MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ DA COOSERVCRED

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1 MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ DA COOSERVCRED Brasília DF, 27 de julho de

2 Índice 1. Apresentação Objetivo Gerenciamento do Risco de Liquidez Estrutura do Risco de Liquidez Estrutura Organizacional de Gerenciamento do Risco de Liquidez Política e Práticas Projeções e Monitorameto do Fluxo de Caixa Risco de Liquidez Estrutura de Disponibilidade Financeira Alteração do Manual Vigência

3 1. Apresentação Em atendimento a exigência estipulada pelo Banco Central, através da Resolução nº /2012, que define risco de liquidez como a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculaçãode garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas; e a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O Conselho de Administração da COOSERVCRED desenvolveu o Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez que tem por objetivo formalizar os critérios e procedimentos utilizados para a mensuração, controle e gerenciamento de risco de liquidez, manter o equilíbrio entre os recursos captados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas vigentes e de forma analítica e detalhada, além dos pagamentos de resgate de capital aos associados demitidos e desligados bem como daqueles autorizados em regime de exceçãopelo Conselho de Administração, das despesas operacionais e demais compromissos financeiros, tomando o cuidado de se expor o menos possível aperdas ou prejuízos originados pelo desequilíbrio do fluxo de caixa. 2. Objetivo Este Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez pretende orientar os processo utilizados pela COOSERVCRED no controle de risco de liquidez gerenciado por esta Cooperativa. 3. Gerenciamento do Risco de Liquidez 3

4 O Gerenciamento do Risco de Liquidez praticado por esta Cooperativa, busca garantir a suficiência de recursos para suportar potenciais resgates. Para isso serão utilizados, como instrumentos de gestão: projeções de fluxo de caixa, limites mínimos de liquidez, análise de ambiente (matriz swot), teste de estress e planos de contingência de liquidez (anexo II). No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos de identificação de riscos, de curto e longo prazo, considerando os possíveis impactos na liquidez. São monitorados pelas auditorias externas e internas, através de testes, históricos das operações, avaliação das políticas internas e adequados procedimentos de concessão de crédito, mediante a utilização dos controles de risco de liquidez definidos neste manual, com o objetivo de identificar eventuais deficiências e situações atípicas que possam comprometer a liquidez da instituição. São definidos e testados, os planos de contingência de liquidez. Os sistemas, os modelos e os procedimentos serão avaliados, anualmente, por equipes de auditoria externa e semestralmente, auditoria interna. Os resultados apresentados nos relatórios de auditoria serão utilizados para corrigir, adaptar e promover melhorias no gerenciamento do risco de liquidez. 4. Estrutura do Risco de Liquidez De acordo com a Resolução de de 24 de maio de 2012, a estrutura do risco de liquidez deve prever: I - políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de liquidez claramente documentadas, que estabeleçam limites operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de liquidez nos níveis estabelecidos pela administração da instituição; 4

5 II - processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao riscode liquidez em diferentes horizontes de tempo, contemplando, no mínimo, a avaliação diária das operações com prazos de liquidação inferiores a 90 (noventa) dias; III - avaliação, com periodicidade mínima anual, dos processos de que trata o inciso II; IV - políticas e estratégias de captação que proporcionem diversificação adequadadas das fontes de recursos e dos prazos de vencimento; V - plano de contingência de liquidez, regularmente atualizado, que estabeleça responsabilidades e procedimentos para enfrentar situações de estresse de liquidez; VI - realização periódica de testes de estresse com cenários de curto e de longo prazo, idiossincráticos e sistêmicos, cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever as políticas, as estratégias, os limites e o plano de contingência de liquidez; e VII - avaliação do risco de liquidez como parte do processo de aprovação de novos produtos, assim como da compatibilidade destes com os procedimentos e controles existentes. 5. Estrutura Organizacional de Gerenciamento do Risco de Liquidez O Gerenciamento do Risco de Liquidez terá a seguinte estrutura: Conselho de Administração Diretoria Executiva Diretor responsável 5

6 Gerência Conselho de Administração: Responsável pela elaboração, avaliação, revisão e aprovação das políticas do Manual de Gerenciamento do Risco de Liquidez e pela tomada de decisão para a boa condução do cumprimento do manual. Diretores executivos: Avaliam, revisam e aprovam as normas previstas no Manual de Gerenciamento do Risco de Liquidez. Diretor Responsável pelo Gerenciamento do Risco de Liquidez: Monitora a execução do gerenciamento e avalia o relatório do gerenciamento em conjunto com a Gerência. Gerência: Executa o Gerenciamento do Risco de Liquidez e elabora o relatório do Gerenciamento do Risco de Liquidez. 6. POLÍTICAS E PRÁTICAS Serão desenvolvidas as seguintes práticas na rotina da COOSERVCRED, fruto de política de Gerenciamento do Risco de Liquidez aplicada: 1. A elaboração de políticas, de capital, aplicação e empréstimo, observarão sempre, os impactos no fluxo de caixa da Cooperativa, através de simulações de cenários no curto, médio e longo prazo. 2. O acompanhamento dos repasses dos descontos em folha por parte do Governo do Distrito Federal GDF, também devem ser acompanhados permanentemente. 6

7 3. A COOSERVCRED buscará, permanentemente, aumentar sua capacidade de atendimento das demandas dos associados, seja com recurso próprio ou de terceiros. 4. A COOSERVCRED manterá o Manual de Captação ajustado às normas da autoridade monetária e as condições de mercado (anexo I) 5. Será realizado anualmente e/ou sempre que necessário, o teste de estresse com cenário de curto e de longo prazo para avaliar possíveis riscos de liquidez. 6. A Cooperativa implementará um plano de contingência para situações de estresse identificadas. 7. PROJEÇÕES E MONITORAMENTO DO FLUXO DE CAIXA Anualmente, quando da elaboração do orçamento, a administração da Cooperativa deverá projetar o fluxo de caixa para o ano seguinte, considerando a expectativa das entradas de caixa (capitalizações e prestações de empréstimo) e as saídas (pagamento dos compromissos financeiros, liberação de empréstimos e devoluções de capital), além de outros eventos que possam impactar na liquidez da cooperativa. Mensalmente, quando da realização da reunião do Conselho de Administração, deverá ser elaborado demonstrativo da evolução do fluxo de caixa do mês anterior e presente, sendo projetada a disponibilidade financeira total para o mês seguinte. Identificados riscos de liquidez quando da elaboração das projeções mencionadas anteriormente, a Administração deverá adotar medidas ou ações ou rever políticas que minimizem esses riscos. Os riscos serão monitorados através de testes, pelas auditorias, históricos das operações, avaliação das políticas internas e adequados aos procedimentos de 7

8 concessão de crédito, mediante a utilização dos controles de risco de liquidez definidos neste manual. 8. RISCOS DE LIQUIDEZ Atualmente, 20% dos recursos destinados à operação da cooperativa são de terceiros (aplicações) e o restante dos recursos são próprios e resultam dos fundos e do capital social da cooperatia. Não faz parte da política da cooperativa contrair endividameno com terceiros, de modo a mitigar o risco de liquidez. Em caso de iminência de risco de liquidez, a administração deverá adotar as seguintes medidas ou ações: Adequar a liberação de empréstimo ao fluxo de caixa. Fortalecer a política de capitalização. Solicitar aportes de capital extraordinários aos associados. Parcelar o pagamento de capital aos associados que vierem a se desligar da COOSERVCRED, conforme prevê o estatuto social. Usar, em útima hipótese, linha de crédito, pré liberado por outras instituições à COOSERVCRED. 9. ESTRUTURA DE DISPONIBILIDADE FINANCEIRA Para acompanhamento da disponibilidade financeira, a Cooperativa terá controles periódicos, considerando as disponibilidades das contas disponibilidades e títulos e valores mobiliários somados aos recebimentos do mês deduzindo a conta despesas operacionais. Essas disponibilidades financeiras devem ser positivas e correspondentes à 30% (trinta por cento) dos depósitos à prazo para fazer face a possíveis resgates. 8

9 As disponibilidades financeiras e o relatório de fluxo de caixa serão utilizados para o gerenciamento e manutenção dos controles operacionais, financeiros e de estrutura econômica. Essasverificações serão efetuadas mensalmente, pelo menos uma vez ao mês por ocasião da realização da reunião do Conselho de Administração. Se for identificado risco de liquidez, o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva deverão adotar medidas e ações e rever políticas para minimizar esses possíveis riscos. Modelo de estrutura de fluxo de caixa: Fluxo de Caixa Recebimentos (a) Previsão de recebimento futuro de empréstimos (+) Previsão de recebimento futuro de Capitalizações (+) Aplicações Financeiras (+) Total dos recebimentos (a) Pagamentos (b) Previsão das Liberações de empréstimos (-) Devoluções de Capital (-) Previsão das despesas mensais (-) Previsão de resgates de aplicação (-) Total dos pagamentos (b) Total da liquidez total disponível (c) Resultado da Liquidez total disponível em (a-b) = (c) 10. ALTERAÇÃO DO MANUAL A diretoria da COOSERVCRED procura acompanhar as mudanças que ocorrem no seguimento do cooperativismo de crédito e busca inovar para melhor atender a seu quadro de associados e funcionários. À medida que a mesma perceba a necessidade de novas implementações no manual do risco de liquidez, ela o fará registrando em ATA, em resoluções internas e até mesmo promovendo a revisão desse manual. 9

10 11. VIGÊNCIA Manual de Gerenciamento do Risco de Liquidez A política descrita nesse manual passa a vigorar a partir de 27 de julho de 2017 e será revisado anualmente. Brasília DF, 27 de julho de

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