DIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS

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1 DIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS Domingos Rodrigo Silva Lopes 1 ; Danival José de Souza 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; domingosrodrigo@uft.edu.br PIBIC/UFT 2 Orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; danival@uft.edu.br RESUMO As formigas por apresentarem uma grande adaptação a diferentes ambientes e ecossistemas exibem alta riqueza e abundância durante o ano todo. O presente trabalho teve como objetivo estudar a diversidade de formigas presentes em fragmentos de cerrado com diferentes graus de alteração no Campus Universitário de Gurupi, da Universidade Federal do Tocantins. Em diferentes parcelas desses fragmentos, foram selecionados transectos com 12 armadilhas do tipo Pit-falls cada, distanciadas 10 m entre si. As coletas foram realizadas de setembro de 2013 a julho de No total, foram coletados indivíduos em todo o trabalho, distribuídos em cinco subfamílias, 12 gêneros e 22 espécies. A subfamília que apresentou o maior número de indivíduos coletados foi a Myrmicinae, com indivíduos. Verificaram-se diferenças na variação espacial de diversidade de formigas ao longo dos fragmentos avaliados, com o fragmento (parcela 3) apresentando um alto nível de heterogeneidade e abundância de espécies, assim comprovadas pelo índice de diversidade de Shannon (H ). Palavras-chave: fragmentos; diversidade; impactos ambientais; pit-falls. INTRODUÇÃO Para se conhecer os recursos naturais disponíveis em uma região, é necessário coletar e identificar corretamente as espécies da fauna e da flora, de forma a subsidiar estudos posteriores mais detalhados sobre as características ecológicas dos seus habitats. Além disso, esses estudos podem conduzir a técnicas de exploração racional dos recursos bióticos e abióticos do ambiente estudado (Prado, 1980). Segundo Cullen, Rudran e Valladares-Padu (2004), as formigas são consideradas componentes biológicos importantes para os ambientes, podendo desempenhar importantes funções nos processos dos ecossistemas, em especial na ciclagem de nutrientes e no controle da população de outros invertebrados.uma abordagem para a utilização de Página 1

2 formigas como ferramenta de monitoramento ambiental é a comparação das amostras coletadas em diferentes ambientes que variem em alguns parâmetros ecológicos, tais como riqueza, diversidade e similaridade na distribuição de abundância das espécies encontradas (MAJER,1983; PEREIRA et al., 2007). Dessa forma, o presente trabalho, e teve como objetivo estudar a diversidade de formigas associadas a fragmentos de cerrado com diferentes graus de alteração: de pastagem abandonada dominada por Brachiaria decumbens até área florestada. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas armadilhas do tipo pit-fall para as coletas, nas áreas P1, P2 e P3. Cada armadilha é constituída por um recipiente de plástico cilíndrico com aproximadamente 15 cm de altura com 10 cm de diâmetro, com 20% do seu volume preenchido por álcool a 70% + algumas gotas de detergente. Para melhor eficiência nos resultados, em cada área foram instaladas 12 armadilhas com distância de 10 m entre si. Quarenta e oito horas após a instalação, as armadilhas foram retiradas e levadas para o Laboratório de Entomologia do Campus de Gurupi da UFT Universidade Federal do Tocantins, onde as mesmas passaram por triagem sob estereomicroscópio. Baseado nas suas características morfológicas, as formigas foram separadas primeiramente por morfoespécies e, em seguida, identificadas com o auxílio de chaves de identificação, bem como consultas a banco de dados na internet (Antweb) e consultas a especialistas. Para se estimar abundância de espécies em casa fragmento utilizou-se programa EstimateS (Statistical Estimation of Species Richness an Shared Species from Samples) Versão 9.(COLWELL, 2009), com 100 aleatorizações. E para avaliar a diversidade de espécies de formigas, utilizou-se o índice de Shannon (H ). Como uma medida de heterogeneidade, este índice considera o grau de uniformidade (equitabilidade) na abundância e na riqueza de espécies. E para medir a variação e análise das distribuições de abundância, calculou-se o índice de Simpson, pois ele mede a probabilidade de dois indivíduos, selecionados ao acaso na amostra, Página 2

3 pertencerem à mesma espécie (BROWER & ZARR, 1984, p.154). E logo uma comunidade de espécies com maior diversidade terá uma menor dominância. RESULTADOS E DISCUSSÃO No total, foram coletados indivíduos, distribuídos em 5 subfamílias, 12 gêneros e 22 espécies. A subfamília que apresentou o maior número de indivíduos coletados foi a Myrmicinae, com 1161 indivíduos. Esta predominância de formigas era esperada, pois este grupo é mais abundante e extremamente adaptável aos mais diversos nichos ecológicos na região Neotropical (FOWLER et al., 1991). Com a curva de acumulação das espécies, verificamos que, a partir da 54ª amostra, ela atinge esta suficiência amostral, aumentando a probabilidade de que as espécies encontradas comecem a se repetir (ODUM, 1983, p. 259) (Figura 1). No presente estudo, o esforço amostral empregado foi satisfatório, visto que a curva de rarefação encontrada se aproximou de uma estabilização, ou seja, o número de espécies coletadas foi próximo do estimado para a área. Figura 1. Curva de rarefação baseada no número de amostras em relação a abundância de espécie de setembro de 2013 a julho de 2014 no campus universitário de Gurupi. A curva foi produzida pelo software EstimateS (Colwell, 2004). Página 3

4 Figura 2 - Diversidade de Simpson e ShannonWiener,por ambiente e método de coleta. As parcelas 2 e 3 demonstram ser áreas onde sofrem menor grau de impacto, providos de maior vegetação e com composições diferentes, o que favorece um maior número de nichos disponíveis e, assim, variados locais de forrageamento e nidificação, proporcionando um microclima adaptado ao ciclo biológicos desta comunidade (RAMOS et al., 2003, p. 97), aumentando a diversidade e proporcionando a competição. Pode-se inferir que ambientes mais complexos estruturalmente como as parcelas 2 e 3, a partir dos índices de Shaannon Wiener e Simpson tende a manter uma maior diversidade e riqueza de formigas. Comprovando com o trabalho de (SOARES et al., 2003), quanto maior a complexidade da vegetação, maior a diversidade da comunidade de formigas que pode ser sustentada. LITERATURA CITADA BROWER, J.E. & ZAR, J.H.; Field & laboratory methods for general ecology. 2 ed. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, Iowa, 226p. COLWELL, R. K. EstimateS: statistical estimation of species richness and shared species from samples. Version Disponível em: < Acesso em: 07 ago CULLEN JR, J. L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudos em biologia da conservação & manejo da vida silvestre. 2. Ed. Curitiba, PR: UFPR; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, p. Página 4

5 FOWLER, H.G.L., C. FORTI, C.R.F. BRANDÃO, J.H.C. DELABIE & H.L. Vasconcelos. Ecologia nutricional de formigas, p IN A.R. PAZZINI, & J.R.P. PARRA (eds). Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo, Manole, p. FROHLICH, F. R. da S., STROHSCHOEN, A. A. G., REMPEL, C., FERLA, N. J. Diversidade de formigas (Formicidae) em áreas de eucalipto e vegetação nativa no município de Capitão, Rio Grande do Sul. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 8, n. 2, p , MAJER, J. D. Ants: bioindicators of Minesite Rehabilitation, land use, and land conservation. Envir. Manag., New York, v. 7, p , ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, p. PEREIRA, M. P. D.; QUEIROZ, J. M.; VALCARCEL, R.; MAYHE-NUNES, A. J. Ant fauna as a tool for the monitoring of a rehabilited sand mine at Ilha da Madeira, Itaguai, RJ. Ciênc. Flor., Seropédica, v. 17, p , PRADO, A.P. Importância prática da taxonomia (ou o papel da taxonomia para Entomologia Aplicada). Revista Brasileira de Entomologia, V.24, N.2, P , RAMOS, L. de S. et al. Comunidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de serrapilheira em áreas de cerrado stricto sensu em Minas Gerais. Lundiana, v.4, n. 2, p , SOARES, S. M.; C. G. S. MARINHO & T. M. C. DELLA LUCIA. Diversidade de invertebrados edáficos em áreas de eucalipto e mata secundária. Acta Biológica eopoldensia 19: AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT e recursos do CNPq através do apoio ao Projeto de Pesquisa / Página 5

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