RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

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1 Tipo RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO Ano Base Realização 2016 Maio/2017 Responsável Técnico Paulo Dias Assinatura do Responsável Assinatura do Diretor 1

2 Sumário Apresentação 3 1- Desenvolvimento 4 2- Recebimento das Operações Concedidas 5 3 Influência Mercadológica Ambiente Externo 5 4 Garantias nas Operações 6 5 Cumprimento das Obrigações Financeiras 6 6 Operações com Pessoas Politicamente Expostas PPE 7 7 Risco Estrutural 9 8 Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 10 9 Exposição Total de Risco de Crédito Risco de Produtos Criados e Apresentados aos Associados Perdas em Potencial Guarda dos Documentos Qualificações Técnicas Políticas Salariais Perdas Potenciais de Crédito em Função das Classificações Prevenção a Lavagem de Dinheiro Implantação de Sistemas, Rotinas e Procedimentos Avaliação Prévia das Novas Operações 16 2

3 19 - Realização de Simulações de Condições Extremas (Testes de Estresse) Geração de Relatórios Periódicos Sobre o Desempenho das Operações Conclusão 17 APRESENTAÇÃO Através da Resolução 3.721, 30/04/2009 do Conselho Monetário Nacional e da prática de boa gestão, a Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DA SG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, VIDORS E AFINS elaborou o Relatório Periódico de Risco de Crédito, observando as particularidades desta singular e suas respectivas exposições de riscos. Durante a elaboração deste relatório foram observadas as demais normas técnicas, ressaltando que a estrutura de gerenciamento do risco de crédito teve como propósito identificar, avaliar, mensurar, controlar e mitigar os riscos associados a cada instituição individualmente, nesse caso a cooperativa de crédito. Nossa diretoria tem por objetivo demonstrar de forma prática e transparente o conhecimento dos principais riscos que possam impactar na administração desta singular, sendo que, as ações de correções serão aplicadas dentro das ocorrências dos fatos. Também, mantemos controles externos de risco de crédito, através de Consultoria Técnica Especializada que, na ocorrência de fatos que possam afetar nossa gestão, serão implementadas ações contingenciais e de suporte técnico, de acordo com a complexidade de cada situação. São Paulo/SP, 8 de maio de

4 1. Desenvolvimento A Cooperativa manteve sua estrutura operacional adequada ao volume das transações e de avaliação de riscos de crédito, adotando controles adequados e sendo inspecionada pelas auditorias de controles internos e de demonstrações contábeis. As áreas de trabalhos da cooperativa cuja exposição de risco de crédito são eminentes estão distribuídas com peso de participação de 1 a 10. AGO/E (CREDISG) Assessorias / Auditorias Conselho de Administração Gerência Conselho Fiscal Ouvidoria Risco de Mercado Operacional Contabilidade Financeiro Administrativo Área Peso de Participação Impactos AGO/E 0 Escolhe dirigentes Conselho Fiscal 7 Fiscaliza as operações e políticas internas Conselho de Administração 10 Cria políticas institucionais Assessorias Auditorias 7 Fiscalizam os procedimentos 4

5 Ouvidoria 5 Registra os manifestos dos associados Risco de Mercado 8 Define e planeja o volume financeiro Gerência 10 Põe em prática as regras estabelecidas Operacional 10 Cumpre as regras criadas Contabilidade 5 Registra as operações realizadas Financeiro 5 Implementa regras de liquidez Administrativo 5 Implementa regras de liquidez Ação Reação Impacto Atitude x Riscos Os recebimentos das parcelas dos contratos de operações de crédito realizadas pela cooperativa são através do desconto em folha, nas 2 Recebimento das operações concedidas homologações, débitos bancários ou ainda em menor escala, negociadas junto aos associados, se necessário. As políticas de crédito foram definidas de acordo com o público específico e característica da Cooperativa. As operações de crédito são realizadas através de contratos de crédito emitidos pelo sistema de tecnologia utilizado pela cooperativa, o qual gerencia os dados imputados, realiza as análises necessárias e expedem os documentos para apresentação das fiscalizações e boa prática de controles internos. Havendo o risco previsto, o mesmo é analisado e adequado conforme cada caso, mediante políticas estabelecidas posição gerencial e registro em Atas do Conselho de Administração. A cooperativa utiliza o sistema PRODAF. Ação Reação Impacto Risco país, entendido como a Atitude x Riscos 3 Influência Mercadológica possibilidade de perdas associadas ao não A cooperativa manteve como cumprimento de obrigações prática de gestão transações Ambiente Externo financeiras nos termos nacionais, ainda que, para pactuados por tomador ou cooperados que passam longa contraparte localizada fora do data fora das dependências da país, em decorrência de ações empresa, além disso, não realizadas pelo governo do país realiza operações fora das 5

6 onde localizado o tomador ou contraparte, e o risco de transferência, entendido como a possibilidade de ocorrência de entraves na conversão cambial dos valores recebidos. Desta sorte, mantemos atualizados nossos sistemas de consulta e acompanhamos as mudanças no mercado financeiro. Em 2016, ocorreram fatos relacionados a política interna do Brasil que poderão afetar a estrutura econômica e financeira das empresas que compõe o raio de ação, podendo ser refletido nos próximos 2 (dois) na política nacional. bases territoriais brasileiras, ou em instituições que não fossem tradicionais em suas atividades, conforme apresentado em relatórios anteriores. Para os próximos anos caso se mantenha os riscos por conta de questões políticas e perda de empregos, o Conselho de Administração poderá adotar um fundo de reservas contingenciais e financeiras para resguardo das operações e estrutural para os próximos anos. Ação Reação Impacto Atitude x Riscos 4 Garantias nas Operações Liberação de recursos para associados dentro dos padrões As operações de crédito estabelecidos em políticas realizadas são recebidas internas. através da folha de pagamento na empresa mantenedora e via bancos, além disso, há políticas que são observadas tanto para concessão do crédito quanto dos limitadores de parcelas e turn over (rotatividade) de funcionários reduzindo os riscos de empréstimos concedidos aleatoriamente. Exceções são registradas em ata de reunião da diretoria com suas justificativas. Entendemos que os riscos estão dentro dos padrões sem a necessidade de criar qualquer tipo de fundo de contingência.. 6

7 Ação Reação Impacto Atitude x Riscos Possibilidade de perdas 5 Cumprimento das associadas ao não O percentual de classificação Obrigações Financeiras cumprimento de obrigações da carteira está em padrões financeiras nos termos aceitáveis. A cooperativa tem pactuados por parte como objetivo gerenciar as intermediadora ou convenente de operações de crédito, ou ainda, pelo tomador em não cumprir com suas obrigações. inadimplências / classificações de riscos em menos de 2% em relação à carteira de crédito total. 6 Operação com Pessoas Politicamente Expostas - PPE Mediante as necessidades operacionais o Conselho de Administração procura manter uma política de crédito sempre atualizada e de acordo com a realidade financeira e capacidade de pagamento dos associados. Os procedimentos de cobrança estão estabelecidos nas normas de cobranças. As recomendações de segurança e de avaliação das operações bem como testes de stress e auditoria permanente é necessária, inclusive com periodicidades inferiores a 90 dias para acompanhamento junto ao mercado financeiro. Ação Reação Impacto Atitude x Riscos Possibilidade de realização de operações com Pessoa Politicamente Exposta (PPE). Havendo situações que envolvam PPE (Circular 3.461/09 complementada pela Circular 3.654/2013 do BACEN), o associado deverá preencher formulário que o identifique, destacando, qual o grau de envolvimento. 7

8 As operações realizadas serão iguais às determinadas nas políticas de empréstimos da época. Conforme Circular 3654/2013 A Cooperativa observa os seguintes itens para participação do quadro de associados: I - Qualificação do cliente: a) pessoas naturais: nome completo, filiação, nacionalidade, data e local do nascimento, documento de identificação (tipo, número, data de emissão e órgão expedidor) e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); b) pessoas jurídicas: firma ou denominação social, atividade principal, forma e data de constituição, informações referidas na alínea a que qualifiquem e autorizem os administradores, mandatários ou prepostos, número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e dados dos atos constitutivos devidamente registrados na forma da lei; II - Endereços residencial e comercial completos; III - número do telefone e código de Discagem Direta a Distância (DDD); IV - valores de renda mensal e patrimônio, no caso de pessoas naturais, e de faturamento médio 8

9 mensal referente aos doze meses anteriores, no caso de pessoas jurídicas; e V - declaração firmada sobre os propósitos e a natureza da relação de negócio com a instituição. 7. Risco Estrutural A estrutura de gerenciamento do risco de crédito adotada pela cooperativa permite identificar e mensurar, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada operação realizada sendo registrado conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Em 2016, a cooperativa manteve as mesmas estratégias para realização das operações de crédito, distribuídas nas seguintes premissas: - Aspectos Estatutários (Conselho de Administração); - Estrutura Operacional; - Contabilidade; - Gerência; - Ambientes Externos. Conselho de Administração Cria regras de concessão de crédito e aplica as deliberações assembleares; Estrutura Operacional Realiza as análises de crédito, aplica as políticas, apresenta situações que não se enquadram nas políticas, mas que podem ser reanalisadas pela diretoria, atende as auditorias e presta informações operacionais, dentro das alçadas aprovadas pela diretoria. Contabilidade Realizada de forma automatizada e terceirizada, cujos trabalhos atendem ao COSIF e as particularidades operacionais da cooperativa. No manual de risco de crédito constam as sequências contábeis que serão observadas pelos contadores, sempre que se 9

10 depararem com situações que requeira a atenção e a aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade. Gerência Aplicação das regras e fazer cumprir as políticas institucionais definidas pelo Conselho de Administração. Ambiente Externo = São os locais e dependências da empresa mantenedora e das demais empresas pertencentes ao grupo empresarial permitido no Estatuto Social. 8. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito A cooperativa manteve a estrutura e as estratégias de riscos de crédito definidas nos manuais de controles, observando os seguintes aspectos: a) manteve políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de crédito claramente documentadas, estabelecendo limites operacionais, mecanismos de mitigação (redução) de risco e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis pela administração; b) utiliza sistemas tecnológicos, mantendo-os atualizados e dentro dos parâmetros necessários do bom funcionamento da cooperativa; c) aplicação das regras de empréstimos de forma adequada e sem favorecimentos entre os associados, atendendo as políticas institucionais; d) adotou procedimentos para a recuperação de créditos dentro do permitido pela legislação competente. e) mantém adequado controle documental de contratos, análise de crédito e manutenção dos relatórios periódicos de riscos, dentro das características da cooperativa; f) aplica políticas de captação de recursos de forma adequada ao crescimento da cooperativa, observando as necessidades dos associados de forma simplificada, porém eficiente, trazendo recursos financeiros e recompensando-os de acordo com as vantagens financeiras obtidas; g) mantém critérios de concessão de crédito e obtenção das informações do pretendente ao crédito, através do SCR disponibilizado pelo BACEN e pelos dados oferecidos pelo setor de recursos humanos da empresa mantenedora, sempre que necessário; 10

11 h) mantém o foco na governança cooperativa, considerando a estrutura da cooperativa; i) manteve as linhas de crédito, bem como adotou formas e regras ajustadas de acordo com as necessidades individuais dos associados, através de linhas de crédito que comportem sua capacidade de pagamento e suas necessidades econômicas e financeiras; j) analisa critérios e limites para concessão do crédito de acordo com a capacidade financeira de cada associado; k) adotou a prática de análise de crédito, sempre que os valores ultrapassarem a 50 mil reais, ou ainda, por deliberação da diretoria, observando: i) análise prévia adotada indiscriminadamente; ii) coleta e documentação das informações necessárias para a completa compreensão do risco de crédito envolvido nas operações, através do SCR e informações provenientes dos recursos humanos da empresa; iii) avaliação periódica do grau de suficiência das garantias, bem como sua capacidade de liquidação dos débitos existentes. Na necessidade surgida, os critérios de concessão poderão ser alterados mediante as mudanças nas legislações, aumento salarial ou ainda, por deliberação da assembleia ou diretoria; iv) os associados são instruídos a se manifestarem sempre que estiverem na situação de Pessoa Exposta Politicamente PEP e, autorizarão a cooperativa sempre que necessário, a consultarem suas informações junto ao SCR do BACEN. v) tratamento das exceções aos limites estabelecidos para a realização de operações sujeitas ao risco de crédito. As operações de crédito são realizadas de acordo com o Manual de Controles, no item Risco de Mercado e Risco de Crédito. 9. Exposição Total de Riscos de Crédito Os critérios de exposição de riscos nas operações de crédito são: a) situação econômico-financeira dos associados; b) dados cadastrais obtidos na empresa mantenedora; c) utilização de instrumentos que proporcionem efetiva mitigação do risco de crédito associado à operação, assim como relatórios e fichas individuais de análise de crédito; c) período de atraso no cumprimento das obrigações financeiras nos termos pactuados. 11

12 Para cumprimento desses itens a cooperativa dispõe de canal de comunicação de dados disponibilizados através do setor de recursos humanos da empresa mantenedora. 10. Risco de Produtos Criados e Apresentados aos Associados Sempre que necessário, os produtos criados e disponibilizados aos associados passam por avaliação prévia da diretoria, em discussão com o responsável pela cooperativa. Nessa discussão são avaliados viabilidade, público potencial e capacidade de geração de receitas e, sempre que solicitado, a ficha técnica deste é preparada conforme manual de risco de mercado. Os testes e simulações de condições extremas (testes de estresse), definidos em manual, mantiveram-se dentro das normalidades, considerando os seguintes aspectos: - Possibilidade da perda do desconto em folha de pagamento- Nesse item são analisadas as possibilidades de recebimentos através de cobrança bancária. Ocorrendo tal situação, naturalmente as taxas de juros e a concessão do crédito concedido serão readequados conforme nova realidade, além da revisão das políticas internas. - Demissão em massa- Nesse caso, no momento da rescisão contratual, os débitos serão cruzados e descontados integralmente do associado e, havendo saldo devedor, os valores serão atualizados e negociados de acordo com cada situação. - Inadimplência natural- Tratam-se dos riscos gerais das operações de crédito que a cooperativa estará monitorando, sendo considerado como parâmetro aceitável até 2% (três por cento) do total das operações de crédito. São emitidos relatórios gerenciais periódicos para a administração, acerca do desempenho do gerenciamento do risco em decorrência das políticas e estratégias adotadas, assim como a sua necessidade de mudanças, sempre que necessário. O Conselho de Administração tem competência para realizar operações que estejam fora da política, em casos extremos, observando sempre os riscos e garantias e registrando em ata de reunião da diretoria. Item Tt Carteira R$ ,91 R$ ,83 R$ ,29 R$ ,17 Classificação R$ ,48 R$ ,30 R$ ,20 R$ ,93 Percentual 0,94% 0,73% 0,96% 0,55% 12

13 Variação negativa de - 30,7% em relação ao volume de inadimplência do exercício anterior, o que significa uma melhor gestão da carteira de devedores. Inadimplência e Classificação Item Classificação R$ ,48 R$ ,30 R$ ,20 R$ ,93 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ - Classificação Classificação % 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 0,00% Evolução da Carteira Item Carteira , , , ,443,17 13

14 11. Perdas em Potencial A documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco de crédito, inclusive aquelas relacionadas à recuperação de crédito são monitoradas e adotadas práticas de cobrança, execução da dívida ou ainda renegociações em situações favoráveis ao devedor, objetivando sempre o retorno do capital investido. As informações tecnológicas são geradas diariamente e armazenadas em meios eletrônicos através do sistema tecnológico, o qual gera a manutenção na base de dados. As distribuições das operações foram feitas nas seguintes proporções: NÍVEIS DEZ/14 DEZ/15 DEZ/16 AA A , , ,13 B 8.095, , ,82 C , , ,54 D , , ,90 E 7.211, ,52 0,00 F 2.024, , ,45 G 2.236, ,44 0,00 H 8.434, , ,33 14

15 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% A B C D E F G H dez/14 dez/15 dez/ Guarda dos Documentos A cooperativa mantém sob a sua guarda, através de um contrato de outsourcing com a empresa Tivit, os seguintes documentos e os prazos: - Contratos e documentos operacionais: prazo de 5 (cinco) anos; - Documentos contábeis: prazo 6 (seis) anos; - Documentos estatutários: ficha matrícula, atas de assembleias, livros de reunião da diretoria e conselho fiscal, listas de presenças e controle de cotas partes são guardados enquanto houver a existência da cooperativa; - Relatórios de auditoria e controles: 5 (cinco) anos; - Relatório de Risco de Crédito por 5 (cinco) anos. Obs: No caso de existência de questionamentos jurídicos ou fiscais, a cooperativa poderá manter a guarda dos documentos por prazo maior ao estabelecido. 13. Qualificações Técnicas A execução dos trabalhos relacionados a atividade de crédito são realizadas de acordo com as necessidades e conhecimento específicos das áreas envolvidas. Em 2017 a cooperativa trabalhará para intensificação da qualificação dos funcionários, prospectará novos negócios, infraestrutura e ofertará novos produtos e serviços para os associados além de buscar alternativas para o trabalho de incorporação e busca de novas oportunidades, pois existe uma oportunidade de crescimento considerável. 15

16 14. Políticas Salariais Em 2017, a remuneração para os colaboradores envolvidos, assim como honorários e cédulas de presença, se houver, serão definidos de acordo com as necessidades e capacidade financeira da cooperativa e em conformidade com o acordo coletivo ao qual a cooperativa participa e, as atividades exercidas na área de crédito são remuneradas de acordo com a estrutura da cooperativa, volume e decisão legal. 15. Perdas Potenciais de Crédito em Função das Classificações As perdas ocorridas nas liberações de crédito ocorreram pela aplicação da Resolução do CMN 2.682, de 21/12/1999, cuja a classificação mínima inicial é de 0,50%. As classificações das operações são realizadas de acordo com os níveis de riscos, em função de atrasos e inadimplências. O percentual médio geral apresentado durante o período de análise foi inferior a 1,00% em relação a carteira de crédito. A provisão em 2016 foi consideravelmente inferior em relação ao ano anterior, representando 0,55% em relação a carteira, abaixo da meta estabelecida de até 1%. Ano Classificação Carteira Provisão ,96% R$ ,00 R$ , ,73% R$ ,71 R$ , ,20% R$ ,23 R$ , ,13% R$ ,14 R$ , ,01% R$ ,57 R$ , ,94% R$ ,91 R$ , ,73% R$ ,83 R$ , ,96% R$ ,29 R$ , ,55% R$ ,17 R$ , Prevenção à Lavagem de Dinheiro A cooperativa mantém operações de crédito e capitalização com transações bancárias, ou seja, através de transferências, cujos valores estão abaixo do previsto na Circular 3.461, de 24/07/2009 do Banco Central do Brasil. Os relatórios que servem de base de constatação das transações realizadas são os descontos em folha e bancários, em cruzamento com os relatórios emitidos pelo sistema de processamento de dados, bem como o controle de empréstimos, quitação de parcelas, etc. Ressalta-se que todos os créditos existentes na cooperativa, também constam no relatório COS 3040 que são enviados periodicamente ao Banco Central do Brasil. 16

17 17. Implantação de Sistemas, Rotinas e Procedimentos Capazes de Identificar, Mensurar, Controlar e Mitigar a Exposição ao Risco de Crédito O sistema utilizado para gerenciar as operações de crédito é fornecido pela empresa de processamento de dados PRODAF, o qual é apresenta informações técnicas, operacionais e contábeis dentro das necessidades da cooperativa, observando as normas técnicas necessárias para expedir as informações sempre que necessário. A cooperativa não tem influência, nem acesso as informações de desenvolvimento, somente como usuária. 18. Avaliação Prévia das Novas Operações A cooperativa possui as seguintes distribuições de enquadramento financeiro em relação as operações de crédito: Operações de Crédito ,17 59,2% Disponibilidades ,29 40,8% Total Geral ,46 100% Conforme apresentado, a cooperativa possui 40,8% dos volumes captados na condição de disponibilidade financeira e 59,2% em operações de crédito, teve um aumento nas operações de créditos em relação ao ano anterior devido as mudanças nas políticas de créditos sem que trouxesse elevação nos riscos de inadimplências. Em 2017 a cooperativa continuará analisando alternativas e oportunidades de alavancar as operações de crédito para diminuição do volume disponível. 19. Realização de Simulações de Condições Extremas (Testes de Estresse) A cooperativa possui situações consideradas como extremas as quais manterão em 2017 para efeito de segurança das informações, sendo: a) Estresse pessoal ou perda de funcionários Na ocorrência da perda extrema dos funcionários, demissão em massa, a cooperativa destaca que suas operações são padronizadas em sistema e sua contabilidade é terceirizada, facilitando assim, sua manutenção de dados. b) Perdas na carteira de crédito A cooperativa mantém o desconto em folha de pagamento, logo, a possibilidade de perdas é mínima, passando então aos casos de demissão, os quais são abatidos das verbas rescisórias, minimizando os riscos potenciais; 17

18 c) Perdas tecnológicas A cooperativa possui backups diários das informações contidas no sistema de tecnologia Syscoop-32 bem como de todo o servidor e rede de processamento de dados através das empresas prestadoras de serviços com backups internos e externos. 20. Geração de Relatórios Periódicos Sobre o Desempenho das Operações As informações geradas são administradas diariamente através dos relatórios emitidos pelo sistema Syscoop-32, ficando à disposição sempre que necessários. 21. Conclusão De acordo com as características e complexidade nas operações de crédito, a Cooperativa manteve-se dentro do previsto nos manuais de controles sendo observadas todas as suas exposições de carteira de crédito e suas rotinas administrativas. O item de classificação das operações de crédito que representou em 31/12/2016, 0,55%, uma redução considerável em comparação ao apresentado em 31/12/2015, que foi de 0,96% em relação a carteira de crédito. Os valores são concedidos conforme a capacidade de pagamento do associado e previsão em política de crédito e constantemente consultados junto ao departamento da folha de pagamento e recursos humanos da empresa mantenedora. Desta sorte, reduzem-se consideravelmente os riscos de não recebimento. Todos os créditos concedidos estão devidamente documentados de acordo com os produtos oferecidos especificamente para cada linha e, os casos atípicos, são registrados em Atas de reunião da Diretoria com a sua respectiva justificativa. Gerência Aprovação da Diretoria Presidente Diretor 18

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