forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal
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1 1 Parasitismo de Atta sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) por forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal Kelly O. Amaral e Marcos A. L. Bragança 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas e Bolsista do PIBIC/UFT; Campus de Porto Nacional; kellyamaral01@gmail.com 2 Orientador do Curso de Ciências Biológicas;Campus de Porto Nacional; marcosbr@uft.edu.br RESUMO Este estudo foi realizado, no município de Porto Nacional/TO, em áreas de Cerrado e Eucaliptal, com objetivo de analisar a taxa de parasitismo por moscas da família Phoridae na saúva Atta sexdens em quatro colônias adultas selecionadas em ambos os ambientes, como também a variação intercolonial das taxas de parasitismo nas colônias selecionadas. Quinzenalmente, entre setembro/2011 e julho/2012, cerca de 150 operárias foram coletadas ao longe das trilhas de forrageamento de cada ninho, totalizando 24 coletas. No laboratório, as operárias foram acondicionadas em bandejas plásticas, sendo estas alimentadas até sua morte com solução de mel a 10% embebida em chumaços de algodão e mantidas em estufa climatiza (25 ± 1º C, 85 ± 5% UR), com ausência de luz. No Cerrado, 0,61% (n=90) das operárias de A. sexdens coletadas, estavam parasitadas por forídeos, enquanto que no Eucaliptal operárias foram coletadas e 0,91% (n=136) estavam parasitadas. Para a análise da variação intercolonial, os resultados obtidos, mostraram que não houve diferença significativa na taxa de parasitismo por forídeos entre os ambientes de Cerrado (n=24; f=1.13; p=0.34) e Eucaliptal (n=24; f=1.57; p=0.20). A taxa de parasitismo total em operárias de A. sexdens coletadas nos ambientes de cerrado e eucaliptal foi de 0,75% (n=226), sendo que, no plantio de eucalipto foi encontrada a maior taxa de parasitismo. Palavras-chave: taxa de parasitismo; Atta sexdens; Phoridae. INTRODUÇÃO As formigas cortadeiras pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex conhecidas como saúvas e quenquéns, respectivamente, são consideradas sérias pragas em áreas de reflorestamento e pastagem (DELLA LUCIA et. al., 1993). Isto ocorre principalmente nas florestas implantadas de Pinus e Eucalyptus, sobretudo nas fases de pré-corte e imediatamente após o plantio ou no início da condução de brotação (BOARETTO &
2 2 FORTI, 1997). Elas são encontradas na América do Sul, América Central e no sul da América do Norte (DELLA LUCIA et al. 1993). Atta sexdens é popularmente conhecida como saúva limão, por apresentar feromônio semelhante ao cheiro de limão. Morfologicamente possuem cabeça e gáster opacos e medem de 12 a 15 mm de comprimento (FOWLER et al., 1993). Os olheiros de forrageamento estão localizados em funis ou pequenos vulcões, com uma sede aparente, constituída de um monte de terra solta (FORTI et al., 2011). Dentre os inimigos naturais das formigas cortadeiras, podem ser citados fungos, ácaros, aranhas, besouros, reduvídeos, himenópteros e moscas da família Phoridae (DELLA LUCIA, 1993). Forídeos são dípteros com diversidade em gêneros e espécies, indivíduos parasitoides especializados no ataque de insetos sociais, como formigas e cupins (DISNEY, 1990). Esse trabalho teve como objetivo analisar a taxa de parasitismo por moscas da família Phoridae em quatro colônias adultas de Atta sexdens selecionadas para cada ambiente. O Estudo foi conduzido, em ambientes de cerrado e eucaliptal, no município de Porto Nacional, entre setembro/2011 e julho/2012. Também foi analisada a variação intercolonial das taxas de parasitismo em ambos os ambientes. MATERIAL E MÉTODOS Quinzenalmente, cerca de 150 operárias foram coletadas em quatro colônias adultas da saúva A. sexdens, entre 19:00 e 22:00h, ao longo das trilhas de forrageamento em ambientes de Cerrado e Eucaliptal, localizados na Fazenda São Judas Tadeu, rodovia TO-252 e na rodovia TO-50, km 45, respectivamente, no município de Porto Nacional, TO, entre setembro/2011 a julho/2012. As formigas foram coletadas com auxílio de chumaços de algodão e colocadas em potes plásticos com talco inerte nas bordas internas para evitar a fuga das mesmas. No Laboratório de Entomologia, Campus de Porto Nacional, Universidade Federal do Tocantins, as operárias de cada pote foram acondicionadas em bandejas plásticas perfuradas nas tampas para circulação do ar. Foi colocado talco inerte (atóxico e sem cheiro) nas bordas internas para evitar a fuga das operárias. Estas foram alimentadas com solução de mel a 10% embebida em chumaços de algodão e mantidas em estufa climatiza (25 ± 1º C, 85 ± 5% UR), com ausência de luz.
3 3 Diariamente, as bandejas foram inspecionadas para retirada das formigas mortas. Durante os primeiros sete dias contados a partir da data de coleta, elas foram colocadas individualmente em tubos de ensaio tampados com algodão e mantidas na estufa até a emergência das moscas. Essa medida foi adotada, porque formigas parasitadas pelo forídeo Apocephalus attophilus, sobrevivem até sete dias após a coleta e uma formiga pode ser hospedeira de uma ou várias larvas, que saem e empupam fora do corpo da mesma. Enquanto que formigas parasitadas por outros forídeos, apenas uma larva se desenvolve em cada hospedeiro e a pupa permanece no corpo do hospedeiro (BRAGANÇA & MEDEIROS, 2006). As formigas que morreram diariamente, depois de sete dias foram colocadas juntas em uma placa de petri, de acordo com seu respectivo ninho. Depois de três dias da morte, as operárias dos tubos e das placas que não apresentavam indícios de parasitismo foram diessecadas para verificar a ocorrência de larvas no interior do corpo das mesmas. As operárias parasitadas encontradas nas placas também foram individualizadas em tubos. Após o período de 30 dias para que ocorresse a emergência, as operárias (com ou sem emergência dos parasitoides) foram armazenadas em envelopes de papel etiquetados e seus respectivos parasitoides guardados em micro tubos com álcool 70%, para posteriores análises. As seguintes informações foram obtidas: sobrevivência das operárias parasitadas (em dias), número e percentagem de formigas parasitadas, período pupal e percentagem de emergência de forídeos em cada ambiente de coleta. Os dados para a taxa de parasitismo foram transformados (Log de N+1), pois os mesmos não apresentaram normalidade. Foi realizada uma análise de variância para verificar a variação no parasitismo entre as colônias e para verificar a diferença no parasitismo entre os ambientes, Cerrado e Eucaliptal. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletadas operárias de A. sexdens em ambiente de Cerrado e no Eucaliptal, sendo que destas 90 e 136 estavam parasitadas por moscas da família Phoridae, respectivamente. A taxa de parasitismo foi significativamente (n=24; f=8.77; p=0.003) maior no Eucaliptal (0,91%) do que em ambiente de Cerrado (0,61%). Resultado contrário ao analisado por (PESQUERO et. al., 2010) que encontraram a taxa de parasitismo total maior no Cerrado (12,9%) para colônias de A. sexdens e A.
4 4 laevigata. Para (PESQUERO et. al., 2010), a redução da complexidade ambiental, em áreas de monocultura, são evidências que promove a redução na riqueza de espécies forídeos parasitoides e a taxa de parasitismo. As espécies de forídeos parasitoides encontradas nas operárias de A. sexdens em ambiente de Cerrado e Eucaliptal foram Apocephalus attophilus, Apocephalus vicosae, Myrmosicarius grandicornis e Eibesfeltphora spp.. No Cerrado, a maior taxa de parasitismo foi encontrada para E. spp. n=33 (36,7%), seguido por A. attophilus n=28 (31,1%), M. grandicornis n=18 (20%) e A. vicosae n=11 (12,2%). No Eucaliptal, A. attophilus n=77 (56,6%) obteve a maior taxa de parasitismo, seguido de E. spp. n=26 (19,1%), M. grandicornis n=23 (16,9%) e A. vicosae n=10 (7,4%). Os resultados da análise de variação intercolonial mostraram que não houve diferença significativa na taxa de parasitismo por forídeos em A. sexdens, tanto em ambiente de Cerrado (n=24; f=1.13; p=0.34) quanto de Eucalipto (n=24; f=1.57; p=0.20) respectivamente. Os resultados para sazonalidade nas estações chuvosa (novembro a abril) e seca (maio a outubro) mostram que em ambiente Cerrado houve diferença significativa (n=24; f=1.94; p=0.009) nas taxas de parasitismo. Sendo este maior no período chuvoso. A maior taxa de parasitismo encontrada por (GUILLADE & FOLGARAIT, 2011) em ninhos de Atta vollenweideri foi no período chuvoso. Em (ALMEIDA, 2008) foi observada uma redução na abundância de forídeos durante dos meses de seca. No Eucaliptal as taxas de parasitismo não apresentaram diferença significativa entre as estações (n=24; f=1.94; p=0.670). LITERATURA CITADA ALMEIRA, R. W.; WIRTH, R.; LEAL, R. I. Edge-mediated reduction of phorid parasitism on leaf-cutting ants in a Brazilian Atlantic forest. Entomologia Experimentalis et Applicata, v. 129; p , 2008 BRAGANÇA, M. A. L.; MEDEIROS, Z. C. S. Ocorrência e carcterísticas biológicas de Forideos parasitóides (Diptera: Phoridae) da saúva Atta laevigata (Smith) (Hymenoptera: Formicidae) em Porto Nacional. Neotropical Entomology. v. 35, n.3, p , BOARETTO, M. A. C.; FORTI, L. C. Pespectivas no controle de formigas cortadeiras. Série Técnica IPEF, v. 11, n. 30, p , 1997.
5 5 DELLA LUCIA, T. M. C.; FOWLER, H. G. As formigas cortadeiras. In DELLA LUCIA, T.M.C. As Formigas Cortadeiras, da bioecologia ao manejo. Viçosa: Folha de Viçosa, p. 1-3, ed DISNEY, R.H.L. Some myths and the reality of scuttle fly biology. Antenna. v. 14, p , FORTI, L.C.; MOREIRA, A. A.; ANDRADE, A. P. P.; CASTELLANI, M. A. Nidificação e arquitetura dos ninhos de formiga cortadeira. DELLA LUCIA, T.M.C. As Formigas Cortadeiras, da bioecologia ao manejo. Viçosa: Folha de Viçosa, p , ed FOWLER H. G.; DELLA LUCIA, T. M.C.; MOREIRA, D. D. O. Posição taxonômica das formigas cortadeiras. In: DELLA LUCIA, T.M.C. As Formigas Cortadeiras. Viçosa: Folha de Viçosa, GUILLADE, C. A.; FOLGARAIT, J. P. Life-History Traits and Parasitism Rates of Four Phorid Species (Diptera: Phoridae), Parasitoids of Atta vollenweideri (Hymenoptera: Formicidae) in Argentina. Journal of Economic Entomology, v. 104, p , PESQUERO, M. A.; BESSA, L. A; SILVA, H. C. M.; SILVA, L. C; ARRUDA, F. V. Influência ambiental na taxa de parasitismo (Diptera: Phoridae) de Atta laevigata e Atta sexdens (Hymenoptera: Formicidae). Revista Neotropical Biology. v. 7, n. 2, p , AGRADECIMENTOS Ao CNPq e à Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia do Tocantins pelo apoio financeiro para o desenvolvimento desta pesquisa. À Universidade Federal do Tocantins pela bolsa PIBIC concedida. O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT.
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