PRÉMIO OROC OCC PROFESSOR DOUTOR ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA A CONTABILIDADE NO SETOR NÃO EMPRESARIAL PÚBLICO E PRIVADO

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1 PRÉMIO OROC OCC PROFESSOR DOUTOR ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA A CONTABILIDADE NO SETOR NÃO EMPRESARIAL PÚBLICO E PRIVADO 5//6 João Amaro Cipriano

2 Modelo Contabilístico Tradicional Setor Empresarial Finalidade Lucrativa Setor Não Empresarial Sem Finalidade Lucrativa 5//6 João Amaro Cipriano

3 Modelo Contabilístico Tradicional Finalidade Lucrativa Regime Contabilístico de Acréscimo/Digrafia Sem Finalidade Lucrativa Regime Contabilístico de Caixa/Unigrafia 5//6 João Amaro Cipriano 3

4 Modelo Contabilístico Tradicional Setor Empresarial Regime Contabilístico de Acréscimo/Digrafia Setor Não Empresarial Regime Contabilístico de Caixa/Unigrafia 5//6 João Amaro Cipriano 4

5 Algumas Exceções ao Modelo Tradicional Entidades sem finalidade lucrativa com contabilidade com predomínio do regime de acréscimo/digrafia: Cooperativas em geral (desde o POC); Cooperativas do Crédito Agrícola (desde o PCSB); Entidades sem finalidade lucrativa com longa tradição de aplicação de um regime de acréscimo mitigado, com predomínio da digrafia: Serviços municipalizados de águas (com digrafia anterior ao POCAL). 5//6 João Amaro Cipriano 5

6 5//6 João Amaro Cipriano 6 PRÉMIO OROC OCC PROFESSOR DOUTOR ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA A Longa Convergência para o Regime de Acréscimo e Digrafia POCP POCAL POC Educação/POCMS POCISSSS SNC/ESNL SNC-AP... m a s...

7 A Longa Convergência para o Regime de Acréscimo e Digrafia... mas verdadeiramente... Setor Empresarial Setor Não Empresarial Reg. de Acréscimo Regime de Caixa Regime de Caixa Regime de Acréscimo Demonstrações Financeiras em Regime de Acréscimo com Regime de Caixa embutido (a Demonstração dos Fluxos de Caixa) Demonstrações Financeiras dominantes em Regime de Caixa (ou Caixa modificado) com Regime de Acréscimo embutido (Balanço e Demonstração dos Resultados) 5//6 João Amaro Cipriano 7

8 Dependência Mútua Regime de Acréscimo A B Regime de Caixa A B Ativos que se realizam convertendo-se em caixa e seus equivalentes Passivos que se liquidam através de ativos ou de caixa e seus equivalentes Pagamentos que geram ativos (não reconhecidos) Recebimentos que geram passivos (não reconhecidos) 5//6 João Amaro Cipriano 8

9 Acréscimo versus Caixa Ativos: Incorporam Benefícios Económicos Futuros Passivos: Liquidação com recursos que incorporam Benefícios Económicos Futuros 5//6 João Amaro Cipriano 9

10 Acréscimo versus Caixa Rendimentos: São aumentos nos Benefícios Económicos Futuros proporcionalmente favoráveis ao Capital Gastos: São diminuições nos Benefícios Económicos Futuros proporcionalmente desfavoráveis ao Capital 5//6 João Amaro Cipriano

11 Acréscimo versus Caixa Parágrafo 5 da Estrutura Conceptual do SNC Os benefícios económicos futuros incorporados num ativo são o potencial de contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa e equivalentes de caixaparaaentidade.( ) 5//6 João Amaro Cipriano

12 Acréscimo versus Caixa Regime de Acréscimo Incorpora o futuro e o médio/longo prazo Probabilidade Risco Valor preditivo Créditos Dívidas Regime de Caixa Relata o presente e o curto prazo Fluxos ocorridos Saldos disponíveis Liquidez 5//6 João Amaro Cipriano

13 Acréscimo versus Caixa As empresas não podem prescindir da perspetiva de caixa: O conceito de Resultados só faz sentido se estiver correlacionado com fluxos de caixa, presentes ou futuros. 5//6 João Amaro Cipriano 3

14 Acréscimo versus Caixa O Setor Não Empresarial não deve prescindir da perspetiva de acréscimo: Adiando pagamentos através do não reconhecimento de dívidas ou que sejam necessários para gerar recebimentos futuros Antecipando recebimentos que não correspondem a ativos, e que se traduzem em aumentos de pagamentos futuros 5//6 João Amaro Cipriano 4

15 Modelo Contabilístico Atual Setor Empresarial Setor Não Empresarial Público e Privado Regime de Acréscimo com Regime de Caixa embutido cada vez mais intensamente (o cash-flow no Relato e na Mensuração) Regime de Caixa modificado, com o Regime de Acréscimo embutido de forma cada vez mais intensamente (o reconhecimento do compromisso e o peso da dívida) 5//6 João Amaro Cipriano 5

16 Modelo Contabilístico Pretendido Setores Empresarial e Não Empresarial, Público e Privado a convergência Regime de Acréscimo Regime de Caixa 5//6 João Amaro Cipriano 6

17 Reflexões Finais A norma contabilística para as entidades do setor não lucrativo representará um salto de accountability na esfera associativa, cultural, desportiva, cívica em geral, se os responsáveis designados para as liderar revelarem sentido de missão, respeitando o interesse patrimonial dos verdadeiros detentores das mesmas, evitando conflitos de agência. 5//6 João Amaro Cipriano 7

18 Reflexões Finais A aplicação do SNC-AP constitui um enorme contributo para a gestão pública, a defesa das gerações futuras e do interesse público em geral, na exata medida em que os altos responsáveis públicos assim o quiserem. 5//6 João Amaro Cipriano 8

19 5//6 João Amaro Cipriano 9

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