Captura de Insetos em Bandejas Coloridas em Vegetação no Campus da UFCG, Patos, Paraíba

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1 Captura de Insetos em Bandejas Coloridas em Vegetação no Campus da UFCG, Patos, Paraíba Marcelo Silva de Lucena (1) ; Rozileudo da Silva Guedes (2) ; Pablo Candeia Amorim (3) ; William de Sousa Santos (4) ; Nathany Alves de Andrade (5) (1) Estudante de Graduação; UFCG/Universidade Federal de Campina Grande; marceloslucena@ig.com.br; (2) Professor, Universidade Federal de Campina Grande; rozileudo@gmail.com; (3) Estudante de Graduação; Universidade Federal de Campina Grande; pablo_candeia10@hotmail.com; (4) Estudante de Graduação; Universidade Federal de Campina Grande; william.ufcg@gmail.com; (5) Estudante de Graduação; Universidade Federal de Campina Grande; nathanyandradee@gmail.com. RESUMO As armadilhas para coleta de insetos são dispositivos e métodos capazes de atraí-los, por meio de artifícios que se aproveitam do comportamento e das preferências dos diferentes grupos. Este estudo objetivou avaliar a entomofauna por meio da captura com bandejas d água coloridas em vegetação alterada de Caatinga. O trabalho foi desenvolvido Campus do Centro de Saúde e Tecnologia Rural da UFCG, com o uso de bandejas d água plásticas nas cores branca, amarela e azul por meio de coletas quinzenais, no período de quatro de julho a quinze de agosto de Os indivíduos coletados foram levados ao Laboratório de Entomologia Florestal para triagem e identificação a nível de Ordem. Foram coletados insetos dispostos em nove Ordens. As ordens mais abundantes foram, respectivamente, Hymenoptera, Diptera e Collembola, respondendo juntas por 96% do total coletado. Nas bandejas brancas foram coletados insetos; nas amarelas e nas azuis 894, com o predomínio das Ordens Hymenoptera, Diptera e Collembola. Conclui-se que os indivíduos da Ordem Diptera mostraram preferência por bandejas de cor amarela, enquanto os indivíduos de Collembola em bandejas de cor branca, enquanto que para os insetos pertencentes à Ordem Hymenoptera não foi possível detectar preferências pelas cores testadas. É necessário ampliar o período de estudos para que se possa observar preferências de outros grupos e confirmar os registrados. Palavras-chave: levantamento, entomofauna, abundância. INTRODUÇÃO O uso de agrotóxicos para o manejo de pragas provocou desequilíbrio dos ecossistemas, pois estes produtos afetam os mais diferentes grupos de espécies, incluindo organismos úteis, como aqueles que fazem o controle biológico natural das espécies não desejadas. Com a redução dos inimigos naturais, aumentou o número de espécies resistentes, tornando-se, destarte, prejudiciais. Este cenário impulsionou um ciclo de desenvolvimento de defensivos químicos cada vez mais potentes, caros e com vida útil limitada, com a possibilidade de desestabilizar tanto os ecossistemas agrícolas quanto os naturais (DAL SOGLIO, 2008). - Resumo Expandido - [265] ISSN:

2 O Bioma Caatinga é considerado o principal ecossistema existente na Região Nordeste, em que o clima da região semiárida onde se encontra a Caatinga, apresenta como característica marcante a irregularidade do regime pluviométrico, com duas estações definidas: a estação chuvosa (inverno) que dura de três a cinco meses e a estação seca (verão) que dura de sete a nove meses. As chuvas são intensas e irregulares no tempo e no espaço, provocando periodicamente a ocorrência de secas prolongadas (ANDRADE et al., 2008). O termo geral biodiversidade refere-se à variação entre os organismos e os sistemas ecológicos em todos os níveis, incluindo a variação genética nas populações, as diferenças morfológicas e funcionais entre as espécies e a variação na estrutura do bioma e nos processos ecossistêmicos tantos nos sistemas terrestres e aquáticos (RICKLEFS, 2011). Odum & Barret (2011), asseveram que é interessante que se reconheça dois componentes da diversidade. O primeiro deles, o componente da riqueza ou variedade, o qual pode ser expresso como o número de tipos de componentes, podendo ser espécies, variedades genéticas, em unidades de espaço. O segundo, a abundância relativa ou componente de repartição das unidades individuais entre os diferentes tipos. Esta última possui a capacidade de fornecer informações a respeito da dominância das unidades individuais dentro dos tipos considerados. O uso de armadilhas é elencado como um dos possíveis métodos para a coleta de insetos, pois além de ser um método de fácil utilização, em geral, se mostram muitos eficazes. As armadilhas consistem em qualquer dispositivo que contenha algo atrativo para os insetos e disposta de maneira que impeça sua saída (TRIPLEHORN & JOHNSON, 2011). Almeida et al. (2012) ressaltam que alguns grupos de insetos são atraídos por cores particulares. Com o conhecimento do comportamento destes é possível saber que cores e alturas são mais específicas para capturar estes grupos específicos. Controle biológico pode ser entendido como a redução da quantidade somada do inóculo ou das atividades determinantes de uma doença, provocada por determinado patógeno, realizada por ou através de um ou mais organismos que não o homem (COOK & BAKER, 1983 apud SILVEIRA, 2001). Este trabalho objetivou testar a eficiências de bandejas plásticas de diferentes cores em relação à preferência dos insetos pelas cores usadas, como também analisar os períodos de maior abundância destes, além de fornecer informações a cerca da possibilidade da caracterização da diversidade em detrimento das cores utilizadas. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido na área do Campus da Universidade Federal de Campina Grande, mais precisamente no Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Campus de Patos, nas proximidades do Viveiro Florestal, no ano de De acordo com a classificação de Köppen, o clima predominante na região é do tipo semiárido quente, classificado como Bsh, a semiaridez do clima caracteriza a paisagem, onde a precipitação média anual de 698,9 mm (DCA/UFCG, 2013). A temperatura média anual predominante é de 27ºC, sendo que os meses mais quentes registrados, vão de novembro a fevereiro e os mais frios, de julho a agosto. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 75%, de acordo com a época do ano (PERH- PB, 2006). A área em que foram instalados os pratos coloridos caracteriza-se por ter passado por um processo de retirada da cobertura vegetal nativa, há vários anos atrás, com atual predomínio de algumas poucas espécies como Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit., a leucena, e Azadirachta indica A. Juss., nim indiano, entretanto, também havia a presença de espécies da Caatinga. É interessante lembrar que a área se trata de um local de fácil acesso às pessoas estranhas e animais selvagens e domésticos. - Resumo Expandido - [266] ISSN:

3 Número de Indivíduos As observações ocorreram de 04 de julho a 15 de agosto de As coletas foram realizadas quinzenalmente, de maneira que, a instalação das armadilhas no solo era feita em cada terça-feira e a coleta dava-se dois dias após, no mesmo horário da instalação. Para as quatro observações, foram determinadas a temperatura e umidade média, considerando o período que compreendia 12h00min do dia de instalação das bandejas até as 12h00min do dia da coleta. Para a quantificação da temperatura média do período, foi feita a média, somando-se os valores da temperatura máxima e mínima, obtidas a cada hora (das 12h00min da instalação até as 12h00min do dia da coleta) e dividindo-se por 98, que é o dobro do número de somas realizadas. Para a umidade relativa foi a realizado o mesmo procedimento, desta vez, utilizando os dados de umidade. A precipitação foi determinada pela soma dos valores acumulados a partir das 12h00min do sétimo anterior à coleta até as 12h00min do dia programado para a realização da coleta. Para a amostragem foram usadas armadilhas do tipo bandeja, ou prato colorido, utilizando-se de três bandejas nas cores branca, amarela e azul, dispostas no solo na forma de um triângulo (Figura 1), em quatro locais distintos, totalizando 12 bandejas coloridas por coleta quinzenal, perfazendo ao final do experimento, quatro observações dentro do período considerado. As bandejas utilizadas eram de material plástico, com 12 cm de diâmetro e 3,5 cm de altura. A solução contida no interior de cada bandeja colorida era composta de 150 ml de água (e cinco gotas de detergente neutro, para quebrar a tensão superficial da água e possibilitar a submersão mais rápida dos indivíduos. O material obtido com a coleta era devidamente acomodado em recipientes plásticos, que continham além de solução de água e detergente, álcool etílico 70%, e conduzido ao laboratório de Entomologia Florestal da UFCG, Campus de Patos, onde foram triados e identificados ao Nível de Ordem. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados indivíduos, distribuídos em nove Ordens, além de quatro indivíduos pertencentes à Ordem Acarina da Classe Arachnida, cinco indivíduos que pertencentes a Ordem Araneae da Classe Arachnida. Aproximadamente 96% dos indivíduos estiveram distribuídos em apenas três Ordens que foram, respectivamente, Hymenoptera, Diptera e Collembola, o que corresponde especificamente a dos insetos amostrados (Figura 1). Série1; Série1; Hymenoptera Série1; Diptera; 1113 ; 1334 Collembola; 756 Série1; Série1; Série1; Série1; Série1; Coleoptera; Lepidoptera; Orthoptera; Hemiptera; Thysanoptera Série1; Blattodea; ; 10 3 Figura 2 Distribuição do número de indivíduos coletados entre as ordens observadas considerando todo o período de coleta. Em relação à preferência dos insetos pelas cores, considerando todo o período do experimento, na bandeja branca foram coletados 1.297, distribuídos nas nove Ordens observadas, em que, as com maior número de indivíduos, foram respectivamente, Hymenoptera (452 indivíduos), Collembola (414 indivíduos) e Diptera (405 indivíduos), correspondendo juntas, a 98% dos insetos coletados por - Resumo Expandido - [267] ISSN:

4 Número de Indivíduos bandejas da cor em questão (Figura 2). Nas bandejas amarelas foram coletados insetos, distribuídos entres as nove ordens observadas, sendo mais uma vez, as Ordens com maior número de indivíduos, Diptera com 523 indivíduos, Hymenoptera com 413 indivíduos e Collembola com 128 indivíduos, respondendo juntas por 86,9% do total coleta para esta cor (Figura 2). Já nas bandejas de cor azul foram coletados 894 insetos, distribuídos em oito Ordens, pois não houve registro de Thysanoptera para esta cor de bandeja, em que as ordens com maior de número de indivíduos foram respectivamente, Hymenoptera com 469 indivíduos, Collembola com 214 indivíduos e Diptera com 185 indivíduos, correspondendo a 97% do total coletado (Figura 2). Cor Cor Branca; Amarela; Cor Cor Branca; Amarela; Cor Cor Azul; Branca; Diptera; Diptera; Hymenoptera; Collembola; Cor Azul; Cor Azul; Diptera; 185 Cor Collembola; Amarela; 214 Cor Cor Branca; Amarela; Cor Azul; Collembola; 128 Cor Cor Branca; Amarela; Cor Azul; Cor Cor Branca; Amarela; Cor Cor Azul; Cor Amarela; Branca; Cor Cor Azul; Cor Branca; Amarela; Cor Cor Cor Azul; Amarela; Branca; Azul; Coleoptera; Lepidoptera; Orthoptera; Hemiptera; 5 Hemiptera; 3 39 Hemiptera; 4 3 Thysanoptera; 1 Blattodea; Cor Branca Cor Amarela Cor Azul Figura 3 Distribuição do número de indivíduos nas Ordens observadas considerando as cores das Bandejas para todo o período de coleta. Pela análise feita em relação às datas da realização das coletas se observa que houve uma tendência de aumento no número de indivíduos coletados até a terceira coleta. A menor quantidade coletada foi correspondente ao dia 4 de julho, ao início da instalação do experimento, com um total de 655. O maior número de indivíduos foi contabilizado no dia 01 de agosto, com um total de 1073, havendo a partir de então uma diminuição no número visto (Tabela 1). Tabela 5 Número de insetos coletados por armadilha utilizada em cada coleta no período de estudo em vegetação no Campus da UFCG em Patos, PB 04 de Julho 18 de Julho 01 de Agosto 15 de Agosto Branca Amarela Azul Branca Amarela Azul Branca Amarela Azul Branca Amarela Azul Coleoptera Diptera Lepidoptera Hymenoptera Collembola Orthoptera Hemiptera Thysanoptera Blattodea Total por armadilha Total por coleta Na primeira coleta, a Ordem com o maior número contabilizado foi Diptera, os quais foram coletados em maior quantidade na bandeja de cor amarela, respondendo por 45% do total coletado nesta data. Em relação à segunda observação, a maior quantidade esteve distribuída entre as bandejas branca e azul, com 145 indivíduos cada. Já para a terceira coleta, as bandejas amarela e azul foram responsáveis pela maior quantidade observada, contabilizando 533 indivíduos pertencentes à Ordem Hymenoptera, o que corresponde a 49,7% do total coletado nesta data. Na última observação, se destaca que 46% do total estiveram presentes na bandeja de cor branca, os quais são pertencentes à Ordem Hymenoptera. - Resumo Expandido - [268] ISSN:

5 Analisando-se conjuntamente os dados de umidade média, temperatura média e precipitação acumulada (Figura 4), e o número total de indivíduos por ordem em cada coleta, vê-se que a Ordem Diptera esteve presente em maior quantidade quando a temperatura e umidade média, respectivamente 31,16 C e 75,85%, e encontravam-se mais elevadas em relação às demais datas e ainda havia aparente quantidade acumulada de precipitação (1,60 mm) no solo, (Figura 3). Com a diminuição da Umidade relativa do ar e sensível baixa nos níveis de temperatura média, as Ordens que apresentaram o maior número de indivíduos foram Collembola e Hymenoptera. Quando a umidade média relativa apresentou os menores valores houve um incremento no número de indivíduos de Hymenoptera, com aumento de quase o dobro em relação ao número, quando se compara os períodos de 18 de Julho e 01 de Agosto. A quantidade de Hymenoptera coletada em 15 de agosto manteve-se praticamente estável em relação à coleta anterior. Não se observou a mesma tendência para os insetos da Ordem Diptera, que diminuíram suas quantidades quando a umidade média diminuiu e a precipitação acumulada não assumiu valores relevantes. Figura 4 Número de insetos coletados em cada coleta no período de estudo em vegetação no Campus da UFCG em Patos, PB. Precipitação Acumulada (mm) Umidade Média (%) Temperatura Média ( C) Figura 5 Valores de Temperatura média, Umidade Relativa média e precipitação acumulada no período estudado em Patos, PB. Em relação à repartição dos indivíduos entre as cores de bandejas e sua consequente influência na abundância e dominância, tem-se que bandejas brancas proporcionaram a menor dominância, com o índice de dominância de 0,3209. O Índice de Simpson obtido para este trabalho assumiu o valor de 0,6791, o que possibilita inferir que estas bandejas proporcionaram maior diversidade. O maior valor do Índice de Shannon foi obtido para esta cor, indicando maior diversidade, corroborando com o resultado fornecido pelo Índice de Simpson. Já as bandejas de cor azul se caracterizaram por uma - Resumo Expandido - [269] ISSN:

6 maior dominância, com Índice de dominância assumindo valor de 0,3757, caracterizadas também pelo menor valor para o Índice de Simpson (0,6243). Pelo Índice de Shannon-Weaver, vê-se que esta cor de bandeja proporcionou a menor diversidade, em que um grande número de indivíduos se mostrou concentrado em um ou poucas ordens (Tabela 2). Tabela 6 Parâmetros de Diversidade entre Ordens em uma vegetação de Caatinga, Patos, PB. Parâmetros Cores Dominância Índice de Simpson Índice de Shannon-Weaver Branca 0,3209 0,6791 1,206 Amarela 0,3658 0,6342 1,187 Azul 0,3757 0,6243 1,144 CONCLUSÕES As ordens mais abundantes foram, respectivamente, Hymenoptera, Diptera e Collembola, sendo responsáveis pela maior parte dos indivíduos coletados. Em relação à preferência pelas cores das bandejas, os indivíduos da Ordem Diptera, foram coletados em sua maioria nas bandejas amarelas; a maior parte dos insetos pertencentes à Collembola foi coletada em bandejas de cor branca e para os indivíduos pertencentes à Ordem Hymenoptera não foi possível perceber preferências pelas cores usadas. É necessário ampliar o período de estudos para que se possa observar preferências de outros grupos e confirmar os registrados. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.; MARINONI, L. Coleta, montagem, preservação e métodos para estudo. In: Insetos do Brasil Diversidade e Taxonomia. Ribeirão Preto: Holos Editora, p ANDRADE, R. L.; SOUTO, J. S.; SOUTO, P. C.; BEZERRA, D. M. Deposição de serrapilheira em área de caatinga na RPPN Fazenda Tamanduá, Santa Terezinha PB. Caatinga, Mossoró, Brasil, v. 21, n. 2, p , COOK, R.J.; BAKER, K.F. The nature and practice of biological control of plant pathogens. St Paul: APS, 539p, DCA/UFCG. Departamento de Ciências Atmosféricas/UFCG. Disponível em: < Acesso em: 05 set DAL SOGLIO, F. K. Manejo ecológico de pragas: de volta ao futuro. Revista Agriculturas. v. 5 - n 1 - abril de ODUM, E.P.; BARRET, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, PERH-PB. Plano estadual de Recursos Hídricos. João Pessoa-PB: Secretaria Estadual de Recursos Hídricos. Disponível em CD - Rom RICKLSFS, R.E. A economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Resumo Expandido - [270] ISSN:

7 SILVEIRA, E.B. Bactérias promotoras de crescimento de plantas e biocontrole de doenças. Recife: UFRee, Imprensa Universitária, TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos Insetos. Cengage Learning, São Paulo p. - Resumo Expandido - [271] ISSN:

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