OTIMIZAÇÃO DA IMPORTAÇÃO DE GRANDES VOLUMES DE DADOS PARA UM SERVIDOR WEB: UM ESTUDO DE CASO

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1 OTIMIZAÇÃO DA IMPORTAÇÃO DE GRANDES VOLUMES DE DADOS PARA UM SERVIDOR WEB: UM ESTUDO DE CASO Vanessa Barbosa ROLIM **, Marilia Ribeiro da SILVA **, Vilmar SCHMELZER **, Danielly Maria Costa FREIRE **,Iago MARINHEIRO **, Fernando José BRAZ **, Eduardo da SILVA ** ** Fábrica de Software, Instituto Federal Catarinense Câmpus Araquari {nessabrolim; marilia.ifc; vilmarsss; babynhafreire; {fernando.braz; * Produção da Fábrica de Software no âmbito de projeto de pesquisa apoiado pelo CNPq (488004/2013-6) e pelo Edital nº 444/2014 PROEX/PROPI. Introdução A Fábrica de Software, vinculada ao Núcleo de Operacionalização e Desenvolvimento de Sistemas de Informação (NODES) do Instituto Federal Catarinense Câmpus Araquari, abriga entre outros, um projeto de desenvolvimento de software em parceria com o Departamento de Trânsito de Joinville/SC (Detrans) (MOTA et al., 2014). De acordo com Silva et al. (2014), o sistema atua em dois ambientes distintos, o web e o móvel. Um de seus objetivos trata da inconsistência e redundância de dados, visto que a base de dados utilizada atualmente pelo Detrans fica contida em uma série de arquivos de texto. Esses arquivos se referem às características de veículos (cor, espécie e categoria), características de infração (tipo de infração, lei à qual se refere) e ao registro dos veículos em si. O conteúdo possui codificações diferentes dentro do mesmo arquivo, sendo o UTF-8 (YERGEAU, 2003) a codificação predominante. Cada arquivo possui em média 50 registros, exceto que contém os dados dos veículos, doravante chamado arquivo1. Esse arquivo, no dia 20 de maio de 2015, continha cerca de 4,5 milhões de registros, ocupando 736,8 MB de espaço em disco. Para manter a integridade e desempenho do sistema, os dados devem ser exportados para uma nova base no servidor de banco de dados. Além disso, parte dos dados devem ser mantidos nos dispositivos móveis. Os primeiros testes de exportação realizados estimaram pelo menos uma semana para o upload dos dados. Esse resultado é insatisfatório para o cenário atual e projeção futura. Diante disso, este artigo trata das soluções encontradas para a otimização do tempo de upload dos arquivos e da exportação dos dados para um servidor de banco de dados. Esse tempo passa a ser, aproximadamente, de duas horas com a otimização, que considerou fatores

2 como a modelagem do banco de dados, a leitura de arquivos e a divisão dos dados dos arquivos por conteúdo. Materiais e Métodos Para a construção do projeto, são utilizados um servidor Django 1.8, Python 2.7, e Postgres 9.3, além de ambiente de desenvolvimento SDK com SQLite No ambiente móvel, são utilizados tablets Samsung 7.0 SM-T211M, com sistema operacional Android Kit Kat 4.4, processador Dual Core de 1.2 GHz, e 1 GB de memória RAM. Para o ambiente web utiliza-se um servidor virtual sobre VMWare 5 ESXI, que roda Debian 8.0 GNU/Linux, com 4 processadores Intel Xeon de 2.13 GHz e 2 GB de memória RAM. Como pode ser observado na Figura 1, o arquivo1 é construído de forma posicional, sendo cada coluna relativa à uma informação de veículo. A coluna placa não pode ser utilizada como chave primária pois se repete indefinidas vezes, optou-se, então, pela utilização da coluna chassi como a chave primária de veículo. As outras características são chaves estrangeiras. Figura 1: Formato do arquivo1 por atributo de veículo em relação a quantidade de caracteres. Após estudo do ambiente, foram realizadas diversas experimentações em baixa e larga escala, estudos matemáticos, modelagem do sistema, pesquisa de técnicas de conversão de arquivos e bibliográfica. Resultados e discussão A figura 2 ilustra a modelagem do banco de dados. Observa-se que a entidade veículo é fraca, pois depende de uma série de chaves estrangeiras (DATE, 2004). Com o objetivo de manter a integridade do banco de dados, a cada linha do arquivo1 lida, ocorre a busca pelas chaves estrangeiras no banco de dados estrangeiras. Além disso, um veículo pode ter uma série de proprietários ao longo do tempo,assim criou-se uma associação entre essas entidades.

3 Figura 2: Modelagem resumida do banco de dados. Na importação do dados, a cada veículo inserido na base de dados, faz-se uma busca pela chave primária, CPF ou CNPJ do proprietário atual, na tabela de proprietários. Caso o proprietário não exista, um novo registro de proprietário é inserido, e posteriormente, sua chave primária é inserida na tabela associativa. Quando o CPF ou CNPJ já estiver cadastrado na tabela de proprietários, faz-se apenas sua associação com o veículo. O gráfico da figura 3 demonstra o tempo necessário para a inserção de veículos utilizando a técnica descrita. Como é possível observar, a medida que os registros são inseridos, o tempo aumenta de forma exponencial. Esse aumento ocorre devido às consultas feitas pelo banco de dados, sejam elas: busca por chaves primárias de veículos duplicados, busca pelas chaves estrangeiras, inserção de proprietários na respectiva tabela e a consequente consulta por chaves primárias repetidas. Figura 3: Gráfico de inserções em relação ao tempo antes da otimização.

4 Essa importação foi executada por cerca de 72 horas no servidor. Durante esse período, o processador utilizou 100% de sua capacidade. Estima-se que a importação do arquivo completo levaria cerca de 170 horas (7 dias), assim uma nova técnica foi implantada. O novo processo de inserção se inicia pela separação do arquivo1 em dois outros arquivos: veiculos.csv e proprietarios.csv. Esses arquivos são tratados por códigos Python, de forma a garantir a integridade da base: são percorridos em busca da chave primária (chassi ou CPF/CNPJ), caso repetições forem encontradas, apenas a primeira ocorrência é mantida. Os veículos são inseridos através de um código SQL que não considera as características como chaves estrangeiras, mas como texto. Dessa forma, quando as outras tabelas são populadas, as chaves primárias são as mesmas que nos arquivos de texto puro, e a ligação pela chave estrangeira fica garantida. A seguir, a entidade associativa entre veículos e proprietários é construída, utilizando-se o chassi e o CPF/CNPJ contidos no arquivo veiculos.csv. O gráfico da figura 4 ilustra todo o processo de inserção de dados de veículos no servidor. É possível perceber o ganho em desempenho, uma vez que a inserção de veículos demora apenas 2 horas. Figura 4: Gráfico de inserções em relação ao tempo depois da otimização.

5 Conclusão Com esse trabalho, demonstra-se que a mudança de estratégia pode ser a solução para problemas de baixo desempenho na importação de grandes volumes de dados. O tratamento dos dados e da integridade feito fora do banco de dados resolveu os problemas de desempenho. Sem a perda da generalidade, ao se considerar que a grande maioria dos dados utiliza a codificação UTF-8, aqueles aqueles que não estão nesse grupo foram desconsiderados. Como parte dos dados devem ser mantidos em uma base de dados nos dispositivos móveis, os objetivos futuros incluem a utilização de índices no processo de popular essa a base de dados. Para isso, utilizaremos a arquitetura REST para estabelecer a comunicação entre os ambientes web e móvel descrita por Rolim et al. (2014). Referências DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, MOTA, C. J.; et al. A experiência do ambiente da Fábrica de Software nas atividades de ensino do curso de Sistemas de Informação do IFC - Campus Araquari In: Workshop de Educação em Informática, 2014, Brasília. Anais do XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação CSBC Porto Alegre: SBC, p ROLIM, V. B.; SILVA, M. R. da; HOLDERBAUM, J.; SILVA, E. da. A utilização da arquitetura REST para a comunicação entre diferentes plataformas. Araquari, Anais da VII Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar - MICTI, SILVA, M. R. da; HOLDERBAUM, J.; ROLIM, V. B.; MOTA, J. S; SILVA, E. da. Aplicação de princípios da engenharia de software num projeto da Fábrica de Software do IFC-Araquari. Araquari, Anais da VII Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar - MICTI, YERGEAU, F. "UTF-8, a transformation format of ISO 10646", STD 63, RFC 3629, DOI /RFC3629, 2003.

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