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1 V CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12/05/08 NR-FIN / 5 1. Classificação de Risco das Operações e Provisão de risco de crédito. Após 01/03/2000, através da Resolução 2.682, o BACEN determinou o critério a ser implantado pelas instituições financeiras para classificação de riscos de suas operações e o critério de apropriação dos créditos em liquidação, tendo como base a classificação dos créditos, focada no risco das operações, e não na inadimplência. A provisão para os créditos de liquidação duvidosa passou a ser um fato anterior à sua concessão e a exigir das instituições financeiras maior rigor na concessão de crédito e impossibilidade de manipulação de seus indicadores e dados de balanço. As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a operar pelo BACEN, inclusive as Cooperativas de Crédito, devem classificar suas operações de crédito em ordem crescente de risco do nível AA (risco zero) ao nível H (risco total) passando pelos níveis intermediários A, B, C, D, E, F e G. É importante levar em consideração a situação do Cooperado em todas as Instituições Financeiras. A base de referência é a Central de Riscos de Crédito do BACEN, que nos informa o total de endividamento do cooperado no Sistema Financeiro Nacional. A classificação da operação no nível adequado de é de responsabilidade da instituição detentora do crédito e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por informações internas e externas, contemplando, pelo menos, os seguintes aspectos: A - em relação ao devedor e seus garantidores: a) situação econômico-financeira; b) grau de endividamento; c) capacidade de geração de resultados; d) fluxo de caixa; e) administração e qualidade de controles; f) pontualidade e atrasos nos pagamentos; g) contingências; h) setor de atividade econômica; i) limite de credito;

2 V CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12/05/08 NR-FIN / 5 B - em relação à operação: a) natureza e finalidade da transação; b) características das garantias, particularmente quanto à suficiência e liquidez; c) valor Mensalmente, por ocasião dos balancetes e balanços, em função de atraso verificado no pagamento de parcela de principal ou de encargos, devendo ser observado o que segue: a) atraso entre 15 e 30 dias: risco nível B, no mínimo. b) atraso entre 31 e 60 dias: risco nível C, no mínimo; c) atraso entre 61 e 90 dias: risco nível D, no mínimo; d) atraso entre 91 e 120 dias: risco nível E, no mínimo; e) atraso entre 121 e 150 dias: risco nível F, no mínimo; f) atraso entre 151 e 180 dias: risco nível G, no mínimo; g) atraso superior a 180 dias: risco nível H; A provisão para fazer face aos créditos de liquidação duvidosa deve ser constituída mensalmente, não podendo ser inferior ao somatório decorrente da aplicação dos percentuais a seguir mencionados, sem prejuízo da responsabilidade dos administradores das instituições pela constituição de provisão em montantes suficientes para fazer face às perdas prováveis na realização dos créditos, conforme segue: 0,5% (meio por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco A; 1% (um por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco B; 3% (três por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco C; 10% (dez por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco D; 30% (trinta por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco E 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco F; 70% (setenta por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco G; 100% (cem por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco H. As renegociações de operações de crédito devem ser mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco classificado e as registradas como créditos em liquidação permanecem no nível de risco H obrigatoriamente por 180 dias e após o que são lançadas como prejuízo. A Classificação de Riscos das Operações são determinadas pelo tipo de Pessoa Física ou Jurídica, analisandose os parâmetros conforme abaixo: As cooperativas do Sistema Unicred utilizam os parâmetros definidos nos anexos V.1 especificamente para Pessoas Físicas, Pessoas Jurídicas e Cooperativas Singulares Filiadas. O somatório dos pontos das tabelas indicará o RISCO da operação, e de acordo com o RISCO pontuado é definido o percentual de provisão, a ser efetuado no momento da concessão do credito ou no final do mês, sobre o saldo devedor da operação, conforme intervalos abaixo, para Pessoas Físicas e Jurídicas. Classificação AA A B C D E F G H Intervalo Risco / Provisão (%) 0,00 14,00 14,01 32,00 32,01 49,00 49,01 65,00 65,01 82,00 82,01 99,00 99,01 116,00 116,01 133,00 superior 133,00 0% 0,5% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100% E conforme tabela abaixo para as operações concedidas pelas Cooperativas Centrais a suas filiadas. Classificação AA A B C D E F G H Intervalo Risco / Provisão (%) 0,00 12,00 12,01 24,00 24,01 36,00 36,01 48,00 48,01 59,00 59,01 70,00 70,01 80,00 80,01 90,00 mais de 90,0 0% 0,5% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100%

3 V CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12/05/08 NR-FIN / 5 Anexo V.1 Tabela de Rating de Classificação de Pessoas Físicas Anexo V.2 Tabela de Rating de Classificação de Pessoas Jurídicas Anexo V.3 Tabela de Rating de Classificação de Cooperativas Singulares Regras Gerais para enquadramento do risco de crédito: 1. Os cooperados que possuem restrições cadastrais relevantes, que após análise efetuada pelo anexo V.1 tenha risco inferior a C devem ter os créditos indeferidos, a mesmo que a operação possua garantia de produção ou consignação em folha de pagamento. 2. Quando o Cooperado tiver mais de uma operação com finalidade diferente, avaliar o risco de acordo com a garantia, podendo existir operações com riscos diferentes. (Resolução 2682/99 Artigo 3º). 3. Não devem ser considerados para o cálculo do total do endividamento, para pessoas físicas ou jurídicas, suas operações de antecipação de receita (antecipação da produção, antecipação de restituição de imposto de renda, antecipação de benefícios, desconto de duplicata, desconto de cheque, nota promissória rural, nota promissória de terceiros). 4. Capital Social, Salários, Produção e benefícios são considerados garantias reais, somente quando vinculadas contratualmente nos títulos de crédito. 5. Operações com Garantia de cheques pré-datados e duplicatas devem ter seu risco majorado de acordo com o índice de liquidez, sendo risco mínimo os seguintes: Risco A = Liquidez de 80 a 100%; Risco B = Liquidez de 70 a 80%; Risco C = Liquidez inferior a 70%; caso o cooperado possua outras restrições ou a análise da tabela Anexo V.1 redundar em risco maior, a provisão deverá ser efetuada pelo maior índice. 6. Para avaliar a capacidade de pagamento dos cooperados que possuam contratos de cheque especial, considerar como endividamento 1/12 do limite contratado. 7. Todas as operações existentes na carteira de empréstimos devem ser re-classificadas para o mesmo nível de risco, em função de atraso no pagamento, independente do risco inicial e das garantias oferecidas, efetuando a provisão de todas as operações pelo maior nível de risco. 8. O Sistema Unicred tem como princípio que o menor risco possível para uma operação é Risco A, não permitindo a classificação no nível AA, independente da garantia oferecida, do histórico de pagamento ou do perfil do cooperado (Resolução 2682 artigo 3). PROVISIONAMENTOS POR ATRASO - Artigo 4 item I da Resolução 2682 Periodicidade mensal: (1); RISCO HISTORICO DE ATRASO DE PAGAMENTO PROVISÃO DE CRÉDITO A Normal ou atraso até 15 dias 0,5% B Atraso de 16 a 30 dias 1% C Atraso de 31 a 60 dias 3% D Atraso de 61 a 90 dias 10% E Atraso de 91 a 120 dias 30 % F Atraso de 121 a 150 dias 50% G Atraso de 151 a 180 dias 70 % H Atraso mais de 180 dias 100% PROVISIONAMENTO ESPECIAL

4 V CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12/05/08 NR-FIN / 5 1. Adiantamento a depositante e Excesso de limite do Cheque Especial: São operações vedadas e devem ser evitadas, porém caso o deferidor deve evidar esforços para cobertura do adiantamento ou excesso, Decorridos 30 dias ou mais a conta corrente com saldo negativo por adiantamento ou excesso de limite de cheque especial sem a devida cobertura, todo valor utilizado incluindo o limite deverá ser classificado em Risco H provisionando 100%. A comunicação a Central de Risco de Crédito SRC deverá estar como RISCO H. Este provisionamento NÃO ARRASTA a classificação de Risco das demais operações do cooperado, que devem ser classificadas apenas por atraso. Decorridos 60 dias a operação do Adiantamento a Depositantes que está classificada em RISCO H, arrastará as demais operações, para o mesmo RISCO. (novo) O Valor do Adiantamento a Depositantes, não cobertos após 180 dias da inscrição em Risco H, deverá ser transferido para prejuízo. Observação importante: O Saque a descoberto e a extrapolação do cheque especial decorridos 60 dias deverá ser levado para Risco H ARRASTO de todas as demais operações; 2. Utilização Do Limite do Cheque Especial. Enquanto o contrato do cheque especial estiver em situação normal, deverá manter a classificação do valor utilizado, pela classificação do cooperado pela operação que tiver maior risco. Caso de vencimento sem renovação do Limite do Cheque Especial, ou cancelamento do limite antecipado, devera ser liquidado o contrato e os valores utilizados deverão ser debitados em Conta Corrente. Neste caso se não tiver saldo suficiente para pagamento, o valor transformará em Adiantamento a Depositantes, com as regras do mesmo. REVISÃO DOS PROVISIONAMENTOS DAS OPERAÇÕES EM SER Periodicidade Semestral: As Cooperativas devem reavaliar todas as operações com valor maior que 50 mil reais ou as que correspondem a mais que 5% do PLA, pelo critério de Rating em função ao risco a cada seis (6) meses decorridos da concessão do crédito (Resolução nº 2682/99 Artigo 4); As operações não enquadradas no item anterior serão reavaliadas somente por atraso no pagamento, caso em que uma operação em atraso ARRASTA TODAS AS DEMAIS PARA O MESMO RISCO, independente de garantia, perfil do cooperado e histórico de pagamento anterior. Operações classificadas em Risco H decorrentes de excesso de limites ou saques a descoberto em conta corrente, permanecerão em H até a sua efetiva liquidação. Caso o cooperado esteja classificado em qualquer risco apenas por atraso e atualize o pagamento de todas as parcelas com recursos próprios, não oriundo de nova operação com a Cooperativa, deixando a operação em dia, esta poderá retornar ao Risco da operação anterior, exceto se for operação de RENEGOCIAÇÃO OU COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA. Admite-se reclassificação para categoria menor ou maior de risco, após a emissão de um dossiê técnico justificando a decisão e deliberação do Comitê Executivo de Crédito. Fica a critério de cada Central da necessidade ou não se sua prévia anuência. OUTROS PROCEDIMENTOS A operação objeto de renegociação deve ser mantida, no mínimo, no mesmo nível de risco que estiver classificado, observado que aquela registrada como prejuízo deve ser classificada como de risco nível H. Considera-se renegociação a composição de dívida, a prorrogação, a renovação, a concessão de nova operação para liquidação parcial ou total da operação anterior ou qualquer outro tipo de acordo que implique na alteração nos prazos de vencimento ou nas condições de pagamento originalmente pactuadas. Somente poderão ser transferidas e contabilizadas em prejuízos, as operações classificadas no nível H depois de decorridos no mínimo 180 dias de registro, devendo então ser mantidas em conta de compensação durante 5 (cinco) anos, bem como manter as informações na central de risco do SISBACEN.

5 V CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12/05/08 NR-FIN / 5 O cooperado poderá ter operações classificadas em vários níveis, neste caso deverá ser adotado o nível de maior risco, salvo em casos excepcionais onde deverá ser elaborados um dossiê com todas as justificativas por parte dos gestores da cooperativa, que deverá ficar a disposição das auditorias e do Banco Central do Brasil. A provisão para fazer face ao risco de crédito deve ser constituída mensalmente de acordo com as faixas de riscos acima descritas. As receitas provenientes de empréstimos com parcelas em atraso superior a 60 dias, deverão ser classificadas como rendas a apropriar, levando para rendas efetivas somente após o efetivo recebimento. Com base na pontuação da classificação do risco, a cooperativa poderá aprovar a proposta, quando o risco for Letra A, B ou C, rejeitar a proposta quando o risco for Letra E F G ou H ou rever a proposta quando for o risco for Letra D neste caso buscar sempre uma melhoria das condições da operação, como adequação do produto a finalidade, melhorar as garantias, alongar o prazo da operação, ou nas operações de crédito consignado com averbação de funcionário público ou do judiciário concursado. Atendendo o disposto da Resolução nº 2682/99, em seu artigo 10 º, a Cooperativa adota como limite máximo de risco, quando a sua avaliação for inferior a 65,00 pontos, classificando a operação no máximo no RISCO C, admitindo-se no Risco D quando for operação de crédito consignada. Depois de e- fetuada a operação, alguns fatores são desencadeadores de redução nos níveis de Risco da Operação, provocando concomitante aumento do percentual de provisionamento, que é efetuado automaticamente pelo sistema de informática, conforme tabelas anexa. Na planilha de cálculo do risco, item 1 Histórico, poderão ser aceitas justificativas para o enquadramento no com RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS, qualquer restrição justificada pelo gerente em documento apropriado, conforme modelo constante deste manual, desde que analisada e ACEITA PELA DIRETORIA DA SINGULAR, cujo documento será analisado pelas auditorias. Mantendo assim, pontuação de risco para este indicador no risco 3,00 com peso 1,5 e nota 4,50, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas (item aprovado na reunião do Conselho Administrativo 164 de 27 e 28/03/2008).

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