UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE ARTES E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE ARTES E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS Leituras orientadas em Linguística Aplicada Profa. Désirée Motta Roth Profa. Graciela Rabuske Hendges O que é "novo" em Novos Estudos do Letramento? Abordagens críticas ao letramento em teoria e prática Brian Street Angela de Assis Brasil Santa Maria,

2 O que é "novo" em Novos Estudos do Letramento? Abordagens críticas ao letramento em teoria e prática Contexto e experiência O que veio a ser chamado de "Novos Estudos do Letramento" (NLS) (GEE, 1991; STREET, 1996) representa uma nova tradição em relação à natureza do letramento, focando não tanto na aquisição de competências, como acontece nas abordagens dominantes, mas sim sobre o que significa pensar letramento como uma prática social (STREET, 1985). Isto implica o reconhecimento de múltiplos letramentos, que variam de acordo com o tempo e o espaço, mas também contestam relações de poder. 2

3 NLS, então, não toma nada como certo em relação ao letramento e às práticas sociais com as quais se associa, problematizando o que conta como letramento, em qualquer tempo e lugar e perguntando quais letramentos são dominantes e quais são marginalizados ou resistentes. Para abordar estas questões etnograficamente, os pesquisadores construíram um aparato conceitual que cunha alguns termos novos e dá novos significados a algum antigos. O trabalho, por exemplo, começa com a noção de múltiplos letramentos, que faz uma distinção entre modelos "autônomos" e "ideológicos de letramento (STREET,1985) e desenvolve uma distinção entre eventos de letramento e práticas de letramento (STREET, 1988). 3

4 Modelo autônomo - Terá o efeito de melhorar as habilidades cognitivas, melhorar as perspectivas econômicas, tornando as pessoas (pobres, iletrados) melhores cidadãos, independentemente de condições sociais e econômicas que contribuíram para o seu "não letramento" em primeiro lugar. O modelo disfarça suposições culturais e ideológicas que lhe servem de base, para que ele possa ser apresentado como sendo neutro e universal. A pesquisa em NLS desafia essa visão e sugere que, na prática, o letramento varia de um contexto para outro e de uma cultura para outra e, assim, há letramentos diferentes em diferentes condições. A abordagem autônoma é simplesmente impor concepções ocidentais de letramento para outras culturas ou, dentro de um país, para aqueles de outra classe ou grupo cultural. 4

5 Modelo ideológico - oferece uma visão mais culturalmente sensível de práticas de letramento, como aquelas que variam de um contexto para outro. Neste modelo, letramento é uma prática social, não simplesmente uma habilidade técnica e neutra. É sempre carregado de princípios epistemológicos construídos socialmente. O letramento, nesse sentido, é sempre controverso, em seus significados e suas práticas, por isso, versões particulares são sempre "ideológicas" e estão sempre enraizadas em uma determinada visão de mundo e de um desejo de que aquela visão de letramento domine e marginalize outras (GEE, 1991; BESNIER & STREET, 1994). As maneiras pelas quais professores e alunos interagem já é uma prática social que afeta a natureza do letramento que está sendo aprendido e as ideias sobre letramento mantidas pelos participantes, especialmente os novos alunos e sua posição nas relações de poder. 5

6 Eventos de letramento e Práticas de letramento (STREET, 1988) Barton (1994) observa que o termo eventos de letramento deriva da ideia sociolinguística de eventos de fala. Foi usado pela primeira vez em relação a Letramento por A.B. Anderson et.al. (1980), que definiu-o como uma ocasião durante a qual uma pessoa "tenta compreender sinais gráficos"(pp ). Shirley Brice Heath, ainda caracterizou um "evento de letramento" como "qualquer ocasião em que uma parte escrita integra a natureza das interações dos participantes e seus processos interpretativos "(HEATH, 1982, p. 93). O termo práticas de letramento (STREET, 1984, p. 1) foi um termo empregado como um meio de enfocar práticas sociais e concepções de leitura e escrita. Mais tarde o termo passou a representar os "eventos, no sentido de Heath, e os modelos sociais de letramento que os participantes põem à disposição desses eventos e os significados dados a eles (STREET, 1988). 6

7 David Barton Writing in the community (BARTON & IVANIC, 1991, p.1) tentou esclarecer os debates sobre eventos de letramento e práticas de letramento em um estudo sobre letramentos no cotidiano em Lancaster, Inglaterra. Barton e Hamilton começam a refinar este dois termos (1998, p. 6). Baynham (1995) intitula seu livro de Práticas de letramento: investigando o letramento em contextos sociais. O volume de Prinsloo e Breier em Os usos sociais do letramento (1996), que é uma série de estudos de caso de letramento na África do Sul, utilizou o conceito de "eventos", mas depois estendeu-o a "práticas", descrevendo os usos cotidianos e os significados de letramento entre, por exemplo, motoristas de táxi urbanos, ativistas em assentamentos, trabalhadores rurais que utilizam diagramas para construir carrinhos e os envolvidos no fornecimento de material eleitoral, principalmente para eleitores não alfabetizados. 7

8 Uma questão-chave, em nível metodológico e empírico, então, é como podemos caracterizar a mudança dos eventos de letramento observados para conceituar práticas de letramento. Práticas de letramento, então, referem-se a concepções culturais mais amplas das formas de pensar e fazer a leitura e a escrita em contextos culturais. A riqueza de "etnografias de letramento surgiu da implantação e desenvolvimento desses e de outros conceitos-chave em uma variedade de contextos internacionais, incluindo o Reino Unido (BARTON & HAMILTON, 1998); EUA (COLLINS, 1995; HEATH, 1983); África do Sul (PRINSLOO e BREIER, 1996); Irã (STREET, 1986), Índia (MUKHERJEE e VASANTA, 2003); México (KALMAN, 1999); América do Sul (AIKMAN, 1999); e em múltiplos contextos de desenvolvimento (STREET, 2001). (p.79) 8

9 Preocupações teóricas Em termos de teoria, Brandt & Clinton (2002), comentaram sobre "os limites do local em muitos estudos NLS. Eles argumentam que o NLS deveria ser mais preparado para dar conta das características relativamente "autônomas" de letramento sem sucumbir ao modelo autônomo com suas falhas bem documentados. Práticas de letramento não são normalmente inventados por seus participantes. Também não são escolhidos independentemente ou sustentados por eles (Brandt & Clinton, 2002, p. 1) Eles também apontam o papel importante e poderoso das tecnologias consolidadas que podem desestabilizar as funções, usos, valores e significados do Letramento em qualquer lugar. Estas tecnologias geralmente têm origem fora do contexto local, elas não podem ser compreendidas simplesmente em termos de práticas locais. 9

10 Brandt & Clinton fornecem uma maneira útil de caracterizar o debate entre local / global em que práticas de letramento desempenham um papel central. Os letramentos "distantes" a que se referem Brandt & Clinton também são sempre ideológicos. A preocupação de Brandt & Clinton com a ênfase no local ; seu reconhecimento de que para muitas pessoas os letramentos com os quais se envolvem vêm de todos os lugares e não são autoinventados; e que há mais acontecendo em um letramento local do que "apenas a prática local", são todas importantes ressalvas para desencorajar NLS de enfatizar ou romantizar o local, como tem sido acusado de fazer (cf. resposta Street para McCabe, 1995, em PRINSLOO & BREIER, 1996). Mas este debate importante pode ser continuado sem recorrer a denominação de "distante" para letramentos como "autônomos" - como Brandt & Clinton. 10

11 As características de letramentos distantes são na verdade, não mais autônomos do que os dos letramentos locais, ou mesmo do que qualquer prática de letramento: sua distância, seu poder relativo sobre letramentos locais e sua condição, que os usuários tanto longe quanto locais estão em causa, não torná-los "autônomos", apenas "distante", "novo", ou hegemônico. Para estudar esses processos precisamos de um quadro e ferramentas conceituais que possam caracterizar a relação entre o local e o "distante". Ao explorar por que os estereótipos dominantes de letramento são tão falhos, tais como as noções de uma grande divisão entre oral e letrada, e os pressupostos do modelo autônomo, invocam NLS. 11

12 Essas são questões que estão no cerne da evolução recente no NLS, a partir dos interesses de: Bartlett e Holanda por identidades na prática, Street por letramento e poder no modelo ideológico e Maybin por refinar a intertextualidade de Bakhtin com relação às práticas de letramento. Em Escrevendo em Letramentos situados (2000), Maybin, também liga NLS às vertentes mais amplas do trabalho críticosocial, oferecendo uma maneira de ligar noções de Discurso de Foucault, noções bakhtinianas de intertextualidade e trabalho em Análise Crítica do Discurso, com o reconhecimento da NLS da "articulação de diferentes discursos [como] central e dinamicamente interligados nas atividades de letramento no cotidiano das pessoas. 12

13 Gee (2000), no mesmo volume de Letramentos Situados, também localizada no "situados" a abordagem de letramento em relação aos movimentos mais amplos para uma modificação social, que ele viu como um desafio ao behaviorismo e ao individualismo - um desafio que NLS também perseguia. Janks (2000), localizado na África do Sul, também liga os estudos de letramento à teoria social mais ampla, invocando os conceitos de "Dominação, acesso, diversidade, e Design ", como um meio de sintetizar as várias vertentes de letramento crítico. 13

14 Freebody, escrevendo da Austrália, mas como Janks tendo uma visão teórica ampla e internacional, também escreve sobre a relação entre o NLS e "letramento crítico", uma abordagem para a aquisição e uso da leitura e escrita em contextos educacionais, que leve em conta as relações de poder e dominação. Bartlett & Holland (2002) também vincula NLS a teoria social mais ampla. Eles propõem uma concepção ampliada do espaço das práticas de letramento, baseando-se em inovações da escola cultural da psicologia, da história sociocultural e da teoria da prática social. A teoria do letramento está localizada dentro destes debates mais amplos da teoria social, especialmente ligada à preocupação de Bourdieu em caracterizar a relação entre as estruturas sociais (que a história trouxe para o presente nas instituições) e o "habitus" (que a história trouxe até o presente na pessoa) e sugerir maneiras pelas quais NLS pode adaptar essa abordagem. 14

15 Aplicações à Educação A próxima etapa do trabalho nesta área é ir além dessas críticas teóricas e desenvolver propostas positivas para intervenções no ensino, no currículo, nos critérios de avaliação, e formação de professores nos setores formais e informais, baseados nestes princípios. Nesta fase, as perspectivas teóricas reunidas nos "Novos Estudos do Letramento" enfrentarão seu teste mais severo: o de sua aplicação prática para o ensino regular. Hull e Schultz (2001) estão entre os primeiros pesquisadores a aplicar diretamente compreensões de NLS para práticas e políticas educacionais. 15

16 Eles construíram as descrições fundamentais de eventos de letramento fora da escola e práticas desenvolvidas dentro de NLS, voltando o olhar para as relações entre dentro e fora da escola, para que NLS não seja visto simplesmente como "anti-escola" ou interessados apenas em pequena escala ou letramentos locais de resistência. Eles querem usar especialmente a compreensão das experiências emergentes das crianças com o letramento em seus próprios meios culturais para enfrentar questões educacionais mais amplas sobre a aprendizagem do letramento e da comutação entre as práticas de letramento exigidas em diferentes contextos. 16

17 Questões de Política Uma evolução política importante e recente na validação e no financiamento da pesquisa na educação em geral e do letramento em particular, tem sido a exigência de que tal pesquisa esteja em conformidade com os padrões "científicos". Palavras-chave nesta abordagem incluem "Revisões sistemáticas, "rigor" e "políticas baseadas em evidências". No Reino Unido e nos Estados Unidos, os governos e suas agências estão insistindo para que o financiamento só seja autorizado considerando que os programas e as pesquisas em que se baseiam possam ser comprovadamente "científicas". Nos Estados Unidos, os pesquisadores no campo do letramento também têm direcionado os pressupostos epistemológicos mais amplos, subjacentes ao movimento "científico" e as questões especificas relativas à aquisição da leitura, que são, frequentemente, o foco dessas abordagens. 17

18 Os autores, entretanto, demonstram alguns dos problemas com a abordagem "científica" - a sua incapacidade para engajar-se nas nuances dos significados culturais, a variação de usos do letramento em contextos diversos e os problemas com o modelo autônomo de letramento e tentam construir soluções mais significativas. Tudo isto tem uma importância considerável para o trabalho de letramento, tanto em termos do tipo de pesquisa que pode ser financiada, quanto em relação aos tipos de procedimentos para a revisão de pesquisas que são considerados legítimos e os efeitos da política de pesquisa que se dá por meio de seleção. O contexto político e ideológico mais amplo desse tipo de pesquisa é, em si, parte do que conta como envolvimento com letramento na teoria e na prática. 18

19 Conclusão Os Novos Estudos do Letramento estão agora passando os efeitos desses compromissos críticos com a teoria social, com as aplicações educacionais e com as políticas. É um período produtivo de intenso debate que, em primeiro lugar, estabelece e consolida muitos dos insights e trabalhos empíricos anteriores e, em segundo, constrói um mais vigoroso e, talvez, menos limitado campo de estudo. Uma grande contribuição que se originou dos NLS tem sido a tentativa de recorrer para além dos interesses específicos dos etnógrafos interessados no "local", a fim de se envolver com os educadores interessados na aquisição do letramento e com o uso em contextos educativos, tanto formal como informal, e com os contextos políticos em geral. 19

20 Nós, então, precisamos analisar e contestar o que consideramos como "letramento" (e numeramento), o que os eventos de letramento e as práticas significam para os usuários em diferentes contextos culturais e sociais - a inspiração original para NLS - mas também quais são os limites "do local "e como o letramento diz respeito a questões mais gerais de teoria social sobre textualidade,mundos figurados, identidade e poder. 20

21 Referência bibliográfica STREET, B. V. What's "new" in New Literacy Studies? Critical approaches to literacy in theory and practice. Current Issues in Comparative Education. Comlumbia: Teachers College, Columbia University, vol. 5 (2). p , Disponível em: < Acesso em: 08 dez

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