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1 INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS BESOUROS (INSECTA: COLEOPTERA) QUE OCORREM NO CARIRI Maria Leidiane Lima Pereira 1 Francisco Roberto Azevedo 2 Ricardo Braga de Farias 3 Maria Ângela Cruz Macedo Dos Santos 4 Rosenya Michelly Cintra Filgueiras 5 Gilberto Barbosa Oliveira e Silva 6 RESUMO: Com o objetivo de realizar um estudo sobre os besouros do Cariri, realizou-se nos semestres letivos de e um inventário preliminar nas coleções entomológicas entregues pelos alunos do Curso de Agronomia da UFCA. Procedeu-se a identificação dos insetos em nível de espécie recorrendo-se a chaves específicas, sites especializados e consultas a livros e a especialistas. Foram examinados insetos provenientes dos municípios do Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Farias Brito, Caririaçú, Brejo Santo, Santana do Cariri, Icó, Milagres, Mauriti e Iguatú. Após a identificação observou-se que as espécies de insetos da ordem Coleoptera são numerosos e agem nos ecossistemas do Cariri cearense como fitófagos (Chrysomelidae e Curculionidae), decompositores de matéria orgânica (Cerambycidae e Bostrichidae), detritívoros (Scarabaeidae), além de predadores de outros insetos (Coccinellidae, Carabidae e Cicindelidae), tendo cada espécie o seu papel ecológico nesses ecossistemas. Palavras-chave: insetário; levantamentos; Coleoptera INTRODUÇÃO Os besouros podem ser encontrados em quase todos os tipos de ambientes frequentados por insetos e alimentam-se de todos os tipos de materiais vegetais e animais. Muitos são fitófagos, predadores ou fungívoros, enquanto outros são detritívoros e alguns poucos parasitas. Alguns têm hábitos subterrâneo, muitos são aquáticos ou semiaquáticos e outros vivem como comensais em ninhos de insetos 1 Aluna do Curso de Agronomia, UFCA, Crato, Ceará leidianelimap@yahoo.com 2 Professor, UFCA, Crato, Ceará razevedo@ufc.br 3 Aluno do Curso de Agronomia, UFCA, Crato, Ceará ribrafa@live.com 4 Aluna do Curso de Agronomia, UFCA, Crato, Ceará angela_macedo.08@hotmail.com 5 Aluna do Curso de Agronomia, UFCA, Crato, Ceará rosenyac@hotmail.com 6 Aluno do Curso de Agronomia, UFCA, Crato, Ceará gilmusico@yahoo.com.br

2 sociais ou mamíferos. Algumas espécies fitófagas alimentam-se de folhagem, enquanto outras perfuram madeira ou frutas ou vivem como minadoras de folhas. Alguns besouros atacam as raízes e outros se alimentam de partes de flores ou mesmo de pólen (TRIPLEHORN e JONNSON, 2011). Esses insetos são bioindicadores da qualidade e da degradação ambiental, devido às várias funções que desempenham na natureza, estreita relação com a heterogeneidade dos ecossistemas e processos ecológicos, bem como seu alto grau de sensibilidade às mudanças ambientais. Cada espécie responde de forma diferenciada a um distúrbio, sendo fundamental, portanto, reconhecer a sua interação com as alterações ambientais, bem como reconhecer e entender a sua evolução tanto em locais degradados como em estágio de recuperação (LOPES, 2008). Assim, os inventários de levantamento e identificação de insetos nos ecossistemas permitem as prevenções ou remediações de impactos nos diferentes ambientes. Isto caracteriza a importância destes estudos a fim de que se identifiquem espécies de coleópteros de certas famílias bioindicadoras potenciais. Pois assim, à medida que ocorre o resgate da diversidade e equilíbrio ambiental também os insetos respondem em diversidade e densidade, cumprindo a sua função indicadora (WINK, et al., 2005). Pelo exposto, realizou-se esse trabalho com o objetivo de realizar um inventário preliminar de besouros que ocorrem no Cariri avaliando-se as coleções entomológicas entregues pelos alunos dos semestres e MATERIAIS E MÉTODOS Na disciplina AGR0011 Princípios de Entomologia Agrícola os alunos do Curso de Agronomia no Crato entregam no final do semestre uma coleção entomológica com trinta insetos de famílias diferentes referente a 3ª avalição prática da disciplina. Foram examinadas 40 coleções dos semestres e e cada coleção foi elaborada pelos alunos em grupos de dois com os insetos devidamente identificados em nível de Ordem e Família. Depois que as coleções foram entregues no Laboratório de Entomologia e corrigidas pelo professor, procedeu-se a identificação dos insetos em nível de espécie recorrendo-se a chaves específicas para cada família, auxiliando-se também de sites especializados na internet e consultas a livros e a especialista de cada grupo. Foram examinados insetos provenientes dos municípios do Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Farias Brito, Caririaçú, Brejo Santo, Santana do Cariri, Icó, Milagres, Mauriti e Iguatú. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificadas sessenta e cinco espécies de besouros pertencentes a dezoito famílias. A família mais numerosa foi a Chrysomelidae com quatorze espécies, seguida da Cerambycidae e Curcululionidae com doze e dez espécies, respectivamente (Tabela 1). Tabela 1. Famílias e espécies de besouros encontrados no Cariri cearense nos períodos letivos de e Famílias Chrysomelidae Espécies Coraliomella brunea Chysochus auratus Chysomela spp.1 Chysomela spp.2

3 Cerambycidae Curculionidae Scarabaeidae Coccinellidae Meloidae Elateridae Carabidae Buprestidae Lilociris lilii Stolas discoides Stiloides spp. Cassida spp. Donacia spp. Coraliomela brunnea Crimissa cruralis Costalimaita ferruginea Diabrotica speciosa Cerotoma arcuatus Anoplodera canadenses Acanthoderes jaspidea Arhopalus spp. Chorida festiva Tradelissa maculicollis Pachyteria spp. Malodon spinibarbis Psygmatoceres waglori Pogonocherus spp. Trachyderes thoracicus Ecyrus arcuatus Trachyderes spp. Rhynchophorus palmarum Rhinostomus barbirostris Cosmopolites sordidus Anthonomus grandis Naupactus bondari Naupactus rivulosus Naupactus spp. Hylobius pales Homalinotus coriaceus Sitophilus zeamais Gymnetis pantherina Pelidnota puctata Phyllophaga portoricensis Copris spp. Euphora spp. Strategus aloeus Cycloneda sanguínea Cocccinella spp. Scimnus spp. Pentilia egena Epicauta lemniscata Epicauta pestifera Cissites auriculata Chalcolepidius zonatus Phyrophorus spp. Calosoma granulatum Scarites subterraneus Dicerca lépida

4 Euchroma gigantea Bostrichidae Apate monacha Trogoxilon spp. Lagridae Lagria villosa Lampyridae Monachoda spp. Bruchidae Callosobruchus maculatus Passalidae Odontotaenius disjunctus Tenebrionidae Tenebrio molitor Cicindelidae Cicindela spp. Dytiscidae Megadytes giganteus Scolytidae Hypocryphalus mangifera Total 65 Os adultos de Chrysomelidae alimentam-se principalmente de flores e folhagens. As larvas são fitófagas, mas variam um pouco em aspecto e hábitos. Algumas larvas têm alimentação livre na folhagem, algumas são minadoras de folhas, algumas se alimentam de raízes, outras consomem as sementes e algumas são brocas dos caules. Muitos membros desta família constituem pragas sérias de plantas cultivadas (TRIPLEHORN e JONNSON, 2011). O Cariri cearense se destaca por ser uma região agrícola que cultiva diversas culturas como o feijão onde encontramos espécies como as vaquinhas Diabrotica speciosa e Cerotoma arcuatus atacando ests cultura, o cajueiro que é atacado por Crimissa cruralis e a goiabeira por Costalimaita ferruginea. A maioria dos Cerambycidae são brocas caulinares no estádio larval e muitos causam sérios danos em madeiras recém cortadas. Diferentes espécies atacam diferentes tipos de árvores e arbustos. Algumas atacam árvores vivas, porém a maioria das espécies parece preferir troncos de madeira recém cortados ou árvores ou ramos doentes e enfraquecidos (TRIPLEHORN e JONNSON, 2011). Por termos aqui na região duas áreas de conservação que são a Floresta Nacional do Araripe (FLONA) e a Área de Proteção Ambiental (APA), identificaram-se doze espécies de serra paus que vivem nesses ambientes (Tabela 1), realizando a decomposição da matéria orgânica. Santos (2013), ao realizar um estudo com armadilhas etanólicas na FLONA constatou também um grande número desses insetos. Os besouros Curculionidae habitam toda a terra onde exista vegetação terrestre e representam a maior família do reino animal, com aproximadamente espécies descritas. Seu sucesso evolutivo está no fato de serem endofitófagos e suas larvas alimentam-se de uma grande variedade de estruturas das plantas (OBERPRIELER et al., 2007). Dentro dessa família temos importantes pragas de fruteiras como as espécies Rhinostomus barbirostris, Rhynchophorus palmarum e Homalinotus coriaceus que são brocas do coqueiro e Cosmopolites sordidus que é a broca da bananeira. Além disso, temos a principal praga do algodoeiro o Anthonomus grandis e o que causa maiores prejuízos aos grãos de milho o Sitophilus zeamais. Além de pragas agrícolas encontramos também neste inventário inimigos naturais como as joaninhas predadoras Cycloneda sanguínea, Pentilia egena, Cocccinella spp. e Scimnus spp., assim como, os besouros de solo Calosoma granulatum e Scarites subterraneus, o besouro tigre Cicindela spp. e o besouro aquático Megadytes giganteus. Observamos ainda em outras famílias pragas de grãos armazenados como Callosobruchus maculatus e Tenebrio molitor, de leguminosa como Lagria villosa, decompositores de matéria orgânica como Apate monacha e Trogoxilon spp.,

5 detritívoros como Gymnetis pantherina, Pelidnota puctata, Phyllophaga portoricensis, Copris spp. e Euphora spp. e um vetor da doença seca da mangueira que é Hypocryphalus mangifera, espécie esta encontrada nas amostras de Santos (2013). CONCLUSÃO As espécies de insetos da ordem Coleoptera são numerosas e agem nos ecossistemas do Cariri cearense atuando como fitófagos (Chrysomelidae e Curculionidae), decompositores de matéria orgânica (Cerambycidae e Bostrichidae), detritívoros (Scarabaeidae), além de predadores de outros insetos (Coccinellidae, Carabidae e Cicindelidae), tendo cada espécie o seu papel ecológico nesses ecossistemas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LOPES, B.G.C. Levantamento da entomofauna bioindicadora da qualidade ambiental em diferentes áreas do alto Jequitinhonha- Minas Gerais. Monografia de graduação, Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes, Inconfidentes, 2008, 47p. OBERPRIELER, R.G.; MARVALDI, A.E.; ANDERSON, R.S. Weevils, weevils, weevils every where. Zootaxa, v.1668, p.1-766, SANTOS, C.A.M. Diversidade e composição de Bostrichidae, Platypodidae e Scolytidae (Coleoptera) em diferentes ecossistemas da Floresta Nacional do Araripe. Monografia de graduação, Universidade Federal do Ceará, Crato-CE, 2013, 69p. TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos insetos. São Paulo, Cengage Learning, 2011, 809p. WINK, C.; GUEDES, J.V.C.; FAGUNDES, C.K.; ROVEDDER, A.P. Insetos edáficos como indicadores da qualidade ambiental. Revista de Ciências Agroveterinárias, n.4, p.60-71, 2005.

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