Programa de Educação Ambiental na Bacia de Campos (PEA-BC) Região 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Educação Ambiental na Bacia de Campos (PEA-BC) Região 5"

Transcrição

1 Programa de Educação Ambiental na Bacia de Campos (PEA-BC) Região 5 Programa Petrobras de Educação Ambiental da Bacia de Campos: Plataformas de Cidadania EA Linha de Ação A: ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA PARA PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PROJETO PESCARTE Novembro de 2013

2 i ÍNDICE 1. JUSTIFICATIVA PARA O PERÍODO DE IMPLEMENTAÇÃO SUMÁRIO EXECUTIVO RECORTE ESPACIAL PÚBLICO DEFINIDO OBJETIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA CONSOLIDADA ATIVIDADES PREVISTAS PARA ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO MOBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PESCA, ARTE E GESTÃO PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA GTR PLANEJAMENTO AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO ATIVIDADES PREVISTAS PARA ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO METAS INDICADORES RESULTADOS ESPERADOS PREVISÃO DA CONSTRUÇÃO COLETIVA DAS PRÓXIMAS AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS QUANTITATIVO E PERFIL DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS...17

3 ii 18. CRONOGRAMA DE AÇÕES E CRONOGRAMA FÍSICO- FINANCEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO...20 ANEXO: Cadastro Técnico Federal do responsável técnico

4 Página 1 de Justificativa para o período de implementação O prazo estipulado para esse ciclo do projeto é de 24 meses. Esse prazo compreende o período necessário ao pleno estabelecimento das atividades programadas, cuja finalidade principal é tornar o conhecido e reconhecido pelos sujeitos da ação educativa, isto é, nesse prazo espera-se ser capaz de se construir a legitimidade do projeto como um instrumento capaz de responder às demandas históricas por melhores condições de vida por parte desse grupo social e fazê-lo por meio de processos que lhe permitam aumentar o seu protagonismo social. No prazo estipulado o primeiro ciclo bienal resultará na formação do Grupo Gestor e serão implementadas as primeiras oficinas capazes de proporcionar aos sujeitos em questão o acesso às informações necessárias ao desenvolvimento de ações que resultem na melhor organização social por parte dos pescadores artesanais. 2. Sumário executivo O presente Plano de Trabalho se coloca como uma proposta para o planejamento, implantação, desenvolvimento, monitoramento e avaliação de um projeto de intervenção junto às comunidades pesqueiras residentes na Bacia de Campos (BC) com a participação de municípios previamente selecionados por estarem inseridos em área de influência das atividades realizadas na região pela empresa Petrobras pessoa jurídica de capital aberto e cujo acionista majoritário é o governo brasileiro, com atuação em setores de exploração e produção de gás, petróleo, biocombustíveis dentre outras atividades. Assim, este Plano de Trabalho se estabelece a partir das orientações oriundas da Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/2010, do Diagnóstico Participativo do PEA-BC e das discussões suscitadas na Reunião Temática sobre os projetos de Educação Ambiental e a Pesca Artesanal na Bacia de Campos no âmbito do Licenciamento Ambiental das Atividades Marítimas de Petróleo e Gás, promovido pela CGPEG/IBAMA e Grupo de Trabalho Articulador do Fórum do PEA-BC, nos dias 17 e 18 de setembro de 2013, sendo denominado como Projeto de Educação Ambiental PESCARTE e está inserido na Linha de Ação A da Nota Técnica supracitada.

5 Página 2 de 20 O mesmo possui como objetivo a mobilização e organização dos sujeitos da ação educativa a ser realizada (ou seja, a comunidade pesqueira direita e indiretamente envolvida na cadeia de produção), de forma a se fortalecer as ações vinculadas com os conceitos de Economia Solidária, Inclusão Digital e Geração de Trabalho e Renda (GTR), com a criação de possíveis projetos de intervenção para preservação e desenvolvimento socioambiental e econômico da população anteriormente referida. Sendo estruturado pela implementação de atividades em ciclos e com proposta de realização para um período estabelecido de 24 (meses), o apresenta seu Plano de Trabalho por escalas de atuação, para que resultados de curto, médio e longo prazo possam ser concretizados e verificados por processos de monitoramento e avaliação continuada, como se coloca em uma gestão por projeto. Tal premissa se estabelece pela utilização de metodologias científicas e de campo capazes de possibilitar a agregação de mais participantes (pessoas físicas ou jurídicas), seja pela utilização dos Diagnósticos Participativos assim como da Pesquisa-Ação e de grupos focais de discussão para levantamento e encaminhamento de demandas a serem pesquisadas para possíveis soluções organizacionais, institucionais e afins. O Plano de Trabalho se encontra balizado pela participação continuada de sua equipe de trabalho de formação multidisciplinar tanto em termos acadêmicos como profissionais, o que se reflete no nível direcionado a geração de resultados quantitativos e, principalmente, qualitativos das propostas. De acordo com estas diretrizes, estão previstas ações e ou cursos de capacitação sobre temáticas vinculadas à gestão socioambiental (exploração de petróleo e gás, fauna e flora, recursos hídricos, recuperação de áreas degradadas etc.), assim como a questões técnicas (gestão de projetos e inclusão digital) e de produção (cadeia produtiva e de custódia pesqueira, certificações de qualidade e processos etc.). Esse arranjo de ações se encontra detalhado em cronograma físico-financeiro próprio e com descrição de suas propostas e objetivos estabelecidos no decorrer do Plano de Trabalho, de caráter bianual, para sua realização junto às instituições parceiras do. Espera-se dessa maneira a ampliação das capacidades intelectuais e profissionais das comunidades pesqueiras envolvidas na direção de torná-las, ao longo das atividades

6 Página 3 de 20 de aprendizagem coletiva e organizacional previstas, qualificadas para participarem adequadamente de todo o processo de gerenciamento da cadeia produtiva pesqueira e com a inclusão do maior número possível de partes interessadas, tais como o poder público (municipal, estadual, federal), setor privado (indústria pesqueira) e sociedade civil em geral. 3. Recorte espacial A definição do recorte espacial desta proposta contempla os municípios selecionados diante das reflexões geradas na supracitada Reunião Temática sobre Pesca e Educação Ambiental na Bacia de Campos. Neste evento ficou evidente a necessidade de um redimensionamento do recorte espacial do PESCARTE que consta na proposta de projeto aprovada por meio do Parecer Técnico PAR O objetivo desse redimensionamento foi desenvolver as ações do projeto considerando critérios que demonstrem a maior vulnerabilidade aos impactos das atividades da empresa; assim como evitar possível sobrecarga de atividades para um mesmo grupo social e favorecer o acompanhamento das ações pelas equipes técnicas do IBAMA e da Petrobras. Na proposta aprovada, o recorte espacial do projeto foi definido pelo critério de interferência com a atividade pesqueira na área de influência dos empreendimentos da Petrobras na Bacia de Campos. Neste Plano de Trabalho, entretanto, novos critérios foram adicionados para uma nova definição deste recorte, a saber: volume médio de pescado desembarcado, em toneladas; número de pescadores e renda familiar. Para a definição dos critérios volume médio de pescado desembarcado, em toneladas e renda familiar foram usados como subsídio dados do Projeto de Caracterização Regional da Bacia de Campos (PCR-BC), no que diz respeito ao estudo da atividade pesqueira. Para o critério número de pescadores ativos em cada município, foram utilizados dados do Cadastro Geral do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em Porém, no Município de São João da Barra foram usados dados do Plano de Compensação da Atividade Pesqueira da Petrobras (PCAP-BC), uma vez que os valores apresentados no diagnóstico do PCAP-BC são mais condizentes com a realidade observada, visto que registrou um número superior de pescadores do que o apresentado pelo MPA.

7 Página 4 de 20 Para o critério sobreposição da pesca está sendo considerado o número de avistagens dos barcos de pesca artesanal na área de exclusão dos empreendimentos da empresa e dos navios de pesquisa sísmica, enviados à Marinha do Brasil e registrados nos relatórios do Projeto de Comunicação Social - PCS da Sísmica, relativos ao período de 2007 a Neste sentido, foi possível observar os pescadores que demonstram sofrer maior impacto relacionado a este critério, já que além da sobreposição com as embarcações de apoio, sofrem exclusão da área que pescam. O critério volume médio de pescado foi considerado relevante tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto e a questão social, já que o mesmo visa entre outros objetivos o fortalecimento da identidade produtiva da pesca e o aumento da renda gerada por esta atividade favorecendo principalmente as famílias com menor renda, além de considerar que para a elaboração de projetos de GTR deve haver uma produção considerável de pescado. Desta forma, a este critério foi dado maior peso em relação aos demais. No que diz respeito à questão social, o critério número de pescadores foi considerado importante, visto que um número maior de pessoas associadas à cadeia produtiva da pesca no município sofre o impacto das atividades da empresa, sendo considerados também os pescadores de águas interiores. O critério renda familiar também foi considerado relevante perante a questão social, devido à escala de renda considerada até R$600,00 pois o aumento da renda trará um impacto positivo para a vida, principalmente para essas pessoas. A Tabela 1, a seguir, apresenta os valores, por critério utilizado, definindo para este projeto o impacto das atividades de E&P da Petrobras na Bacia de Campos, sobre a atividade de pesca artesanal em cada um dos municípios. Tabela 1 Critérios de Seleção de Municípios para o PESCARTE

8 Página 5 de 20 Municípios Sobreposição das Atividades no Espaço Marinho 1 (%) Volume Médio de pescado desembarca do por mês 2 (%) Número de Pescadores 3 (%) Renda familiar 4 (%) Impacto sobre a pesca artesanal São Francisco de Itabapoana 40,6 24,1 23,3 68,0 155,9 Macaé 36,4 34,2 23,3 25,0 118,9 Campos dos Goytacazes 0,0 20,4 20,8 76,0 117,3 Cabo Frio 11,9 40,0 12,6 20,0 84,5 São João da Barra 8,4 35,7 9,1 27,0 80,2 Arraial do Cabo 2,8 17,9 7,4 42,0 70,1 Quissamã 0,0 16,2 1,5 48,0 65,7 Armação dos Búzios 0,0 3,7 0,6 30,0 34,3 Rio das Ostras 0,0 4,1 1,2 18,0 23,3 Casimiro de Abreu 0,0 3,7 0,1 26,0 29,8 Fonte: PCRS Petrobras. Conforme os dados da tabela 1, os municípios que apresentaram o menor impacto sobre a atividade pesqueira foram cinco: Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo e Quissamã. É importante ressaltar, que para o município de Casimiro de Abreu o PCR-BC não apresentou dados do volume médio de pescado desembarcado. Desta forma, para calcular o impacto foi utilizado o menor valor registrado dentre os municípios observados, que foi o Município de Armação dos Búzios, com 20t de pescado desembarcado por mês. Outra informação importante para ressaltar neste Plano de Trabalho é a decisão conservadora de manter os municípios de Arraial do Cabo e Quissamã, mesmo com os dados estatísticos de clusters analisados, comprovando similaridade com os demais municípios retirados neste novo recorte apresentado como pode ser observado na Figura 1 abaixo. 1 Dados do registro de avistagens das plataformas da Petrobras e abordagens dos navios de pesquisa sísmica dos barcos de pesca artesanal dentro da área de exclusão no período de na Bacia de Campos. Foi avistado um total de 143 embarcações no período. 2 Dados retirados do Relatório do Projeto de Caracterização Regional da Bacia de Campos (PCR-BC). Esse critério teve maior peso em relação aos demais. O volume médio mensal somado para estes municípios é de 1.086,35t. 3 Dados do Ministério da Pesca e Aquicultura de O número total somando os dez municípios da tabela é pescadores. 4 Dados retirados do Relatório do Projeto de Caracterização Regional da Bacia de Campos (PCR-BC) considerando o número de famílias no município com renda de até R$ 600,00.

9 Página 6 de 20 Figura 1 Análise de Similaridade de Impacto da E&P (Cluster), com 95% de confiabilidade. Fonte: Fonte: PCRS Petrobras. Para a permanência do município de Arraial do Cabo foi considerada a sobreposição do espaço marinho com as atividades da empresa, além do grande volume de pescado, visto que para o alcance do objetivo do projeto é um ponto importante de atenção. Para o município de Quissamã, foi considerado o alto volume de pescado pelos mesmos motivos já explicitados, além de considerar que 80,3% da renda familiar é proveniente da pesca, um dado apresentado no PCR-BC. Os dados observados apresentaram que há diferença de impacto das atividades da empresa sobre a pesca dentre os dez municípios analisados. Deste modo, a empresa propõe que os municípios que serão contemplados nesta proposta de projeto são: Arraial do Cabo; Cabo Frio; Macaé; Quissamã; Campos dos Goytacazes; São João da Barra; São Francisco de Itabapoana. 4. Público definido Dos grupos identificados como vulneráveis pelo Diagnóstico Participativo (DP) do PEA-BC foram selecionados como público para esse projeto os pescadores

10 Página 7 de 20 artesanais e seus familiares. Propõe-se trabalhar com este público, devido à necessidade de fortalecimento desse grupo social, além do DP do PEA-BC ter evidenciado que muitos pescadores não se identificam com algumas ações educativas e possuem uma dinâmica de trabalho que dificulta a participação nas ações previstas pelos projetos. Diante disso, serão envolvidos, estrategicamente, filhos e esposas de pescadores, uma vez que cada um destes atores possuem características diferentes que corresponde ao seu papel dentro do grupo familiar e à identidade com as ferramentas a serem utilizadas nas ações educativas. No município de Arraial do Cabo serão contempladas as comunidades pesqueiras artesanais em Figueira, Prainha, Porto do Forno e Praia dos Anjos. Em Cabo Frio as Comunidades pesqueiras artesanais contempladas são as de Gamboa e Praia do Siqueira, em Macaé, comunidade de Barra de Macaé, em Quissamã, Comunidades de Barra do Furado, Centro, Caxias e Ribeira, em Campos dos Goytacazes, comunidades de Farol de São Tomé e Terminal Pesqueiro, além das comunidades em Coroa Grande, Parque dos Prazeres, Lagoa do Vigário e Ponta Grossa dos Fidalgos, em São João da Barra, Comunidades de pesca artesanal em Atafona e no Açú e em São Francisco de Itabapoana as comunidades em Gargaú, Guaxindiba e Barra de Itabapoana. 5. Objetivos específicos 1. Apresentar o. Discutir e atualizar os resultados do DP referentes ao grupo social: Pescadores Artesanais. 2. Promover o fortalecimento da organização comunitária por meio da construção participativa de projetos de Geração de Trabalho e Renda. 3. Apresentar exemplos de ações econômicas solidárias que reforcem as identidades produtivas locais de comunidades de pescadores artesanais afetadas pela exploração e produção (E&P) de petróleo e gás na Bacia de Campos (BC). 4. Desenvolver processos de formação e qualificação cidadã (organização comunitária) para mitigar os impactos negativos da indústria de E&P de petróleo e gás na Bacia de Campos; 5. Realizar encontros municipais com vistas ao estímulo à formação e, ou, criação de uma rede social regional entre os pescadores dos municípios envolvidos;

11 Página 8 de Realizar encontros regionais com vistas ao estímulo à formação e, ou, criação de uma rede social regional entre os pescadores dos municípios envolvidos; 7. Promover investigações e divulgação científica no campo interdisciplinar da EA que subsidiem os processos de Licenciamento Ambiental na BC; 8. Desenvolver pesquisa, de base antropológica, da identidade produtiva local; 9. Estudar e caracterizar o Grupo de Mulheres envolvidas com a pesca e a extração de frutos do mar nos municípios envolvidos no PESCARTE. 6. Metodologia consolidada A fundamentação metodológica do Plano de Trabalho se desenvolveu á partir dos instrumentos conceituais definidos na Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA nº 01/2010 e do Diagnóstico Participativo 5 do PEA-BC. Deste modo, com base na proposta do Projeto de Educação Ambiental - PESCARTE Linha de Ação A, considera-se importante a relevância de uma prática educativa ambiental que seja capaz de trabalhar de modo a problematizar e superar as múltiplas dimensões das condições de expropriação dos grupos sociais inseridos na área de influência dos empreendimentos da Petrobras na Bacia de Campos. O conjunto de premissas metodológicas do projeto prevê a implementação de atividades em dois ciclos bianuais, considerando que o processo contínuo de formação estará voltado para a organização social dos grupos vulneráveis. Algumas ações estarão voltadas para a mobilização e outras para a formação e capacitação dos sujeitos prioritários do processo educativo por meio da produção de conhecimento capazes de gerar autonomia dos participantes. O processo objetiva a elaboração de projetos de geração de renda como meio de estímulo e fortalecimento da organização social e das práticas culturais que favoreçam a consolidação das identidades produtivas dos sujeitos envolvidos. Entendemos como sujeitos prioritários do processo educativo os pescadores artesanais e seus familiares. 5 Diagnóstico participativo do PEA-BC realizado pela empresa Soma (2012)

12 Página 9 de 20 Diante disso, as estratégias metodológicas previstas para a execução do Projeto PESCARTE, buscando, sempre, instalar um processo de mobilização e organização dos sujeitos da ação educativa estarão estruturadas em 3 eixos de atuação, sendo eles: 1) Atividade prevista para atualização do diagnóstico participativo; 2) Capacitação e Formação em Economia Solidária Pesca, Arte e Gestão; 3) Projetos de Geração de Trabalho e Renda GTR; 4) Planejamento, Avaliação e Monitoramento da ações a serem implementadas. Está prevista a utilização da Pesquisa Ação, utilizando-se de técnicas que aproximarão os indivíduos da ação educativa, tais como oficinas, teatro, aplicação de pesquisa survey 6, com uso da técnica bola de neve que permitirá, adicionalmente, que se construa a rede social entre os pescadores; e grupos focais em todas as etapas do plano de trabalho aos objetivos aqui traçados pela equipe implementadora. 7. Atividade prevista para atualização do diagnóstico participativo Pretende-se a aplicação de uma pesquisa de natureza censitária 7, do tipo survey. A pesquisa a ser realizada seria melhor descrita como sendo um processo de mapeamento dos indivíduos pertencentes à categoria de pescadores artesanais para obtenção de dados específicos sobre a população, enquanto que para as informações sobre a cadeia produtiva do pescado, o levantamento sobre logística, preço, volume do pescado e cadeia produtiva e de custódia para dar subsídios aos processos de tomada de decisão do Grupo Gestor, será feita por meio de pesquisa de dados secundários. Os dados obtidos com a realização do survey devem ser analisados por meio do SPSS 8, como ferramental estatístico para a obtenção das informações desejadas. Outra ferramenta metodológica pertinente ao trabalho será a realização de grupos focais. Entendemos grupos focais como um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade. 6 Pesquisa por questionários estruturados aplicados à amostra de uma população qualquer. 7 Entende-se o processo de uma pesquisa censitária como um instrumento de pesquisa que pretende alcançar toda a população investigada. Contudo, admite-se que não há como afirmar, com 100% de certeza, que todo o grupo investigado foi alcançado. 8 Programa estatístico utilizado para a tabulação e análise de dados primários.

13 Página 10 de 20 É uma técnica rápida para avaliação e obtenção de dados e informações qualitativas, fornecendo aos coordenadores do projeto uma grande riqueza de informações que permitirão a atualização dos dados obtidos no Diagnóstico Participativo, possibilitando, ainda, que novas metas sejam elencadas e que as atuais sejam reavaliadas. O objetivo principal de um grupo focal é revelar as percepções dos participantes sobre os tópicos em discussão, fundamentando as ações e tomadas de decisões. A essência do grupo focal consiste justamente na interação entre os participantes e o pesquisador, que objetiva colher dados a partir da discussão focada em tópicos específicos e diretivos. Os grupos focais estariam comprometidos em identificar as percepções dos sujeitos da ação educativa acerca da vulnerabilidade social que os envolve, analisando o nível de dependência dos recursos naturais para as condições básicas de vida, o nível de acesso aos direitos sociais e a capacidade de organização e intervenção nas decisões políticas. 8. Mobilização e organização dos sujeitos da ação educativa Para que seja possível a criação de espaços dialógicos de problematização e de construção de conhecimentos críticos favoráveis a intervenção na realidade, protagonizada por grupos sociais vulneráveis, optou-se pela metodologia da pesquisa ação (TRIPP, 2005; THIOLLENT, 2002), que permite que os sujeitos do processo educativo possam aprofundar a discussão iniciada no DP do PEA-BC sobre quais são os impactos da produção de petróleo e gás que interferem, direta ou indiretamente, com maior ou menor força, no seu esforço pesqueiro, buscando desenvolver ações que permitam agregar valor ao seu processo produtivo. No desenho do processo participativo serão utilizadas técnicas de sensibilização (construção de mapas; oficinas; cursos de capacitação; reuniões por comunidades; informativos locais; vídeos-debates; visitas técnicas; grupos focais.), destaca-se nesse processo de sensibilização a própria pesquisa de survey, descrita no item 1, como meio que possibilitará o alcance dos sujeitos da ação educativa, ou seja, a pesquisa ser reveste, também, de um meio de anunciação dos trabalhos que serão desenvolvidos no PESCARTE. O conjunto de técnicas aplicadas destacarão os interesses locais e permitirão que os indivíduos se reconheçam como sujeitos sociais capazes de

14 Página 11 de 20 determinar os processos decisórios de distribuição de custos/benefícios a partir da exploração de recursos naturais (NT 01/10). A concepção de sensibilização social vista como meio para alcançar uma maior organização social, utilizada no desenvolvimento dos trabalhos tem a perspectiva de que se possam constituir espaços de participação e diálogo em que se fomente, se formem e se compartilhem ações e compromissos da comunidade consigo mesma e entre as comunidades com vistas ao seu pleno desenvolvimento social e político. Por isso, sensibilizar, nesse caso, é oferecer os elementos necessários para que as pessoas da comunidade percebam a existência de novas possibilidades organizacionais que lhes permitam enfrentar as mudanças e as transformações para alcançar uma nova realidade social. 9. Capacitação e Formação em Economia Solidária Pesca, Arte e Gestão Esta etapa do projeto prevê a estruturação das Unidades de Inclusão Digital, sabedores que este é apenas um processo inicial, ou seja, visamos um letramento digital. Com isso, busca-se fortalecer as capacidades que favoreçam o protagonismo e a sistematização dos interesses dos participantes para utilizar instrumentos informacionais, não apenas como qualificação profissional, como também de inserção social e cultural. Este processo torna-se indispensável para a estruturação e execução de oficinas sobre o licenciamento ambiental e para a formação e capacitação do Comitê Gestor com vistas à formulação e prospecção de recursos financeiros e informacionais para os projetos a serem elaborados. Nesta fase serão realizadas atividades de aproximação aos instrumentos legais e técnicos envolvidos no licenciamento vinculados, direta ou indiretamente, aos temas do (indústria pesqueira, atividade de E&P de petróleo e gás e os impactos ambientais relativos aos mesmos, dentre outros). Com a realização dos cursos de letramento digital, nos quais será dado início ao processo de acessibilidade às tecnologias de informação, de forma a permitir a inserção dos participantes na sociedade e maximizar suas potencialidades, será formado o Comitê Gestor.

15 Página 12 de 20 O comitê gestor será o núcleo principal de elaboração e administração dos projetos a serem desenvolvidos, sendo composto por, no mínimo, 4 (quatro) e, no máximo, 20 (vinte) pessoas, por município, de acordo com as especificidades locais. Sua composição será definida e consensuada com o grupo social participante do projeto PESCARTE. Os sujeitos que farão parte da elaboração dos projetos de Geração de Trabalho e Renda GTR serão selecionados entre os que participarem dos ciclos de atividades desenvolvidas no projeto. Dessa forma, serão desenvolvidas oficinas e capacitações vinculadas ao processo de licenciamento Ambiental, à gestão de projetos, e aos princípios da Economia Solidária. Entende-se que os aspectos positivos da economia solidária, entendida como uma ferramenta de caráter multidimensional, o qual abarca as dimensões da vida social, econômica, ecológica e cultural dos indivíduos, torna-se indispensável para o desenvolvimento de uma sensibilização para às ações e projetos em comum. Este conjunto de ações e atividades irá capacitar o Comitê Gestor de cada município para executar e fomentar projetos de geração de trabalho e renda, tendo como perspectiva a construção de um ambiente socialmente justo e sustentável, e capaz de buscar meios para o resgate das identidades produtivas das comunidades em foco. E, para desenvolver este entendimento, buscar-se-á realizar visitas às experiências exitosas em economia solidária relacionada à cadeia produtiva da pesca visando compartilhar e trocar experiências educativas locais e regionais com vista ao desenvolvimento de uma rede solidária da pesca entre os municípios integrantes do projeto PESCARTE. 10. Projetos de Geração de Trabalho e Renda GTR O acompanhamento e o desenvolvimento das etapas deste primeiro biênio, serão complementadas no segundo ciclo com a construção de projetos de GTR. Estes projetos serão elaborados em constante debate com a população pesqueira e intermediada pelo Comitê Gestor. Sendo assim, tal processo requer necessariamente, um conjunto de ações planejadas que permitam alcançar, com o grupo de sujeitos da ação educativa, a capacidade de gerar produtos sustentáveis para o mercado a partir da formação de uma nova cultura baseada na participação comunitária, na cooperação, na criatividade dentro do espectro alinhavado pela economia solidária, e soluções que articulem alternativas ao

16 Página 13 de 20 sistema de produção, escoamento e consumo, focando na valorização do ser humano e nas suas capacidades produtivas e organizativas. Contudo, desde o primeiro, já estão previstas oficinas introdutórias de economia solidária e visitas à experiências exitosas, visando o desenvolvimento de ações produtivas capazes de aumentar a renda média das famílias. Esse processo se dará por meio de práticas que reforcem as identidades culturais dos sujeitos e solidifiquem o sentimento de pertencimento à classe pesqueira. Para que isso possa ser realizado, os projetos a serem desenvolvidos deverão ter viabilidade econômica, e, nesse requisito, cabe à equipe do avaliar e validar os projetos, sendo um por município. Desse modo, para esse primeiro ciclo entende-se ser necessário conhecer o conjunto de práticas econômicas solidárias, que vão de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionadas, redes de cooperação na cadeia do pescado, entre outras, e que possam servir de modelo aos processos que estarão em desenvolvimento. A participação em seminários nacionais e encontros Entre-Redes permitirá compartilhar as experiências da realidade social do trabalhador da pesca artesanal, sistematizando o conjunto de experiências pedagógicas exitosas na cadeia do pescado no país. Possibilitarão, ainda, construir iniciativas de articulação entre si e com as iniciativas já existentes, facilitando aos participantes vislumbrarem a necessidade da consolidação de uma Rede da Pesca Artesanal regional. Sendo assim, a equipe de profissionais contratados irá organizar encontros regionais bimensais e um anual para a troca de experiência entre os grupos e os projetos vinculados ao licenciamento ambiental na Bacia de Campos. O processo dos encontros bimensais, a serem desenvolvidos a partir do segundo ciclo do projeto PESCARTE se dará a partir da promoção de caravanas participativas. As oficinas para construção dos Projetos de GTR serão realizadas alternadamente em cada município. O grupo gestor local irá produzir um roteiro de visitação para os participantes permitindo que todos conheçam a realidade local e possam verificar chances de integração de seus múltiplos interesses.

17 Página 14 de 20 Além disso, está previsto que todos os membros dos Grupos Gestores, juntamente com a equipe PESCARTE, participem dos encontros vinculados ao Licenciamento Ambiental, às temáticas das Políticas Públicas e a Educação Ambiental para Gestão. Em consonância com as ações apresentadas ocorrerá um encontro anual para discussão dos resultados alcançados na execução do projeto PESCARTE. Este encontro pretende avaliar o desenvolvimento das etapas realizadas e visa permitir uma troca sistematizada de experiências entre as equipes, permitindo identificar possíveis problemas e debater soluções capazes de superar as dificuldades encontradas no processo. 11. Planejamento, Avaliação e Monitoramento Este plano considera as etapas de Planejamento, Avaliação e Monitoramento em cada uma das etapas do projeto como peça fundamental para a exelência na execução das atividades propostas. Acrescenta-se a sistematização, definida por Oscar Jara Holliday (2006) como aquela interpretação crítica de uma ou várias experiências que, a partir de seu ordenamento e reconstrução, descobre ou explicita a lógica do processo vivido, os fatores que intervieram no dito processo, como se relacionam entre si e porque o fizeram desse modo. Nas diferentes etapas do projeto será possível compreender a necessidade de repensar o caminho inicialmente percorrido buscando sempre uma melhor mensuração e execução das propostas. O desafio será convergir ás expectativas e objetivos entre os atores diretamente envolvidos para uma ação sustentável e de acordo com as premissas e diretrizes da Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA nº 01/2010. Sendo assim, todas as etapas irão contemplar uma avaliação e monitoramento dos resultados obtidos, implementando os indicadores de qualidade pedagógica que permitam integrar as atividades sugeridas pelos sujeitos do processo educativo com a proposta do projeto PESCARTE. Esta fase tem por objetivo informar o desenvolvimento gradual e evolutivo das atividades do trabalho em relação aos objetivos propostos, apontando quando necessário os desvios ocorridos no projeto e as providências necessárias para a correção dos mesmos. A avaliação e monitoramento prossegue durante todo o processo de

18 Página 15 de 20 implementação, em ciclos que culminarão em encontros avaliativos semestrais. Buscase com isso reconhecer o contexto da intervenção, e verificar a viabilidade e exequibilidade das propostas num processo de retroalimentação das ações. Ainda, informar à comunidade e à equipe multidisciplinar sobre as ações desenvolvidas no período. A avaliação dos resultados será realizada ao término das atividades, e terá como referência o alcance dos objetivos específicos do projeto. A avaliação de impacto tem como referência o objetivo geral do projeto, que busca medir mudanças efetivas e duradouras na qualidade de vida dos atores envolvidos. 12. Atividades previstas para atualização do diagnóstico participativo O Diagnóstico Participativo já fora realizado nos anos de 2011 e Entretanto neste projeto serão discutidos e atualizados seus resultados em conjunto com o grupo social dos Pescadores Artesanais. Neste período estão previstas as seguintes ações: Reuniões, sendo uma por município, para apresentação do projeto PESCARTE e seleção (por indicação dos presentes) dos participantes do Grupo Focal (GF), entre sete e doze membros; Oficina de apresentação e discussão dos resultados por município, do DP do PEA-BC por meio de GF (pescadores, filhos(as) e esposas); Oficina de apresentação e discussão dos resultados, regional, do DP por meio de GF (pescadores, filhos(as) e esposas). Realização do mapeamento de rede entre pescadores e mulheres envolvidos com a produção pesqueira e frutos do mar; Identificação da rede social entre pescadores e mulheres envolvidos com a produção pesqueira e frutos do mar; Realização de pesquisa de base antropológica junto aos pescadores e mulheres envolvidos com a produção pesqueira e de frutos do mar; Realização de grupos focais. 13. Metas 1. Realização de uma reunião, por município, para apresentação do projeto PESCARTE; 1.1. Realizar quatro grupos focais, (pescadores, esposas, filhos e misto) por município;

19 Página 16 de 20 realizar um grupo focal regional (pescadores, esposas, filhos e misto) para discussão e atualização dos resultados do DP junto aos sujeitos da ação educativa; 2. Formar um comitê gestor dos projetos de GTR por município; 3. Realizar 03 oficinas de sensibilização para os objetivos da economia solidária, por município, dirigidas aos sujeitos da ação educativa; 4. Realizar duas oficinas, por município, vinculadas ao processo de licenciamento ambiental e a gestão pública; 4.1. Realizar duas oficinas de alfabetização digital, nos níveis básico e avançado, por município, dirigida aos pescadores artesanais e seus familiares; 5. Participar de encontros com os projetos vinculados ao Licenciamento Ambiental da Bacia de Campos; 6. Participar de 04 seminários e, ou, congressos e colóquios internacionais e, ou, nacionais relacionadas a temática das Política Públicas e da Educação Ambiental; 7.1. Promover um encontro anual para discussão e difusão dos resultados alcançados na execução do projeto PESCARTE; 7.2 Produzir e divulgar artigos científicos, monografias, dissertações e, ou, teses dentro da temática do licenciamento ambiental; 7.3. Publicar dois livros, no período do projeto, com a temática do licenciamento ambiental; 8. Desenvolvimento de pesquisa, de base antropológica, que visa o levantamento de elementos facilitadores da introdução de novos arranjos produtivos locais que reforcem as identidades produtivas já existentes; 9. Estudo e caracterização do Grupo de Mulheres envolvidas com a pesca e a extração de frutos do mar nos municípios envolvidos no PESCARTE; 10. Realização de um mapeamento, de natureza censitária, junto aos sujeitos da ação educativa. 14. Indicadores Os indicadores estão relacionados as metas a serem alcançadas, são eles: 1. Número de participantes nas reuniões; 2. Número de encontros realizados; 3. Número de participantes nos cursos de formação; 4. Número de participantes das oficinas de alfabetização digital; 5. Número de comitês gestores formados; 6. Número de comitês gestores participantes do encontro regional; 7. Número de projetos de GTR elaborados; 8. Comprometimento dos participantes e coesão da participação do grupo; 9. Índice de Satisfação.

20 Página 17 de Resultados esperados A partir das metas e indicadores estabelecidos espera-se: o fortalecimento da base e da organização das lideranças comunitárias; a inclusão digital dos pescadores artesanais e seus familiares; a formação do Comitê Gestor por município; O aumento da integração entre as comunidades pesqueiras e; a elaboração de um projeto de GTR por município. 16. Previsão da construção coletiva das próximas ações a serem implementadas. Após a execução do projeto será produzido um diagnóstico situacional participativo que permitirá dimensionar a eficiência do projeto em relação à organização comunitária do grupo social de Pescadores Artesanais. A partir dessa leitura, iremos propor ações coletivas que permitam a reestruturação das ações do grupo, agora fortalecido. 17. Quantitativo e perfil dos profissionais envolvidos Cargo Profissional Formação Profissional Função Coordenador Geral Coordenador Técnico do Projeto PESCARTE Coordenadora Pedagógica Coordenador de Campo Coordenador de Campo Dr. Marcelo Carlos Gantos Geraldo Marcio Timóteo Sílvia Alicia Martinez Hildelano Delanusse Theodoro Leandro Fernandes Viana Professor Associado da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), doutorado em História Social da América pela UFF Professor Associado da UENF, editor Chefe da Revista Eletrônica Agenda Social, doutor em Sociologia pela UFMG; possui experiência em intervenção social e desenvolvimento de comunidades de baixa renda. Professora Associada da UENF, doutora em Educação pela PUC- Rio de Janeiro Doutorando em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Engenharia/UFMG); Mestre em Extensão Rural (UFV); Bacharel em Ciências Sociais (UFMG); Graduando em Administração (UNIP); Pós- Graduando em Gestão de Projetos (Cândido Mendes). Doutorando em Sociologia Urbana Cidades e Culturas Urbanas Universidade de Coimbra; Experiência em intervenção social junto a comunidades de baixa renda. Coordenação Geral externa e interna (Petrobras-UENF), de atividades de pesquisa e produção técnica e execução do projeto Coordenação da equipe de desenvolvimento do Projeto Pescarte. Coordenação Pedagógicas das ações educativas a serem implementadas. Acompanhamento de atividades nos municípios; desenvolvimento de relações interinstitucionais com os poderes locais; coordenação das ações nos polos. Acompanhamento de atividades nos municípios, coordenação das ações nos polos.

21 Página 18 de 20 Coordenador de Campo Jair Costa Junior Assistente Social; Possui Experiência em intervenção social junto a comunidades de baixa renda e projetos de GTR. Acompanhamento de atividades nos municípios, coordenação das ações nos polos. Além dos profissionais citados, a equipe executora será composta por 9 técnicos de nível superior sênior; 7 técnicos de nível superior júnior; 9 técnicos de nível médio sênior; 21 técnicos de nível médio júnior e uma secretária e professores pesquisadores da UENF, que formarão o conselho científico ad hoc, consultores especialistas, profissionais nas áreas correlatas ao projeto, três bolsistas sêniores, três bolsistas juniores, 2 bolsistas de pós-doutorado, 7 bolsistas de mestrado e 14 bolsistas de Iniciação Científica. Dentre os agentes de campo, estarão os polinizadores, de acordo com o interesse e a disponibilidade dos mesmos. 18. Cronograma de ações e cronograma físico-financeiro O quadro a seguir apresenta o Cronograma de ações previstos para 24 meses: OBJETIVOS E AÇÕES CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE EQUIPE Início das Atividades do Projeto Pescarte APRESENTAÇÃO DO PROJETO Reuniões de Atualização dos resultados do Dianóstico Paricipativo dos Pescadores Artesanais "MAPEAMENTO" dos Pescadores Artesnais MOBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA (construção de mapas; oficinas; cursos de capacitação; reuniões por comunidades) ENCONTRO MUNICIPAL formação de Rede Social regional de Pescadores Artesanais AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO Reunião de Avaliação Petrobras, UENF, IBAMA FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CIDADÃ (organização comunitária) Início do curso de letramento digital FORMAÇÃO EM LICENCIAMENTO AMBIENTAL FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA Pesca, Arte e Gestão FORMAÇÂO DO GRUPO GESTOR SEMINÁRIO ENTRE PROJETOS PEA-BC ENCONTRO REGIONAL AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO CRONOGRAMA DE AÇÕES PESCARTE BIANUAL 1 ANO - MESES 2º ANO - MESES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º

22 Página 19 de 20 O quadro a seguir apresenta o cronograma físico-financeiro previstos para 24 meses: O sigilo das informações no quadro acima deve estar assegurado conforme previsto na Lei Nº /2003, Art. 2º 2º, o mesmo encontra-se protocolocado apenas em meio físico.

23 Página 20 de Responsável Técnico Profissional Geraldo Márcio Timóteo Área de Atuação Coordenação Técnica Formação Doutor em Sociologia Cadastro Técnico Federal Assinatura 20. Responsáveis pela implementação do Projeto Função Assinatura Profissional Alex Murteira Celem Gerente (UO-BC/SMS) Função Assinatura Profissional José Henriques da Silva Tavares Gerente Setorial (UO-BC/SMS/MA)

24 ANEXO

Programa Plataformas de Cidadania

Programa Plataformas de Cidadania PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DE CAMPOS REGIÃO 5 Programa Plataformas de Cidadania Justificativa para atuação na Linha de Ação A Fevereiro de 2013 1 de 5 1. Definição da Linha de Ação A A partir

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 04

TERMO DE REFERENCIA Nº 04 TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

TESTE DE LONGA DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DE WAIMEA PLANO DE TRABALHO. BLOCO BM-C-41, BACIA DE CAMPOS Processo IBAMA Nº 02022.

TESTE DE LONGA DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DE WAIMEA PLANO DE TRABALHO. BLOCO BM-C-41, BACIA DE CAMPOS Processo IBAMA Nº 02022. TESTE DE LONGA DURAÇÃO E PLANO DE TRABALHO BLOCO BM-C-41, BACIA DE CAMPOS Processo IBAMA Nº 02022.000204/10 Volume 00 Revisão 02 Agosto/2011 RESPOSTA AO PARECER TÉCNICO CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 330/11 Projeto

Leia mais

DATA 27/05/2015 EDITAL. 2 Edital para Coordenador

DATA 27/05/2015 EDITAL. 2 Edital para Coordenador Página 1 EDITAL 2 Edital para Coordenador Áreas: Ciências Biológicas, Biologia Marinha e Biologia Lagunar, Zootecnia, Oceonografia, Engenharia de Pesca, de Produção, Economia ou Administração. O presente

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

II.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

II.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL II.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1. Justificativa Este Projeto de Comunicação Social (PCS) refere-se à atividade de perfuração marítima no Bloco BS-4, empreendimento da Queiroz Galvão Exploração e

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º

TERMO DE REFERÊNCIA N.º MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social Projeto de Implantação de Depósito de Celulose Klabin S.A Ref.: Condicionante para obtenção de Licença de Instalação Telêmaco Borba, 12 de janeiro

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Associação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM

Associação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM Título: Projeto de Avaliação e Acompanhamento das Mudanças nos Cursos de Graduação da Área de Saúde

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO. Programa de Educação Ambiental Interno

PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO. Programa de Educação Ambiental Interno PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO Programa de Educação Ambiental Interno Condicionante 57 LO 417/2010 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 04 2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 05 3. REGULAMENTO APLICÁVEL 06 3.1. FEDERAL

Leia mais

Projeto de Educação Ambiental. A experiência da Bacia de Campos

Projeto de Educação Ambiental. A experiência da Bacia de Campos Projeto de Educação Ambiental A experiência da Bacia de Campos A Bacia de Campos é uma bacia sedimentar com cerca de 100 mil km², do Espírito Santo (próximo à cidade de Vitória) até Arraial do Cabo (RJ),

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais