políticas institucionais macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas que seus interesses sejam comuns e pertinentes.
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- Marcela Brezinski Mota
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1 PROGRAMA DE IDENTIFICACAO DE OPORTUNIDADES TÉCNICAS COM OS PAÍSES DO MERCOSUL NA ÁREA DE INOVAÇÃO, PROPRIEDADE INTELECTUAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 1. INTRODUCAO A Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai assinaram em 26 de março de 1991 o Tratado de Assunção, com vistas a criar o Mercado Comum do Sul - MERCOSUL. Em julho de 2006 a Venezuela passou a integrar o bloco. Atualmente, o Mercosul conta com os cinco Estados Partes, com os Estados associados Bolívia, o Chile, o Peru, a Colômbia e o Equador, e ainda o México com status de Estado observador. Os Estados Partes que constituem o organismo internacional que se convencionou chamar de MERCOSUL tem por motivação inicial compartilhar valores comuns que se traduzem, genericamente, em suas sociedades democráticas, pluralistas, defensoras das liberdades fundamentais, dos direitos humanos, da proteção do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, bem como, seu compromisso com a consolidação da democracia, com a garantia à segurança jurídica, com o combate à pobreza e com o desenvolvimento econômico e social com justiça e equidade. Com essa base essencial de objetivos comuns, os signatários buscaram ampliar o alcance de seus respectivos mercados nacionais por meio da integração, que é uma condição essencial para acelerar seus processos de desenvolvimento econômico com justiça social, privilegiando todos os componentes do bloco. Assim, o objetivo primordial do Tratado de Assunção é a integração dos Estados signatários do Tratado por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política comercial que beneficie a todos, da coordenação de
2 políticas institucionais macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas que seus interesses sejam comuns e pertinentes. Em dezembro de 1994, foi aprovado um Protocolo Adicional ao Tratado de Assunção - o Protocolo de Ouro Preto - que definiu a estrutura institucional do MERCOSUL e o concedeu a respectiva personalidade jurídica internacional. Neste encontro foi consolidado o projeto e foram adotados os instrumentos fundamentais de política comercial comum que caracterizam a União Aduaneira. Portanto, os Estados deram início a uma nova etapa, a fim de atingir um mercado único que gerasse maior crescimento econômico para cada país signatário, por meio da troca e do aproveitamento da especialização produtiva de cada um, das suas economias de escala, da complementação comercial levada a efeito por todos os envolvidos no processo e do maior poder negociador do bloco com outros blocos ou países. Nesse sentido e tendo por referência a conjuntura que hoje se desenha para a o setor de inovação na América do Sul de maior articulação entre os países que compõem o MERCOSUL, coloca-se como prioritária a revisão das políticas de inovação no âmbito dos Estados partes e membros do MERCOSUL, sobretudo na direção de buscar uma interlocução e articulação com iniciativas que começam ali a se estruturar. Ademais dessa questão de natureza geopolítica do MERCOSUL hoje igualmente se insere em uma agenda internacional, haja vista o interesse da União Européia, devido ao papel que assume com respeito às mudanças sócio-econômicas da América do Sul. Essa dimensão estava presente no curso de formação de funcionários operativos do MERCOSUL, organizado pela Cooperação Itália MERCOSUL e durante o Seminário Internacional de PI promovido pelo Itamaraty em Se assumirmos que uma dimensão pragmática para a construção dessa perspectiva, surge a necessidade de integração entre fatores econômicos, sociais, ambientais e institucionais, e essa integração só será possível ser construída mediante avanços do conhecimento. Através deste documento buscaremos apresentar um plano de trabalho descrevendo os objetivos e os esforços necessários para a operacionalização da
3 parceria no âmbito do Mercosul e a respectiva expansão aos países sócios do bloco (Rever). 2. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Inserção do tema inovação sendo uma das prioridades na cooperação técnica entre os países do MERCOSUL, abrindo um processo de discussão e negociação que venha a se desenvolver em 2010 com o objetivo precípuo de identificar em que áreas e/ou tópicos essa cooperação será mais produtiva. Como etapa subseqüente a essa identificação de prioridades serão definidos os instrumentos a serem utilizados para implementar os projetos e ações que forem considerados relevantes. O principal objetivo da parceria a ser estabelecida entre os países componentes do bloco é a criação de um ambiente favorável à troca de experiência no que se refere á pesquisa, desenvolvimento e capacitação tecnológica para os setores produtivos locais/nacionais. Essa união de esforços se realizará a partir de um Programa de Cooperação Técnica entre o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil e dos órgãos correspondentes nos demais países do bloco com o intuito de fomentar a interação e a articulação entre as universidades, unidades de pesquisa, instituições científica e tecnológica, centros de educação profissional, arranjos produtivos locais com atuação no desenvolvimento de inovação, além de um conjunto expressivo de empresas privadas e possíveis órgãos ou agências de fomento com a finalidade de contribuir na construção de um ambiente favorável a promoção do desenvolvimento econômico e social dos Estados do Mercosul. A fim de fundamentatr essa proposta, é importante mencionar a Decisão CMC N º 08/03, que aprovou o "Programa-Quadro de Ciência Tecnologia e Inovação do MERCOSUL Este programa-quadro promove a integracao regional, dando visibilidade a projetos estratégicos de transformação regional e estabelece uma posicao harmonica entre os países do bloco. A decisão da CMC pretende reorientar a agenda de CT&I dos paises do Mercosul para agregar valor à produção regional, a fim de superar as assimetrias entre os Estados Partes. O programa-quadro identificou sete areas prioritárias para este período: biotecnologia,
4 energia, nanotecnologia, recursos hídricos, sociedade da informação, popularização da ciência e tecnologia, desenvolvimento tecnológico e inovação. O Programa de Cooperacao Técnica aqui proposto irá agregar valor à área de C, T & I, através de metodologias e recursos desenvolvidos de forma colaborativa com vistas a contribuir para a integração regional dos Estados membros do Mercosul e, principalmente, fomentar uma cultura comunitária de transformação do conhecimento em resultados econômicos. As ações deste programa priorizarão a construção da noção de cultura comunitária de inovação, como também sua disseminação através da atuação dos profissionais egressos como multiplicadores e agentes de mudança em seus países, fato que se considera como princípio para a aceleração e comercialização do conhecimento pelas empresas, sempre com a meta do desenvolvimento sustentável. 3. OBJETIVO O objetivo geral do programa é potencializar uma parceria a ser estabelecida entre os países componentes do bloco com a criação de um ambiente favorável à troca de experiência no que se refere á geração de inovação e a interação entre ICTs e os setores empresariais locais/nacionais. Além do desenvolvimento de competências técnicas aplicadas aos profissionais, o programa terá como resultado o diagnóstico das realidades locorregionais e estudos de casos com vistas a apontar um caminho para o novo cenário de inovação dos Estados partes do Mercosul, com foco no aumento dos investimentos privados em inovação, gerando uma demanda de novas tecnologias e novas empresas ativas em conhecimento. Objetivos Específicos Conhecer os sistemas locais de inovação.
5 Mapear as oportunidades de ações em conjuntos dos governos relacionada a gestão da inovação. Definir os instrumentos que serão utilizados para implantação do programa de cooperação técnica. Propor ações a serem desempenhadas pelos atores envolvidos a fim de que sejam produzidos resultados direcionados. Traçar um panorama da situação nos Estados Parte e discutir mecanismos visando à consolidação de iniciativas conjuntas e colaborações que fortaleçam a inovação tecnológica e contribuam para a solução de problemas locais. Desenvolver e disponibilizar um banco de dados com informações sobre o potencial de inovacao tecnologica das icts e empresas dos países do bloco. Fortalecer a cultura de parceria, da gestão participativa e da integração entre a academia e o mercado do países do bloco. Formar grupos de trabalho compostos por profissionais de orgaos governamentais dos estados partes na area de inovação, gestão de conhecimento, transferencia de conhecimento, propriedade intelectual etc.; 4. JUSTIFICATIVA No atual processo de integracao regional, a competitividade de cada país ou nação aparece, cada vez mais, vinculada à criação de um Sistema nacional de CT&I forte e coeso que permita parcerias e estimule a transferência de tecnologia. Por isso se justifica aos países da América do Sul a elaboracao deste programa de identificacao de oportunidades técnicas com os países do mercosul na área de inovação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia. No que tange aos aspectos regulatórios desse setor, as legislações de cada Estado parte do Mercosul precisam ser identificadas de sorte que a aplicação e interpretação de seus dispositivos, sejam aperfeiçoadas para proporcionar o uso eficiente e uniforme dos mecanismos inovadores por elas instituídos e permitir a geração e circulação do conhecimento entre o bloco do Mercosul. Em meio ao cenário atual de inovação tecnológica, onde as regras são mudadas rapidamente, gerando insegurança jurídica, faz-se necessário que o
6 Mercosul formule um programa de ações conjuntas dos Estados partes, tanto no ambiente jurídico como operacional, a fim de proporcionar a harmonização de entendimentos quanto à utilização e interpretação dos mecanismos legais inovadores, colaborando para a valorização e a disseminação da pesquisa científica e tecnológica no campo da produção industrial, a proteção do conhecimento e a transferência de tecnologia. A idéia de um sistema de inovação aberto ou inovação descentralizada nos proporcionará, no futuro, mercados mais completos de conhecimento através do mercado Mercosul. A iniciativa de união no sentido de termos regras comuns para a transferência do conhecimento divulgadas entre os mercados dos Estados partes, permitirá diminuir as assimetrias entre os paises do bloco. 5. METODOLOGIA A operacionalização do Programa de identificação de oportunidades técnicas com os países do MERCOSUL na área de inovação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia está proposta em três fases: Primeira fase: Levantamento de Dados Traçar as estratégias que embasem o plano de trabalho para execução do programa, contemplando a inserção dos temas inovação, propriedade intelectual, desenvolvimento e transferência de tecnologia como prioridade na cooperação técnica entre os Estados Partes e associados do MERCOSUL. Coletar e analisar informações disponíveis sobre o marco legal de inovação nos Estados Partes e associados do MERCOSUL de forma que possam gerar conhecimento para as etapas posteriores. Definir instrumentos que serão utilizados para implementar as fases subseqüentes.
7 Segunda Fase: Visitas Técnicas Serão realizadas visitas técnicas aos países que compõem o Mercosul com a finalidade de complementar os dados coletados na fase anterior como também conhecer in loco o potencial dos Sistemas Nacionais de Inovação e identificar os especialistas nos setores público e privado que estão empenhados em promover o desenvolvimento da área de inovação. Durantes as Visitas técnicas serão observados: Estruturação do Sistema Nacional de Inovação de cada país (aspectos de arquitetura funcional, legislação, flexibilidade jurídica, fundações de apoio). Definicao dos órgãos e/ou entidades que participam do processo de inovacao; Conceitos que cada Estado Parte ou membro do MERCOSUL utiliza para interação ICTs e empresas no que se refere: estruturação das ICTs, serviços tecnológicos, serviços de capacitação, serviços de informação tecnológica, consultorias tecnológicas, propriedade intelectual (patentes, marcas, softwares, cultivar, patrimônio genético, conhecimento tradicionais etc.), comercialização de tecnologia, ganhos econômicos, incubadoras de empresas, transferência de tecnologia e outros termos de áreas afins. Formas de financiamento e fomento para projetos de P&D entre ICTs e empresas; Identificação de experiências e casos bem ou malsucedidos na área de inovação. Instrumentos que cada Estado Parte ou membro do MERCOSUL utiliza para celebrar seus acordos de parcerias, transferência de tecnologia e prestação de serviços tecnológicos entre ICTs e o setor empresarial. Verificação da participação dos criadores e das instituições nos resultados da exploração das criações geradas nas ICTs, incluindo os aspectos tributários (previdenciário e imposto de renda). Valoração do conhecimento agregado, do trabalho de mestres, doutores e demais profissionais, quando estes deverão receber pela participação nos resultados da exploração de criações resultantes de parceria. Atuação dos órgãos de controle de cada país no Sistema Nacional.
8 Sistema de incentivos fiscais no que se refere a inovação. Recebimento pela ICT de recursos do setor privado e limites orcamentarios anuais; Envolvimento de instituições de apoio, orgãos de controle que atuam no processo de inovacao; Legislacao e procedimentos para requerimento de proteção da propriedade intelectual; Pagamento de bolsa de estímulo à inovação a equipe envolvida nos projetos de desenvolvimento de tecnologia; Compartilhamento pela ICT de laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com microempresas e empresas de pequeno porte em atividades voltadas à inovação tecnológica. Terceira fase: Elaboração de um Documento Diagnóstico Elaboração de um documento diagnóstico que sintetize e aponte a situação do setor de inovação nos Estados Parte e Associados do Mercosul, onde serão identificadas e apontadas as oportunidades de cooperacao, bem como as dificuldades jurídicas e operacionais atinentes ao processo de implementação da parceria que aqui se propõe. Este documento contribuirá de forma concreta para a operacionalização das ações do Cooperação Internacional do MCT com os orgaos de governo equivalentes nos países do Mercosul. Também serao apontadas formas de compatibilização dos instrumentos legais de cada país, de forma que se torne viável a efetiva cooperação e troca de conhecimento entre os paises. Identificados esses pontos, será possível alcançar um diagnóstico do panorama atual, no que se refere à pesquisa, desenvolvimento de tecnologia e inovação nos países do bloco, a fim de se criar uma proposta de ação conjunta, bem como uma agenda de interesses comuns. O diagnóstico deverá abordar:
9 Informações sistematizadas sobre a base legal da política de inovação dos Estados partes do MERCOSUL. Listagem de Órgãos ou entidades da Administração Pública que tem por missão institucional, dentre outras, definir políticas de estímulo à proteção de criações, licenciamentos, inovação e outras formas de transferência de tecnologia dos Estados partes do MERCOSUL. Listagem de Órgãos ou entidades da Administração Pública que tem por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica e aplicada de caráter científico ou tecnológico - ICTs dos Estados partes do MERCOSUL: Órgãos ou entidades públicas e privadas que tem por missão institucional, dentre outras, o fortalecimento das atividades inovativas e desenvolvimento de mecanismos legais de transferência de tecnologias NITs; Entidades associativas agrupadas para viabilizar ações de capacitar e representar profissionais e disseminar boas práticas de gestão e atividades relacionadas com políticas de inovação - Fóruns; Modelos jurídicos, procedimentos administrativos; Diferentes Conceitos, ferramentas, procedimentos e regras dos Estados membros do Mercosul; Formas de gestão da inovação nos Estados Parte e Associados. Durante a terceira fase será realizado um Workshop técnico com as instituiocoes participantes do processo com a finalidade de consolidar o documento diagnóstico do programa de cooperação. 6. CRONOGRAMA Cronograma J/A/S O/N/D J/F/M A/M/J J/A/S O/N/D J/F/M A/M/J J/A/S O/N/D Fase 1 X
10 Fase 2 X X X X X Fase 3 X X X X X 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O programa de cooperação técnica com os países do mercosul na área de inovação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia será efetivamente configurado a partir da sinergia entre os diversos orgaos governamentais na area de CT&I dos Estados Partes e Associados do Mercosul. A criação de um Sistema nacional de C, T & I forte e coeso permitará parcerias e transferência de tecnologia. No que tange aos aspectos regulatórios desse setor, as legislações de cada Estado parte do Mercosul precisam ser identificadas de sorte que a aplicação e interpretação de seus dispositivos, sejam aperfeiçoadas para proporcionar o uso eficiente e uniforme dos mecanismos inovadores por elas instituídos e permitir a geração e circulação do conhecimento entre o bloco de Mercosul. Em meio ao cenário atual de inovação tecnológica, onde as regras são mudadas rapidamente, gerando insegurança jurídica, faz-se necessário que o Mercosul formule um programa de ações conjuntas dos Estados partes, tanto no ambiente jurídico como operacional, a fim de proporcionar a harmonização de entendimentos quanto à utilização e interpretação dos mecanismos legais inovadores, colaborando para a valorização e a disseminação da pesquisa científica e tecnológica no campo da produção industrial, a proteção do conhecimento e a transferência de tecnologia.
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