Sobrevivência e Crescimento Inicial de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora) em Plantios Homogêneos

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1 Sobrevivência e Crescimento Inicial de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora) em Plantios Homogêneos Halissa Mayara Anjos Oliveira (1) ; Juliana Lorensi do Canto (2) ; José Augusto da Silva Santana (3) ; Hortência Ferreira Dutra (4) ; Romário Felipe de Holanda (5) (1) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, hali_maya@hotmail.com; (2) Professora, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, juliana.canto@ufrnet.br; (3) Professor, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, augusto@ufrnet.br; (4) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, hortencia_dutra@hotmail.com; (5) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, romariotangara@yahoo.com.br. RESUMO Entre as principais espécies da Caatinga utilizadas como lenha está a jurema-preta (Mimosa tenuiflora), devido ao seu grande potencial energético, principalmente pelo alto poder calorífico. Nativa da região semiárida, esta espécie ocorre em quase toda Região Nordeste e apresenta grande rusticidade. Contudo, informações disponíveis sobre o estabelecimento inicial e o crescimento da jurema-preta em plantio homogêneo são escassas. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial da jurema-preta em dois plantios homogêneos com diferentes espaçamentos localizados em Macaíba, Rio Grande do Norte. A sobrevivência foi determinada a partir do percentual de mudas que sobreviveram após o plantio. O crescimento inicial das mudas foi determinado a partir da medição do diâmetro basal e da altura, obtidos no momento do plantio e em 30 e 120 dias após o plantio. As mudas apresentaram boa sobrevivência, 98,5% e 97,9%, respectivamente para os espaçamentos de plantio de 2 x 2 m e de 3 x 3 m. Nos dois tratamentos, houve crescimento das mudas, tanto em diâmetro basal como em altura. Contudo, aos 120 dias não houve diferença estatística significativa para o incremento em diâmetro nos dois espaçamentos de plantio. Mas, a diferença estatística foi significativa para o crescimento em altura, sendo que as plantas em espaçamento 2 x 2 m apresentaram maior incremento médio em altura (60,0 cm) do que aquelas em espaçamento 3 x 3 m (37,3 cm). Palavras-chave: lenha, madeira, Caatinga. INTRODUÇÃO A madeira é um dos principais insumos energéticos utilizados na Região Nordeste do Brasil. O Estado do Rio Grande do Norte possui uma realidade florestal que pode ser extrapolada de maneira geral para toda a Região Nordeste: uma elevada dependência por lenha e carvão vegetal, utilizados como energéticos tanto no setor industrial, quanto no setor domiciliar. Nesse estado, a lenha - Resumo Expandido - [1203] ISSN:

2 representa 47,4% da energia consumida no setor industrial e 53,4% da energia consumida no setor residencial (RIO GRANDE DO NORTE, 2006). A demanda total de lenha no Nordeste, para os setores industrial e comercial, foi estimada em 25,1 milhões de estéreos por ano. Somando-se os 9,4 milhões de estéreos consumidos pelo setor residencial, obtém-se o total de 34,5 milhões de estéreos de lenha comercializados anualmente (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). Somente o segmento produtivo de cerâmica vermelha apresenta um consumo anual em torno de oito milhões de estéreos de lenha, liderando o grupo dos principais consumidores deste insumo energético no setor industrial nordestino (BNB, 2010). Toda essa demanda por lenha pode ser suprida de forma sustentável através de manejo florestal ou plantio. Por sua vez, o manejo florestal sustentável contribui muito pouco com a oferta total de lenha. Com uma área de pouco mais de 94 mil hectares com planos de manejo florestal em toda a Região Nordeste em 2007, apenas 6,5% da demanda total de lenha era abastecida. Para atender a demanda estimada de 25 milhões de estéreos, seriam necessários 2,5 milhões de hectares de área manejada (APNE, 2008). Por outro lado, as áreas com plantio de espécies florestais ainda são muito pequenas. Algumas das causas deste escasso sucesso são: déficit hídrico e condições inadequadas de solo (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010) e carência de estudos sobre a silvicultura de espécies nativas da região. A jurema-preta (Mimosa tenuiflora) é considerada entre as principais espécies lenhosas utilizadas da Caatinga, tendo em vista seu grande potencial energético (MIRANDA, 1989; OLIVEIRA, 2003). Esta espécie, nativa da região semiárida, ocorre em quase todo o Nordeste, apresenta alto grau de resistência à seca e cresce em solos rasos, sendo uma das primeiras espécies a se instalar em áreas degradadas, confirmando a sua rusticidade (AZEVÊDO, 2011). Entretanto, informações disponíveis sobre o crescimento inicial e o desenvolvimento da jurema-preta em plantio homogêneo são escassas. Diante disso, esse trabalho objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial da jurema-preta em dois plantios homogêneos com diferentes espaçamentos localizados no município de Macaíba, Estado do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS Localização e caracterização da área O estudo foi realizado na Área de Experimentação Florestal da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), localizada no município de Macaíba, Estado do Rio Grande do Norte. A área possui solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo, com textura arenosa, e topografia plana. O clima local é uma transição entre os tipos As e BSw da classificação de Köppen, com temperaturas elevadas ao longo do ano (média anual de 27 C, máxima de 32 C e mínima de 21 C) e estação chuvosa de outono e inverno (IDEMA, 2002). De acordo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), a precipitação pluviométrica na região varia entre 800 e mm por ano, sendo caracterizado como clima sub-úmido (IDEMA, 2002). Entretanto, observações na Estação Meteorológica local totalizam pouco mais de 700 mm de chuva no ano de Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) de agosto a fevereiro as precipitações médias mensais são inferiores a 100 mm na região, delimitando uma estação seca com duração de seis a sete meses (EMPARN, 2012). Área experimental O experimento avaliado consistiu em dois talhões de jurema-preta (Mimosa tenuiflora) com diferentes espaçamentos de plantio. Um dos talhões tinha 70 plantas com espaçamento de 2 x 2 m (4 m 2 /planta) e o outro tinha 75 plantas com espaçamento de 3 x 3 m (9 m 2 /planta). O preparo de solo - Resumo Expandido - [1204] ISSN:

3 para o plantio consistiu em gradagem mecanizada realizada em toda a área. As covas de plantio foram abertas com trator e trado coveador mecânico, com aproximadamente 20 cm de diâmetro e 30 cm de profundidade. O plantio das mudas foi realizado manualmente, com adubação de base (na cova) composta por dois litros de esterco bovino curtido e 130 g de adubo mineral (10% de N, 10% de P2O5, 10% de K2O, 12% de S, 4% de Ca). Foi realizada irrigação das mudas por ocasião do plantio e semanalmente durante dois meses após o plantio. Cada irrigação realizada compreendeu em torno de cinco litros por muda. O combate a formigas foi realizado logo após o plantio com iscas formicidas e, em áreas adjacentes ao plantio, com termonebulização. Coleta e análise de dados As mudas de jurema-preta foram medidas por ocasião do plantio e posteriormente em 30 e 120 dias após o plantio. Em cada medição, foram obtidas as seguintes variáveis: diâmetro basal, em centímetros, com paquímetro digital e altura, em metros, com régua altimétrica. Cada muda também foi avaliada em relação à sobrevivência. Foi realizada análise estatística dos dados por meio de análise da variância para as variáveis medidas em função dos dois espaçamentos de plantio. RESULTADOS E DISCUSSÃO Sumário dos resultados obtidos nas três medições realizadas (na ocasião do plantio e em 30 e 120 dias após o plantio) nos dois talhões de jurema-preta, com diferentes espaçamentos de plantio é apresentado na tabela 1. Observa-se que houve crescimento das mudas nos dois tratamentos, ou seja, tanto no espaçamento 2 x 2 m como no espaçamento 3 x 3 m, houve aumento do diâmetro basal médio e da altura média das plantas com o tempo (Figura 1). Tabela 1 Diâmetro basal médio (cm), altura média (m) e sobrevivência (%) da jurema-preta (Mimosa tenuiflora) nos dois espaçamentos de plantio e nos diferentes períodos de medição. H (m) d (cm) S (%) H (m) d (cm) S (%) Plantio 1,07 7,2-1,30 8,2-30 dias 1,10 8,7 99,3 1,33 10,1 98,6 120 dias 1,51 17,3 98,5 1,49 17,7 97,9 H = altura. d = diâmetro basal. S = sobrevivência. Figura 1 Comparação entre o crescimento em diâmetro basal médio (cm) e altura média (m) da jurema-preta (Mimosa tenuiflora) nos dois espaçamentos de plantio. Os valores de diâmetro basal e altura encontrados neste estudo, aos 120 dias (Tabela 1), aproximam-se dos valores estimados pelos modelos ajustados por Nunes (2012), a partir de dados - Resumo Expandido - [1205] ISSN:

4 observados em plantio homogêneo com espaçamento 2 x 2 m no município de Patos, Estado da Paraíba: 18,06 cm de diâmetro basal e 156,47 cm de altura, aos quatro meses de idade. A sobrevivência, baseada no percentual de plantas que sobreviveram após o plantio, foi de 98,5% para o espaçamento 2 x 2 m e de 97,9% para o espaçamento 3 x 3 m (Tabela 1). Em ambos os espaçamentos a sobrevivência foi superior a observada por Barros et al. (2010) (94%) em plantio com espaçamento de 2 x 3 m na região da Chapada do Araripe em Pernambuco; Nunes (2012) (88% para o fenótipo com acúleos e 95% para o fenótipo sem acúleos) em plantio com espaçamento 2 x 2 m em Patos, Paraíba; e Araújo (2010) (96,3%) em plantio em área degradada com espaçamento 2 x 2 m, também em Patos, Paraíba. Comparando estatisticamente o incremento médio em diâmetro basal nos dois tratamentos (Tabela 2) observa-se que em 120 dias não houve diferença significativa, ou seja, as plantas nos dois espaçamentos apresentaram o mesmo crescimento médio em diâmetro. Contudo, observa-se que a diferença estatística no crescimento médio em altura foi significativa, sendo que as plantas em espaçamento 2 x 2 m apresentaram maior incremento médio em altura do que aquelas em espaçamento 3 x 3 m (Tabela 3). Tabela 2 - Incrementos médios em diâmetro basal (cm) da jurema-preta (Mimosa tenuiflora) nos dois espaçamentos de plantio. Incremento médio em diâmetro basal (cm) 0 30 dias 2,8 a 2,4 a dias 9,0 a 7,8 b dias 10,3 a 10,1 a Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem estatisticamente entre si pela análise da variância (ANOVA) ao nível de 5% de probabilidade de erro (α = 0,05). Tabela 3 - Incrementos médios em altura (cm) da jurema-preta (Mimosa tenuiflora) nos dois espaçamentos de plantio. Incremento médio em altura (cm) 0 30 dias 26,6 a 6,1 b dias 64,1 a 35,0 b dias 60,0 a 37,3 b Médias seguidas por letras distintas na linha diferem estatisticamente entre si pela análise da variância (ANOVA) ao nível de 5% de probabilidade de erro (α = 0,05). CONCLUSÕES As taxas de sobrevivência da jurema-preta foram satisfatórias nos dois espaçamentos de plantio, evidenciando bom estabelecimento inicial das mudas no campo. Os resultados iniciais indicam maior crescimento em altura para a jurema-preta em espaçamento de 2 x 2 m. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, J. M. Crescimento inicial de três espécies arbóreas nativas em áreas degradadas da Caatinga f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Campina Grande, Patos, Resumo Expandido - [1206] ISSN:

5 ASSOCIAÇÃO PLANTAS DO NORDESTE (APNE). Estatística florestal da Caatinga. Natal: Programa Nacional de Florestas, Ministério do Meio Ambiente, p. AZEVÊDO, S. M. A. Crescimento de plântulas de jurema preta (Mimosa Tenuiflora (Willd.) Poiret.) em solos de áreas degradadas da Caatinga f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Campina Grande, Patos, BANCO DO NORDESTE (BNB). Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE). Informe Setorial: Cerâmica Vermelha. [S.I.]: BNB, ETENE, p. BARROS, B. C.; SILVA, J. A. A.; FERREIRA, R. L. C.; REBOUÇAS, A. C. M. N. Volumetria e sobrevivência de espécies nativas e exóticas no polo gesseiro do Araripe, PE. Ciência Florestal, v. 20, n. 4, p , EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE (EMPARN). Meteorologia. Disponível em: < pesquisa/gerados/meteorologia.asp>. Acesso em: 10 set INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE DO RIO GRANDE DO NORTE (IDEMA). Perfil do Estado do Rio Grande do Norte. IDEMA: Natal, p. MIRANDA, G. Potencial energético de três espécies florestais da Região Semi-Árida do Nordeste do Brasil f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, NUNES, S. T. Recuperação de áreas degradadas da caatinga com as espécies nativas jurema preta (Mimosa tenuiflora) com e sem acúleos e favela (Cnidoscolus quercifolius) com e sem espinhos f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal de Campina Grande, Patos, OLIVEIRA, E. Características anatômicas, químicas e térmicas da madeira de três espécies de maior ocorrência no Semi-Árido Nordestino f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, RIEGELHAUPT, E. M.; PAREYN, F. G. C. A questão energética e o manejo florestal da Caatinga. In: GARIGLIO, M. A. et al. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da Caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p. p RIO GRANDE DO NORTE (ESTADO). Secretaria Extraordinária de Energia e Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). Balanço energético do Estado do Rio Grande do Norte 2006: Ano Base SEDEC: Natal, p. (Série Informações Energéticas, 1). - Resumo Expandido - [1207] ISSN:

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