GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE. Professora: Luciana Novaes AULA: QUINTA FEIRA HORÁRIO 11h10min às 12h50min Auditório 3

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1 GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE Professora: Luciana Novaes AULA: QUINTA FEIRA HORÁRIO 11h10min às 12h50min Auditório 3

2 MOTIVAÇÃO O mundo não evoluirá além do estado atual de crise através do mesmo tipo de pensamento que criou esta situação. Albert Einstein

3 OBJETIVO Desenvolver habilidades estratégicas de gestão empresarial visando àformação de líderes capazes de promover o desenvolvimento de negócios sustentáveis.

4 PROGRAMA Aula 1 Introdução Conceitos de Desenvolvimento Sustentável e Economia Ambiental Aula 2 Poluição Ambiental e Controle Aula 3 Mercado de Carbono Aula 4 Risco Ambiental como uma Questão Empresarial Aula 5 Gestores Ambientais: Evolução, Papel e Competências dos Gestores Ambientais Aula 6 Sistemas de Gestão Ambiental e Padrões Aula 7 Análise de Ciclo de Vida Aula 8 Estratégia Corporativa e Meio Ambiente Aula 9 Comunicando o Desempenho Ambiental Aula 10 Mercado Financeiro e Sustentabilidade Aula 11 Produtos e Serviços Sustentáveis Aula 12 Globalização e a Responsabilidade das Corporações Multinacionais Aula 13 Empresas e Sustentabilidade

5 BIBLIOGRAFIA Hart, S (2006) O Capitalismo na Encruzilhada, Bookman Hawken, P; Lovins, A e Lovins L Capitalismo Natural, Cultrix McDonough, W e Braungart, M Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make Things Motta, R Economia Ambiental, FGV Pitt Watson, D; Davis, S, Lukomnik, Jon: Os Novos Capitalistas: A Influência dos Investidores Cidadãos nas Decisões das Empresas Fujihara, M.A; Lopes, F.G Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, Senac Almeida, F Experiências Empresariais em Sustentabilidade, Campus

6 INTRODUÇÃO

7 INTRODUÇÃO O Clube de Roma criado em 1968 deu inicio a discussões formais sobre os impactos ambientais causados pelo desenvolvimento e pela industrialização. Formado por cientistas preocupados com a disponibilidade de recursos naturais do planeta e com os impactos ambientais provocados pelo crescimento econômico, produziu relatórios como Os limites do crescimento (Jay Forrest e Dennis Meadows do MIT) que vendeu 30 milhões de copias. Em 1972 aconteceu a Conferencia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo que discutiu os impactos do crescimento e desenvolvimento e a relação com o meio ambiente.

8 INTRODUÇÃO Em 1983 a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento foi criada pela Assembléia Geral da ONU. Objetivo era buscar um novo tipo de desenvolvimento capaz de manter o progresso em todo o planeta e, no longo prazo, ser alcançado pelos países em desenvolvimento e também pelos desenvolvidos.

9 INTRODUÇÃO Em 1987 foi elaborado o relatório Nosso Futuro Comum ("Relatório Brundtland") que lançou o conceito de Desenvolvimento Sustentável: Desenvolvimento que atenda as necessidades do presente, sem comprometer a habilidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. Neste conceito se inserem dois princípios importantes: o de necessidades essenciais dos pobres e o da noção de limitação (que o estágio da tecnologia e da organização social determinam ao meio ambiente) Filme GEE e mudanças climáticas

10 INTRODUÇÃO Essa busca do equilíbrio entre proteção ambiental e desenvolvimento econômico foi a base para a formulação da Agenda 21. A Agenda 21 éum documento que estabelece a importância de cada país a se comprometer e refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, ONGs e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas sócio ambientais. O desenvolvimento da Agenda 21 começou em 1989 por recomendação do relatório Brundtland.

11 INTRODUÇÃO RISK Furacão chuvas e secas

12 INTRODUÇÃO Durante a conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco 92) foram gerados alguns documentos importantes visando a concretização da proposta de desenvolvimento sustentável: Representantes de 179 governos aceitaram adotar o plano de ação delineado pela Agenda 21. Outros documentos: Carta da Terra, Convenção sobre Diversidade Biológica, Convenção Marco sobre Mudanças Climáticas, Declaração sobre Florestas.

13 INTRODUÇÃO IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas foi estabelecido em 1988 pela organização Metrológica Mundial e o Programa das Nações (PNUMA). Fornecer informações científicas, técnicas e sócio econômicas relevantes para o entendimento das mudanças climáticas. Entende se por mudança climática como uma variação estatisticamente significante de um parâmetro climático médio ou sua variabilidade, persistindo um período extenso. Entender seus impactos potenciais, opções de adaptação e mitigação.

14 INTRODUÇÃO O IPCC tem três grupos de trabalho e uma equipe especial sobre inventários nacionais de gases do efeito estufa (GEE). Os gases do efeito estufa (GEE) são substâncias gasosas que absorvem parte da radiação infra vermelha, emitida principalmente pela superfície terrestre, e dificultam seu escape para o espaço. Isso impede que ocorra uma perda demasiada de calor para o espaço, mantendo a Terra aquecida. O efeito estufa éum fenômeno natural e é necessário para a manutenção da vida no planeta. O aumento dos gases estufa na atmosfera têm potencializado esse fenômeno natural causando um aumento da temperatura (fenômeno denominado mudança climática).

15 INTRODUÇÃO IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) Grupo de Trabalho I: avalia os aspectos científicos do sistema climático e de mudança do clima. Grupo de Trabalho II: avalia a vulnerabilidade dos sistemas socio econômicos e naturais diante da mudança climática assim como as possibilidades de adaptação a elas. Grupo de Trabalho III: avalia as opções que permitiriam limitar as emissões de GEE. Os três grupos preparam relatórios de análise nos seguinte temas: Informação científica a respeito de mudança climática. Impactos ambientais e socio econômicos da mudança climática. Formulação de estratégias de resposta (mitigação e adaptação). Geleiras e Groenlândia

16 INTRODUÇÃO CQNUMC (UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE) A Conferência Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas CQNUAC éum tratado internacional que também resultou da Eco 92. Entrou em vigor em 21 Março países aderiram (incluindo os EUA). Estabilizar emissões de GEE no patamar de O tratado não fixou limites obrigatórios para as emissões de GEE. As atualizações protocolos é que criar tais limites. Coletar e compartilhar informações sobre GEE e políticas.

17 INTRODUÇÃO PROTOCOLO DE QUIOTO Assinado em 1997 e entra em vigor em 16 de Fevereiro de 2005 Princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas. Pelo protocolo as nações desenvolvidas se comprometem a metas legalmente obrigatórias com o intuito de reduzir suas emissões de GEE durante o primeiro período de compromisso Apenas as Partes que ratificam são obrigadas a cumprir seus compromissos firmados no Protocolo. 177 países ratificaram até hoje.

18 INTRODUÇÃO PROTOCOLO DE QUIOTO 37 países fazem parte do Anexo I Os países listados no Anexo I do protocolo são os membros da OECD (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), países do Leste Europeu e da Rússia. Em conjunto os países do Anexo I devem reduzir as emissões de GEE em 5,2% abaixo das emissões de Para esses países são mantidos os compromissos de desenvolver programas nacionais de mitigação de emissões.

19 INTRODUÇÃO Três mecanismos flexíveis estão disponíveis para que as Partes do Anexo I cumpram seus compromissos: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Implementação Conjunta (IC) Comércio de Emissões (CE) De maneira a encontrar as opções mais econômicas de abatimento Com o objetivo de atrair o setor privado no esforço de redução de emissões

20 INTRODUÇÃO BRASIL Como Parte do Anexo II, o Brasil não esta sujeito as metas de redução do Protocolo de Quioto. Entretanto, éo 4 emissor mundial de GEE. O Plano Nacional de Mudanças Climáticas (Dez 2008): 1. 10% de redução no consumo anual de eletricidade a ser alcançado em Manter uma alta proporção (hoje 89%) de geração de eletricidade proveniente de fontes hídricas. 3. Aumentos anuais de mais do que 10% no uso do etanol como combustível nos veículos (hoje 40% do consumo de veículos). Obrigatoriedade de 5% biodiesel nos veículos a diesel a partir de Meta de redução de 40% na media anual de desflorestamento no período em comparação a , seguida de redução de 30% nos períodos e

21 INTRODUÇÃO RELATÓRIO STERN Estudo encomendado pelo governo Britânico sobre os efeitos das alterações climáticas nos próximos 50 anos na economia mundial. O relatório que foi apresentado ao público em 2006, é pioneiro por sua abordagem econômica. Principais conclusões do relatório: O total dos custos e riscos das alterações climáticas será equivalente a perda anual de, no mínimo, 5% do PIB global em um cenário em que não há reduções significativas dos GEE. Num cenário de impactos mais amplos, as estimativas de danos poderão aumentar para 20% ou mais do PIB. Esse dano poderia ser evitado com um investimento inferior ao esperado, de aproximadamente 1% do PIB nos próximos 10 a 20 anos. vídeo

22 CONCEITOS DE ECONOMIA AMBIENTAL OBJETIVO Conhecer abordagem adotada pelos economistas com relação às questões ambientais.

23 INTERAÇÕES ENTRE O MEIO AMBIENTE E A ECONOMIA Visão tradicional do sistema econômico: tendência unidirecional. INPUTS PRODUÇÃO CONSUMO Economia Ambiental demanda uma visão mais ampla. Interações relevantes entre economia e meio ambiente: Fonte de recursos naturais - valor, escassez e taxa de utilização. Fonte de bens naturais - uso competitivo, benefício X custo social. Assimilador de resíduos - racionar o acesso a recursos escassos, custos de reversão dos impactos.

24 CARACTERÍSTICAS DOS DANOS AMBIENTAIS Aspecto Espacial - impactos vão além das fronteiras dos países, políticas nacionais X cooperação internacional. Aspecto Temporal - Recebemos como herança um estoque de poluentes e de recursos naturais. Deixaremos um legado de impactos ambientais que terão que ser tratados por gerações futuras e uma menor disponibilidade de recursos não renováveis. Efeitos Irreversíveis - impactos irreversíveis e também aqueles reversíveis a custos infinitos. Incerteza - com relação a emissões residuais, às rotas dos poluentes, relação dose X resposta, valor econômico das alterações na qualidade do meio ambiente e do futuro dos custos de redução.

25 ESTRATÉGIAS DE POLÍTICA AMBIENTAL Proativas - Antecipar e Prever problemas (pagar muito agora) Reativas Reagir e Resolver problemas (pagar muito no futuro) Desenvolvimento Sustentável - exemplo de proativa. Impactos ambientais atuais podem afetar a saúde e o estoque de ativos ambientais disponível para gerações futuras. Desenvolvimento que atenda as necessidades do presente, sem comprometer a habilidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades

26 ESTRATÉGIAS DE POLÍTICA AMBIENTAL O conceito de necessidade é vago. Definição de economistas: Sustentabilidade requer um bem estar não decrescente, ou um bem estar potencial ao longo do tempo (Pezzey 1992). Eficiência dinâmica + eqüidade inter geracional (Stavins et al 2002) INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

27 RECURSOS AMBIENTAIS E EFICIÊNCIA ECONÔMICA Um dos objetivos da política ambiental é resolver a questão do uso inapropriado dos recursos ambientais. Uma das abordagens é considerar a idéia de eficiência econômica também chamada de Eficiência de Pareto evitar desperdícios desnecessários. O que seria o desperdício desnecessário e qual seria a implicação de um estado ineficiência?

28 RECURSOS AMBIENTAIS E EFICIÊNCIA ECONÔMICA Estaríamos desperdiçando recursos desnecessariamente se pudéssemos realocá-los para: Fazer com que um agente econômico ficasse em melhor situação sem que nenhum outro agente econômico ficasse pior situação; Produzir mais do produto A sem produzir menos do que qualquer outro produto B; ou Emitir menor quantidade do poluente C sem emitir mais do que qualquer outro poluente D.

29 EFICIÊNCIA NA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Se atingimos uma alocação de recursos na qual evitamos todo o desperdício desnecessário, então essa alocação será economicamente eficiente - Eficiência de Pareto. A eficiência econômica pode ser abordada através da análise dos CUSTOS e dos BENEFÍCIOS sociais. BENEFÍCIO tudo que melhora o bem estar do ser humano. CUSTO algo que diminui o bem estar do ser humano. Portanto, para qualquer atividade x deveríamos eliminar o desperdício desnecessário atingindo o nível de atividade que maximiza o beneficio social total liquido. máx. BSTL = BST - CST

30 CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A MAXIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA SOCIAL A atividade econômica e a poluição associada a ela será expandida até que o custo social extra de uma unidade adicional (marginal) produzida seja igual ao beneficio social extra (marginal) da mesma. Ou seja, a regra de eficiência é que o benefício social marginal (BSM) de qualquer atividade seja igual ao seu custo social marginal (CSM), incluindo os danos de poluição. Maximização da eficiência social se dá quando a taxa de mudança do beneficio social liquido é ZERO. BSTM = BSM - CSM = 0 ou seja BSM = CSM

31 O nível de produção e de emissões socialmente eficiente ocorre em x* onde BSM = CSM CUSTOS & BENEFÍCIOS BSM CSM NÍVEL DE PRODUÇÃO E DE EMISSÕES

32 BSM = CSM Essa condição esta associada a um nível de preço P que é uma medida apropriada do benefício marginal da sociedade em consumir x unidades (em termos da disposição da sociedade em pagar por essas x unidades). Então P = CSM garante: nível de produção eficiente nível de poluição eficiente nível de preço eficiente O mercado opera de maneira eficiente?

33 FALHA DE MERCADO Quando os mercados funcionam corretamente, o mecanismo de preço fornece sinais apropriados sobre os custos de oportunidade e benefícios de cada produto. Entretanto, no caso de recursos ambientais tais como atmosfera, terra, água, os mercados muitas vezes não existem ou operam de forma imperfeita. Temos as seguintes situações: Não há mercado para o recurso ambiental (ex. ar) e portanto o preço é zero, embora o valor desse recurso para a sociedade NÃO seja zero. O mercado imperfeito atribui um preço incorreto ex. dá sinais inapropriados dos valores ambientais

34 BENS PÚBLICOS E EXTERNALIDADES Os direitos de propriedade dos bens públicos não estão completamente definidos e assegurados. Por isso suas trocas com outros bens não se realizam eficientemente através do mercado. Conseqüência: o sistema de preços é incapaz de valorá-los adequadamente. O uso dos recursos naturais assemelha-se muito ao uso dos bens públicos. EXTERNALIDADES Estão presentes sempre que terceiros GANHAM SEM PAGAR por seus benefícios marginais ou PERDEM SEM SEREM COMPENSADOS por suportar o malefício adicional.

35 PREÇO DA EXTERNALIDADE Quando o preço da externalidade é estabelecido adequadamente, não é mais possível melhorar o bem estar de um indivíduo sem reduzir o bem estar do outro. Externalidades positivas = benefícios externos = preços positivos Representam benefícios não pagos Externalidades negativas = benefícios negativos = preços negativos Significam perda de utilidade EXTERNALIDADES = MANIFESTAÇÕES DE PREÇOS INEFICIENTES

36 DIVERGÊNCIAS ENTRE O CUSTO PRIVADO E O SOCIAL Sem intervenção, as atividades com externalidades positivas operam abaixo do nível social eficiente. E atividades com externalidades negativas operam acima desse nível. O custo marginal da externalidade precisa ser levado em consideração. De que maneira? O PRINCÍPIO DO POLUIDOR PAGADOR INTERNALIZAR AS EXTERNALIDADES

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