INOVAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO: elucidações nos setores empresarial, acadêmico e não-governamental

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1 INOVAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO: elucidações nos setores empresarial, acadêmico e não-governamental Cássia M. R. de PAIVA 1 ; Nicole C. G. dos SANTOS 2 ; Ricardo L. PIMENTA 3 ; Alexandre Ferreira de PINHO 4 RESUMO Este trabalho tem como proposta demonstrar como os conceitos de inovação e gestão do conhecimento podem ser utilizados em conjunto para uma melhor performance das atividades desempenhadas por setores distintos. Por meio de referencial bibliográfico específico, buscou-se retratar as possibilidades de interação entre os conceitos e exemplificar sua aplicação por meio dos setores empresarial, acadêmico e não-governamental. Conclui-se que existem estratégias diferentes para cada objetivo dos setores exemplificados e que a integração desses conceitos resulta em melhores práticas de inovação. INTRODUÇÃO A necessidade de comunicação e troca de informações entre pessoas está presente desde os primórdios da humanidade, mas a velocidade com que tal necessidade tem se apresentado nas últimas décadas vem aumentando cada vez mais. A gestão do conhecimento e a comunicação em qualquer meio, seja ele coletivo ou individual, se mostra importante para fins de atualização inovativa e tecnológica Universidade Federal de Itajubá. Itajubá/MG - cassia.paiva@ifsuldeminas.edu.br Universidade Federal de Itajubá. Itajubá/MG - nicole.gica@gmail.com Universidade Federal de Itajubá. Itajubá/MG - ricardo.pimenta@unifei.edu.br Universidade Federal de Itajubá. Itajubá/MG - pinho@unifei.edu.br

2 Apesar dos estudos sobre gestão do conhecimento e inovação abrangerem particularmente o setor empresarial é possível identificá-los também em outros contextos, como o acadêmico e o não-governamental. No ambiente corporativo o foco é utilizar os conceitos de gestão do conhecimento para melhor distribuir e perpetuar os procedimentos e padrões empresariais. No acadêmico é disseminar a produção científica e os conhecimentos contidos em uma determinada instituição com o objetivo de não reter o conhecimento internamente e agregar outras discussões acerca do conhecimento produzido. No não-governamental é o de encontrar possibilidades e soluções para quaisquer problemas que não tenham sido solucionados por parte do Estado ou corporação. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é ilustrar como os conceitos de gestão do conhecimento e inovação podem ser aplicados a partir de três contextos distintos, do empresarial, do acadêmico e do não-governamental. Para tanto, os conceitos de gestão do conhecimento e de inovação são apresentados e elucidados a partir de práticas específicas vivenciadas nos três contextos escolhidos. MATERIAL E MÉTODOS Para o desenvolvimento deste trabalho foi realizada uma revisão de literatura a fim de obter referencial teórico e metodológico acerca da gestão do conhecimento e da inovação. O material utilizado na análise em questão envolve referencial bibliográfico de diversas formas e fontes, tais como artigos científicos e páginas na Internet. O método de análise é o qualitativo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Chesbrough (2003) afirma que a gestão da inovação em organizações é um processo complexo, possui características interdisciplinares e a sua prática perpassa diversas ênfases e atividades funcionais de uma organização. Os estudos sobre gestão da inovação enfocam em sua grande maioria empresas de grande porte, que possuem as áreas de pesquisa e desenvolvimento de produtos. Um dos fatores que impulsionam a inovação em um país é o volume de investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). No Brasil, ao analisar o número de publicações científicas e o número de patentes registradas, percebe-se certa discrepância, tendo em vista que o número de publicações vem aumentando a cada ano, mas o número de patentes não acompanha esse crescimento. As causas

3 possíveis para tal situação são o isolamento dos pesquisadores das universidades, a falta de experiência dos pesquisadores com o sistema produtivo, promoções acadêmicas que valorizam o número de publicações e agências de fomento que valorizam os títulos acadêmicos do pesquisador (CRUZ, 2011; ZAGO, 2011). A inovação é uma combinação de necessidades sociais e de demandas de mercado, com os meios científicos e tecnológicos para resolvê-las (CARON, 2007, p. 67), é preciso que as políticas públicas fomentem o vínculo entre universidades, empresas e instituições de pesquisa. A Lei de Inovação, regulamentada em 2005, incentiva parcerias entre os três pilares citados anteriormente, incentiva o surgimento e a manutenção de incubadoras, incentiva o compartilhamento de equipamentos e pessoal qualificado e propõe suporte financeiro para todos os incentivos (MARZANO, 2011). Tendo em vista que a base da sociedade atual se traduz em conhecimento, a capacidade de gerar e compartilhar novos conhecimentos é de extrema importância para qualquer ambiente coletivo, seja ele empresarial, acadêmico ou não-governamental. Chesbrough (2003) afirma que uma forma de inovação é a inovação aberta ou open innovation, que é a maneira como as organizações estão se estruturando em um mundo onde a colaboração é inevitável e a abertura do processo de inovação, que vai da geração do conhecimento à comercialização, mantém um fluxo constante entre a empresa e suas fontes internas ou externas de inovação, e o mercado. Nonaka, Toyama e Konno (2000), apontam que o conhecimento é dinâmico, depende de um contexto específico, é baseado em valores individuais e é relativo. Explicam, ainda, que existem dois tipos de conhecimento, o tácito e o explícito. O primeiro é muito informal, intrínseco e difícil de ser formalizado e o segundo é facilmente explicado por meio de formulários, documentos e manuais. Um exemplo que explicita a interação entre gestão do conhecimento e inovação é a empresa multinacional 3M. A empresa utiliza uma metodologia que traz disciplina necessária ao processo de inovação por meio da priorização de ideias e o desenvolvimento robusto do projeto em cada etapa a fim de mitigar riscos. Os gestores sabem que, em qualquer empresa, a taxa de ideias que sobrevivem e são bem-sucedidas está entre 10% e 20%. Para fomentar sua prática inovativa, a 3M possui como princípio compreender que a jornada requer paciência, tolerância ao erro, visão de longo prazo e aprendizagem contínua (GARUD et al, 2015).

4 Uma das apostas mais famosas da 3M foi o Post-it, que foi desenvolvido a partir de estratégias de inovação, tolerância ao erro, gestão de conhecimento e incentivo aos colaboradores para integração de diversas áreas. Ao contrário do que se costuma dizer, o Post-it não nasceu de um erro, ele é fruto da interação de elementos do Sistema de Inovação da empresa (3M, 2015). No contexto acadêmico, a gestão do conhecimento pode ser pensada como ferramenta para gestão do conhecimento científico e da inovação. Neste sentido, Leite e Costa (2006) apontam que os repositórios institucionais são alternativas tanto para agilizar o processo de comunicação científica quanto para a gestão do conhecimento científico. Para Lynch (2003) os repositórios institucionais são ferramentas eletrônicas criadas por uma universidade a partir da transformação de todos os seus documentos científicos em forma digital com a finalidade de disseminar o conhecimento e disponibilizá-lo a toda a sociedade. Nesse sentido, os repositórios visam o melhoramento do processo de comunicação científica e provêm mecanismos que aumentam tanto a eficácia da preservação da produção intelectual de pesquisadores e instituições acadêmicas quanto à visibilidade de ambos (LEITE; COSTA 2006). Muitas universidades e instituições de pesquisa do Brasil 5 adotaram essa ferramenta, como a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), que mantém um repositório institucional com objetivo de documentar e compartilhar a produção intelectual, acadêmica e cultural da Universidade, bem como preservar sua memória (UNICAMP, 2012). O repositório institucional da UNICAMP reúne as dissertações e teses, patentes e demais produções técnico-científicas da instituição e possui ferramenta de busca que permite filtrar as publicações por comunidades e coleções, por data do documento, por autores, por títulos, por assuntos, por tipo de acesso e por agência de fomento facilitando as pesquisas. No contexto do não-governamental, a Bloomberg Philantropies é uma organização norte-americana fundada em 2004 por Mike Bloomberg, um homem de negócios que, além de ter experiência corporativa, também possui experiência com gestão pública a partir de sua vivência como prefeito da cidade de Nova Iorque. Por meio das experiências de seu fundador, a Organização Não-governamental (ONG) 5 Acesse a lista dos Repositórios institucionais disponíveis no Brasil em:

5 foca seus esforços na compilação de dados em softwares e na experiência prática para contribuir ativamente em assuntos como inovação governamental, educação, meio-ambiente e saúde pública. No ano de 2014, a ONG obteve o segundo lugar em uma estatística de organizações mais inovadoras do mundo. Esse resultado foi alcançado a partir de investimentos em sistemas que norteiam o trabalho de todas as vertentes trabalhadas pela ONG. A inovação para a Bloomberg Philantropies se dá por meio de softwares voltados para gestão da informação, apoio à decisão e gestão do conhecimento (FAST COMPANY, 2015). O exemplo em questão é focado na área de saúde pública por meio do combate ao tabagismo no mundo. O método de trabalho da ONG para essa iniciativa se deu da seguinte maneira: houve um levantamento de dados para classificar as principais causas de morte no mundo, sendo o uso do tabaco uma delas; identificaram os países com maior índice de tabagismo e o público-alvo de cada um; elaboraram campanhas publicitárias direcionadas; e estudaram o contexto local de cada país para delimitar ainda mais as campanhas antitabaco. As leis antitabaco estaduais que surgiram no Brasil a partir de 2009 tiveram suporte da ONG, assim como a Lei Federal instituída em 2014 (BLOOMBERG PHILANTROPIES, 2015). CONCLUSÕES Os conceitos de gestão do conhecimento e inovação podem ser utilizados de diversas formas e em setores distintos. Diante dos exemplos expostos, percebe-se que a inovação depende da gestão do conhecimento e a interação entre essas ferramentas torna-se essencial para o melhor desempenho de qualquer instituição, seja ela privada, pública ou não-governamental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 3M BRASIL. POST IT PRODUTOS Disponível em: Acesso em: 20/06/2015. BLOOMBERG PHILANTROPIES. Press & Media Disponível em: < Acesso em 21 jun

6 CHESBROUGH, H. W; The era of open innovation. MIT Slogan Management Review, April, Disponível em: < Acesso em 30 maio GARUD, R; GEHMAN J.; KUMARASWAMY A.; Complexity Arrangements for Sustained Innovation: Lessons from 3M Corporation. Organization Studies. vol. 32 no Junho de CRUZ, C. H. de B.. Recursos Humanos para ciência e tecnologia no Brasil. In: Inovações Tecnológicas no Brasil: Desempenho, políticas e potencial. São Paulo, SP: Editora Cultura Acadêmica, FAST COMPANY. The world s most innovative companies Disponível em: < 2014>. Acesso em 21 jun LEITE, F. C. L.; COSTA, S. Repositórios institucionais como ferramentas de gestão do conhecimento científico no ambiente acadêmico. Perspectivas em ciência da informação, p , Disponível em: < Acesso em 16 jun LYNCH, C. A. Institutional repositories: essential infrastructure for scholarship in the digital age. ARL, n. 226, p. 1-7, Feb. 2003, Disponível em: < Acesso em 20 jun MARZANO, F. M.. Inovação no Brasil. Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, NONAKA, I.; TOYAMA, R.; KONNO, N. SECI, Ba and leadership: a unified model of dynamic knowledge creation. Long Range Planning, v. 33, i. 1. Elsevier, UNICAMP. Repositório da Produção Científica e Intelectual da UNICAMP Disponível em: < Acesso em 16 de jun ZAGO, M. A.. Evolução e perfil da produção científica brasileira. In: Inovações Tecnológicas no Brasil: Desempenho, políticas e potencial. São Paulo, SP: Editora Cultura Acadêmica, 2011.

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