Biometria De Sementes E Frutos De Catingueira

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1 Biometria De Sementes E Frutos De Catingueira Luan Henrique Barbosa de Araújo (1) ; Marília Gabriela Caldas Pinto (2) ; Ane Cristine Fortes da Silva (3) ; Camila Costa da Nóbrega (3) ; Jacob Silva Souto (4) (1) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; (luan_henriqueba@hotmail.com); (2) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Federal de Campina Grande; (3) Estudante Pós-graduação Ciências Florestais; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; (4) Professor, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande; jacob_souto@yahoo.com; RESUMO Poincianella pyramidalis é uma espécie arbórea endêmica do bioma Caatinga com grande potencial de utilização tanto pelas suas características econômicas quanto ecológicas. Objetivou-se avaliar as características biométricas de frutos maduros e sementes de Poincianella pyramidalis. O estudo foi realizado no laboratório de Nutrição Mineral de Plantas UAEF/CSTR/UFCG, Patos PB. Para as avaliações biométricas, foram utilizados 200 frutos e 200 sementes provenientes de matrizes localizadas em Boa Ventura PB. Para cada característica foram calculados a média, máximo, mínimo, a mediana, variância e o desvio padrão e coeficiente de correlação de Spearman. Os frutos apresentam alta variação no tamanho e no número de sementes, com média de 74,25 mm de comprimento, 2,76 mm de espessura e 19,76 mm de largura e três sementes por fruto. As sementes apresentam pequena variação no tamanho, tendo em média 2,01 mm de espessura; 11,36 mm de comprimento, 8,60 mm de largura, 13,37 g de massa fresca de 100 sementes e 10,50 cm³ de volume de 100 sementes. A correlação entre a variável comprimento do fruto e número de sementes foi positiva e significativa (0,486; p<0,05). As correlações comprimento e largura do fruto e, largura e número de sementes por fruto tiveram baixa associação (rs = 0,407 e rs = 0,233, respectivamente). Os frutos de Poincianella pyramidalis apresentam grande variação nas dimensões em relação às sementes. Há correlação positiva e significativa entre as variáveis de dimensão do fruto e o número de sementes indicando que quanto maior o tamanho do fruto maior o número de sementes. Palavras-chave: Caatinga, Variabilidade genética, Poincianella pyramidalis. INTRODUÇÃO Conhecida popularmente como catingueira, Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P. Queiroz é uma espécie arbórea endêmica do bioma Caatinga, com ocorrência nos estados de Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e norte de Minas Gerais (MAIA, 2004). A planta é utilizada pela comunidade principalmente para produção de lenha e carvão. Apesar do grande número de espécies nativas da Caatinga, pouco se sabe sobre as características biométricas dos frutos e sementes, face a elevada importância desse instrumento para o estudo da - Resumo Expandido - [1310] ISSN:

2 variabilidade genética dentro de populações de uma mesma espécie, e as relações entre esta variabilidade e os fatores ambientais, provendo informações importâncias para a caracterização dos aspectos ecológicos como o tipo de dispersão e estabelecimento das plântulas (OLIVEIRA, 1993; CARVALHO et al., 2003; MATHEUS & LOPES, 2007; MACEDO et al., 2009). A caracterização biométrica de frutos e sementes pode fornecer subsídios importantes para trabalhos com P. pyramidalis, como para melhoramento genético de populações, padronizações de testes em laboratórios, bem como na melhoria das condições de armazenamento de sementes e produção de mudas, além de ter grande utilidade na identificação e diferenciação de espécies do mesmo gênero (CRUZ et al., 2001). Dessa maneira, conhecimentos sobre os aspectos biométricos de frutos e sementes das espécies da Caatinga possibilitam maior uso dessas espécies em programas de recuperação de áreas degradadas, reflorestamento, conservação e preservação das espécies. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características biométricas de frutos maduros e sementes de Poincianella pyramidalis. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas pertencente ao Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos - PB. Frutos de Poincianella pyramidalis foram coletados com auxílio de podão a partir de matrizes no município de Boa Ventura - PB, em julho de O tipo climático da região, segundo a classificação de Köppen, é o tropical semiárido (BSh), com verões quentes e secos, com temperatura média anual de 24,1 C. Após a coleta, os frutos foram processados, separados e classificados quanto ao tamanho (espessura, comprimento e largura) e número médio de sementes por fruto. Os frutos coletados foram deixados para secar em sacos de papéis sob temperatura ambiente para que iniciassem a abertura espontânea e não ocorresse a perda de sementes. Dos frutos abertos, foram extraídas 200 sementes para as análises biométricas. Em relação às sementes, foram determinados espessura, comprimento, largura, volume e massa fresca de 100 sementes. Para a determinação das dimensões, utilizou-se um paquímetro digital com precisão de 0,05 mm, e uma balança de precisão para a obtenção da massa fresca. Os dados foram analisados em planilha eletrônica Excel. Para cada característica foram calculados a média, máximo, mínimo, a mediana, a variância e o desvio padrão. Os dados de biometria de frutos e sementes foram analisados mediante distribuição de frequência com os números de classes sendo obtidos pela fórmula de Sturges e o intervalo das classes por meio do método das variáveis contínuas (ARANGO, 2005). As características biométricas foram analisadas pelo teste de Kolmogorov- Smirnov para verificação da normalização de sua distribuição. Foi calculado o coeficiente de correlação não paramétrico de Spearman (rs) e o respectivo nível de significância (p) entre as variáveis. Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa computacional BioEstat (AYRES, 2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 (a, b, c) observa-se a distribuição de frequência dos dados biométricos das sementes de catingueira. A classe de frequência mais representativa foi de 1,70-1,90 mm (29%) para a espessura, de 8,56-8,97 mm (38,50%) para a largura e de 1,08-1,15 cm (30,50%) para o comprimento. Os dados biométricos médios das sementes de catingueira foram 2,01, 8,60 mm e 1,14 cm para espessura, largura e comprimento, respectivamente. - Resumo Expandido - [1311] ISSN:

3 Os resultados encontrados divergiram dos valores relatados por Coutinho et al. (2008) em análise morfológica e biométrica de frutos e sementes de catingueira. Esta diferença encontrada pode estar associada às diferenças fenotípicas determinadas pelas alterações ambientais em função das distintas localidades geográficas. Figura 1 Espessura (a), largura (b) e comprimento (c) das sementes de Poincianella pyramidalis, Patos- PB. A variável espessura de sementes foi representada com maior frequência nas classes menores, assim como na variável comprimento de sementes. Entretanto, a variável largura de sementes mostrou-se distribuição maior em classes intermediárias. Com relação à biometria dos frutos, observou-se que a maioria dos frutos apresentou largura entre 20,09-21,17 mm (29%) (Figura 1a) e comprimento entre 6,51-7,41 cm (26%) (Figura 1b). Ribeiro et al. (2011) verificaram que os frutos de Poincianella pyramidalis apresentaram comprimento variando de 5,1 a 16,0 cm, sendo que, 86,42% desses frutos apresentaram comprimento distribuído entre 6,3 e 10,1 cm, já para a largura dos frutos encontraram valores variando de 0,6 a 2,17 cm. - Resumo Expandido - [1312] ISSN:

4 Figura 2 Largura (a), comprimento (b) dos frutos e número de sementes por fruto (c) de Poincianella pyramidalis, Patos- PB. Coutinho et al. (2008) encontraram no máximo quatro sementes por fruto, já no presente estudo foi bastante variável atingindo de uma a seis sementes por fruto. A espessura das sementes de Poincianella pyramidalis variou de 1,10 a 2,80 mm, apresentando média de 2,01 mm. Já em relação à largura das sementes, o menor valor encontrado foi 6,50 mm e o maior 10,10 mm. O comprimento teve o valor mínimo de 8,70 mm e valor máximo de 13,90 mm. (Tabela 1). Tabela 1 Número de sementes por fruto, espessura, largura, comprimento em milímetros das sementes e frutos de Poincianella pyramidalis. Semente Fruto Espessura Largura Comprimento Espessura Largura Comprimento (mm) (cm) (mm) (cm) Nº de sementes por fruto Mínimo 1,10 6,50 0,87 1,50 14,70 2,02 1,00 Máximo 2,80 10,10 1,39 22,10 24,30 10,00 6,00 Mediana 2,00 8,7 1,13 2,50 19,80 7,51 3,00 Média 2,01 8,60 1,14 2,76 19,76 7,42 3,40 Variância 0,11 0,31 0,01 2,41 3,08 1,53 1,38 Desvio Padrão 0,32 0,56 0,09 1,55 1,76 1,24 1,17 CV% 16,11 6,51 8,43 56,19 8,88 16,67 34,55 CV: coeficiente de variação. - Resumo Expandido - [1313] ISSN:

5 Apesar de não ter havido alta associação, a correlação entre a variável comprimento do fruto e número de sementes foi positiva e significativa (0,486; p<0,05), ou seja, quanto maior o comprimento do fruto maior será o número de sementes. Observou-se o mesmo para as correlações comprimento e largura do fruto e, largura e número de sementes por fruto, com baixa associação (rs = 0,407 e rs = 0,233, Tabela 2). Tabela 2 - Correlação de Spearman (rs) para as variáveis biométricas dos frutos e sementes de Poincianella pyramidalis. Correlações Espessura do Fruto x Comprimento do Fruto 0,201 * Espessura do Fruto x Largura do Fruto 0,314 * Comprimento do Fruto x Largura do Fruto 0,407 * Espessura do Fruto x Número de sementes/fruto 0,211 * Largura do Fruto x Número de sementes/fruto 0,233 * Comprimento do Fruto x Número de sementes/fruto 0,486 * Espessura da Semente x Comprimento da Semente 0,462 * Espessura da Semente x Largura da Semente Comprimento da Semente x Largura da Semente Comprimento da Semente x Número de sementes/fruto * significativo a 5% de probabilidade; ns: não-significativo rs 0,025 ns 0,109 ns -0,065 ns Com relação à biometria das sementes, as correlações entre espessura e comprimento da semente, comprimento e largura da semente e espessura e largura da semente mostrou-se positiva e significativa, entretanto houve pequena associação, indicando que outros fatores podem contribuir no processo de desenvolvimento morfométricos dessas variáveis (Tabela 2). A massa média de 100 sementes foi de 13,37 g, o que permite inferir que em um quilograma de sementes de P. pyramidalis possa conter sementes, já o volume de 100 sementes foi de 10,50 cm 3. CONCLUSÕES Os frutos de Poincianella pyramidalis apresentam grande variação nas variação na biometria dos frutos e das sementes; Existe associação positiva e significativa entre o comprimento do fruto de catingueira e largura e número de sementes por fruto. REFERÊNCIAS ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional. Editora Guanabara Koogan, 2ª edição, 2005, Rio de Janeiro/RJ. AYRES, M., AYRES JÚNIOR, M., AYRES, D.L. & SANTOS, A.A BIOESTAT Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. ONG Mamiraua. Belém, PA. - Resumo Expandido - [1314] ISSN:

6 CARAVALHO, J.E.U.; NAZARÉ, R.F.R.; OLIVEIRA, W.M. Características físicas e físicoquímicas de um tipo de bacuri (Platonia insignis Mart.) com rendimento industrial superior. Revista Brasileira de Fruticultura, v.25, p , COUTINHO, R.M.A.; BEZERRA, K.C.; SILVA, J.V.C.; BARBOSA, V.B.R.; SANTANA, J.A.S.; FONSECA, F.C.E. Análise morfológica e biométrica de frutos e sementes de uma espécie forrageira: Caesalpinia pyramidalis Tul. (catingueira). Anais da ZOOTEC 2008, João Pessoa: UFPB/ABZ, p CRUZ, E.D.; MARTINS, F.O.; CARVALHO, J.E.U. Biometria de frutos e sementes e germinação de jatobácuruba (Hymenaea intermédia Ducke, Leguminosae - Caesalpinioideae). Revista Brasileira de Botânica, v.24, n.2, p , MACEDO, MARICHEL CANAZZA et al. Biometria de frutos e sementes e germinação de Magoniapubescens ST. Hil (Sapindaceae). Revista Brasileira de Sementes, v. 31, n. 2, p , MAIA, G.N. Catingueira. In: MAIA, G.N. Caatinga: árvores e arbustos e suasutilidades. São Paulo: Leitura e Arte, p MATHEUS, M.T.; LOPES, J.C. Morfologia de frutos, sementes e plântulas e germinação de sementes de Erythrinavariegata L. Revista Brasileira de Sementes, v.29, n.3, p.08-17, OLIVEIRA, E.C. Morfologia de plântulas florestais. In: AGUIAR, I.B.; PINÄ-RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B. (Coord.). Sementes florestais tropicais. Brasília, DF: ABRATES, p RIBEIRO, D.B.C.; SALES, G.P.; SOUTO, J.S. Biometria de frutos de Poincianella pyramidalis Tul. no semiárido da Paraíba, Brasil. In: SEABRA, G. & MENDONÇA, I. (Org.). Educação ambiental: Responsabilidade para a conservação da sociobiodiversidade. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, p Resumo Expandido - [1315] ISSN:

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