EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA"

Transcrição

1 EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA Cicero Antonio Mariano dos Santos 1 Francisco Roberto de Azevedo 2 Eridiane de Silva Moura 3 Daniel Rodrigues Nere 4 Raul Azevedo 5 1 Introdução/ Desenvolvimento As ações antrópicas não fundamentadas em princípios de sustentabilidade fragmentam florestas e a diversidade destes ambientes está ameaçada, bem como o equilíbrio de toda a cadeia trófica e esse equilíbrio pode ser medido pela observação das populações de insetos considerados bioindicadores. Os insetos desempenham papel importante nos ecossistemas terrestres, pois estão envolvidos na decomposição de matéria orgânica, ciclagem de nutrientes, fluxo de energia, polinização, dispersão de sementes, reguladores de populações de plantas, animais e outros organismos (LOPES, 2008). Muitos insetos, como os coleópteros, são bioindicadores da qualidade e da degradação ambiental, devido às várias funções que desempenham na natureza, estreita relação com a heterogeneidade dos ecossistemas e processos ecológicos, bem como seu alto grau de sensibilidade às mudanças ambientais. O etanol tem sido empregado como isca para aumentar a eficiência das armadilhas na coleta desses insetos, uma vez que essa substância tem poder atrativo sobre várias espécies de coleobrocas. Esse princípio se baseia na fermentação alcoólica da madeira quando cortada, doente ou em processo de degradação, pois nessas condições ocorre a decomposição da biomassa vegetal por microrganismos (NAKANO; LEITE, 2000). Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência da armadilha etanólica em levantamentos dos coleópteros bioindicadores da qualidade ambiental presentes em quatro vegetações da Floresta Nacional do Araripe-FLONA. 1 Estudante do curso de Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará, anttony.ms@gmail.com 2 Profº Dr. do curso de Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará, razevedo@ufc.br 3 Estudante do curso de Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará, annne.moura@gmail.com 4 Estudante do curso de Agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará, r.nere@agronomo.eng.br 5 Técnico do laboratório de Entomologia, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará, raulbiologo@gmail.com 1

2 2 Metodologia/ Resultados Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri A pesquisa foi realizada na Floresta Nacional do Araripe (FLONA-Araripe), em sua parte localizada na região do Cariri cearense, município do Crato, de agosto a setembro de 2012, em quatro vegetações distintas: Mata Úmida (7º15 25 S e 51º29 26 W), Carrasco (7º17 18 S e 51º32 24 W), Cerrado (7º20 45 S e 51º28 15 W) e Fragmento de Mata (7º12 33 S 51º26 39 W). Foram instaladas cinco armadilhas por vegetação, dispostas em pontos estratégicos, com espaçamentos de 30 m entre elas. As armadilhas foram confeccionadas com garrafas plásticas de refrigerante de 2 litros (PET), cortadas nas laterais e na parte inferior, no sentido transversal, que representa o recipiente de coleta. No interior desse recipiente foram colocados 250 ml de uma solução de detergente neutro + água, na proporção de 1:10. Foram colocados ainda, na parte superior das armadilhas, pequenos frascos com tampa de borracha transpassada com tubos endovenosos, no interior dos quais foram colocados etanol que serviu como atrativo alimentar. Os insetos ao serem atraídos pelo atrativo caíram dentro da solução contida na parte inferior da armadilha. As coletas foram feitas semanalmente, com o auxílio de uma peneira de plástico de malha fina e um pincel, totalizando oito coletas em toda a pesquisa. Após as coletas, substituía a solução de detergente + água e, caso necessário, colocava-se etanol nos frascos com tampa de borracha à medida que eles iam secando. Os insetos coletados foram acondicionados em recipientes plásticos de 100 ml contendo álcool a 70% e, em seguida, levados ao laboratório de Entomologia da UFC, Campus Cariri, no Crato, para triagem e identificação em nível de ordem e família utilizando chaves de identificação. Cada vegetação foi considerada uma comunidade com características próprias, determinadas por meio dos seguintes índices faunísticos: Frequência: pi = ni/n, em que ni é o número de indivíduos da espécie i e N é o total de indivíduos da amostra. Dominância: LD = (1/S) x 100, em que LD é o limite de dominância e S o número total de famílias. As famílias foram classificadas em dominantes, quando os valores da frequência apresentaram-se superiores a esse limite, e, não dominantes, quando os valores foram inferiores. Abundância: Para calcular a abundância, empregou-se uma medida de dispersão, por meio do cálculo do intervalo de confiança (IC) das médias das famílias, a 5% de probabilidade. Assim, as famílias foram classificadas em raras, quando o número de indivíduos foi menor que o limite inferior do IC; dispersas, quando esse número ficou entre os limites inferiores do IC; comuns, quando situado dentro do IC; abundantes, quando entre os limites superiores; e muito abundantes, quando o número de indivíduos foi maior que o limite superior do IC. Constância: C = p x 100/N, em que p é o número de coletas com a família e N é o número total de amostras tomadas. As famílias são classificadas como constantes, quando estão presentes em mais de 50% das amostras; acessórias, quando presentes em 25-50% das amostras; e acidentais, quando presentes em menos de 25% das amostras. Riqueza: Refere-se à abundância numérica de uma determinada família em uma comunidade e pode ser calculada pelo índice de Menhinick: DMn = S/ N, em que S é o número de famílias e N o de indivíduos na comunidade. Foram amostrados um total de 10 famílias, pertencentes à ordem Coleoptera. Sendo que a família mais rica foi a Bostrichidae, com 85% dos insetos coletados, seguido da família Scolytidae com 11% dos indivíduos. Dos indivíduos 2

3 capturados 49% foram encontrados no Fragmento de Floresta, 24% na Mata Úmida, 15% no Cerrado e 12% no Carrasco (Tabela 1). A armadilha etanólicas assemelha-se com uma árvore em estado de decomposição, onde esta está em plena atividade fermentativa, liberando um odor característico ao do álcool, que atrai os coleópteros que atuam na decomposição deste material. O uso do álcool etílico como princípio atrativo para monitoramento e controle desta Ordem de insetos foi recomendado por Nakano; Leite (2000). Estes afirmaram que plantas atacadas entram em fermentação alcoólica. Isto é consequência da decomposição de matéria vegetal causada por fungos que penetram pelas galerias dos ramos atacados e desta forma atraem outras coleobrocas. O que justifica a grande quantidade de bostriquídeos capturados, pois estes dependem de árvores em decomposição para sua sobrevivência. O Fragmento de Floresta apresentou a maior quantidade de coleópteros capturados com 478 indivíduos (Tabela 1), sendo a família Bostrichidae a que apresentou a maior frequência nas coletas com 83% de todos os insetos coletados, e somente ela foi considerada como uma família dominante sobre as demais, muito abundante neste ecossistema e sendo constantemente capturada pelas armadilhas (Tabela 2). O fato do Fragmento de Floresta apresentar um grande número de bostriquídeos capturados pode ser explicada pela grande quantidade de árvores em estado de decomposição, pois parte destas foram derrubadas para os plantios de culturas anuais. A família Scolytidae foi à segunda família frequentemente coletada neste ecossistema, esta apresentou 15% de frequência, porém não é uma família dominante, dispersa e sendo capturadas com constância nestas armadilhas (Tabela 2). A Mata Úmida apresentou a segunda maior captura de coleópteros apresentando um total de 255 indivíduos (Tabela 1). Esta também apresentou apenas uma família dominante, sendo os bostriquídeos os mais capturados nas armadilhas (Tabela 2). Isto porque este ambiente também apresenta madeira em decomposição, podres, mortas etc., o que pode ter favorecido a esta família uma maior frequência na captura com relação aos demais ambientes. Apresentando 91% de frequência dos bostriquídeos, a Mata Úmida foi o ecossistema que mais capturou esta família de coleópteros, quando comparada com a captura nos demais ecossistemas. Além de apresentar uma maior frequência os bostriquídeos foram dominantes, muito abundantes e são constantemente coletados nas armadilhas. Mezzomo et al. (1998) relataram que os Scolytidae e Bostrichidae tiveram maior número de indivíduos coletados em armadilhas etanólicas em povoamentos de eucalipto nos municípios de Paineiras e Paraopeba, Minas Gerais, onde o florestamento com eucalipto assemelha-se ao ambiente de mata úmida tendo os mesmos processos fermentativos de decomposição. O Cerrado apresentou a terceira maior quantidade de indivíduos capturados, coletando um total de 175 coleópteros (Tabela 1). Neste, os bostriquídeos foram os insetos mais coletados neste ambiente, sendo considerado como uma família dominante, muito abundante e constantemente capturado. Estes apresentaram uma frequência de 83% seguida da família Scolytidae com 10% de frequência (Tabela 2). Neste ecossistema foi coletado 145 indivíduos da família Bostrichidae (Tabela 1). No Carrasco capturou-se um total de 143 indivíduos, sendo este ecossistema o que apresentou a menor quantidade de coleópteros coletados em relação aos demais ecossistemas (Tabela 1). Neste ambiente, a família Bostrichidae, foi também a de maior ocorrência nas armadilhas, apresentando 86% de frequência, dominante, muito abundante e sendo frequentemente capturada. 3

4 Tabela 1: Numero total de indivíduos das famílias de Coleoptera coletados em ecossistemas da Floresta Nacional do Araripe, Crato-CE, Ecossistemas Ordens Fragmento de Mata Total Famílias floresta Carrasco Úmida Cerrado Bostrichidae Carabidae Cerambycidae Curculionidae Coleoptera Elateridae Bruchidae Lucanidae Scarabaeidae Scolytidae Staphyllinidae Total 2 Fonte: Dados de Pesquisa O fato de o Cerrado e o Carrasco apresentarem a menor quantidade de bostriquídeos coletados quando comparados com o Fragmento de Floresta e a Mata Úmida, pode ser explicado por apresentar a menor quantidade de árvores lenhosas em estado de decomposição, onde a fermentação é intensa, ou seja, estes insetos preferem áreas com árvores lenhosas em pleno estado de decomposição. Já o Cerrado e o Carrasco apresentam árvores de pequeno porte, retorcidas, mais espaçadas e com uma grande quantidade de arbustos. Flechtmann (1995) registrou baixas densidades populacionais para as mesmas espécies, em vegetação de cerrado, em Agudos, estado de São Paulo. Tabela 2: Índices faunísticos das famílias de Coleoptera coletadas em ecossistemas da Floresta Nacional do Araripe, Crato-CE, Famílias Fragmento de floresta Carrasco Mata Úmida Cerrado F D A C F D A C F D A C F D A C Bostrichidae 83% DOM MA CTE 86% DOM MA CTE 91% DOM MA CTE 83% DOM MA CTE Bruchidae 0% ND D ACI % ND D ACE Carabidae % ND D ACE Cerambycidae 1% ND D CTE 3% ND D CTE 3% ND D CTE 6% ND D CTE Curculionidae 1% ND D CTE 1% ND D ACE 0% ND D ACI Elateridae % ND D ACI 1% ND D ACE Lucanidae 0% ND D ACI Scarabaeidae % ND D ACI Scolytidae 15% ND D CTE 7% ND D CTE 5% ND D CTE 10% ND D CTE Staphyllinidae % ND D ACI D: Dominância (DOM) dominante; (ND) não dominante. A: Abundância (MA) muito abundante; (A) abundante; (C) comum; (D) dispersa. F: Frequência. C: Constância (CTE) constante; (ACE) acessória; (ACI) acidental. Fonte: Dados de Pesquisa 4

5 3 Considerações Finais O Fragmento de Floresta tem maior número de indivíduos de Coleoptera por ser um ambiente perturbado pela ação antrópica. A família Bostrichidae é a mais frequente e predominante em todos os ecossistemas. A armadilha etanólica é eficiente na captura de Bostrichidae e Scolytidae. 4 Referências FLECHTMANN, C.A.H. Manual de pragas em florestas: Scolytidae em reflorestamento com pinheiros tropicais. Piracicaba: IPEF, p. LOPES, B.G.C. Levantamento da entomofauna bioindicadora da qualidade ambiental em diferentes áreas do alto Jequitinhonha- Minas Gerais. Monografia de graduação, Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes, Inconfidentes, 47p., MEZZOMO, J. A. et al. Influência de faixas de vegetação nativa sobre Coleoptera em Eucalyptus cloeziana. Revista Árvore, v. 22, n. 1, p , NAKANO, O.; LEITE, C.A. Armadilhas para insetos. Pragas agrícolas e domésticas. Piracicaba: FEALQ, p. 5

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

ANÁLISE FAUNÍSTICA DE ESPÉCIES DE TEPHRITIDAE EM POMAR COMERCIAL DE GOIABA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ.

ANÁLISE FAUNÍSTICA DE ESPÉCIES DE TEPHRITIDAE EM POMAR COMERCIAL DE GOIABA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. ANÁLISE FAUNÍSTICA DE ESPÉCIES DE TEPHRITIDAE EM POMAR COMERCIAL DE GOIABA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Jorge Anderson Guimarães 1 ; Francisco Roberto de Azevedo 2 ; Antônio Alisson Fernandes Simplício

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 127 RESUMOS COM RESULTADOS... 128 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 133 RESUMOS COM RESULTADOS 128 ESTUDO DA ENTOMOFAUNA EM REGIÃO DE TRANSIÇÃO DE MATA E CERRADO COM AUXÍLIO DE ARMADILHAS PITFALL EM PRESIDENTE

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 MOSCAS-DAS-FRUTAS NOS POMARES DE FIGO E GOIABA DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS, CAMPUS BAMBUÍ Pedro Augusto Silva DUARTE 1 ; Alcilene A. PEREIRA 2 ; Vinícius GIANASI 3 ; Rafael FALEIRO; Vanessa ANDALÓ

Leia mais

CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB

CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB José Adeildo de Lima Filho, Romildo Lima Souza; Luan Matheus Cassimiro; Raphael de Andrade Braga.

Leia mais

Formigas: a vida abaixo de nossos pés. Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar

Formigas: a vida abaixo de nossos pés. Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar 19 Formigas: a vida abaixo de nossos pés Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DA FAUNA COLEOPTERA AÉREA EM PLANTIOS COMERCIAIS DE CÔCO (Cocos nucifera L.)

DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DA FAUNA COLEOPTERA AÉREA EM PLANTIOS COMERCIAIS DE CÔCO (Cocos nucifera L.) DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DA FAUNA COLEOPTERA AÉREA EM PLANTIOS COMERCIAIS DE CÔCO (Cocos nucifera L.) Fernanda Valente Penner 1 ; Natália Cristina de Almeida Azevedo 2 ; Lucas Faro Bastos 3 ; Paulo Manoel

Leia mais

ENTOMOFAUNA EM FORRAGEIRAS (BRACHIARIA BRIZANTHA) E EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.

ENTOMOFAUNA EM FORRAGEIRAS (BRACHIARIA BRIZANTHA) E EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. ENTOMOFAUNA EM FORRAGEIRAS (BRACHIARIA BRIZANTHA) E EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Aline de Souza Soares Instituto Federal do Pará, graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia

Leia mais

LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO

LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO Fiulyan F. C. COHENE 1 ; Paulo H. REZENDE 2 ; Jaqueline C. FUNAYAMA 3 ; Isabel R. do V.

Leia mais

Diversidade de artrópodes de solo em cultivo de videira e área nativa em Petrolina - PE

Diversidade de artrópodes de solo em cultivo de videira e área nativa em Petrolina - PE Diversidade de artrópodes de solo em cultivo de videira e área nativa em Petrolina - PE Andrezo Adenilton Santos 1, Leonardo Dantas Marques Maia 1, William Bruno Cerqueira Araujo 1, Elbson Carvalho Vieira

Leia mais

DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1

DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1 DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1 Lílian Corrêa Costa Beber 2, Andressa Palharini 3, Vidica Bianchi 4. 1 Pesquisa desenvolvida durante o componente

Leia mais

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011 10723 - Entomofauna do solo de mata primária Atlântica como padrão indicador de qualidade do agroecossistema Soilborne insects of Atlantic forest as indicators standard of the Agroecosystem quality PEREIRA,

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM UMA MATA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB, UTILIZANDO ARMADILHAS COM GARRAFA PET

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM UMA MATA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB, UTILIZANDO ARMADILHAS COM GARRAFA PET LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM UMA MATA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB, UTILIZANDO ARMADILHAS COM GARRAFA PET José Adeildo de Lima Filho (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFPB

Leia mais

Eficiência de diferentes tipos de iscas na atração de formigas edáficas em trecho de mata no distrito de Fontanillas - Juína - MT

Eficiência de diferentes tipos de iscas na atração de formigas edáficas em trecho de mata no distrito de Fontanillas - Juína - MT Eficiência de diferentes tipos de iscas na atração de formigas edáficas em trecho de mata no distrito de Fontanillas - Juína - MT pôster pesquisa concluída Simone F. de Oliveira IFMT campus Juína - simonefur@hotmail.com

Leia mais

Biologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota.

Biologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota. Biologia Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia ECOLOGIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS- TEIAS ALIMENTARES, FLUXO DE ENERGIA E PIRÂMIDES

Leia mais

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO Scheila Andrieli Silveira Bones 2, Daiane Karina Grellmann 3, Jocieli Caroline Steinhaus 4, Letícia

Leia mais

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE.

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. Alice dos R. FORTES ; Elenice Apª FORTES ; Guilherme dos A. NASCIMENTO ; Ricardo H. CARVALHO ; Leda G. FERNANDES. RESUMO São poucos

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM ÁREA DE CULTIVO DE MILHO Bt, UTILIZANDO ARMADILHAS DE DIFERENTES COLORAÇÕES

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM ÁREA DE CULTIVO DE MILHO Bt, UTILIZANDO ARMADILHAS DE DIFERENTES COLORAÇÕES 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM ÁREA DE CULTIVO DE MILHO Bt, UTILIZANDO ARMADILHAS DE DIFERENTES COLORAÇÕES Nahian Yara Coutinho Vieira 1, Francelise Lina

Leia mais

Nota Científica Coleópteros broqueadores de madeira em ambiente natural de Mata Atlântica e em plantio de eucalipto

Nota Científica Coleópteros broqueadores de madeira em ambiente natural de Mata Atlântica e em plantio de eucalipto Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research https://www.embrapa.br/pfb Nota Científica Coleópteros broqueadores de madeira em ambiente natural de Mata Atlântica e em plantio de

Leia mais

Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1).

Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Pablo Henrique Nunes de Carvalho (2) ; Bruno Zaché (3) ; Adriana Pinho Teixeira

Leia mais

1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores

1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores PROTOCOLO PARA MONITORAMENTO DA ASSEMBLÉIA DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM SISTEMA DE TANQUES-REDE PARA AQÜICULTURA UTILIZANDO COLETORES COM SUBSTRATO ARTIFICIAL 1 - Objetivos Este protocolo tem por

Leia mais

Scarabaeoidea em fragmentos florestais, Londrina, PR

Scarabaeoidea em fragmentos florestais, Londrina, PR 86 Embrapa Soja. Documentos, 276 Scarabaeoidea em fragmentos florestais, Londrina, PR Vanesca Korasaki' 2; George Gardner Brown 2; José Lopes'. 1 Departamento de Agronomia, vanesca@cnpso.embrapa.br ; 3Departamento

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE BESOUROS COPRÓFAGOS E NECRÓFAGOS EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL

FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE BESOUROS COPRÓFAGOS E NECRÓFAGOS EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE BESOUROS COPRÓFAGOS E NECRÓFAGOS EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL Ana Karoline Silva 1, Lucas do Nascimento Miranda Fagundes 1, Marcus

Leia mais

Uso de Armadilha para Captura de Insetos em Pomar de Goiabeiras

Uso de Armadilha para Captura de Insetos em Pomar de Goiabeiras Uso de Armadilha para Captura de Insetos em Pomar de Goiabeiras Semirames do Nascimento Silva 1, Eliezer da Cunha Siqueira 2, Francisco das Chagas Sicupira 3, Cecília da Silva Santos 4 1 Graduanda Tecnologia

Leia mais

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;

Leia mais

VARIEDADES DE MANDIOCA

VARIEDADES DE MANDIOCA VARIEDADES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) COMO ISCA NA ARMADILHA CNPMF E PROPOSIÇÃO DE ÍNDICE BAD PARA MONITORAMENTO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp. Romulo da Silva Carvalho 1,

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 Jéssica Taíse Sost Kogler 2, Lílian Corrêa Costa Beber 3, Vidica Bianchi 4, Vanessa Ribeiro

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DA FAUNA EDÁFICA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP.

TÍTULO: LEVANTAMENTO DA FAUNA EDÁFICA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. TÍTULO: LEVANTAMENTO DA FAUNA EDÁFICA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais VARIABILIDADE DE INSETOS PRESENTES NA TRILHA ECOLÓGICA DA UTFPR - Campus DOIS VIZINHOS Íris Cristina Bertolini¹, Ricardo Dal Agnol da Silva¹, Aline Bernarda Debastiani¹, Maurício de Souza¹, Michele Potrich²

Leia mais

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE ECOLOGIA: A CRISE AMBIENTAL, CONCEITOS BÁSICOS EM ECOLOGIA, FATORES LIMITANTES. DINÂMICA POPULACIONAL: CONCEITOS,

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988 http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em

Leia mais

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 Djiane Francine Krügel 2, Samara Plack Brauwers 3, Vidica Bianchi 4. 1 Projeto desenvolvido no componente de Ecologia 2 Acadêmica do

Leia mais

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL.

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher

Leia mais

Monitoramento e controle da

Monitoramento e controle da Monitoramento e controle da broca-do-rizoma-da-bananeira pelo uso de armadilhas atrativas de pseudocaule Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus O ataque de pragas é um dos fatores responsáveis pela baixa

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho DISTRIBUIÇÃO DE SARCOPHAGIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal

Leia mais

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos... Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal

Leia mais

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb 1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

Palavras-chave: insetário; levantamentos; Coleoptera.

Palavras-chave: insetário; levantamentos; Coleoptera. INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS BESOUROS (INSECTA: COLEOPTERA) QUE OCORREM NO CARIRI Maria Leidiane Lima Pereira 1 Francisco Roberto Azevedo 2 Ricardo Braga de Farias 3 Maria Ângela Cruz Macedo Dos Santos 4

Leia mais

Ciclagem biogeoquímica de nutrientes.

Ciclagem biogeoquímica de nutrientes. XXXIV Reunião Técnico-Científica do PTSM Manejo de resíduos florestais Ciclagem biogeoquímica de nutrientes. Fábio Poggiani, Departamento de Ciências Florestais Esalq/USP fpoggian@esalq.usp.br 1 O CICLO

Leia mais

INTERVENÇÃO O MISTERIOSO MUNDO DOS INSETOS Joseane Salau Ferraz CONTEXTUALIZAÇÃO HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

INTERVENÇÃO O MISTERIOSO MUNDO DOS INSETOS Joseane Salau Ferraz CONTEXTUALIZAÇÃO HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS INTERVENÇÃO O MISTERIOSO MUNDO DOS INSETOS Joseane Salau Ferraz CONTEXTUALIZAÇÃO Antes mesmos dos Dinossauros terem surgido, a Terra já era habitada por pequenas criaturas que até hoje partilham do ambiente

Leia mais

Este trabalho teve como objetivo estudar a flutuação populacional de espécies

Este trabalho teve como objetivo estudar a flutuação populacional de espécies FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE COLEOPTERA EM PLANTIO DE Eucalyptus urophylla NO MUNICÍPIO DE TRÊS MARIAS, MINAS GERAIS ROSENÍLSON PINTO Eng. Agr., Bol. de Aperf., UFV/FAPEMIG JOSÉ SALAZAR ZANUNCIO JUNIOR Zootecnista,

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 0101-6075 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho),

Leia mais

GEOGRAFIA PROFºEMERSON

GEOGRAFIA PROFºEMERSON GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta

Leia mais

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro

Leia mais

DIPTEROFAUNA ASSOCIADA A PLANTIOS COMERCIAIS DE COCO (Cocos nucifera L.) NO NORDESTE PARAENSE

DIPTEROFAUNA ASSOCIADA A PLANTIOS COMERCIAIS DE COCO (Cocos nucifera L.) NO NORDESTE PARAENSE DIPTEROFAUNA ASSOCIADA A PLANTIOS COMERCIAIS DE COCO (Cocos nucifera L.) NO NORDESTE PARAENSE Fernanda Valente Penner 1 ; Lucas Faro Bastos 2 ; Natalia Cristina de Almeida Azevedo 3 ; Paulo Manoel Pontes

Leia mais

FAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE QUALIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS E ÁREA SOB CULTIVO DO CAFEEIRO

FAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE QUALIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS E ÁREA SOB CULTIVO DO CAFEEIRO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG FAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE QUALIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

Adubos verdes como estratégia de manejo ecológico de solo e de pragas

Adubos verdes como estratégia de manejo ecológico de solo e de pragas Adubos verdes como estratégia de manejo ecológico de solo e de pragas Marcilio Fábio Gava¹, Marcelo Zózimo da Silva¹, Bruno Almeida de Melo¹ ¹Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO A maior quantidade de energia é encontrada nos produtores, representados pelos vegetais e indicados pela letra [A]. A produção de matéria orgânica pela vegetação ocorre por meio da fotossíntese. A reciclagem

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA.

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. 1. INTRODUÇÃO O crescimento exacerbado da população requer

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Relação ecológica da entomofauna coletada em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1).

Relação ecológica da entomofauna coletada em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Relação ecológica da entomofauna coletada em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Thamyres Corrêa Borges (2) ; Bruno Zaché (3) ; Adriana Pinho Teixeira (4) ; Erica

Leia mais

Fitossociologia e Diversidade

Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

LEVANTAMENTO DA DIVERSIDADE DE BESOUROS (COLEOPTERA, CURCULIONIDAE, SCOLYTINAE E PLATYPODINAE) EM FRAGMENTO DE CAATINGA EM REDENÇÃO, CE.

LEVANTAMENTO DA DIVERSIDADE DE BESOUROS (COLEOPTERA, CURCULIONIDAE, SCOLYTINAE E PLATYPODINAE) EM FRAGMENTO DE CAATINGA EM REDENÇÃO, CE. LEVANTAMENTO DA DIVERSIDADE DE BESOUROS (COLEOPTERA, CURCULIONIDAE, SCOLYTINAE E PLATYPODINAE) EM FRAGMENTO DE CAATINGA EM REDENÇÃO, CE. José Lucas Martins Melo 1, Damila de Oliveira Firmino 2, João Gutemberg

Leia mais

Importância dos organismos do solo para a sustentabilidade da produção de soja

Importância dos organismos do solo para a sustentabilidade da produção de soja Importância dos organismos do solo para a sustentabilidade da produção de soja Amarildo Pasini Agrônomo Professor de Entomologia Agricola Depto Agronomia UEL Hipótese: os ouvintes têm muito conhecimento

Leia mais

ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE

ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DIEGO DANTAS AMORIM Contado: diego.dantas@ifmg.edu.br Engenheiro Agrônomo Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE Msc. em Agricultura Tropical Universidade Federal do Espírito Santo

Leia mais

Alexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva

Alexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva Importância da estimativa de qualidade da matriz para modelagem de distribuição de espécies em paisagens tropicais complexas: uma análise com pequenos mamíferos de Mata Atlântica Alexandrina Pujals Ana

Leia mais

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP

Leia mais

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada

Leia mais

EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza²

EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza² EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza² 1 Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura, Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento

Leia mais

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos

Leia mais

Microbiologia Florestal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc.

Microbiologia Florestal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Microbiologia Florestal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Importância dos microrganismos nas atividades agrícolas e florestais Importância Grande diversidade genética e metabólica Funções

Leia mais

Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz.

Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz. Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz. Apresentação: Pôster Railany Brito de Lucena 1 ; Patricya Lorenna de Brito Rodrigues

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas.

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas. Insetos como Indicadores de Qualidade Ambiental William Costa Rodrigues Dr. em Agronomia - Entomologista Breve Histórico Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS

ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE

Leia mais

Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba

Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba Liliane Roque Pinto (1) ; Rita de Cássia Antunes Lima de Paula (2) ; Denys Matheus Santana Costa

Leia mais

O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos

O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Inventário Florestal l Amostragem de variáveis binomiais O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Exemplo de variável binomial: Morta e viva Doente e sadia Macho e fêmea Jovem e adulto Degradado

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. - Autora; Cidade: Machado; Filiação: Maria José Caproni e Ataide Caproni Morais

RESUMO INTRODUÇÃO. - Autora; Cidade: Machado; Filiação: Maria José Caproni e Ataide Caproni Morais QUANTIFICAÇÃO, DIVERSIDADE E SIMILARIDADE FLORÍSTICA DE ESPÉCIES VEGETAIS ORIUNDAS DO BANCO DE SEMENTES, EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO IFSULDEMINAS- MACHADO. Palloma I. C. MORAIS 1 ; João A. de

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

FORMAÇÕES VEGETAIS DA TERRA

FORMAÇÕES VEGETAIS DA TERRA FORMAÇÕES VEGETAIS DA TERRA A VEGETAÇÃO NOS ECOSSISTEMAS Relações entre elementos naturais Ecossistema É combinação, coexistência e interação dos elementos bióticos (seres vivos) e abióticos rochas, solos

Leia mais

Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás

Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás Natália C. de F. Ferreira (IC)*, Anderson G. Nascimento (IC), Isabela C. Silva (IC), Stephany D. Cunha (IC),Tatiana

Leia mais

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro Biomas Terrestres Prof. Bosco Ribeiro Introdução São regiões de grande extensão onde se desenvolveu, predominantemente, um determinado tipo de vida, as quais são, em grande parte, distribuídas pela superfície

Leia mais

Manejo de formigas cortadeiras

Manejo de formigas cortadeiras Manejo de formigas cortadeiras MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Maria Fernanda Simões fernanda@dinagro.com.br História Dinagro Fundada em 1968 Maior produtora mundial de sulfluramida Trading na China Prêmio

Leia mais

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou

Leia mais

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em

Leia mais

Grandes Ecossistemas do Brasil

Grandes Ecossistemas do Brasil Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes

Leia mais

ANAIS. VIII Encontro Amazônico de Agrárias LIVRO IV. Fitossanidade

ANAIS. VIII Encontro Amazônico de Agrárias LIVRO IV. Fitossanidade ANAIS VIII Encontro Amazônico de Agrárias LIVRO IV Fitossanidade Belém 2016 MONITORAMENTO DE COLEOBROCAS EM ACESSOS DE MANDIOCA Josiane Pacheco de Alfaia (1) ; Dimison Garcia Blanco (2) ; Dênmora Gomes

Leia mais

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOB A DINÂMICA DOS ORGANISMOS DA MACROFAUNA DO SOLO, NA CAATINGA ALAGOANA

INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOB A DINÂMICA DOS ORGANISMOS DA MACROFAUNA DO SOLO, NA CAATINGA ALAGOANA INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOB A DINÂMICA DOS ORGANISMOS DA MACROFAUNA DO SOLO, NA CAATINGA ALAGOANA Geovânia Ricardo dos Santos (1) ; Ana Beatriz da Silva (2) ; Élida Monique da Costa Santos (1) ; Danúbia

Leia mais

ABUNDÂNICA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMICIDAE (HYMENOPTERA) EDÁFICA EM UMA ÁREA DE CAATINGA NO CARIRI PARAIBANO

ABUNDÂNICA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMICIDAE (HYMENOPTERA) EDÁFICA EM UMA ÁREA DE CAATINGA NO CARIRI PARAIBANO ABUNDÂNICA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMICIDAE (HYMENOPTERA) EDÁFICA EM UMA ÁREA DE CAATINGA NO CARIRI PARAIBANO Thayná Guilherme Vidal 1 ; Azenate Campos Gomes 2 ; Nubiana da Costa Benedito 3 ; Francisca Maria

Leia mais

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Conteúdo da aula: Obtenção de dados sobre populações

Leia mais

CONTROLE INTEGRADO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp.

CONTROLE INTEGRADO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp. CONTROLE INTEGRADO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp. Rafaela Shaiane Marques Garcia 1 ; Luiz Henrique dos Santos¹; Romulo da Silva Carvalho 2 1 Graduandos Curso de Tecnologia em Agroecologia

Leia mais

ATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011

ATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011 ATIVIDADES REVISÃO Prova trimestral -2º trimestre 2011 1. Uma diferença entre sucessão ecológica primária e sucessão ecológica secundária é a) o tipo de ambiente existente no início da sucessão. b) o tipo

Leia mais

Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho

Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Wanessa Scopel, Eduardo Luiz Scopel, Margarida Flores Roza-Gomes 2 9 Acadêmico (a) do curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa

Leia mais

AÇÃO DE EXTRATOS DA CATINGUEIRA (Caesalpinia pyramidalis Tui.) COMO BIOPESTICIDA NO COMBATE À COCHONILA DO CARMIM (Dactylopius opuntiae)

AÇÃO DE EXTRATOS DA CATINGUEIRA (Caesalpinia pyramidalis Tui.) COMO BIOPESTICIDA NO COMBATE À COCHONILA DO CARMIM (Dactylopius opuntiae) AÇÃO DE EXTRATOS DA CATINGUEIRA (Caesalpinia pyramidalis Tui.) COMO BIOPESTICIDA NO COMBATE À COCHONILA DO CARMIM (Dactylopius opuntiae) Fagner Giminiano dos Santos 1, Daniel Buriti de Macedo 1, José Carlos

Leia mais