8º Encontro da ABCP. 01 a 04/08/2012, Gramado, RS. Área Temática 6 - Instituições Políticas

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1 8º Encontro da ABCP 01 a 04/08/2012, Gramado, RS Área Temática 6 - Instituições Políticas Os partidos políticos na definição das regras eleitorais e partidárias José Paulo Martins Junior Escola de Ciência Política Centro de Ciências Jurídicas e Políticas Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 1

2 RESUMO Desde a democratização iniciada com o retorno dos civis ao comando do país, foram realizadas no Brasil dezenas de eleições para todos os cargos e unidades da federação. A cada pleito, novas regras eleitorais e partidárias são criadas, o que nos confere uma certa instabilidade institucional. O objeto de estudo desse projeto são essas regras do jogo e a sua tramitação no Congresso Nacional. A preocupação central é investigar como tramitaram durante e após a constituição as propostas e alterações de leis partidárias e eleitorais. O intuito é avançar na discussão que envolve poder legislativo e partidos. A pesquisa pretende lançar luzes sobre como os partidos se comportam quando tratam de mudanças institucionais que mais potencialmente podem afeta-los. PALAVRAS-CHAVE Instituições, regras, eleições, partidos. OBJETO, OBJETIVO E JUSTIFICATIVA. Quando falamos no papel dos partidos na estruturação da escolha eleitoral no Brasil podemos estar falando em diversos aspectos. Podemos nos referir ao papel dos partidos como avalista das candidaturas em disputa, como atalhos de informação para o eleitor, como organização política capaz de abarcar outras organizações, tais como sindicatos e associações de classe. Não obstante a importância dos partidos no desempenho desses papéis, eles também são fundamentais na definição das regras que devem ser seguidas nas eleições. Sem qualquer dúvida faz muita diferença para a estruturação da escolha eleitoral o fato de um sistema ser presidencialista ou parlamentarista, ser proporcional, majoritário ou misto, dos partidos serem regionais ou nacionais, de haver ou não barreira de exclusão, se existe ou não horário eleitoral gratuito, se o voto é obrigatório ou facultativo, etc. 2

3 Na Brasil, as regras do jogo partidário e eleitoral foram, em grande parte das vezes, definidas de cima para baixo. Isso aconteceu no final do Estado Novo, com a promulgação do Decreto n.º 7.586, o Código Eleitoral, também conhecido como Lei Agamenon. Esse código, como bem mostrou Campello de Souza (1990), foi criado sob medida para preservar o poder dos que já estavam nele. Ele previa a criação de partidos nacionais, estabelecia critérios para a concessão e cassação de registro provisório, para o registro dos candidatos, para o mecanismo das sobras, para o alistamento eleitoral, entre outros aspectos. Não é necessário dizer que os principais beneficiários do código foram os partidos alinhados ao antigo regime, o PSD e o PTB. Além desse aspecto importante, Campello de Souza também mostra o texto do artigo 58 da Constituição de 1946, que estabelece a desproporcionalidade das bancadas de deputados federais em relação à população das unidades da federação. Ela analisa a votação de uma emenda que propunha diminuir a distorção da representação. Os resultados mostram claramente uma divisão regional do voto e não partidária. Os grandes partidos ficaram contra a emenda, exceto o PCB, e apenas as bancadas dos Estados de São Paulo e Minas Gerais votaram a favor. Em outras palavras, não houve uma decisão partidária, mas regional. O governo militar de 1964 até 1985 também foi pródigo em mudanças institucionais que afetavam partidos e eleições. O objetivo dos militares, assim como do Estado Novo, era garantir suas posições durante a transição de regime. Assim, os militares, após realizarem eleições relativamente livres em 1974 e perderem, resolveram controlar mais a situação lançando mão de seus recursos de poder. Os exemplos de alteração da regra do jogo são inúmeros, a Lei Falcão de 1976, o pacote de abril de 1977 e a reorganização partidária de Após a volta dos civis ao poder e o restabelecimento da democracia, o momento mais importante de definição das regras do jogo partidário e eleitoral se deu durante os trabalhos da Assembléia Nacional Constituinte. Com a promulgação da Constituição em 1988, diversos aspectos da vida partidária e eleitoral do país foram definidos. O artigo 14 define que o voto é obrigatório para maiores de 18 anos e menores de 70, define as condições de 3

4 elegibilidade; o artigo 15 estabelece as situações em que pode ocorrer perda ou suspensão de direitos políticos; o artigo 17 trata dos partidos políticos; o artigo 45 estabelece o sistema proporcional para eleição de deputados federais e os números mínimo e máximo de representantes por cada unidade da federação; etc. A própria Constituição prevê, para diversos casos, a promulgação de leis complementares para regular os processos partidários e eleitorais. A lei n.º 9096, de 19 de setembro de 1995, por exemplo, dispõe sobre os partidos políticos e regulamenta os artigos 17 e 14, 3.º, inciso V da Constituição. As regras eleitorais durante vários pleitos foram definidas por leis promulgadas no ano anterior ao pleito. A título de exemplo, a eleição de 1992 foi regida pela lei n.º 8.214, de 1991, a eleição de 1994, pela lei n.º 8.713, de 1993, a eleição de 1996, pela lei n.º 9.100, de 1995 e a partir das eleições de 1998, a lei é a n.º 9.504, de Em outras palavras, o Brasil é um país com certa instabilidade no que diz respeito às regras do jogo partidário e eleitoral. O objeto de estudo desse projeto são as regras do jogo e a sua tramitação no Congresso Nacional. A preocupação central é pesquisar como tramitaram durante e apósa constituição de 1988 as leis partidárias e eleitorais. O intuito é avançar um pouco mais na discussão que envolve poder legislativo e partidos. Limongi e Figueiredo mostraram que em muitas votações existe fidelidade partidária, diversos estudos mostram que os parlamentares se diferenciam ideologicamente, outros que eles são desigualmente organizados. A pesquisa pretende mostrar como os partidos se comportam quando tratam de mudanças institucionais que mais potencialmente podem afetá-los. Essa legislação tem passado pelo crivo legislativo. Como se deu a tramitação dessas leis? Quem propôs emendas, substitutivos, DVS, urgência? Qual é o papel dos partidos na mudança do status quo. Quem é contra, quem é a favor? Será que são bases regionais, partidárias, ideológicas ou o que importa é o tamanho do partido? Finalmente, qual foi o impacto da mudança das regras partidárias e eleitorais sobre os resultados que emergem das urnas? 4

5 A relevância do tema requer pouca defesa. Os partidos são o principal meio de ligação entre a Sociedade e o Estado. Apenas esse aspecto já justificaria a investigação. Mas existe outro ainda mais importante, os partidos políticos brasileiros ainda são pouco estudados. Só após o final de segunda guerra mundial é que eles passaram a ser considerados como um objeto digno de estudo, ainda que já convivêssemos com partidos a mais de cem anos então. Aqui ainda não dispomos de muitos estudos sobre o poder legislativo, ainda que ele seja um dos três poderes e o principal espaço de atuação dos parlamentares, o legislativo brasileiro ainda é um terreno com muito a ser desbravado. ENFOQUE TEÓRICO-METODOLÓGICO O individualismo metodológico é o ponto de partida do neoinstitucionalismo. O indivíduo é a unidade elementar da sociedade, as explicações, para terem sentido, precisam partir do mais elementar para o mais complexo. Uma explicação que não parte do indivíduo, como o marxismo, o comportamentalismo, ou o pluralismo, é incompleta. A abordagem da escolha racional, um dos pilares do neo-institucionalismo, vai além do individualismo porque pressupõe alguma racionalidade no indivíduo. Mas, o que seria essa racionalidade? Dizer que os indivíduos têm preferências racionais significa apenas que eles são capazes de estruturá-las. Duas premissas são fundamentais: as preferências são completas, ou seja, para qualquer par de objetos ou escolhas confrontadas por uma decisão qualquer entre A e B, o indivíduo sabe dizer se prefere A a B, B a A ou se é indiferente entre A e B; e transitivas, em outras palavras, existe uma consistência na escolha, se alguém prefere A a B e B a C, então prefere A a C. As ordens de preferência são completas e transitivas, o que permite representação matemáticas, como 1<2<3<4<5, a aplicação de funções lineares, como a+b1<a+b2<a+b3<a+b4<a+b5, ou qualquer outra função. O que importa é o elemento ordinal, não o cardinal, quer dizer, 1 é menor que 2, mas 2 pode não ser tomado como o dobro de 1. Quando as preferências existem, 5

6 existe a possibilidade de comparação e de troca. Obviamente, cada indivíduo possui uma taxa de troca e, no limite, combinando diferentes quantidades de bens é possível tornar o indivíduo indiferente entre eles. Na política, os indivíduos trocam de posições no espaço decisório. Todos têm uma preferência, todos são capazes de se posicionar num espectro político qualquer, seja esquerda-direita, mais política social-mais segurança. Isso permite a existência de funções de utilidade bens comportadas, com excelente tratabilidade matemática. Pode-se dizer que a Ciência Política foi colonizada pela Economia neoclássica, importando seus postulados e aplicando-os à análise política. A ciência política não tinha postulados e a passagem política fundamental do individual para o coletivo passa a ser compreendida com as idéias do mercado econômico. O problema é que não se pode conhecer quais são as preferências individuais, apenas quais são as escolhas que emergem delas. Além disso, as escolhas são feitas sob restrições. Na economia, as restrições são monetárias, dinheiro, enquanto que na política, as restrições são institucionais. Vale notar, que quem cria as restrições políticas, as instituições, habitualmente não sofre de restrições econômicas. Outro aspecto que não pode ser desprezado são as oportunidades, que são muito diferentes entre os indivíduos. A escolha racional diz que as escolhas serão as melhores possíveis dadas as preferências, as restrições e as oportunidades, em outras palavras, são escolhas instrumentais. Como as preferências individuais se interconectam? Como se constroem as decisões coletivas? O raciocínio hipotético de um mundo sem instituições, do qual o mercado surge naturalmente não pode existir. Sem Estado não pode existir propriedade privada e, conseqüentemente, não pode existir mercado. Os cientistas políticos podem imaginar um mundo abstrato em que os indivíduos têm preferências e que precisam tomar uma decisão única e para todo o grupo. Decisões interdependentes constituem uma das principais preocupações de outra ferramenta econômica largamente utilizada pelos cientistas políticos, a teoria dos jogos. Um dos exemplos clássicos da teoria dos jogos, o dilema dos prisioneiros explicita a idéia de interdependência das decisões individuais. O jogo representa qualquer situação de cooperação em assuntos de interesse 6

7 comum. Surge o problema da ação coletiva, da alocação de bens públicos e de bens coletivos. A estratégia dominante em jogos que envolvem ação coletiva, representados pelo dilema do prisioneiro, é a não cooperação. Pode se imaginar um jogo entre um indivíduo e o resto da sociedade. A decisão de participar ou não da obtenção de um bem coletivo não interessa, pois qualquer que seja a decisão tomada, ou o indivíduo será beneficiado, ou não perderá nada. Dizer que a estratégia dominante é não cooperar significa dizer que do ponto de vista do resultado ela é a melhor. Uma vez tomada, nenhum ator tem incentivo individual para modificar sua ação ou estratégia. O equilíbrio é atingido quando nenhuma pessoa pode melhorar a sua posição sem prejudicar outro, é a Fronteira de Pareto em que não existe nenhum ponto Pareto superior em que alguém ganha e ninguém perde. A demonstração de que o mercado é eficiente utiliza esses conceitos. As decisões individuais nada têm a ver com o interesse coletivo. Em muitas situações, a racionalidade individual pode levar à irracionalidade coletiva. Atores racionais não agem coletivamente e a passagem da economia para a política releva a ineficiência da última. Na política, a provisão de bens públicos é uma das tarefas mais importantes. Como se garante que a distribuição de bens públicos se dê de acordo com a contribuição de cada indivíduo? Claramente, isso não é exeqüível, ocasionando problemas de falta de incentivos para a contribuição e, conseqüentemente, problemas de ação coletivos, que necessariamente devem ser superados. No estado de natureza, ninguém coopera é o Estado não pode ser constituído, ou seja, a própria construção do Estado é uma prova de que a cooperação pode ser atingida. Quando a Ciência Política importa o arsenal analítico da economia, esbarra em sérios problemas. O mercado é eficiente, mas as decisões coletivas podem ser ineficientes. Uma demonstração da ineficiência das decisões coletivas é o teorema da impossibilidade, baseado no paradoxo de Condorcet. Fica patente pelo teorema que, mesmo que cada indivíduo de um grupo tenha preferências consistentes, quer dizer, completas e transitivas, isso pode não ser verdade para as preferências do grupo. Por esse teorema, desenvolvido por Arrow, não existe um método de agregação individual de 7

8 preferências em uma preferência de grupo coerente que simultaneamente satisfaça quatro condições mínimas, além do pressuposto da racionalidade (completa e transitiva), quais sejam: 1) todas as preferências são admitidas; 2) ótimo de pareto ou unanimidade; 3) independência das alternativas irrelevantes; e 4) ausência de ditador. Problemas de decisão coletiva, como o ilustrado pelo paradoxo de Condorcet, não podem ser resolvidos pela regra da maioria. Paradoxo de Condorcet A B C 1 x y z 2 y z x 3 z x y Como então uma sociedade pode definir suas preferências? Isso somente pode ser atingido quando a sociedade escolhe suas regras de decisão, quando existe algum controle da agenda de decisões a ser tomada. Isso quer dizer que para se chegar a decisões coletivas, uma das condições mínimas citadas acima deve ser relaxada. Pode ser a condição 1, que se refere à admissibilidade de todas as preferências. É possível obter tanto confiança, quanto consistência em um mundo de opções restritas. Disso emerge o teorema de Black, que aponta que formas mínimas de consenso podem ser suficientes para produzir decisões de grupo coerentes. Sempre existirá uma opção que não é a pior. Amartya Sen acredita que para se chegar a preferências de grupo coerentes, as opções individuais devem ser restringidas. As representações espaciais das preferências individuais são de enorme utilidade para o desenvolvimento desse modelo de análise, principalmente a noção pico único das preferências, na qual, em um ambiente unidimensional, um indivíduo tem uma opção ótima e à medida que se afasta desse ponto, tanto à esquerda, quanto à direita, sua utilidade cai monotonicamente. As representações geométricas são úteis para a análise de importantes situações 8

9 políticas, tais como competição eleitoral, processos de decisão legislativa e formação de governos. Nessa representação, o ponto mediano será sempre o ponto de equilíbrio, donde surge o teorema do eleitor mediano que afirma que se os membros de um grupo possuem preferências de pico único, então o ponto ideal do eleitor mediano é o ponto em que a maioria prefere (W(x)=Ø). Dessa forma, pode-se garantir estabilidade e previsibilidade nas decisões coletivas. Quando duas dimensões do espaço político passam a ser consideradas simultaneamente, a situação se torna mais complexa. Não existe mais pico único ou teorema do eleitor mediano. Essa situação emerge, por exemplo, quando se deve decidir quanto à alocação de recursos escassos. O que existe nessas circunstâncias são recursos analíticos, tais como as curvas de indiferença. A lógica é a mesma em comparação ao ponto, quanto mais distante do ideal, menor a utilidade. Pontos dentro de um mesmo raio de distância em relação ao ideal possuem a mesma utilidade. As curvas de indiferença podem ser circulares, quando as duas dimensões possuem o mesmo peso; elípticas, quando as dimensões possuem peso diferente; ou convexas, quando existe uma interação entre as duas dimensões. Dessa nova representação espacial em duas dimensões, existe a possibilidade infinita de construções de maiorias ad-hoc, dado que sempre é possível encontrar um ponto em que a maioria prefere, qualquer que seja o status quo. Isso significa o retorno à imprevisibilidade e à instabilidade. Onde está a ordem, então? Como ela pode ser obtida? A resposta a essa pergunta é o equilíbrio estruturalmente induzido, ou traduzindo para um português mais claro, as instituições contam. Por esse motivo, muitos dos autores que estudam o legislativo, que é a instituição que decide sobre o que se decide, uma espécie de miniatura da sociedade com regras próprias que ele próprio decide, adotam a abordagem do neo-institucionalismo. O Congresso norte-americano é o mais estudado do mundo. Muitos trabalhos, tais como Congress: the electoral connection (Mayhew, 1974), Congress: keystone of the Washington establishment (Fiorina, 1989) e The logic of congressional action (Arnold, 1990) utilizam a mesma abordagem para compreende-lo. Todos partem do individualismo metodológico e da idéia de 9

10 que as instituições contam e constroem modelos do Congresso norteamericano semelhantes. Todos os modelos têm como ponto de partida a motivação dos parlamentares. São seus interesses, principalmente o desejo de obter a reeleição, que explicam o funcionamento do Congresso e seus efeitos sobre a economia e a política. Os desenvolvimentos das abordagens neo-institucionalistas do Congresso norte-americano as levaram a caminhos diversos e pode-se identificar três grandes correntes em que o movimento se dividir (Limongi, 1994). A primeira, e também a dominante, é a chamada versão distributivista, a qual os três autores mencionados acima pertencem. Por essa corrente, os congressistas são guiados pela lógica eleitoral e estão interessados principalmente na aprovação de medidas clientelistas para suas bases. Isso permite ao parlamentar reclamar os créditos da medida e alcançar a reeleição. Para esse argumento, as regras congressionais e eleitorais desempenham papel central. A segunda versão, mais recente e menos desenvolvida, é a chamada informacional. Por essa versão, as instituições do legislativo motivam os parlamentares para que eles se tornem especialistas em certas áreas políticas, permitindo a tomada de decisões com base no maior volume de informação possível. A terceira abordagem se distancia das duas anteriores porque, ao contrário delas, considera que os partidos contam. Tratase da versão partidária, pela qual os partidos são tratados como importantes elementos estruturadores da atividade legislativa. Como o neo-institucionalismo considera os partidos? Nas análises sobre os partidos dos anos 60 e 70, ninguém se perguntava porque os partidos existiam, simplesmente era natural que os partidos surgissem e se desenvolvessem. Os partidos nasciam e se tornavam mais complexos em consonância com o desenvolvimento da sociedade. Esta ganhava novas estruturas autônomas, entre as quais os partidos ocupavam lugar de destaque. Em outras palavras, a questão dos partidos entrava no desenvolvimento político, na mentalidade de que as sociedades passavam dos estágios mais simples para os mais complexos. Dessa forma, o desenvolvimento das sociedades e dos partidos poderia ser atrasado, atrofiado ou incompleto. Pensava-se os partidos quase como seres vivos, utilizando-se conceitos da 10

11 biologia: partidos fracos, partidos fortes, partidos enraizados, etc. Eles eram vistos como reflexos das clivagens sociais. Clivagens tais como religião, campo-cidade, trabalhadores-patrões se expressariam nos partidos, o que significava que eles representavam interesses. Os partidos eram espelhos do interesses dados na sociedade. A partir de Olson, no entanto, a existência de um interesse social, de uma clivagem, não leva necessariamente a uma ação coletiva, ou a formação de um partido que expresse e represente os interesses dessa clivagem. A ação coletiva não é racional e os atores racionais não agem coletivamente. No caso da literatura norte-americana sobre o congresso, existe uma afirmação empírica de que os partidos contam pouco. No início eles tinham alguma relevância, mas a perderam tanto na arena parlamentar, quanto na eleitoral. Se como Downs, se considerar os partidos como um time e adotar o individualismo metodológico, a luta pelo poder se torna intra-partidária. Atualmente, os partidos políticos voltaram a ter o status que tinham antes, ou seja, voltaram a ser considerados como relevantes para a política e, no interior do neo-institucionalismo, começou a aumentar o interesse por eles. Dois trabalhos importantes investigam pontos extremos: Why Parties? (Aldrich, 1995) analisa os partidos nos EUA e The efficient secret (Cox, 1987), os partidos na Inglaterra. No primeiro caso, um lugar onde predomina o voto pessoal, e no segundo, um lugar onde predomina o voto partidário. Onde os neo-institucionalistas procuram as divergências entre os dois extremos? Nas instituições que regulam as estratégias individuais, quais sejam: forma de governo e leis partidárias e eleitorais. As leis partidárias e eleitorais são o principal foco de atenção, uma vez que existe maior variação entre elas do que entre as formas de governo. Essas variações dizem respeito a diversos fatores, tais como: a onde os votos são disputados, podendo ser um distrito grande ou pequeno; ao número de candidatos em disputa, que pode ser um ou mais de um por partido; a forma de entrada na corrida eleitoral, que pode ser controlada pelo partido ou pelo eleitorado; ao controle do acesso à legenda e aos recursos financeiros, que podem ser controlados pelos candidatos ou pelos partidos. Por exemplo, num distrito majoritário em que o partido controla o acesso à legenda e os recursos, 11

12 o incentivo para o político é fazer uma carreira intra-partidária. O poder se exerce pelo controle de determinados recursos, o político quer se reeleger, então se o partido controla os recursos chave, o destino do político é decidido no interior do partido, o que resulta em um voto partidário. Por outro lado, se a definição dos candidatos é feita pelo eleitor, se o candidato dispõe de recursos próprios disponíveis para atingir sua eleição ou reeleição ou se num sistema proporcional o voto é preferencial, o partido perde força e a política se torna mais focada no candidato. Ambos os autores consideram os partidos tais como eles são e não como eles deveriam ser. A base, os fundamentos para a análise da formação e da transformação dos partidos são as instituições e os homens que as criam. Dessa maneira, os partidos políticos não possuem a mesma organização, a mesma forma de atuação, a mesma cara. Cada qual é um reflexo das instituições vigentes e um instrumento dos homens que as criam. OS ESTUDOS DO LEGISLATIVO NO BRASIL Os estudos sobre o legislativo no Brasil ainda estão muito distantes dos estudos sobre o legislativo norte-americano. Ainda que existam diversos trabalhos sobre o tema, há muito que se estudar. Não obstante, existem contribuições significativas sobre a atuação dos partidos na arena parlamentar, principalmente com Figueiredo e Limongi (1999) e Santos (1994 e 1998). O papel dos partidos enquanto peças fundamentais no processo de elaboração de leis também foi explorado por Figueiredo e Limongi (1999). As questões relativas à disciplina partidária, ao impacto do comportamento dos parlamentares no congresso, à migração partidária, à fusão e a criação de novas agremiações e ao impacto dos partidos na chamada governabilidade aparece em muitos trabalhos, dos quais merecem destaque os de Amorim (1994), Novaes (1994), Mainwaring (1991), Mainwaring e Liñan (1998), Ames (1995), Fiori (1995), Schmitt (1999), Schmitt e Araújo (1997), Reis (1995), Oliveira (1995), Rodrigues (1995), Nicolau (1996), Samuels (1998 e 1999), Peres (1999) e Couto (2000). 12

13 Os trabalhos mais importantes sobre o legislativo brasileiro estão reunidos em Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional (Figueiredo e Limongi, 1999). Eles são importantes porque introduziram uma nova forma de ver a atuação dos parlamentares e dos partidos em nosso país. Até a publicação dos trabalhos, era praticamente consensual entre os cientistas políticos que os parlamentares brasileiros eram indisciplinados e que os partidos eram pouco coesos e contavam pouco no interior do congresso. Após, pode-se verificar que, na realidade, em diversas situações, os parlamentares são altamente disciplinados e que os partidos são coesos. Mais que isso, os autores mostram que conhecendo a posição dos líderes dos partidos em relação às políticas em tramitação é possível determinar com bastante segurança qual será o resultado da votação. Outro importante avanço do trabalho dos autores foi mostrar como o atual arranjo institucional brasileiro difere daquele vigente no período democrático de 1945 a Agora, os poderes legislativos do presidente são muito mais amplos, com vistas a garantir maior preponderância legislativa ao executivo e maior celeridade à apreciação de suas propostas. Também foram ampliados os recursos legislativos disponíveis aos líderes partidários para comandar suas bancadas. Os autores afirmam que a despeito de todas as mazelas que a legislação eleitoral possa acarretar para os partidos políticos brasileiros, o fato é que a unidade de referência a estruturar os trabalhos legislativos são os partidos e não os parlamentares (Figueiredo e Limongi, 1999, p.20). HIPÓTESES DA PESQUISA Já dissemos anteriormente, mas vale repetir para que fique claro. O objetivo dessa pesquisa é analisar a tramitação das leis eleitorais e partidárias durante a Assembléia Nacional Constituinte e a tramitação das propostas de alteração dessas regras no Congresso Nacional após a constituinte. O que pretendemos investigar é o que existe de partidário nesse processo de formação e alteração das regras do jogo político que afetam diretamente os partidos. 13

14 Algumas perguntas a serem respondidas são como se deu a tramitação dessa legislação? Quais foram as propostas apresentadas na constituinte e qual foi o destino delas? Por exemplo, o primeiro ante-projeto apresentado pela comissão de sistematização previa o sistema de governo parlamentarista. Quem propôs emendas que modificaram o ante-projeto e que acabou resultando em um sistema de governo presidencialista com previsão de um plebiscito para definir o sistema definitivo alguns anos depois? Depois da constituinte, quais foram os partidos que propuseram alterações nas regras do jogo, tais como eleições casadas, mandato presidencial de quatro anos, reeleição? Como tramitaram as leis citadas acima que regulam os partidos políticos e as eleições? Quem propôs emendas, leis ordinárias, leis complementares, substitutivos, destaques para votação em separado ou pedidos de urgência? Qual é o papel dos partidos na mudança do status quo? Quem é contra, quem é a favor? Será que são bases regionais, partidárias, ideológicas ou o que importa é o tamanho do partido? Qual foi o impacto da mudança das regras partidárias e eleitorais sobre os resultados que emergem das urnas? A pesquisa pretende apresentar as respostas a essas perguntas. Quanto às hipóteses, realmente é bastante difícil defini-las a priori, sem avançar um pouco na pesquisa empírica e mesmo na abordagem teórica-metodológica. Não obstante, algumas hipóteses preliminares podem ser levantadas. Uma é a de que a tramitação das regras do jogo eleitoral e partidária na constituinte não seguiu um critério partidário, mas regional. Pretende-se testar a hipótese de que na constituinte, muitas das regras foram definidas com a oposição dos estados de São Paulo e Minas Gerais ao restante dos estados. Uma segunda hipótese é a de que após os trabalhos da ANC, o padrão dominante da tramitação das alterações das regras do jogo deixou de ser regional e adquiriu um cunho partidário com duas clivagens. De um lado, uma que opõe os partidos de esquerda aos partidos de direita, de outro lado, uma que separa os grandes dos pequenos partidos. Com essas duas hipóteses, ainda preliminares, pretende-se contribuir para o debate acerca da força/fragilidade dos partidos políticos brasileiros. Esse debate até o final da década de 80 e começo da década de 90 sustentava 14

15 a tese da fragilidade dos partidos no Brasil. A partir de meados da década de 90, uma série de trabalhos passou a contestar essa tese procurando mostrar que os partidos no Brasil não são tão frágeis e desestruturados quanto se acreditava. Acredito que minhas hipóteses corroborarão para a tese do fortalecimento dos partidos no Brasil. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa ainda precisa desenvolver e aprofundar bastante a discussão da literatura em Ciência Política comparada sobre os preferências, instituições e escolha racional. Além disso, uma ampla investigação da literatura sobre os legislativos do Brasil e das democracias ocidentais, especialmente no que se refere a tramitação de políticas específicas. O intuito dessa investigação bibliográfica é construir um arcabouço teórico-metodológico sólido para sustentar a pesquisa e suas hipóteses. As principais fontes de dados da pesquisa são as publicações do Congresso Nacional brasileiro, especialmente o Diário da Constituinte e o Diário do Congresso Nacional, além dessas fontes, os sítios na internet das casas legislativas permitem a consulta e a pesquisa sobre todo o processo legislativo. Nessas fontes poderemos encontrar toda a tramitação das leis que nos interessam. Também será importante um levantamento das propostas de reforma política preconizada pelos partidos políticos em seus documentos oficiais e outras publicações partidárias. Os dados coletados serão organizados em um banco de dados que permita a utilização de recursos matemáticos e estatísticos. PUBLICAÇÃO E CRONOGRAMA Espera-se que a pesquisa se converta em artigos que possam ser publicados em revistas especializadas e divulgados em encontros científicos. O cronograma prevê o aprofundamento da discussão bibliográfica e o desenvolvimento de ferramental analítico para os anos de 2012 e 2013 e o 15

16 início da coleta dos dados no primeiro semestre de O relatório final da pesquisa será concluído no final de BIBLIOGRAFIA UTILIZADA NESSE PROJETO Aldrich, John H.. Why parties? The origin and transformation of political parties in America. The University of Chicago Press, Chicago, Ames, Barry. Electoral rules, constituency pressures, and pork barrel: bases of voting in brazilian congress. In Journal of politics, n.º 57:2, Ames, Barry. Electoral strategy under open-list proportional representation. In American Journal of Political Science, n.º 88:1, Amorin Neto, Otávio. Formação de gabinetes presidenciais no Brasil: coalizão versus cooptação. In Nova Economia, vol. 4, n.º 1, Arnold, R. D.. The logic of congressional action. Yale University press, New Haven, Arrow, Kenneth J.. Social choice and individual values. Yale University press, New Haven, Baron, David P. e Ferejohn, John A.. Bargaining in legislatures. In American Political science review, n.º 83, Constituição da República Federativa do Brasil. 8.ª edição, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, Couto, Cláudio. Os mecanismos da governabilidade: sistema de governo e democracia no Brasil. Tese de doutoramento, DCP-USP, Cox, Gary W.. The efficient secret: the cabinet and the development of political parties in Victorian England. Cambridge University Press, Cambridge, Downs, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. Edusp, São Paulo, Elster, Jon. Nuts and Bolts. Cambridge University Press, Cambridge, Figueiredo, A. C. e Limongi, F.. Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Editora da FGV, Rio de Janeiro,

17 Fiori, José Luís. A governabilidade democrática na nova ordem econômica. In Novos Estudos Cebrap, n.º 43, Fiorina, Morris. Congress: keystone of the Washington establishment. Yale University press, New Haven, Green, Donald P. e Shapiro, Ian. Pathologies of rational choice theory: a critique of aplications in political science. Yale University press, New Haven. Hardin, Russell. Collective action. The John Hopkins University press, Baltimore, Key Jr., V.O.. Politcs, parties and pressure groups. Thomas Y. Crowell Company, New York, Kinzo, M.D.K., Martins Jr., J.P. e Borin, I.. Padrões de Competição Eleitoral na Disputa para a Câmara Paulistana.In Novos Estudos Cebrap, n.º 65, São Paulo, Limongi, Fernando. O novo institucionalismo e os estudos legislativos: a literatura norte-americana recente. In Boletim Informativo Bibliográfico n.º 37, Rio de Janeiro, Mainwaring, Scott e Linãn, Anibal Perez. Disciplina partidária: o caso da constituinte. In Lua Nova, n.º 44, Mayhew, David. Congress: the electoral connection. Yale University press, New Haven, McCubbins, Mathew D. e Sullivan, Terry. Congress: structure and policy. Cambridge University Press, Cambridge, Olson, Mancur. A lógica da ação coletiva. Edusp, São Paulo, Ordeshook, Peter C.. Game theory and political theory. Cambridge University Press, Cambridge, Santos, F.G.M.. Teoria de decisões legislativas: microfundamentos do clientelismo político no Brasil. Tese de doutoramento, IUPERJ, Rio de Janeiro, Shepsle, K. e Bonchek, M.. Analysing politics: rationality, behavior and institutions. W.W. Norton & Company, New York,

18 Shepsle, K. The changing textbook of congress. In Chubb e Peterson (eds), Can the government govern. Brookings institutions, Washington, Souza, M.C.C.. Estado e Partidos políticos no Brasil: Ed. Alfa- Omega, São Paulo, Stepan, Alfred. Democratizando o Brasil. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, Tsebelis, George. Jogos Ocultos. Edusp, São Paulo,

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