Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1).

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1 Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Pablo Henrique Nunes de Carvalho (2) ; Bruno Zaché (3) ; Adriana Pinho Teixeira (4) ; Erica Araujo Pereira (4) ; Ronelza Rodrigues da Costa Zaché (3) ; Thamyres Correa Borges (4). (1) Trabalho executado com recursos da fazenda Fronteira (2) Estudante; Universidade Federal Rural da Amazônia; Parauapebas, Pará; pablonuness@hotmail.com; (3) Professor; Universidade Federal Rural da Amazônia; (4) Estudante; Universidade Federal Rural da Amazônia. RESUMO: O conhecimento das comunidades entomológicas mostra-se importante para os subsistemas do solo e para a conservação e manutenção natural dos ecossistemas. O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento e caracterização de entomofauna presente na serrapilheira de plantio de T. grandis, de modo a acrescentar informações, aumentando os conhecimentos sobre insetos que podem causar danos à cultura na região norte. Foram realizadas 10 coletas em um intervalo de 10 em 10 dias, durante o período de outubro de 2016 e janeiro de 2017, com o auxílio de uma moldura em madeira com 60cm de lado (1m 2 ), totalizando 100 amostras de serapilheira acumulado sobre o solo por toda extensão do plantio. As amostras foram colocadas em funis de Berlese, por um período de 24 horas, com luz incandescente sobre a parte superior do funil, suspensa a uma altura de 20cm do conteúdo, de modo que os insetos fugissem para a parte inferior do funil, caindo em recipiente com álcool 70%. Foram coletados 539 indivíduos na varredura da serrapilheira. Do total de amostras coletadas, 456 indivíduos são representantes da classe Insecta, distribuídos em 11 ordens distintas, sendo a mais numerosas as ordem Hymenoptera (200), seguida da ordem Isoptera (80) e pela ordem Coleoptera (60). Foram coletados ainda outros artrópodes pertencentes a classe Arachnida (65 aranhas e 16 opiliões). A utilização do funil de Berlese-modificado se mostrou eficiente para este tipo de levantamento, podendo considerá-lo uma alternativa simples de uso para levantamento de entomofauna de serrapilheira. Termos de indexação: armadilha, comunidades, funil de Berlese.

2 INTRODUÇÃO A serrapilheira constitui um importante elemento nos ecossistemas florestais, desempenhando um papel fundamental no ciclo de nutrientes entre o solo e as plantas. Nestes ambientes é composta principalmente por folhas, ramos e detritos (Costa et al., 2013). A fauna do solo tem grande importância em processos de formação da serrapilheira e estimulação da microorganismos do solo (Toledo, 2003). O conhecimento das comunidades entomológicas mostra a importância para os subsistemas do solo e para a conservação e manutenção natural dos ecossistemas. Devido ao aumento de áreas de plantios de Teca e total desconhecimento do comportamento desta espécie na região norte do país, principalmente em relação aos insetos que podem causar danos à cultura, faz-se necessário um maior desenvolvimento de pesquisas que visam o incremento de conhecimentos destas informações. O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento e caracterização de entomofauna presente na serrapilheira de plantio de T. grandis, de modo a acrescentar informações, aumentando os conhecimentos sobre insetos que podem causar danos à cultura na região norte. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Fronteira que possui um plantio de T. grandis em monocultura, com idade de 12 anos, em área com aproximadamente 97 ha, no município de Curionópolis/PA. Foram realizadas dez coletas em um intervalo de dez em dez dias, durante o período de quatro meses entre outubro de 2016 e janeiro de 2017, sendo coletadas um total de 100 amostras aleatórias de serrapilheira acumulada sobre o solo por toda extensão do plantio com o auxílio de uma moldura em madeira com 60cm de lado (1m 2 ). As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e levadas ao laboratório de entomologia da Universidade Federal Rural da Amazônia. As amostras foram colocadas em funis de Berlese, por um período de 24 horas, com luz incandescente sobre a parte superior do funil, suspensa a uma altura de 20 cm do conteúdo (Figura 2). A luz incandescente gera luz e calor sobre a serrapilheira, de modo que os insetos fugissem para a parte inferior do funil, caindo em recipiente com álcool 70%. Figura 2 Montagem de experimento com Funil de Berlese no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal Rural da Amazônia, Parauapebas/PA. Fonte: Arquivo pessoal, Após as 24 horas, os insetos que caíram no recipiente foram coletados e acondicionados em recipientes com álcool 70% para conservação e posterior identificação. A identificação dos insetos foi feita

3 em chave dicotômica de Ordem e Família. Os dados coletados em campo foram compilados e analisado no programa Excel, para análise de densidade, abundância e diversidade. Funil de Berlese modificado Essa armadilha é composta por um funil confeccionado por um galão d água de 20L tingido de preto, para impedir entrada de luz exterior, no topo deste encontra-se uma lâmpada de 60W, como fonte de calor, suspensa a 20cm da abertura do funil, por um eixo de madeira, embaixo um recipiente coletor confeccionado com a parte inferior do galão contendo álcool 70% (Figura 3). Figura 3 Funil de Berlese modificado, construído com galão de água de 20L, Laboratório de Entomologia, Universidade Federal Rural da Amazônia, Parauapebas/PA. Fonte: Arquivo pessoal, 2017 A amostra de serrapilheira é acondicionada no funil que direciona para dentro do recipiente coletor. A amostra é submetida a luz e calor por 24 horas para criar um gradiente de temperatura e umidade que fazem com que os insetos migrem para baixo e caiam no recipiente coletor Densidade ou Abundância A densidade, também chamada de abundância, é o número de indivíduos de cada espécie, na composição do sistema. Esse parâmetro é estimado em densidade absoluta (DA i ) e densidade relativa (DR i ) (Souza, 2013). Índice de Diversidade de Shannon O índice de diversidade de Shannon (H ), também denominado Shannon-Weaver ou Shannon- Wiener. Utilizado em situações em que não há possibilidade de inventariar toda a comunidade, sendo necessária identificação de amostras. Essa diversidade consiste na relação entre o número total de espécies (riqueza e abundância) e a distribuição do número de indivíduos entre as espécies (equabiliade). (Walker, 1989). Quanto maior o valor de H, maior será a diversidade da comunidade em estudo (Souza, 2013). Índice de Dominância de Simpson O índice de dominância de Simpson (C) reflete a probabilidade de dois indivíduos escolhidos ao acaso na comunidade pertencerem à mesma espécie (Uramoto et al., 2005). O valor estimado de C varia de 0 (zero) a 1 (um); para valores próximos de 1 (um), a diversidade da comunidade é considerada maior.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise de quantitativo Foram coletados 539 indivíduos na varredura da serrapilheira. Do total de amostras coletadas, 456 indivíduos são representantes da classe Insecta, distribuídos em 11 ordens distintas, sendo as mais numerosas as ordem Hymenoptera (200), seguida da ordem Isoptera (80) e pela ordem Coleoptera (60). Foram coletados ainda outros artrópodes pertencentes a classe Arachnida (65 aranhas e 16 opiliões) (Tabela 1). Tabela 1 Abundância absoluta e relativa de indivíduos de diferentes ordens de classe Insecta e Arachnida associados ao povoamento de Tectona grandis, no município de Curionópolis/PA. Ordem Abundância Absoluta Abundância Relativa (%) Acarina 1 0,18 Araneae 65 11,87 Blattodea 1 0,18 Coleoptera 60 11,13 Collembola 1 0,18 Diptera 51 9,46 Hemiptera 52 9,64 Hymenoptera ,10 Isoptera 80 14,84 Ixodida 1 0,18 Lepidoptera 4 0,74 Opiliones 16 3,15 Orthoptera 1 0,18 Phasmatodea 1 0,18 Thysanoptera 5 0,92 Total Observa-se que a ordem de maior representatividade foi Hymenoptera, constituindo-se em sua grande maioria por indivíduos da família Formicidae (75,5%) com grande variedade de espécies. O grande quantitativo de coletas de formigas justifica-se, principalmente pelo método de coleta feito diretamente do solo. As formigas normalmente põem ser dominantes em ecossistemas tanto pelo grane número de espécies e de indivíduos e pela facilidade de coleta hábito de forragear em grupo (Silva et al., 2006). Para Dantas et al., (2012), a população e formigas pode estar diretamente relacionada a comunidade vegetal. Neste caso, a grande heterogeneidade encontrada no plantio, justifica-se pela grande quantidade de espécies vegetais invasoras principalmente ervas daninhas e pelo fato do plantio estar inserido em uma região sob influência de floresta. Vários estudos citam as formigas como os mais abundantes em diversidade de microfauna em serrapilheira, sendo consideradas dominantes na maioria dos ecossistemas terrestres. Para Queiroz et al., (2007), as formigas possuem um papel de grande importância nos processos de ciclagem de nutrientes, dispersão e polinização de plantas. A densidade desses organismos é influenciada principalmente pelas características dos galhos presentes na serrapilheira, local onde constroem seus ninhos. A classe Arachnida é representada principalmente por indivíduos da ordem Araneae. A presença desses organismos revela a grande variedade ecológica do hábitat, devido aos seus hábitos predadores garantem o controle de pragas. O fato de haver um quantitativo significativo de aranhas, revela a dificuldade de os plantios de Teca serem atacados por pragas na região, de modo que o controle biológico feito pelas espécies pode ser eficiente. A ordem Isoptera, apresentou 14,84% do total de amostras, com representantes das três famílias, Kalotermitidae, Rhinotermitidae e Isotermitidae. A quantidade de cupins se justifica pela alta umidade do plantio e pelo fato da realização dos desbastes, gerando acúmulo de madeira cortada nas áreas de coleta. Silva et al., (2015), ao citam outros autores, mostrando que a provável influência das precipitações

5 pluviométricas e outros fatores ambientais sobre os cupins têm sido pouco abordados. Da ordem Coleoptera foram coletados 60 indivíduos de diferentes famílias, sendo que os representantes das famílias Cerambycidae, Bostrichidae e Scolytidae, Seno estas famílias capazes de causar danos a madeira provenientes de desbastes, quando mantidas por muito tempo ou armazenada no campo (Filho et al., 2006). Nas coletas realizadas para este estudo, as famílias consideradas prejudiciais, de acordo com as literaturas, à madeira e as árvores em pé, tiveram pouca participação nos resultados, sendo as famílias Carabidae e Passalidae, as mais abundantes, com 28,33% e 18,33%, respectivamente. Os Hemiptera da família Cicadellidae (cigarrinhas) com 11 insetos coletados, representando 2,04% do total de insetos, de acordo com Coelho & Silva (2003), representam um grupo que pode trazer grandes problemas ao desenvolvimento da planta, devido a sucção da seiva e liberação de Honeydew podendo levar ao surgimento de fumagina. Lunz et al., (2011), também destacaram a presença destes hemipteras em reflorestamentos experimentais de teca no estado do Pará, o que nos permite associá-los à essa espécie florestal. Análise de diversidade, riqueza e abundância O Índice de diversidade de Shannon encontrado neste levantamento foi igual a 3,06. Os estudos de levantamento de entomofauna associada a plantios de Teca ainda são escassos o que dificulta a comparação de resultados. Comparando o valor encontrado com outro estudo realizado em plantio de teca no município de Rio Maria/PA (2,89) o resultado obtido foi superior. Este resultado foi superior também às de Eucalyptus grandis e Pinus taeda (2,45 e 2,06, respectivamente) no Paraná (Flechtmann et al., 2001), e Eucalyptus camaldulensis (2,61) no Mato Grosso (Rocha, 2010). A diversidade de espécies obtida pode ser considerada alta em relação a áreas reflorestadas com outras culturas. O Índice de dominância de Simpson neste estudo foi encontrado no valor de 0,89. A literatura nos informa que quanto mais próximo de 1 (um) for o resultado deste índice, maior será a diversidade da comunidade. CONCLUSÃO As formigas constituíram o grupo mais coletado, indicando alto grau de complexidade e heterogeneidade do plantio. O grande número de aranhas coletadas, assim como os demais insetos considerados inimigos naturais, garante a efetividade do controle biológico de pragas. Os índices de diversidade e abundância encontrados revelam a efetividade do levantamento, sendo considerados os dados suficientes para a amostragem dá área, indicando um elevado grau de diversidade de entomofauna. A utilização do funil de Berlese-modificado se mostrou eficiente para este tipo de levantamento, podendo considerá-lo uma alternativa simples de uso para levantamento de entomofauna de serrapilheira. REFERÊNCIAS COELHO LBN & SILVA ER. Flutuação populacional de Agallia incongrua Oman, 1938 (Hemiptera: Cicadellidae) em Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Biota Neotropica, 3: COSTA, C.C.A.; OLIVEIRA, F.L.; CAMACHO; R.G.V. DANTAS, I.M.; MARACAJA, P.B. Entomofauna presente no conteúdo da serrapilheira em área de caatinga na floresta nacional do Açu-RN. Revista Verde (Mossoró RN - BRASIL), v. 8, n.4, p.50-56, out-dez, DANTAS, J. O; SANTOS, M.J.C.; SANTOS, F.R.; PEREIRA, T.P.B.; OLIVEIRA, A.V.S.; ARAÚJO, C.C.; PASSOS, C.S.; RITA, M.R. Levantamento da entomofauna associada em sistema agroflorestal. Scientia Plena, vol 8, num. 44, FLECHTMANN, C.A.H.; OTTATI, A. L. T.; BERISFORD, C. W. Ambrosia and bark beetles (Scolytidae: Coleoptera) in pine and eucalypt stands in southern Brazil. Forest Ecology and Management, Columbus, v. 142, p , LUNZ, A. M; MOURÃO JR, M; MONTEIRO, O. M; SOUZA, H. S. Entomofauna associada a reflorestamentos

6 experimentais no município de Pau d Arco, Pará. Ciência Rural, Santa Maria, v.41, n.12, p , PERES FILHO, O.; BERTI FILHO, E.; DORVAL, A. A entomofauna associada à teca, Tectona grandis Linn. f. (Verbenaceae), no Estado de Mato Grosso.Piracicaba: IPEF, p. QUEIROZ, J. M.; M.S. ARAÚJO, A.J. MAYHÉ-NUNES. Riqueza e composição de formigas de serrapilheira na Reserva Florestal da Vista Chinesa, Rio de Janeiro, Brasil. XVIII Simpósio de Mirmecologia. São Paulo, v.69, suplemento 2, p , ROCHA, J.R.M. Ocorrência e dinâmica populacional de Scolytidae, Bostrichidae e Platypodidae em povoamentos de eucaliptos e fragmento de Cerrado, no município de Cuiabá-MT. 2010, 63f. Dissertação. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). SILVA, A. P. T.; CUNHA, H. F; RICARDO, J. A. D; ABOT, A. R. Espécies de cupins (isoptera) em cultura de eucalipto sob diferentes sistemas de manejo de irrigação, em região de transição cerrado-pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.39, n.1, p , SILVA, M. S. C. da. Indicadores de qualidade do solo em sistemas agroflorestais em Paraty p. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. SOUZA, A. L.; SOARES, C. P. B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa: Editora UFV, 2013, 322p. TOLEDO, L. O. Aporte de Serrapilheira, fauna edáfica e taxa de decomposição em Áreas de Florestas secundárias no Município de Pinheiral, RJ f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, URAMOTO, K; WALDER, J. M. M.; ZUCCHI, R. A. Análise quantitativa e distribuição de populações de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) no campus Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP. Neotrop. Entomol. [online]. 2005, vol.34, n.1. WALKER, D Diversity and stability. In: SILVA, R. M. Utilizando o índice de diversidade de Shannon para comparar quatro comunidades de morcegos no estado de Rio de Janeiro. X Congresso de Ecologia do Brasil, 16 a 22 de setembro de 2011, São Lourenço MG.

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