legislação complexa. Para o planejamento das visitas e entrevistas foi tomado como referência a descrição da Cadeia Produtiva do Mel apresentada na figura 1. Figura 1 Cadeia Produtiva do Mel Fonte: Revista SEBRAE Agronegócios. Desafios da Apicultura Brasileira. Maio/2006. pp. 22. AMBIENTE COMPETITIVO A cadeia produtiva da apicultura brasileira envolve cerca de 350 mil pessoas; a maioria pequenos produtores. É uma atividade de grande impacto social, pois gera renda e ocupação, ajudando a fixar o homem no campo. A produção brasileira anual supera as 40 mil toneladas e está bem distribuída por todo o território nacional, envolvendo mais de 13 mil produtores, ligados a cerca de 3 centenas de associações e mais de 42 cooperativas. A diversidade, a riqueza e as proporções continentais do Brasil favorecem a ambientação de uma grande variedade de espécies de abelhas e coloca o país como o 6º maior produtor mundial de mel. O mel brasileiro é de boa qualidade e isento de antibióticos, razão pela qual pode ser misturado aos méis procedentes da China e Argentina outros grandes produtores para colocar os produtos dentro dos limites especificados pela União Européia. 6

7 O mel para exportação é embalado em tambores metálicos identificados, para garantir sua rastreabilidade, isto é, que se possa acompanhar sua história do início ao fim. Muitas empresas têm uma classificação que vai ao nível de floradas e subfloradas. Também são feitas misturas (blends) para a obtenção de determinada cor ou padrão. Uma vantagem competitiva do Brasil é o grande potencial para produção de mel orgânico. Além disso, a produção nacional é estável ao longo do ano, devido à grande dispersão geográfica dos produtores. A rica flora da região nordestina, por ser pouco agricultável e, portanto, isenta de agrotóxicos e a presença das abelhas resistentes a doenças de crias e ao ácaro Varroa destructor propiciam ao Nordeste a produção do mel e, em especial, do mel orgânico. Em 2004, o Nordeste foi responsável por aproximadamente 30% da exportação brasileira de mel. Mercado nacional O consumo per capita do brasileiro é de apenas 60 gramas de mel por ano, enquanto em alguns países da Europa passa de 1 quilo, mostrando o potencial do mercado interno. Apesar de visto prioritariamente como alimento, a maior parte do consumo de mel pela população ocorre na forma de medicamentos, devido as suas múltiplas propriedades terapêuticas. Pesquisa sobre o consumidor de mel indica que o produto é mais usado pela população de melhor aquisitivo. Na amostra estudada, 43% das pessoas disseram que não consomem mel ou o fazem com rara freqüência, enquanto 35% afirmaram consumir o produto sempre ou quase sempre. Nos últimos anos o mel vem perdendo terreno na indústria de alimentos, devido ao desprezo das empresas brasileiras na utilização do produto. Esta situação se intensificou com a utilização dos aditivos substâncias químicas que imitam o sabor, a cor e o aroma do mel em decorrência da regulamentação da lei e das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, do Ministério da Saúde. O fato dos aditivos imitarem com perfeição todas as características do mel não significa que o consumidor esteja sendo lesado, visto que os rótulos dos produtos informam acerca da presença das substâncias, mas impactam o valor nutritivo dos alimentos e a apicultura nacional. A inclusão do mel na merenda escolar facilitada pelo uso de embalagens tipo sache é uma antiga reivindicação do setor e iria contribuir para o aumento do consumo. O governo do Mato Grosso do Sul é pioneiro nesta ação, que já vem sendo seguida por outros lugares. Ainda não existe um Selo de Qualidade oferecido por uma instituição idônea que possa demonstrar ao mercado que se trata de um produto confiável e de qualidade. 7

8 Mercado externo O Brasil é o décimo primeiro produtor mundial e o quinto maior exportador de mel do planeta. Em 2005, as exportações somaram 14,5 mil toneladas, correspondendo a uma entrada de divisas de US$18,94 milhões. No período, 80% das vendas externas foram para a Europa. Em 2003, com a saída da China do mercado, a indústria do mel viveu uma fase de euforia. Posteriormente, com o embargo da União Européia sob a alegação de que o Brasil não estaria cumprindo o prazo de implantação das análises a serem feitas no âmbito do Programa Nacional de Controle de Resíduos PNCR a situação se inverteu, gerando uma crise no setor. A reabertura do mercado europeu, principalmente o alemão, para a comercialização do mel brasileiro e seus derivados, terá forte impacto na demanda do produto e irá alavancar a indústria brasileira do mel. O negócio A propriedade típica tem de 20 a 30 colméias e, de modo geral, a apicultura é uma atividade complementar nas propriedades agrícolas, A mão de obra é cara, devido às difíceis condições do trabalho (temperatura no interior das vestimentas de segurança e riscos de ferroadas). Assim, de modo geral o produtor não contrata ajudante, utilizando se da mão de obra familiar. Os apicultores, ainda que consigam boa produção, carecem de habilidades para colocar o produto no mercado. Por exemplo, o mel deveria ser estocado para venda no inverno, quando o preço é melhor, mas o empresário não tem paciência ou condições para esperar. Outro problema é a existência de atravessadores que compram o produto nas pequenas propriedades e entregam in natura para entrepostos que agregam valor à produção pelo beneficiamento e exportação com marca própria. Esta venda poderia ser feita por cooperativas e associações, ampliando sensivelmente a renda do produtor. Também há desconhecimento das fontes de captação de recursos, como a Linha Especial de Crédito LEC, do Ministério da Agricultura (linha de crédito rural criada pelo governo federal em 2003 para apoiar a comercialização da produção agrícola brasileira por meio do financiamento para comercialização e a possível estocagem). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Ministério da Fazenda autorizaram, por meio de portaria interministerial publicada no Diário Oficial da União de 28/12/06, a concessão de crédito para a comercialização de maça, pêssego, lã, fécula de mandioca e mel. As abelhas Embora a introdução da abelha africana no Brasil tenha sido desastrosa no início, por dizimar as colméias nativas, depois de 50 anos resultou em uma espécie muito mais resistente a doenças. 8

9 As abelhas africanas são tolerantes ao Varroa Jacobsoni ou Varroa Destructor, ácaro que suga o sangue da abelha desde a fase da larva até a adulta e também prejudica a capacidade produtiva da colônia. Os constantes cruzamentos das abelhas, que deram origem à africanizada são tolerantes a essa praga e a outras, dentre as quais podemos citar a cria pútrida americana, doença causada pelo Bacillus larvae, que destrói colméias enfraquecidas, composta às vezes de abelhas necrófagas. Esta resistência torna desnecessário o uso de antibióticos que prejudicam a qualidade do mel, o que representa uma vantagem competitiva para o Brasil. As variedades brasileiras ostentam pluralidade de coloração, variando do roxo metálico a variados tons de azuis e verdes. Por vezes apresentam manchas e listas pretas e amarelas pelo corpo e no quesito tamanho, variam de 5 centímetros a 2 milímetros, muitas vezes confundidas com moscas varejeiras ou outro grupo de insetos. Tabela I A diversidade de abelhas no Brasil Fonte: No Paraná O Paraná tem cerca de produtores e, cerca de 90% deles, são pequenos, com uma média de 25 colméias por apicultor. O Paraná envia produtos in natura, com baixo valor agregado, para o exterior e outros estados brasileiros, como Santa Catarina e São Paulo, o que acaba gerando maior renda e empregos fora do estado. Trabalho de pesquisa conduzido na Universidade Estadual de Ponta Grossa, baseada em 80 amostras de mel coletadas diretamente com os produtores, 9

10 para caracterizar a qualidade físico química e microbiológica do mel produzido nos Campos Gerais e o grau de atendimento à Instrução Normativa nº 11, de 20 de outubro de 2000, mostrou que 16 delas apresentaram resultados discordantes com a legislação, nos parâmetros umidade, teor de sacarose, acidez, diastase e HMF. Os méis foram classificados quanto à origem: floral ou de melato e, em 40% deles, foi verificada a participação de melato. O mesmo estudo avaliou a qualidade higiênica dos produtos, por meio de analises microbiológicas de Salmonella spp, coliformes totais e bolores e leveduras. Embora visitas aos produtores tenham mostrado diferentes condições de higiene, a qualidade geral do mel foi considerada boa. Em Tunas do Paraná uma das regiões de apicultura do Estado o nível de conhecimento dos apicultores a respeito dos aspectos de armazenamento e escoamento da produção é bastante limitado. Também são necessárias informações sobre custo, gerenciamento e orientações visando à implantação de uma cooperativa ou associação que facilite a absorção de conhecimentos e a participação em algum projeto de captação de recursos junto aos órgãos federais. Uma relação detalhada dos apicultores de Tunas do Paraná aparece no anexo IV. Segundo a Associação Paranaense de Apicultura APA, a criação de abelhas sofre com o uso de inseticidas nas lavouras, especialmente os aplicados por aviões, que oferecem grande risco para as colméias. Também falta manejo das colméias, por falta de conhecimento. A Associação também considera que a tecnologia para elevar a produção de própolis está disponível, mas o baixo preço do produto (R$35 a 40,00/kg) não incentiva o produtor. Excetuando áreas onde o trabalho do SEBRAE/PR junto aos apicultores se encontra em estágio mais avançado, como em Jacarezinho, as entrevistas também identificaram dificuldades que não têm relação com aspectos tecnológicos, como: Presença de atravessadores na cadeia produtiva do mel, com disponibilidade financeira para pagar pelos galões de 20 quilos de mel sem processamento e com veículo próprio. Falta de conhecimentos básicos sobre qualidade, higiene e armazenamento. Burocracia complexa e com prazos longos, gerando dificuldade de conseguir a documentação para a venda dos produtos. Perda significativa de colméias ocasionada pela fauna local (iraras, cachorros do mato). Roubo e queima de colméias por vândalos. Falta de recursos para ampliar e melhorar o negócio, e pouco apoio por parte de instituições financeiras. O Paraná também começa a se destacar na meliponicultura (criação de abelhas sem ferrão), inclusive com a montagem de colméias com casas de calefação, para criar abelhas nativas uruçus e jandaíras trazidas do Nordeste. 10

11 Associação Paranaense de Apicultores A Associação Paranaense de Apicultores APA criou uma Casa de Mel, com capacidade para processar 2 t/semana e atender cerca de 20 produtores, com recursos para atender às exigências legais relacionadas à inspeção federal. No momento, está criando uma segunda Casa com capacidade para 10 t/semana e atendimento de 50 produtores. A Associação também conta com espaço para treinamentos, laboratório, loja de acessórios, etc. e, frequentemente, oferece programas de capacitação, além de ser um espaço para troca de experiências. A APA também fornece rótulos autocolantes, para uso pelos associados. IMPACTO ECONÔMICO E SOCIAL Segundo informações da Rede Apis, cada R$5.000,00 investido na apicultura gera um emprego ou ocupação. Trata se, portanto, de uma das formas mais baratas de criar empregos. Empresas, como a Breyer & Cia Ltda., que integra a produção de 110 famílias na região de União da Vitória PR, são importantes como fonte de renda e, também, por disseminarem as boas práticas. Como o preço que pagam pelo produto depende das condições de higiene com que o apicultor trabalha, acabam influenciando de forma positiva toda a comunidade. Devido à importância sócio econômica da apicultura, o SEBRAE tem diversas iniciativas voltadas para o setor, principalmente no norte e nordeste do país. No Paraná já houve período em que o governo ofereceu centrífugas e outros equipamentos aos produtores, para incentivar a apicultura. A atividade da apicultura também se presta para a inclusão social de pessoas com deficiências. Um exemplo referencial foi administrado pela Craft Aid, na ilha Rodrigues, a 560 km ao nordeste de Maurício, no oceano Índico. Com a ajuda de um apicultor com experiência na produção de aparelhos e ferramentas para pessoas com deficiências, a organização criou um centro de treinamento com 12 colméias. Ao final dos treinamentos, as pessoas recebem uma colméia com uma colônia de abelhas, desde que tenham preparado em sua propriedade um espaço adequado. Também é oferecido um financiamento que pode ser pago em mel. Em dezembro de 2005 o programa tinha 9 pessoas trabalhando em tempo integral no entreposto, recebendo mel de 25 apicultores, dos quais 20 têm alguma pessoa com deficiência na família. O programa de capacitação é permanente, com a presença anual de um especialista inglês que oferece treinamento. Ubi Apis Ibi Salus (Onde tem abelhas tem saúde) Caio Plínio II 23 a 79 d.c 11

12 PRINCIPAIS PRODUTOS E USOS Embora com ênfase no mel, a atividade apícola abrange grande número de produtos, como: Mel orgânico Própolis Cera Pólen Geléia real Apitoxina Além de bebidas (licor, cachaça, etc.), alimentos (Bolos, tortas, etc.), medicamentos e cosméticos. Mel O mel é produzido pelas abelhas e outros insetos sociais a partir do néctar das flores ou de outras substâncias açucaradas, que elas coletam e transformam através da evaporação da água e da adição de enzimas. O mel é composto, em sua maior parte (99%) de água e açúcares. O 1% restante é constituído de substâncias presentes em quantidades diminutas, mas que são importantes para a caracterização do mel, tais como enzimas, sais minerais, etc. Os principais açúcares são sacarose, glicose, frutose e maltose. Nos méis de Apis, a concentração de açúcares é em torno de 80%, enquanto que o mel da abelha jataí (Tetragonica angustula) é mais aguado, com uma concentração em torno de 75%. Como alimento, tem alto valor nutritivo e energético. É comum que alguns produtos recebam a denominação de mel de eucalipto ou mel de laranjeira, mas esta afirmação costuma ser baseada na intuição do produtor e, raramente, corresponde a realidade, já que as abelhas circulam em uma área de até 3 km e acabam se servindo de outras fontes de matériaprima. Para conseguir mel monofloral é necessário fazer uso da apicultura migratória, onde as colméias são levadas até grandes plantações de eucalipto ou laranjas, por exemplo. Assim, o correto seria declarar o mel como silvestre ou com predominância de determinada florada. O mel de bracatinga é muito apreciado na Europa. O mel de laranja do Brasil também é muito procurado. No mundo todo, há apenas quatro grandes produtores desse tipo de mel: Estados Unidos, México, Espanha e Brasil. Outros tipos de méis, como os de marmeleiro, de cipó uva e de angico, também são valorizados pelo sabor, pela suavidade e pela clareza da cor. Existe uma classificação internacional por cor e composição mineral que é adotada principalmente nos contratos de exportação. Mas, os parâmetros mais freqüentes para estabelecer a qualidade do produto são a condutividade e a cor. 12

13 O mel é muito usado nas indústrias de cosméticos e de saúde. Apenas a Pharma Néctar, um grupo de empresas de apicultura, exporta 60 produtos à base de mel, como xampus, cosméticos e pasta de dente. Geléia Real A geléia real é produzida, pelas abelhas, para alimentação das crias e da rainha. É oferecida como alimento para todas as larvas jovens da colméia, durante três dias, e, para a rainha, durante toda sua vida. A geléia real contém hormônios, vitaminas, aminoácidos, enzimas, lipídios e outras substâncias que agem sobre o processo de regeneração celular, sendo considerada a fonte da juventude. A produção de geléia real está muito associada à geração de abelhas jovens e, portanto, ao manejo das colméias. Própolis A própolis é produzida a partir de resinas e bálsamos, coletados das plantas, modificados pelas abelhas operárias por meio de secreções próprias. É usado para fins medicinais, como tratamento de doenças respiratórias e, ainda, para mau hálito, aftas e gengivites, bem como para fortificar o organismo. Também pode ser usado em micoses, espinhas, verrugas, frieiras e como cicatrizante em feridas e cortes. A própolis de alecrim, ou própolis verde, é um produto com ótimo mercado devido às suas alegadas propriedades medicinais. Pólen O pólen é coletado pelas abelhas ao visitar as flores. Alguns grãos são trazidos para o interior das colméias e depositados nos alvéolos dos favos. Possui 22 aminoácidos essenciais, além de grande quantidade de proteínas e minerais. Tem aplicações culinárias e como suplemento alimentar e medicamento. Cera Para produzir meio quilo de cera, as abelhas precisam consumir entre três e cinco quilos de mel. A cera é usada para a fabricação de velas, em tratamentos cosméticos e na indústria, para polimentos e impermeabilizações. Apitoxina Conhecida como veneno de abelha, a apitoxina é uma substância contida no ferrão das abelhas que tem alto valor comercial no segmento de manipulação de medicamentos. Quatro componentes são destacados na composição de apitoxina. Dois são peptídeos de baixo peso molecular: a melitina, cerca de 50% do peso seco; a apamina, cerca de 3% do peso seco. Os outros dois tem ação enzimática: a hialuronidase, que decompõe o principal polissacarídeo da matriz celular 13

14 epitelial, o ácido hialurônico. A fosfolipase A2, que rompe a estrutura dos fosfoacilgliceróis da membrana das células. Além disso, ocorrem compostos nitrogenados de outras classes como a noradrenelina, dopamina, solapiveno e catecolaminas. Para se conseguir obter 1g de veneno seco é necessário coletar a apitoxina de cerca de abelhas. Hidromel É uma bebida obtida pela fermentação do mel, seu teor alcoólico e em torno de 12º. Pode ser doce, seco ou meio doce, pode ser também produzido como licor. Foi empregado pelos gregos para preparar a Ambrósia, bebida feita a partir da mistura de vinho, água e mel. É usado como medicamento e suplemento alimentar. Uso medicinal O emprego medicinal dos méis é feito principalmente em doenças respiratórias e como cicatrizante, laxante e digestivo. A indicação das ferroadas como solução terapêutica é referenciada à longo tempo e a história registra que Carlos Magno, no século VII, foi tratado dessa maneira para combater inflamações nas juntas. A ação do veneno envolve o bloqueio dos nervos sensoriais devido à presença da enzima hialuronidase. Mais recentemente, a apitoxina tem sido usada com sucesso na redução dos sintomas da esclerose múltipla, enfermidade neuro degenerativa que afeta aproximadamente um a cada habitantes e que provoca distúrbios visuais, transtornos sexuais e da bexiga, instabilidade ao caminhar, fadiga, demência e disfunções cerebrais (displasia, nistagmus, e tremores intensos). Pesquisas realizadas na Universidade de Wisconsin auxiliaram seis pacientes diabéticos a evitar a amputação, comprovando que o mel, quando introduzido em grandes quantidades dentro da ferida, após se remover a pele morta e as bactérias, mata as bactérias e evita complicações de resistência bacteriana, que ocorrem nos antibióticos tradicionais. Hospitais psiquiátricos utilizam mel diariamente para elevar a sensação de prazer nos maníaco depressivos (aumento das endorfinas), a Pastoral da Criança o utiliza no tratamento das crianças portadoras de disfunções nutricionais graves. Nutricionistas indicam os saches de mel como complementação alimentar para as gestantes (além das muitas vitaminas, também oferece o ácido fólico necessário na gestação) e para atletas (nos intervalos das competições ou esportes desenvolvidos, pois repõe a glicose rapidamente) e os oncologistas pediátricos o receitam para as crianças em tratamento quimioterápico, pelo aumento da sensação de prazer e conseqüente diminuição da dor, além da melhor aceitabilidade estomacal. Algumas dermatologistas aplicam o mel diretamente na face, como cicatrizante natural após a limpeza de pele, da mesma maneira que alguns 14

15 médicos que professam a medicina alternativa o aplicam em queimaduras leves, como bactericida e cicatrizante. A capacidade antibacteriana dos méis varia com a espécie de abelha que o produziu, a florada de onde ele provém e, naturalmente, com o tipo de bactéria. TECNOLOGIA A Associação Paranaense de Apicultores tem uma coleção de colméias muito antigas, oriundas de diversos países, que demonstram claramente o momento em que o homem encarou a Apicultura como meio de subsistência, passando a construir os primeiros potes de barro vazado para abrigar os enxames. Esta mesma coleção permite que se conheça boa parte dos avanços tecnológicos da apicultura. As operações envolvidas nos processos de criação de abelhas e beneficiamento do mel são bastante simples e tradicionais. A sofisticação tecnológica ocorre nos esforços para o melhoramento da produtividade das abelhas e nas técnicas de separação de princípios ativos para uso medicinal ou na cosmetologia. A maioria dos produtores é de pequeno porte e sem grande preparo. De modo geral, a principal fonte de conhecimento são produtores mais experientes e os treinamentos oferecidos por associações e órgãos de extensão rural, como a EMATER. Colméia Langstroth O espaço abelha descoberto pelo apicultor e matemático americano Lorenzo Lorain Langstroth é considerado uma das grandes descobertas da apicultura moderna. Trata se do espaço livre que deve haver entre as diversas partes da colméia, ou seja, entre as laterais e os quadros, quadros e fundo, quadros e tampa e entre os quadros. Este espaço deve variar entre 6 e 9 mm. Se menor, impede o livre transito das abelhas; se maior, será obstruído com própolis ou construção de favos. Langstroth também criou o quadro móvel, que fica suspenso dentro da colméia pelas duas extremidades. Estas descobertas levaram a criação da Colméia Langstroth em A Colméia Langstroth é considerada padrão e até hoje é a mais usada em todo o mundo. Foi a partir dela que se deu o maior avanço na apicultura devido à facilidade no manejo que ela proporciona. 15

16 Figura 1 A Colméia Langstroth Fonte: O uso da Colméia Langstroth dá condições, aos apicultores, de facilmente substituir os quadros deteriorados, por sempre terem as mesmas dimensões. Melhoramento genético Entre os desafios do setor, está o melhoramento genético, com a finalidade de obter colméias com elevada produtividade de mel e própolis. Algumas empresas realizam inseminação artificial em abelhas de forma a maximizar a qualidade da produção de própolis utilizada em muitos fármacos. É a clara interação entre as áreas de saúde humana, saúde animal, agro negócios e meio ambiente, pois a inseminação artificial é uma técnica de saúde animal aplicada para a melhoria da saúde humana. Outras técnicas Embora simples, técnicas praticadas em uma região são frequentemente desconhecidas em outras. Como exemplo, citamos: 16

17 Apicultura Migratória Quando a criação das abelhas ocorre num mesmo local, significa que existem floradas suficientes para a sua manutenção. Quando esse fato não ocorre, como nas monoculturas, onde a florada é expressiva, mas por um curto período de tempo, o apicultor realiza o deslocamento do apiário (migração) ou parte dele para locais com floradas onde as abelhas possam coletar pólen e néctar. Esta técnica é denominada Apicultura Migratória. Alimentação artificial A técnica de alimentação artificial é usada em ocasiões especiais, quando a colônia está fraca com pouca cria ou pouco alimento. Essa alimentação pode ser de xarope de água e açúcar, que é também a mais comum, de cândi, ou ainda, de rapadura picadinha. Armadilhas para forídeos Os forídeos são moscas pequenas, ligeiras, que botam ovos principalmente nos potes de pólen das abelhas, sendo prejudiciais aos ninhos. Seu combate é feito pelo uso de armadilhas. As armadilhas mais comuns, externamente ao meliponário, são confeccionadas com garrafas de plástico, com alguns furos nas suas paredes, e que permitem a passagem destas moscas. Uma pequena quantidade de vinagre no seu interior é que atrai as fêmeas destas moscas pelo odor. Dentro da garrafa, as moscas não conseguem mais sair pelos pequenos buracos por onde entraram e acabam morrendo. Armadilhas menores, com o mesmo processo, são colocadas dentro dos ninhos, quando muito infestados. Sinergia Uma solução adotada por muitos apicultores é estabelecer parcerias com empresas reflorestadoras ou proprietárias de áreas florestais para a colocação das colméias. Na maioria das vezes as empresas tratam esta situação como uma concessão, quando na verdade o ganho é mútuo, pois a polinização feita pelas abelhas contribui de forma positiva para o crescimento das florestas. Nas demais culturas, também é sabido que a utilização de colméias na polinização das lavouras aumenta a produtividade. Um exemplo é o trabalho modelo de recuperação de áreas mineradas conduzido pela Petrobras em São Mateus do Sul PR. Lá, a área da qual foi extraído o xisto betuminoso, e que se encontra em fase de reabilitação, ganha colméias de abelhas com o propósito de acelerar o processo. SERVIÇOS TECNOLÓGICOS O negócio da apicultura, como as demais indústrias, está sendo fortemente afetada pelos avanços tecnológicos. Mas, diferentemente das demais, tem tirado pouco partido da tecnologia da informação. Softwares O uso de softwares para efetuar o registro das informações dos apiários, das colméias e o detalhamento da produção, presença de doenças, quantidade 17

18 de melgueiras, etc. permitindo a geração de estatísticas que dão ao produtor maior controle para a melhoria da produtividade é pouco difundido. Programas de computador também podem ser usados para cadastro de clientes e fornecedores, documentando os históricos das vendas e compras realizadas, bem como para efetuando o registro das despesas e receitas visando simplificar o cálculo da lucratividade. Como exemplos de softwares voltados para a apicultura temos o ApisSoftBR e o APIS. Internet Existe um bom número de sites sobre apicultura que podem ser usados para a busca de informações específicas. O WebBee se propõe a ser um local de integração das informações sobre a biologia e a criação das diversas espécies de abelhas e sobre seus habitats, englobando textos, imagens e vídeos voltados para diversos públicos. Além de um banco de dados sobre as espécies conhecidas, pretende disponibilizar material didático para educação à distância, visando atender à demanda por conteúdos em português e também em outras línguas. Com o WebBee se pretende estimular a implementação de uma rede virtual e aberta a pesquisadores e especialistas em criação de abelhas para a geração e aplicação desses conteúdos digitais, disponibilizando os numa mesma plataforma de software na Internet. O projeto de preparar o WebBee foi proposto a partir de uma colaboração entre o Laboratório de Abelhas do Instituto de Biociências e do Laboratório de Automação Agrícola da Escola Politécnica, ambos da Universidade de São Paulo. Também contou com a adesão da EMBRAPA Amazônia Oriental, do Laboratório de Abelhas da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola e da Universidade Estadual de Feira de Santana. EQUIPAMENTOS Os equipamentos usados na nas diversas etapas da cadeia da apicultura podem ser encontrados com facilidade no mercado. Alguns fornecedores citados pelas empresas visitadas aparecem no anexo III, Seguem comentários sobre itens específicos. Alimentadores São equipamentos utilizados para a alimentação artificial de abelhas. Um dos modelos mais comuns é o Bordmann, que pode usar garrafas de vidro (tipo conserva) ou pet. Outro modelo é o Alimentador de Cobertura, que permite o uso de alimentação liquida ou pastosa. O alimentador Doolitle serve para uso interno, na caixa de melgueira ou ninho. Aparelho automático de desoperculação Equipamento onde os quadros são encaixados e desoperculados automaticamente, por meio de um sistema de guilhotina com arames de metal. Recomendado para grandes produções. 18

19 Caixas As caixas são as peças fundamentais na prática da apicultura comercial. O desenvolvimento de peças móveis (tampas, fundos, quadros, etc.) permitiu a exploração dos produtos apícolas de forma contínua, sem dano para as abelhas. Existem vários modelos de colméias, mas o apicultor deve padronizar seu apiário, evitando a utilização de diferentes modelos. Uma colméia racional é subdividida em: tampa, sobrecaixa (melgueira ou sobreninho), ninho e fundo e os quadros (caixilhos). A manutenção das medidas padrões para cada modelo é essencial, para permitir o intercâmbio dos componentes. O modelo recomendado pela Confederação Brasileira de Apicultura é o Langstroth. Na construção das caixas deve ser evitado o uso de madeiras nobres, como a imbuia, pois são tóxicas. As melhores opções são o cedro e o pinheiro araucária. O pinus também serve, mas tem pouca durabilidade. A madeira deve estar bem seca, evitando posterior deformação. A espessura da tábua pode variar, desde que sejam respeitadas as medidas internas das colméias e externas dos quadros. Na construção das colméias, o espaço abelha deve ser rigorosamente respeitado. Também podem ser dotadas de trampas, para coleta do pólen. As caixas podem ser compradas ou feitas pelo apicultor, mas não devem ser pintadas. A proteção, quando feita, deve usar um verniz ecológico. Centrífuga Equipamento que recebe os quadros já desoperculados e, por meio de movimento de rotação em torno de seu próprio eixo, retira o mel dos alvéolos (força centrífuga). Existem alguns sistemas de encaixe dos quadros, entretanto, o mais comum e com melhor rendimento é o que se denomina "radial", pois permite a retirada do mel nas duas faces do quadro ao mesmo tempo. No mercado, encontramos centrífugas com várias capacidades de extração, com sistema de rotação acionado manualmente ou com motor e dispositivos de controle de velocidade de rotação. Decantador Recipiente destinado ao recebimento do mel já centrifugado. É dotado de abertura superior, com tampa e orifício, e escoamento localizado na base. Tem como finalidade deixar o mel "descansar" por um período determinado (máximo de 10 dias), fazendo com que as eventuais bolhas produzidas durante o processo de centrifugação e as possíveis partículas ainda presentes no mel (pedaços de cera e partes do corpo das abelhas) subam até a superfície e possam ser separadas no momento do envase. Faca desoperculadora É uma espécie de lâmina de inoxidável com empunhadura de plástico, com ou sem sistema de aquecimento da lâmina. Passada paralelamente sobre a superfície do quadro, retira a camada de cera protetora dos alvéolos. 19

20 Fumigador Equipamento constituído de tampa, fole, fornalha, grelha e bico de pato, o fumigador é essencial para um manejo seguro. O modelo desenvolvido no Brasil apresenta maior capacidade de armazenamento da matéria prima a ser queimada, propiciando produção de fumaça por períodos mais longos, sem a necessidade freqüente de abastecimento. O desenvolvimento desse fumigador, juntamente com outras técnicas de manejo, foram fundamentais para a continuidade da apicultura no Brasil, pois viabilizou o manejo das abelhas africanizadas. Garfo desoperculador Utensílio, com vários filetes pontiagudos de inoxidável e cabo empunhador de material plástico. Ao ser introduzido, paralelamente à superfície do quadro, os opérculos são retirados com movimento de torção do garfo. Homogeneizadores Tanques normalmente de grande capacidade, providos de pás rotatórias, que homogeneízam o mel, com a finalidade de padronizar grandes quantidades do produto em relação à cor, aroma e sabor. Alguns homogeneizadores são construídos com paredes duplas, providos de sistemas de aquecimento controlado, para evitar a cristalização. Mesa desoperculadora É o equipamento utilizado para dar suporte à desoperculação dos favos de mel. Constituída de base para o apoio dos quadros de mel, peneira e cuba para recebimento do resíduo de mel resultante do processo. As melhores têm pés com altura regulável, para facilitar o escoamento do produto e a operação por pessoas com diferentes alturas. Deve ser construída em aço inox. Peneiras Utensílios que retiram as partículas presentes no mel, oriundas do processo de desoperculação e centrifugação. O ideal é que se utilizem várias "malhas", com diferentes diâmetros, para uma filtragem mais eficiente. Redutor de alvado É uma peça de madeira encaixada no alvado, de forma a reduzir o espaço livre. Pode ser utilizado em épocas de temperaturas mais baixas, facilitando o trabalho das abelhas na termoregulação do ninho, em períodos de entressafra, reduzindo a possibilidade de saque por outras abelhas. Tela excluidora É uma armação com borda de madeira e área interna de malha de metal ou plástico. Colocada entre o ninho e a sobrecaixa, tem a finalidade de evitar o acesso da rainha nas sobrecaixas destinadas à produção de mel. 20

21 Tela excluidora de alvado Com a mesma estrutura da tela excluidora de ninho, apresenta dimensões adequadas para ser encaixada no alvado, com a finalidade de evitar a saída da rainha (enxameação). Tela de transporte É utilizada para o transporte da colméia, podendo ser de dois tipos: a tela de encaixe no alvado e a tela para substituição da tampa. Esses acessórios permitem a ventilação da colméias, sem que aja fuga das abelhas, por meio de telas de "nylon" ou de malha de arame com dimensões inferiores ao tamanho das abelhas. Tela para alvado com escape invertido permite somente que as abelhas entrem na caixa, impedindo sua saída. É usada para mudança ou manutenção. Vestimenta A maioria das abelhas possui ferrão que usam principalmente para se defender. Mesmo os meliponídeos, que possuem um ferrão atrofiado, se defendem enroscando nos pêlos, depositando resina e mesmo cortando, com auxílio das mandíbulas, a pele do intruso em locais delicados como pálpebras e entre os dedos. Deste modo, as pessoas que fazem o manejo das colméias necessitam de vestimentas especiais que as proteja dos ataques, incluindo macacões, máscaras e luvas. Composta de macacão, máscara, luva e bota, a vestimenta apícola apresenta algumas características específicas: Macacão: Deve ser de cor clara (cores escuras podem irritar as abelhas), confeccionado com brim (grosso) ou materiais sintéticos (nylon, polyester, etc.). Pode ser inteiriço ou composto de duas peças (calça e jaleco), com elásticos nas extremidades (pernas e braços), tendo a máscara já acoplada ou não. Os modelos que têm a máscara separada necessitam de chapéu (de palha); outros, mais modernos, dispensam o seu uso. Recomenda se que o macacão esteja bem folgado, evitando o contato do tecido com a pele do apicultor. Existem no mercado vários modelos que agregam inúmeras soluções que facilitam o manejo (áreas maiores de ventilação, local que permita a ingestão de líquidos, materiais mais resistentes, etc.). Luva: Podem ser confeccionadas com diversos materiais (couro, napa ou mesmo borracha nitrílica); entretanto, deve ser capaz de evitar a inserção do ferrão na pele, principalmente porque as mãos do apicultor são áreas muito visadas pelas abelhas. Bota: Deve ser de cor clara, de preferência cano alto, confeccionada em borracha ou couro. A prática apícola também requer materiais e um sem número de utensílios especiais, tanto para o preparo das colméias como para o manejo. Destacam se: Formão para apicultor. Carretilha para incrustar cera. Incrustador Elétrico de Cera 21

22 Vassourinha espanadora de favos. Caneco para soldar cera nos favos. Bandeja galvanizada para receber quadros de melgueira ou ninho. Esticador de arame. Tábua p/ incrustar cera no favo. Baldes. Garfos desoperculadores de favos. Raspador para quadros. Peneiras em inox para balde coletor e para decantador. Derretedor de cera (Banho Maria). Laminador de cera (Elétrico) Arame para aramar quadros. Redutor de alvado. Suporte para a caixa da colméia. Coletor de pólen intermediário, para colocar junto ao ninho. Coletor de pólen para alvado com tela. Coletor de própolis localizado na lateral da caixa da melgueira. Tela de transporte de ninho. Cera alveolada pura, em laminas. CAPACITAÇÃO A produção de mel e de outros produtos da apicultura é intensiva em mão de obra. Assim, a qualidade torna se altamente dependente da capacitação dos trabalhadores. Pesquisas mostram grande diferença em termos de procedimentos higiênico sanitários entre os produtores mais instruídos e tecnificados, quando comparados com os de menor acesso à informação. Existem encontros, como os promovidos pela EMATER, simpósios e outras oportunidades para conhecer as tecnologias, equipamentos e trocar idéias. A disseminação no uso da EAD Educação à Distância, como será feito pela Webbee, irá oferecer novas possibilidades de baixo custo para a capacitação dos apicultores. A Internet é uma rica fonte de informações sobre todas as etapas da cadeia da apicultura. Recomendamos, em especial, o site da Embrapa Meio Norte, pela qualidade técnica e grau de detalhe, e o Apicultura Perguntas e Respostas, pela sua abrangência. Também existe no mercado um bom número de publicações inclusive cartilhas que oferecem as informações básicas e as boas práticas para uma apicultura mais tecnificada e limpa. A Associação Paranaense de Apicultura oferece um curso de Boas Práticas de 32 horas e vende vários vídeos orientativos. Uma grande oferta de livros e apostilas permite que o produtor possa buscar informações específicas para sua situação e seu tipo de negócio. Uma lista abrangente aparece no anexo III. 22

23 LEGISLAÇÃO O mel e outros produtos da apicultura estão sujeitos a uma legislação bastante complexa. A inspeção das instalações produtivas é de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No ponto de venda (lojas, mercados, etc.), a inspeção e o controle são feitos pelo Ministério da Saúde (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A industrialização e a comercialização estão sujeitas, ainda, às normas emanadas do Ministério da Indústria e Comércio e do Ministério da Justiça. Para referência, apresentamos a seguir os principais instrumentos legais que devem ser obedecidos. Mas, antes de começar qualquer negócio, é importante contar com ajuda especializada para identificar todos os requisitos exigidos. Legislação de referência Lei nº 1.283, de dezembro de Dispõe sobre a inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal (alterada pela Lei nº 7.889/1989). Decreto nº , de 29 de março de 1952 DOU 07/07/1952 Aprova o Novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal RIISPOA (Alterado pelos Decretos nº de 25/06/62, de 02/09/94, nº de 08/02/96 e nº de 04/06/97). Estabelece as condições de registro das unidades de processamento de mel e cera de abelhas. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 D.O.U 12/09/90 Código de Defesa do Consumidor. Portaria nº 367, de 4/9/1997, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa. Descreve as normas de produção, tipificação, processamento, envase, distribuição, identificação e certificação da qualidade para o mel. Portaria nº 371, de 04 de setembro de 1997 DOU 08/09/1997 Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados Portaria nº 33, de 13 de janeiro de 1998 D.O.U de 16/01/98 Adota valores para a Ingestão Diária Recomendada (IDR). Portaria nº 722, de 02 de outubro de 1998 D.O.U de 30/10/98 Aprova as Listagens de Produtos e Matérias Primas submetidos ao Regime de Vigilância Sanitária. Resolução 4, de 24 de novembro de 1998, resolução 27, de 28 de março de 2000 e resolução 1, de 8 de janeiro de 2002, do Ministério da Saúde (ANVISA). 23

24 Estabelecem as funções e os empregos de aditivos em alimentos e estipula limites de quantidade. Instrução Normativa n.º 007, de 17/5/1999, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa. Regulamenta o setor de produtos orgânicos, exigindo detalhamento das etapas de conversão e transição dos produtos convencionais para os orgânicos; certificação feita por entidades nacionais sem fins lucrativos; criação de um órgão colegiado nacional para a fiscalização dessas certificadoras e exclusão do emprego de organismos geneticamente modificados na produção orgânica. Regulamento Técnico MERCOSUL Identidade e Qualidade do Mel 11/19/1999. Resolução 5, de 13 de novembro de 2000 do Ministério da Agricultura. Estabelece padrões de identidade e qualidade de leites fermentados e estipula os limites de quantidade para aditivos. Portaria INMETRO nº 157, de 19 de agosto de 2002 D.O.U. 20/08/2002 Aprovar Regulamento Técnico Metrológico, estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré medidos. RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003 D.O.U de 26/12/03 Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem Nutricional de Alimentos e Bebidas Embalados e revoga as Resoluções RDCs nº 39 e 40/2001, RE nº 198/2001, RDC nº 207/2003. RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003 D.O.U de 26/12/03 Aprova a Tabela de Valores de Referência para Porções de Alimentos e Bebidas Embalados para fins de Rotulagem Nutricional. Portaria nº 006/986 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Estabelece as normas sanitárias que devem ser observadas na construção da Casa de Mel. Segundo a legislação, as instalações de beneficiamento de mel têm que ter registro no Serviço de Inspeção Federal SIF. Entretanto, a grande maioria das propriedades efetua este trabalho na informalidade. A solução para este problema é a entrega do mel para organizações maiores ou a criação, em sistema cooperado ou associativo, de unidades de beneficiamento. Nos casos em que o mercado se limita ao Estado do Paraná, o registro no SIF pode ser substituído pelo SIP (Serviço de Inspeção do Paraná). A legislação aplicável (Lei /94 e Decreto 3005/00) e a lista de documentos necessários para o registro podem ser encontradas no site do Serviço de Inspeção do Paraná. 24

25 As casas de mel estão dispensadas de SIF, podendo ser regulamentadas como Estabelecimento Relacionado ER ; neste caso, porém, não podem exportar seus produtos. Por interferência da Confederação Brasileira de Apicultura, em breve deverá ser publicada uma regulamentação para padronizar os materiais e equipamentos usados nas colméias. Hoje a padronização existe, mas é informal. O Ministério da Saúde publica uma newsletter que alerta para as modificações ocorridas na legislação. O acesso ao texto das leis, decretos e resoluções pode ser feito no site da ANVISA, através do serviço e legis, em legis. Adicionalmente às leis e decretos federais citados, é importante atender à legislação estadual, geralmente disponível nos sites das secretarias estaduais de saúde, e ao código de posturas do município onde se pretende instalar o negócio. Além do atendimento à legislação sanitária, a formalização dos negócios normalmente exige: Cadastro Nacional de Pessoa jurídica (CNPJ); Inscrição Estadual; Um responsável. Cada um dos produtos também precisa ser registrado na Vigilância Sanitária, que exige: Formulário de petição de autorização; Comprovante de pagamento de preço público; Cópia da autorização de funcionamento da empresa; Cópia do contrato de fabricação de terceiros (se a produção for terceirizada); Procuração do representante legal (se for o caso); Dados gerais da empresa; Cópia de licença de funcionamento estadual e informações técnicas do produto. Normas Embora sem força de lei, as normas ISO são bastante respeitadas. Destacam se a ISO9001, que trata da gestão do sistema da qualidade, e a ISO14001, que orienta sobre a gestão ambiental. TENDÊNCIAS Grande parte da produção brasileira de mel é exportada. Deste modo, as exigências e peculiaridades dos mercados além fronteira definem as principais tendências no setor. Mas, também podem ser observadas tendências decorrentes do esforço de sobrevivência da indústria perante as particularidades da situação brasileira. 25

26 Produção orgânica A cada dia cresce a quantidade de consumidores preocupados com a qualidade dos produtos que consome, o que dá força à tendência dos produtos naturais, especialmente àqueles com certificação orgânica, pela garantia de isenção de defensivos e outros produtos químicos. Conhecimentos sobre a produção orgânica podem ser buscados junto a institutos que fazem a certificação ou encontrados em universidades. Mas, a certificação orgânica é cara e está com legislação provisória, o que traz incertezas para o produtor. Uma das principais exigências feitas pelas empresas certificadoras, para fornecer a certificação para o produto orgânico, é a garantia de uma distância mínima de 3 quilômetros entre os apiários e as áreas de agricultura convencional, pois admitem que as abelhas coletam alimentos num raio de até 2 quilômetros de suas colônias. A florada na qual a abelha trabalha deve estar em áreas nativas ou de agricultura orgânica. Durante o transporte das colméias, devem ser evitadas regiões de agricultura convencional. Qualquer material metálico que entre em contato com os produtos apícolas precisa ser de aço inoxidável. As embalagens para comercialização devem ser de vidro. Também exigem que a legislação trabalhista e ambiental seja respeitada. No site do Instituto Biodinâmico IBD ( maior certificadora do País, é possível encontrar as diretrizes para conversão e certificação de apiários e produtos apícolas. A CEARAPI, de Crato (CE), tem interesse em bancar os custos de conversão de sistemas de apicultura convencional para a orgânica, desde que exista um grupo com pelo menos mil colméias. Para produtores pequenos e isolados, sugerem associações, pois o processo de certificação não sai por menos de R$ 5 mil por produtor. A credibilidade de ganhos com a agricultura orgânica garantiu aos pequenos agricultores familiares uma linha de crédito com valor superior ao montante liberado pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF aos produtores convencionais. O financiamento para a atividade orgânica pelo PRONAF C Investimento é de até R$ 6 mil por produtor, ante o teto máximo de R$ 4 mil para o sistema convencional. O Banco do Brasil contribui com o desenvolvimento da produção orgânica na região Centro Oeste através da utilização de recursos do PRONATUREZA (Programa de Preservação da Natureza) que é uma linha de financiamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste FCO. Certificação Além da certificação orgânica, é bastante seguro afirmar que a maior parte dos processos e produtos acabarão tendo que se submeter a algum tipo de certificação, como forma de preservar o mercado. 26

Comunicado Técnico 13

Comunicado Técnico 13 Comunicado Técnico 13 ISSN 2177-854X Junho. 2011 Uberaba - MG Planejamento e Implantação de um apiário Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Favero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em

Leia mais

CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA

CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA Maio de 2015 Patrocínio: LISTA DE FIGURAS Figura 1. Produtos da apicultura.... 4 Figura 2. Abelha Rainha.... 5 Figura 3. Operárias numa caixa de abelha.... 6 Figura 4. Zangões....

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA EMENTÁRIO:

Leia mais

NEGÓCIOS. criar abelhas. APICULTURA: a arte de PEQUENOS

NEGÓCIOS. criar abelhas. APICULTURA: a arte de PEQUENOS APICULTURA: a arte de criar abelhas Desde sua criação, em setembro de 2007, a Comissão de Estudo Especial de Cadeia Apícola (ABNT/CEE-87) vem desempenhando papel estratégico para o desenvolvimento da apicultura

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. CONSTITUIÇÃO DA COLÔNIA. A constituição de uma colônia é a seguinte: 60000 a 80000 abelhas operárias; 1 rainha e 0 a 400 zangões.

1. INTRODUÇÃO 2. CONSTITUIÇÃO DA COLÔNIA. A constituição de uma colônia é a seguinte: 60000 a 80000 abelhas operárias; 1 rainha e 0 a 400 zangões. Obtenção do Mel Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO Abelhas

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais

[1º passo] [2º passo] [3º passo] [4º passo] [5º passo] [6º passo]

[1º passo] [2º passo] [3º passo] [4º passo] [5º passo] [6º passo] 1 de 5 10/16/aaaa 10:58 Apicultura Apicultura : Povoamento do apiário Nome Apicultura : povoamento do apiário Produto Informação Tecnológica Data Agosto -2000 Preço - Linha Apicultura Informações resumidas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº 36/2011-Reitoria/IFRN CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae

Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae Wallber Carneiro Ferreira 1, Maria Climene Bezerra de Medeiros Almeida 2, Patrício Borges

Leia mais

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino DISCIPLINA: Consórcios Zoofrutícola (Aves e Apicultura) Vigência: a partir de 2011/2 Período Letivo: 1º ano Carga horária Total: 60 h Código: VG_TEC032 E Ementa: Discussões e análises criteriosas das principais

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Curiosidades A Vida das Abelhas.

Curiosidades A Vida das Abelhas. Curiosidades A Vida das Abelhas. Se as abelhas desaparecessem da face da terra, a espécie humana teria somente mais 4 anos de vida. Sem abelhas não há polinização, ou seja, sem plantas, sem animais, sem

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Lei nº 17773 DE 29/11/2013

Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 02 dez 2013 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-PR.

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.

10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê. 10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Mel de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 16.02.2009 Substitui a versão anterior de: 01.02.2005 Data esperada para a próxima revisão: 2014 Envie seus comentários

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

Água e os Desafios do. Setor Produtivo EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. "Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.

LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Liberação comercial Eucalipto geneticamente modificado (H421) Potenciais riscos para a apicultura Brasileira

Liberação comercial Eucalipto geneticamente modificado (H421) Potenciais riscos para a apicultura Brasileira Liberação comercial Eucalipto geneticamente modificado (H421) Potenciais riscos para a apicultura Brasileira Esther Margarida Bastos Fundação Ezequiel Dias/ Belo Horizonte/ MG A apicultura é de fundamental

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS" Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS

FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA

Leia mais

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL

TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS

REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS I Reunião Anual da Vigilância Sanitária de Alimentos 15 a 17 de maio/2007 João Pessoa Amanda Poldi

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais