Programas e Medidas de Financiamento

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1 Município do Fundão Programas e Medidas de Financiamento O presente documento constitui um instrumento de auxílio no âmbito da divulgação de avisos de abertura para candidaturas de projectos a vários programas e medidas de financiamento. É nosso propósito apresentar síntese da informação disponível nos vários canais formais de divulgação de cada Programa de financiamento, tendo em vista uma rápida visualização do conjunto de oportunidades de investimento que vão surgindo ao longo do ano. Desta forma julgamos contribuir para que o potencial beneficiário aceda ao programa ou medida de financiamento que melhor se adaptar à sua realidade. Sublinhamos que, caso algum elemento em particular ou Aviso de abertura de concurso seja do especial interesse do beneficiário, a leitura do conteúdo existente neste instrumento não dispensa em situação alguma a consulta dos regulamentos específicos e legislação aplicáveis. De modo a facilitar a sua leitura sugerimos: 1. Seleccione o separador que se encontra no seu lado esquerdo o Bookmarks 2. O separador Bookmarks encontra-se organizado por assuntos. Exemplo: Agricultura, Ambiente, etc. 3. Seleccione o assunto que seja de interesse e ao fazê-lo irão encontrar em lista o nome dos Programas e diferentes medidas de financiamento que possuem períodos de candidaturas em aberto. Nota: por vezes existe uma medida ou programa inserido num determinado assunto que poderá ser transversal a dois, por exemplo, formação para jovens agricultores encontrar-se em Educação, Formação e não em Agricultura, pelo que, em caso de dúvida quanto à área de pesquisa existe sempre vantagem em consultar os temas que se entenda existir directa correlação. Contactos Divisão de Educação, Acção Social e Desenvolvimento - DEASD Praça do Município Fundão deasd@cm-fundao.pt

2 PROGRAMAS E MEDIDAS DE FINANCIAMENTO

3 Medidas de Financiamento AGRICULTURA

4 Acção: INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES Medida 1.1: INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site WEB Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Fomentar a renovação e o rejuvenescimento das empresas agrícolas; - Promover o processo de instalação de jovens agricultores; - Contribuir para uma adequada formação e qualificação profissional dos jovens agricultores - Jovens agricultores em regime de primeira instalação - Pessoas colectivas, em que os sócios gerentes que detenham a maioria do capital social tenham mais de 18 anos e menos de 40 à data da apresentação do pedido de apoio.

5 DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS DE ACONSELHAMENTO Medida 4.3: SERVIÇOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Subprograma 4 PROMOÇÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos Desenvolver a oferta de serviços de aconselhamento agrícola no contexto das obrigações comunitárias. Entidades prestadoras do serviço de aconselhamento reconhecidas nos termos da legislação nacional específica (Portaria nº353 / 8 de maio de 2008)

6 INVESTIMENTOS DE PEQUENA DIMENSÃO Medida 1.1: INOVAÇÃO E DESENVOLVIIMENTO EMPRESARIAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objetivos Melhorar as condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores; Contribuir para o processo de modernização e capacitação das empresas do sector agrícola. Os apoios a conceder respeitam às seguintes tipologias de investimento: Aquisição de equipamentos para melhoramento ambiental e de eficiência energética da exploração; Aquisição de equipamentos e máquinas agrícolas; Pequenas construções e melhoramentos fundiários; Pequenas plantações plurianuais. O custo elegível destes investimentos propostos deve ser igual ou superior a 5 000,00 e inferior a ,00. Pessoas singulares ou colectivas que exerçam a actividade agrícola.

7 1.1.1 MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Acção : Apoio ao Investimento na Agricultura e na Agroindustria Medida 1.1: Inovação e Desnvolvimento Empresarial PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Vd. NOTA Objetivos Promover o processo de modernização, capacitação e redimensionamento das empresas do sector agroalimentar, através do aumento da eficiência das atividades produtivas, do reforço do desempenho empresarial e da orientação para o mercado; Promover o desenvolvimento da competitividade das fileiras, nomeadamente pela introdução de inovação; Preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho. Tipologia de investimento Investimentos em explorações agrícolas para produção primária de produtos agrícolas Componente 1 Investimentos na transformação e comercialização de produtos agrícolas, cujos montantes elegíveis sejam superiores a euros Componente 2 Destinado a todas as Fileiras e todo o território do Continente. Podem beneficiar dos apoios previstos as pessoas singulares ou coletivas que exerçam actividade agrícola ou as que se dediquem à transformação ou comercialização de produtos agrícolas. Para mais informações recomendamos a consulta do respectivo Aviso de abertura. NOTA Entre dia 22 de Janeiro e as 19h do dia 29 de Janeiro, de Para o ponto 4, do mencionado Aviso n.º 8 /acção 1.1.1/ 2012 ( ) podem ser

8 candidatados os investimentos que foram objecto de decisão desfavorável no 6º aviso desta acção, aos quais se aplicam as condições de elegibilidade das despesas mencionadas no respectivo aviso. AVISO de abertura o111_2012.pdf A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis

9 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO Apoio à Inovação na Agricultura, Agroindústria e Floresta Medida 4.1: Cooperação para a Inovação PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos Promover o desenvolvimento da inovação mediante práticas de cooperação entre os diversos agentes das fileiras para obtenção de novos produtos, processos ou tecnologias; Aumentar a interligação entre o conhecimento cientifico e tecnológico e as actividades produtivas, adequando-o eficazmente às necessidades do sector, à melhoria do desempenho das empresas e à incorporação dos resultados nos produtos a oferecer ao consumidor Incentivar a incorporação da inovação pelos agentes económicos nos processos produtivos, potencializando e optimizando os apoios em áreas complementares como a modernização produtiva, a qualificação ou os serviços prestados. Tipologia de investimento Despesas correntes da realização de operação preparatórias, tais como, desenvolvimento e testes relativos à concepção do produto, ao produto, ao processo ou à tecnologia; Investimentos materiais e ou imateriais relacionados com a cooperação antes da utilização dos produtos, processos e tecnologias recentemente desenvolvidas para fins comerciais; Demonstração e divulgação de matérias. Empresas e outros organismos Para mais informações recomendamos, AVISO de abertura Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

10 Medidas de Financiamento AMBIENTE

11 Acção: VALORIZAÇÃO AMBIENTAL DOS ESPAÇOS FLORESTAIS Medida 2.3: GESTÃO DO ESPAÇO FLORESTAL E AGRO-FLORESTAL Subprograma 2 : GESTÃO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO FLORESTAL PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Aumentar o carácter público das florestas, promovendo a oferta de bens e serviços sem retorno económico proporcionados pelos ecossistemas florestais, maximizando as suas funções ambientais e sociais; - Contribuir para atenuar os efeitos das alterações climáticas, melhorar a biodiversidade, minimizar os efeitos da erosão dos solos e proteger os recursos hídricos; - Reordenar, reconverter e relocalizar espécies das subfileiras florestais, visando o aumento da sua produtividade. - Entidades gestoras das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF); - Órgãos de administração de baldios e suas associações; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Organizações de Produtores Florestais; - Entidades Gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF); - Organismos da Administração Central ; - Organismos da administração local e associações intermunicipais; - Produtores florestais.

12 Acção: MELHORIA PRODUTIVA DOS POVOAMENTOS Medida 1.3: PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FLORESTAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Beneficiar povoamentos instalados e reconverter povoamentos mal adaptados, com vista ao aumento da sua produtividade; - Produzir materiais florestais de reprodução de qualidade; - Promover a valorização económica de subprodutos e resíduos florestais; - Melhorar e garantir as funções económica, ambiental e social proporcionadas pelas florestas, no quadro da gestão florestal sustentável. - Produtores florestais; - Entidades gestoras de zonas de intervenção florestal (ZIF), - Organizações de produtores florestais; - Órgãos de administração de baldios e suas associações; - Entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário florestal; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Organismos da administração local ou suas associações representativas; - Organismos da administração central, quando se trate de espaços florestais sob sua gestão.

13 Acção: MELHORIA PRODUTIVA DOS POVOAMENTOS Modernização de Viveiros Florestais Medida 1.3: PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FLORESTAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos Produzir materiais florestais de reprodução de qualidade. - Produtores florestais; - Entidades gestoras de zonas de intervenção florestal (ZIF), - Organizações de produtores florestais; - Órgãos de administração de baldios e suas associações; - Entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário florestal; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Organismos da administração local ou suas associações representativas; - Organismos da administração central, quando se trate de espaços florestais sob sua gestão.

14 Acção: DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Medida 2.3: GESTÃO DO ESPAÇO FLORESTAL E AGRO-FLORESTAL Subprograma 2 : GESTÃO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO FLORESTAL PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Aumentar a resistência e resilência dos espaços florestais aos incêndios; - Reduzir a incidência dos incêndios florestais e infra-estruturar o território; - Diminuir os riscos de ocorrência de fenómenos com potencial desestabilizador e destruidor provocado por pragas e doenças; - Diminuir os riscos de ocorrência e dispersão de espécies invasoras lenhosas. - Entidades gestoras das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF); - Orgãos de administração de baldios e suas associações; - Organizações de produtores florestais; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Entidades Gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF); - Organismos da Administração Central; - Organismos da administração local e associações intermunicipais; - Produtores florestais.

15 GESTÃO MULTIFUNCIONAL Medida 1.3: PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FLORESTAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Diversificar as actividades nas explorações florestais, promovendo a utilização e valorização económica de recursos associados à floresta e aos espaços florestais; - Desenvolver a produção de bens e serviços proporcionados pelos ecossistemas florestais, maximizando as suas funções protectoras e sociais; - Promover a valorização de recursos endógenos e a sustentabilidade dos territórios rurais. - Produtores florestais; - Entidades gestoras de zonas de intervenção florestal (ZIF); - Entidades gestoras de zonas de caça associativa, de zonas de caça turística ou de pesca despostiva; - Organizações de produtores florestais; - Órgãos de administração de baldios e suas associações; - Entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário florestal; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Organismos da administração local ou suas associações representativas; - Organismos da administração central, quando se trate de espaços florestais sob sua gestão

16 Acção: INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FLORESTAIS E DE SISTEMAS AGRO-FLORESTAIS Medida 2.3: GESTÃO DO ESPAÇO FLORESTAL E AGRO-FLORESTAL Subprograma 2 : GESTÃO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO FLORESTAL PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Aumentar e diversificar a oferta de produtos florestais de qualidade, reforçando as fileiras estratégicas de âmbito nacional e regional e promovendo a complementaridade entre a produção silvícola e as produções agrícolas ou pecuárias extensivas; - Reordenar, reconverter e relocalizar espécies florestais, visando o aumento da sua produtividade; - Introduzir medidas de prevenção associadas aos povoamentos florestais, ao nível da rede de infra-estruturas a recuperar ou a instalar. - Entidades gestoras das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF); - Órgãos de administração de baldios e suas associações; - Organizações de produtores florestais; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Entidades Gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF); - Organismos da Administração Central; - Organismos da administração local e associações intermunicipais; - Produtores florestais; - Titulares de unidades de produção agrícola.

17 Acção: RECUPERAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO Medida 2.3: GESTÃO DO ESPAÇO FLORESTAL E AGRO-FLORESTAL Subprograma 2 : GESTÃO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO FLORESTAL PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Restabelecer o potencial de produção silvícola das áreas afectadas pela ocorrência de incêndios ou de agentes bióticos nocivos na sequência de incêndios e promover a conservação do solo e da água, através de intervenções de estabilização de emergência após incêndio; - Contribuir para atenuar os efeitos das alterações climáticas, melhorar a biodiversidade, minimizar os efeitos da erosão dos solos e proteger os recursos hídricos; - Reordenar, reconverter e relocalizar espécies florestais, visando o aumento da sua produtividade; - Introduzir medidas de prevenção associadas aos povoamentos florestais, ao nível da rede de infra-estruturas a recuperar ou a instalar. - Entidades gestoras das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF); - Órgãos de administração de baldios e suas associações; - Organizações de produtores florestais; - Entidades gestoras de áreas agrupadas; - Entidades Gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF); - Organismos da Administração Central; - Organismos da administração local e associações intermunicipais; - Produtores florestais; - Titulares de unidades de produção agrícola.

18 Medidas de Financiamento AUDIOVISUAL

19 Medidas de Financiamento CIDADANIA E ADMINISTRAÇÃO

20 Página 1 de 2 Aviso n.º 19/ Tipologia de intervenção 6.15 Educação para a Cidadania projectos Inovadores Eixo Prioritário 6 POPH Programa Operacional Potencial Humano Site WEB Prazo para submissão de candidaturas em regime de período de candidatura aberto, não havendo data limite. Objectivos 1. Promover uma cidadania alicerçada numa cultura que valorize a participação cívica, a responsabilidade social e uma cultura de prevenção e segurança, de promoção da saúde, bem como, de prevenção da criminalidade e da reincidência criminal enquanto factores de desenvolvimento pessoal e colectivo, potenciadores da inclusão e coesão social; 2. Contribuir para uma cidadania alicerçada no princípio da igualdade e que elimine as discriminações sociais e as assimetrias económicas, sociais, culturais e territoriais; 3. Contribuir para o aumento dos sentimentos de pertença do individuo na comunidade, o combate à pobreza e exclusão social mediante intervenções inovadoras face a fenómenos sociais inéditos e de respostas integradas no âmbito da infância e da juventude, população idosa, pessoas com deficiência e família e comunidade; 4. Apoiar projectos de carácter inovador que permitam concretizar os objectivos previstos nos pontos anteriores. Tipologia São elegíveis acções de carácter inovador, podendo integrar parcerias entre os seus beneficiários, tais como 1. Acções de sensibilização e informação, bem como outras complementares de divulgação e implementação de projectos destinados a pessoas em risco de exclusão social; 2. Acções de formação destinadas a promover valores e competências essenciais para o pleno exercício dos direitos e deveres cívicos dos públicos em risco de exclusão social, bem como formação dirigida aos profissionais no âmbito da infância e juventude, designadamente técnicos da saúde e da área social, educadores e cuidadores; 3. Projectos-piloto relativos a medidas de cuidados especializados na área da infância e juventude, destinados a crianças prematuras e a crianças e jovens; 4. Projectos-piloto relativos a medidas de cuidados especializados nas áreas da demência; 5. Estudos de medidas de intervenção social na área da população com deficiência; 6. Projectos-piloto sobre medidas de combate á pobreza de públicos socialmente vulneráveis através da promoção de mecanismos de gestão de excedentes, tais como vestuário equipamentos e de simplificação de Página 1 de 2

21 Página 2 de 2 distribuição de géneros alimentares, em complemento de outras medidas de suporte ao Programa de Emergência Alimentar; 7. Projectos-piloto relativos de promoção de empregabilidade e de inserção profissional de públicos vulneráveis e em exclusão social, nomeadamente, beneficiários do Rendimento Mínimo Social de Inserção, portadores de HIV e toxicodependentes. Pessoas colectivas de direito público pertencentes à administração central e local, com atribuições nas áreas de intervenção abrangidas pelo presente regulamento; Pessoas colectivas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, que prossigam actividades nas áreas de intervenção abrangidas pelo presente regulamento. AVISO de abertura Para mais informações recomendamos a consulta do respectivo Aviso de abertura. so_de_abertura%20_ti615_8615_9615.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis Página 2 de 2

22 Medidas de Financiamento CULTURA

23 Medidas de Financiamento DESENVOLVIMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

24 Acção: PROJECTOS ESTRUTURANTES ELECTRIFICAÇÃO RURAL Medida 1.6: REGADIOS E OUTRAS INFRA ESTRUTURAS COLECTIVAS Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos Contribuir para a melhoria da competitividade dos territórios; Melhorar a acessibilidade viária e a rede eléctrica necessárias à concretização de uma estratégia de desenvolvimento rural integrado de um território. Organismos da Administração Pública; Autarquias locais; Parcerias público privadas.

25 Medidas de Financiamento DESPORTO

26 Medidas de Financiamento EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E JUVENTUDE

27 COMENIUS PROGRAMAS SECTORIAIS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ( ) Site WEB Data de convocatória Mobilidade e parcerias Mobilidade Individual de Alunos: até 3 de dezembro de 2012 Mobilidade e parcerias Formação em serviço: até 16 de janeiro de de abril de de setembro de 2013 Mobilidade e parcerias Contratos de assistente: até 31 de janeiro de 2013 Mobilidade e parcerias Parcerias: até 21 de Fevereiro de 2013 Mobilidade e parcerias Parcerias Comenius Regio: até 21 de fevereiro de 2013 Projectos Multilaterais: até 31 de janeiro de 2013 Redes: até 31 de janeiro de 2013 Medidas de acompanhamento: até 31 de janeiro de 2013 Objectivos a) Melhorar em termos qualitativos e aumentar em termos quantitativos a mobilidade de alunos e de pessoal educativo nos diferentes Estados Membros; b) Melhorar em termos qualitativos e aumentar em termos quantitativos as parcerias entre escolas de diferentes Estados Membros, de modo a fazer participar três milhões de alunos em actividades educativas conjuntas durante o período de vigência do programa; c) Incentivar a aprendizagem de línguas modernas estrangeiras; d) Apoiar o desenvolvimento de conteúdos, serviços, pedagogias e práticas inovadores, baseados nas TIC, no domínio da aprendizagem ao longo da vida; e) Reforçar a qualidade e a dimensão europeia da formação de professores; f) Apoiar a melhoria das abordagens pedagógicas e da gestão das escolas. alunos da educação escolar, até ao final do ensino secundário; escolas especificadas pelos Estados Membros; professores e outro pessoal dessas escolas; associações, organismos sem fins lucrativos, ONG e representantes das partes envolvidas na educação escolar; pessoas e organismos responsáveis pela organização e oferta de educação a nível local, regional e nacional; centros e organismos de investigação que se ocupem de temas relacionados com a aprendizagem ao longo da vida; estabelecimentos de ensino superior; A organismos que prestem serviços de orientação, aconselhamento e informação, relacionados com qualquer aspecto do Programa de Aprendizagem ao Serviço da Vida.

28 GRUNDTVIG PROGRAMAS SECTORIAIS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ( ) Site WEB Data de convocatória Mobilidade e parcerias Formação em serviço: até 16 de janeiro de de abril de de setembro de 2013 Mobilidade e parcerias Parcerias: até 21 de fevereiro de 2013 Mobilidade e parcerias Ateliês: até 21 de fevereiro de 2013 Mobilidade e parcerias Contratos de assistente, Projectos de voluntariado sénior: até 28 de março de 2013 Projetos Multilaterais: até 31 de janeiro de 2013 Redes: até 31 de janeiro de 2013 Medidas de acompanhamento: até 31 de janeiro de 2013 Objectivos Melhorar a qualidade e a acessibilidade, em toda a Europa, da mobilidade das pessoas envolvidas na educação de adultos, e aumentá la em termos quantitativos de modo a apoiar a mobilidade de pelo menos dessas pessoas por ano, até 2013; Melhorar a qualidade e aumentar em termos quantitativos as acções de cooperação entre os organismos envolvidos na educação de adultos em toda a Europa; A fim de que possam dispor de possibilidades alternativas de acesso à educação de adultos, apoiar as pessoas provenientes de grupos sociais vulneráveis e de contextos sociais marginais, em particular as pessoas idosas e as que abandonaram o ensino sem qualificações de base; Facilitar o desenvolvimento e a transferência de práticas inovadoras no domínio da educação para adultos, designadamente entre os países participantes; Apoiar o desenvolvimento de conteúdos, serviços, pedagogias e práticas inovadores, baseados nas TIC, no domínio da aprendizagem ao longo da vida; Melhorar as abordagens pedagógicas e a gestão das organizações de educação de adultos. a) A educandos inseridos na educação de adultos; b) A estabelecimentos ou organismos que oferecem oportunidades de aprendizagem no âmbito da educação de adultos; c) A professores e outro pessoal desses estabelecimentos ou organismos; d) A estabelecimentos envolvidos na formação inicial ou contínua do pessoal encarregado da educação de adultos; e) A associações e representantes das partes envolvidas na educação de adultos, incluindo associações de educandos e de professores; f) A organismos que prestem serviços de orientação, aconselhamento e informação relacionados com qualquer aspecto da aprendizagem ao longo da vida; g) A pessoas e organismos responsáveis pelos sistemas e políticas de educação de adultos, em todos os seus aspectos, a nível local, regional e nacional; h) A centros e organismos de investigação que se ocupem de temas relacionados com a aprendizagem ao longo da vida; i) A empresas; j) A organismos sem fins lucrativos, organizações de voluntários e organizações não governamentais (ONG); k) A estabelecimentos de ensino superior.

29 PROGRAMA TRANSVERSAL PROGRAMA DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ( ) Site WEB Data de convocatória Actividade principal 1 Visitas de Estudos: até 28 de março de de outubro de 2013 Todas as outras actividades: até 28 de fevereiro de 2013 Objectivos a) Apoiar a definição de políticas e a cooperação a nível europeu no domínio da aprendizagem ao longo da vida, designadamente no contexto do Processo de Lisboa e do programa de trabalho «Educação e Formação 2010», bem como dos Processos de Bolonha e de Copenhaga e seus sucessores; b) Assegurar a existência de uma base adequada de dados, estatísticas e análises comparáveis para apoiar a definição de políticas de aprendizagem ao longo da vida, bem como acompanhar os progressos rumo a objectivos e metas da aprendizagem ao longo da vida, e identificar as áreas merecedoras de atenção especial; c) Promover a aprendizagem de línguas e apoiar a diversidade linguística nos Estados Membros; d) Apoiar o desenvolvimento de conteúdos, serviços, pedagogias e práticas inovadores, baseados nas TIC, no domínio da aprendizagem ao longo da vida; e) Assegurar que os resultados do programa «Aprendizagem ao Longo da Vida» sejam devidamente reconhecidos, demonstrados e aplicados em larga escala. a) A alunos, estudantes, formandos e educandos adultos; b) Aos professores, formadores e outro pessoal envolvido em qualquer aspecto da aprendizagem ao longo da vida; c) Às pessoas presentes no mercado de trabalho; d) Aos estabelecimentos ou organismos que oferecem oportunidades de aprendizagem no contexto do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida ou dentro dos limites dos seus subprogramas; e) Às pessoas e organismos responsáveis pelos sistemas e políticas de aprendizagem ao longo da vida, sob todos os seus aspectos, a nível local, regional e nacional; f) Às empresas, aos parceiros sociais e às respectivas organizações a todos os níveis, incluindo as organizações profissionais e as câmaras de comércio e indústria; g) A organismos que prestem serviços de orientação, aconselhamento e informação relacionados com qualquer aspecto da aprendizagem ao longo da vida; h) A associações que actuem no domínio da aprendizagem ao longo da vida, incluindo associações de estudantes, de formandos, de alunos, de professores, de pais e de educandos adultos; i) Aos centros e organismos de investigação que se ocupem de temas relacionados com a aprendizagem ao longo da vida; j) A organismos sem fins lucrativos, organizações de voluntários e organizações não governamentais (ONG).

30 Subacção 1.1 INTERCÂMBIOS DE JOVENS Acção 1 JUVENTUDE PARA A EUROPA JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma agência nacional, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Intercâmbios de jovens (com duração até 15 meses): os «intercâmbios de jovens» oferecem a possibilidade de grupos de jovens de diferentes países se encontrar e descobrir as culturas uns dos outros. Os grupos planeiam juntos os «intercâmbios de jovens» em torno de um tema de interesse mútuo. As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

31 Subacção 1.2 INICIATIVAS DOS JOVENS Acção 1 JUVENTUDE PARA A EUROPA JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma agência nacional, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Iniciativas dos jovens (com duração de 3 a 18 meses): a subacção «iniciativas dos jovens» apoia projectos de grupo concebidos a nível local, regional e nacional, bem como a ligação em rede de projectos semelhantes realizados em diversos países, no intuito de reforçar o seu carácter europeu e de intensificar a cooperação e o intercâmbio de experiências entre os jovens. As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

32 Subacção 1.3 PROJECTOS DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA Acção 1 JUVENTUDE PARA A EUROPA JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma agência nacional, há cinco prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Projectos de democracia participativa (com duração de 3 a 18 meses): os «projectos de democracia participativa» apoiam a participação activa dos jovens na vida democrática da sua comunidade a nível local, regional ou nacional e também a nível internacional. As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

33 Acção 2 SERVIÇO VOLUNTÁRIO EUROPEU JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma agência nacional, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Esta acção apoia a participação dos jovens em diversas formas de actividades voluntárias, dentro e fora da União Europeia. No âmbito desta acção, os jovens participam individualmente ou em grupo em actividades de voluntariado no estrangeiro, sem fins lucrativos e não remuneradas (com duração até 24 meses). As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

34 subacção 3.1 COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES VIZINHOS DA UNIÃO EUROPEIA Acção 3 JUVENTUDE NO MUNDO JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma agência nacional, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Cooperação com os países vizinhos da União Europeia (com duração até 15 meses): esta subacção apoia projectos com os países parceiros vizinhos, nomeadamente «intercâmbios de jovens» e «projectos de formação e de ligação em rede» no domínio da juventude. As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

35 Subacção 4.3 FORMAÇÃO E LIGAÇÃO EM REDE DE PROFISSIONAIS ACTIVOS NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE E DAS ORGANIZAÇÕES DE JUVENTUDE Acção 4 SISTEMAS DE APOIO À JUVENTUDE JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma agência nacional, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Formação e ligação em rede de profissionais activos no domínio da juventude e das organizações de juventude (com duração de 3 a 18 meses): esta subacção apoia em especial o intercâmbio de experiências, de conhecimentos especializados e de boas práticas, assim como actividades que facilitem a criação de projectos, parcerias e redes duradouros e de elevada qualidade. As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

36 Página 1 de 2 Aviso EACEA / 06/ Acção 4.6 Parcerias Programa Juventude em Acção Site WEB Prazo para submissão de candidaturas Objectivos Até às 12h00 (hora de Bruxelas), de 5 de Setembro O presente convite destina-se a apoiar parcerias com entidades públicas regionais ou locais ou outras partes interessadas activas no sector da juventude a nível europeu, tendo em vista o desenvolvimento a longo prazo de projectos que combinem diversas medidas do Programa «Juventude em Ação». Este mecanismo procura incentivar sinergias e cooperação entre a Comissão Europeia - através da Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura e os diferentes actores que trabalham no domínio da juventude, mediante a partilha de recursos e práticas, com o objectivo de maximizar o impacto do Programa e de potenciar o número de beneficiários. Constituem objectivos específicos da presente acção: 1. Incentivar a participação de entidades públicas a nível regional ou local ou de outras partes interessadas ativas no setor da juventude a nível europeu e em ações relacionadas com a educação não formal; 2. Apoiar o desenvolvimento da sua capacidade enquanto entidades ativas no domínio da juventude que facultam aos jovens e profissionais ativos no setor da juventude oportunidades de educação não formal; 3. Promover o desenvolvimento de redes sustentáveis, o intercâmbio de boas práticas, bem como o reconhecimento da educação não formal. Tipologia O projecto deve incluir actividades sem fins lucrativos relacionadas com o domínio da juventude e da educação não formal. São elegíveis as seguinte actividades: 1. Intercâmbio Transnacional de Jovens; 2. Iniciativas Nacionais ou Transnacionais de Jovens; 3. Serviço Voluntário Europeu; 4. Formação e Criação de Redes. Página 1 de 2

37 Página 2 de 2 - Entidade pública local ou regional; - Associação ou rede de entidades públicas regionais e/ou locais; - Agrupamentos Europeu de Cooperação Territorial 1 ; - Entidade sem fins lucrativos que actue a nível europeu no sector da juventude (ONGE), que entre os membros se contem organizações de, pelo menos, 8 Países do Programa Juventude em Acção ; - Sociedade, empresa ou entidade com fins lucrativos que actue no domínio da Responsabilidade Social das Empresas em prol da juventude. Para mais informações recomendamos a consulta do respectivo Aviso de abertura. AVISO de abertura Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis. 1 Regulamento CE n.º 1082/2006 do Parlamento Europeu de 5 de Julho 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) (JO L 210 de , p. 19). Página 2 de 2

38 Subacção 5.1 ENCONTROS DE JOVENS E DE RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS DE JUVENTUDE Acção 5 APOIO À COOPERAÇÃO EUROPEIA NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE JUVENTUDE EM ACÇÃO Site Web Data de convocatória Para os projectos apresentados a uma Agência Nacional, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Maio e 31 de Outubro 1 de Fevereiro 1 de Agosto e 31 de Janeiro 1 de Maio 1 de Janeiro e 30 de Junho 1 de Outubro Para os projectos apresentados à Agência de Execução, há três prazos de candidatura por ano: Projectos com início entre Prazo de candidatura 1 de Agosto e 31 de Dezembro 1 de Fevereiro 1 de Dezembro e 30 de Abril 1 de Junho 1 de Março e 31 de Julho 1 de Setembro Objectivos Encontros de jovens e de responsáveis pelas políticas de juventude (com duração de 3 a 9 meses): esta subacção apoia as actividades que possibilitem a cooperação, a realização de seminários e um diálogo estruturado entre os jovens, as pessoas que trabalham no sector da juventude e em organizações de juventude e os responsáveis pelas políticas de juventude. As candidaturas devem ser apresentadas por: organizações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais, entidades públicas locais, regionais, grupos informais de jovens, organismos activos a nível europeu no domínio da juventude, organizações internacionais sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos que promovam um evento no domínio juventude, do desporto ou da cultura.

39 Aviso n.º 3, acção 4.2.1/ 2013, Formação especializada: Formação de jovens agricultores Medida 4.2: Informação e Formação ESpecializada Acção : Formação especializada - Jovens agricultores PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objetivos Promover a formação de jovens agricultores, conferindo-lhes competências especificas para o desenvolvimento das suas actividades. Com a especificidade de que se destina a apoiar as despesas decorrentes de Acções de formação para jovens agricultores que submeteram pedidos de apoio no âmbito do Proder. - Pessoas colectivas, de natureza pública ou privada, certificada para a formação profissional; - Pessoas colectivas, de natureza pública ou privada, que, não sendo certificadas, possam recorrer a entidades formadoras certificadas. Aviso de abertura df A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

40 Medidas de Financiamento EMPREGO E ASSUNTOS SOCIAIS

41 Medidas de Financiamento EMPRESAS

42 MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS FLORESTAIS Medida 1.3: PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FLORESTAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objectivos - Promover a modernização das empresas florestais; - Adaptar as empresas às exigências ambientais, de segurança e prevenção de riscos; - Criar e modernizar as unidades de primeira transformação; - Modernizar e racionalizar as operações de exploração e pós-colheita dos produtos; - Promover uma maior participação dos produtores florestais nas vantagens económicas decorrentes do processo de transformação e comercialização dos produtos; - Desenvolver novos produtos, processos e tecnologias; - Promover a integração no mercado. As pessoas colectivas que se enquadrem numa das seguintes categorias: - Microempresas (Recomendação 2003/361/CE da Comissão) com actividade no sector florestal nomeadamente empresas de exploração florestal, empresas transformadoras de material lenhoso, incluindo biomassa florestal e resina; - Pequenas e Médias Empresas (Recomendação 2003/361/CE da Comissão) que se dediquem à colheita, concentração e transformação de cortiça.

43 MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS DOTAÇÃO ESPECÍFICA PARA O SECTOR DO LEITE Medida 1.1: INOVAÇÃO E DESENVOLVIIMENTO EMPRESARIAL Subprograma 1 : PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRODER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Site Web Data de convocatória PERÍODO CONTÍNUO Objetivos Promover o processo de modernização, capacitação e redimensionamento das empresas do setor agroalimentar, através do aumento de eficiência das atividades produtivas, do reforço do desempenho empresarial e da orientação para o mercado; Promover o desenvolvimento da competitividade das fileiras, privilegiando as fileiras estratégicas, nomeadamente pela introdução de inovação; Preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho. As tipologias de intervenção a apoiar dizem respeito a investimentos em explorações agrícolas para a produção de leite (componente 1) ou investimentos na transformação de leite e comercialização de leite e produtos derivados (componente 2), cujos montantes elegíveis sejam superiores a Podem beneficiar dos apoios previstos as pessoas singulares ou coletivas que exerçam atividade agrícola ou as que se dediquem à transformação ou comercialização de produtos agrícolas desde que sejam PME ou tenham menos de 750 empregados ou um volume de negócios inferior a 200 milhões de euros, bem como os agrupamentos complementares de empresas e outras pessoas coletivas que, não exercendo atividade agrícola, sejam constituídas exclusivamente por pessoas que exerçam essa atividade e tenham por fim exclusivo a realização de operações para os seus membros.

44 PROJECTOS PROMOVIDOS POR MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS PROJECTOS DO REGIME ESPECIAL SI INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMAS DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS QREN PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO OU REGIONAL Site WEB do compete/incentivos as empresas Data de convocatória Até 31 de dezembro de 2013 Objectivos São projetos de especial interesse para a economia nacional, pelo seu efeito estruturante para o desenvolvimento, diversificação e internacionalização da economia portuguesa, e/ou de sectores de atividade, regiões e áreas consideradas estratégicas. Devem corresponder a uma despesa mínima elegível de 25 milhões de euros e são sujeitos a um processo negocial específico, precedido da obtenção de pré vinculação do Órgão de Gestão quanto ao incentivo máximo a conceder, em contrapartida da obtenção de metas económicas e obrigações adicionais, a assegurar pelos promotores no âmbito do correspondente contrato de concessão de incentivos. Empresas

45 PROJECTO CONJUNTO (INTERNACIONALIZAÇÃO) PROJECTOS PROMOVIDOS POR MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS SI QUALIFICAÇÃO PME SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SISTEMAS DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS QREN PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO OU REGIONAL PROJECTOS PROMOVIDOS POR MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Site WEB Data de convocatória do compete/polos e clusters a) Fase 1 candidaturas rececionadas entre o dia 31 de julho de 2012 e o dia 31 de outubro de 2012 (24 horas); b) Fase 2 candidaturas rececionadas entre o dia 22 de abril de 2013 e o dia 15 de Julho de 2013 (24 horas) Objectivos Destina se a apoiar investimentos na área da promoção internacional das empresas que pretendam reforçar a sua competitividade e assegurar uma maior orientação do produto interno para a procura externa. Os projetos conjuntos de internacionalização visam a realização de ações de promoção internacional tendo por objetivo o aumento do volume de negócios das empresas no exterior, em resultado do esforço promocional e do aumento da sua competitividade. Neste concurso encontram se previstas duas fases de apresentação de candidaturas com o objetivo de facilitar o planeamento das ações conjuntas de promoção internacional, bem como a sua divulgação com vista à angariação de empresas participantes. Empresas Entidades públicas com competências específicas em políticas públicas dirigidas às PME, associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecução de políticas públicas, associações empresariais e entidades do SCT.

46 Aviso n.º 06/SI/2012 SI QPME vale projecto simplificado SI Qualificação PME Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 23 de Novembro de 2012; b) Fase 2 até dia 14 de Março de 2013; c) Fase 3 - até dia 14 de Maio de 2013; d) Fase 4 - até dia 15 de Julho de 2013; e) Fase 5 - até dia 13 de Setembro de Objectivos O presente Aviso insere-se nas prioridades das políticas públicas de apoio à inovação e ao empreendedorismo, materializadas no Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (+E+I). Pretende apoiar de forma simplificada a aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação e ao empreendedorismo por parte de PME, para resposta a necessidades específicas da empresa, no sentido do aumento da sua competitividade. O incentivo máximo atribuído a cada promotor no âmbito desta modalidade é de Destina-se a todas as regiões NUTS II do Continente, sendo que, a localização do investimento é determinada pela localização da sede social da empresa promotora. Empresas AVISO de abertura 6_SI_QPME_ValeSimplif.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

47 Aviso n.º 08/SI/2012 Projectos de I&DT Empresas em Co-Promoção (SI I&DT) - Sistema de incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 15 de Novembro de 2012; b) Fase 2 até dia 12 de Março de 2013; c) Fase 3 até dia 30 de Agosto de Objectivos O presente Aviso é dirigido a projectos de I&DT realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do Sistema Cientifico Tecnologico, e liderados por empresas, compreendendo actividades de investigação intelectual e industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes. Tipologia Os projetos a apoiar inserem-se na modalidade de Projetos em Co-promoção inscrita na tipologia I&DT Empresas (subalínea ii) da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI I&DT). O incentivo máximo por projecto é de - 1 milhão de euros, no caso de projectos inseridos no POFC euros quanto a projectos enquadrados nos PO Regionais. A empresa líder deve assegurar pelo menos 30% do investimento elegível do projeto. Empresa, Entidades do sistema cientifico e Tecnológico. AVISO de abertura 8_SI_IDT_CoProm.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

48 Aviso n.º 13/SI/2012 Inovação Projectos de Empreendedorismo Qualificado SI Inovação - Sistema de Incentivos à Inovação Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 29 de Novembro de 2012; b) Fase 2 até dia 18 de Fevereiro de 2013; c) Fase 3 - até dia 22 de Abril de 2013; d) Fase 4 - até dia 5 de Setembro de 2013; Objectivos São suscetíveis de apoio os projetos de investimento de criação de empresas e actividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam actividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento. A par da dimensão Internacionalização este concurso abrange ainda as seguintes prioridades: Criação de empresas em sectores de alta/média tecnologia ou de forte intensidade de conhecimento ou de serviços qualificados com valor acrescentado em atividades turísticas; Criação de empresas com potencial de crescimento, que valorizem a aplicação de resultados de anteriores projetos de I&DT na produção de novos bens ou serviços. Tipologia A tipologia de investimento de inovação a apoiar corresponde à criação de empresas ou projetos de empresas nascentes (até 3 anos), classificadas como PME, prevista na alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI Inovação. AVISO de abertura Empresas _SIInov_Empreendedorismo_Qualificado.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

49 Aviso n.º 10/SI/2012 SI QPME modalidade projecto individual (SI Qualificação de PME) - Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 31 de Dezembro de 2012; b) Fase 2 até dia 20 de Março de 2013; c) Fase 3 até dia 28 de Junho de 2013; e) Fase 4 até dia 16 de Setembro de Objectivos Considerando a importância de concentrar o investimento em favor das actividades transacionáveis e o aumento da orientação das empresas portuguesas para os mercados externos, o presente concurso apoia investimentos empresariais que reforcem a capacidade das empresas para assegurar ganhos mais rápidos em termos de uma maior orientação do produto interno para a procura externa. O presente Aviso contribui para a prossecução dos objetivos da Medida 3.5 Promoção da internacionalização do Plano Estratégico de Iniciativas à Empregabilidade Jovem e de Apoio às PME, designado de Impulso Jovem, contemplando como prioridade os projetos que compreendam a criação de emprego jovem. Empresas. AVISO de abertura 0_SI_QPME_Indiv.pdf A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

50 Aviso n.º 11/SI/2012 modalidade projectos Conjuntos (Outras tipologias) (SI Qualificação de PME) - Sistema de incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 31 de Dezembro 2012; b) Fase 2 entre o dia 22 de Abril e o dia 15 de Julho Objectivos Com o presente procurar-se-à a promoção da competitividade das PME, designadamente a sua capacidade de resposta e presença activa no mercado global, através do desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção num conjunto de PME. O programa deverá apresentar soluções comuns e coerentes face a um conjunto de problemas ou oportunidades a explorar, claramente identificadas e justificadas, no quadro das empresas a envolver, assegurando a apresentação de projectos que envolvam associações e empresas que em conjunto obtenham ganhos de eficiência ao nível dos processos e ou da utilização dos recursos humanos e ou imateriais. Tipologia Em factores dinâmicos de competitividade, designadamente: Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos; Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação (TIC); Qualidade, Ambiente, Inovação, Diversificação e eficiência energética, Economia Digital, Comercialização e marketing. Associações empresarias, Entidades do sistema cientifico e tecnológico, Entidades publicas empresarias. AVISO de abertura E_ConjOutras.pdf A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

51 Aviso n.º 12/SI/2012 Inovação Produtiva (SI Inovação) - Sistema de Incentivos à Inovação Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 2 entre o dia 30 de Novembro de 2012 e o dia 18 de Fevereiro 2013; b) Fase 3 entre o dia 19 de Fevereiro e o dia 22 de Abril 2013; c) Fase 4 entre o dia 23 de Abril e o dia 5 de Setembro Objectivos O presente aviso dirige-se, primordialmente, a projectos que apostem na internacionalização da economia, na adopção de processos de inovação que aportem ganhos de competitividade para os seus promotores e que contribuam para o objectivo de aumentar a qualificação do tecido empresarial numa lógica integrada de especialização inteligente. Tipologia a) Produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção actual através da transferência e aplicação de conhecimento; b) Adopção de novos, ou significativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico, de logística e de distribuição, bem como, métodos organizacionais ou de marketing. No caso do sector do Turismo, consideram-se enquadráveis no presente Aviso os investimentos que correspondam a: Criação de empreendimentos, equipamentos ou serviços inovadores, através da demonstração de um elevado perfil diferenciador face à oferta turística existente no território; Requalificação de empreendimentos, equipamentos ou serviços por via da introdução de factores de inovação. Empresas. AVISO de abertura 2_SIInov_InovProd.pd A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

52 Aviso n.º 02/SIAC/ Apresentação candidaturas Sistema de apoio a Acções Colectivas (SIAC) Sistema de apoio a Acções Colectivas (SIAC) Site WEB Data de convocatória Fase 2 a partir de 2 de Maio até 31 de Agosto Objectivos Este Aviso visa configurar uma resposta colectiva a problemas na área do conhecimento suprindo, nessa base, falhas detetadas num determinado sector ou em grupos de sectores organizados em redes associadas a estratégias de eficiência coletiva, estimulando concretamente: - a criação de condições e de ambiente favoráveis para que se possa fazer a transferência e apropriação do conhecimento em beneficio das empresas, designadamente das PME, através da identificação de conteúdos e metodologias adequadas que ajustem a resolução de problemas concretos num colectivo de empresas, sector ou cluster; - as redes de conhecimento e de experiências, suportadas em ferramentas e metodologias enquanto instrumentos colectivos ao serviço da melhoria da competitividade da empresa, procurando a dinamização do empreendedorismo e cooperação empresarial, da inovação, da eficiência produtiva e energética ou ainda do processo de internacionalização criando melhores condições para penetração das PME nos mercados internacionais; - a implementação de medidas que promovam a recuperação da economia e melhore a perceção da qualidade da oferta nacional, designadamente através de iniciativas de valorização das características diferenciadoras da oferta, potenciando aumentos de produção, competitividade e emprego das empresas, em particular das PME Tipologia das Operações Os projetos a apoiar podem ser apresentados por uma entidade beneficiária ou por várias entidades beneficiárias organizadas em co promoção; São suscetíveis de apoio, os projetos que se integrem nos domínios de intervenção constantes das alíneas a) a e), do nº 1, do artigo 4º, do regulamento SIAC, nomeadamente: 1. Inovação, empreendedorismo e espírito empresarial desenvolvidos por jovens; 2. Internacionalização, conhecimento e acesso a mercados e valorização da oferta nacional; 3. Energia, ambiente e desenvolvimento sustentável; 4. Informação orientada para PME e representação dos interesses empresariais em organismos internacionais; 5. Redes e cooperação empresarial.

53 Entidades públicas com competências específicas no domínio do desenvolvimento empresarial, entidades sem fins lucrativos que prossigam fins e interesse publico, associações empresariais, centros tecnológicos e outras entidades do Sistema Científico e Tecnológico. AVISO de abertura _SIAC_2012.pdf A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

54 Aviso n.º 01/SIALM/2013 Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas Programa Valorizar POR Centro Programa Operacional Regional do Centro Site WEB O SIALM foi criado pela Portaria n.º 68/2013, de 15 de Fevereiro, e enquadra-se no Programa Valorizar, estabelecido pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 7/2013, de 6 de Dezembro de Os apoios do SIALM são geridos no âmbito do QREN, através dos Programa operacionais. É um programa de políticas públicas integradas, de estímulo à actividade económica produtiva de base regional e local, para promover um desenvolvimento regional que favoreça o crescimento económico sustentável, a competitividade, o emprego e o investimento empresarial numa lógica de coesão territorial. Data de submissão de candidaturas a) Fase I 18 de Fevereiro a 1 de Abril 2013 b) Fase II 2 de Abril a 3 de Junho 2013 c) Fase III 4 de Junho a 5 de Agosto 2013 d) Fase IV 6 de Agosto a 7 de Outubro 2013 e) Fase V 8 de Outubro a 9 de Dezembro Tipologia das Operações Criado com o objectivo de apoiar exclusivamente as microempresas já existentes, situadas em territórios de baixa densidade com problemas de interioridade, são alvo de apoio os projectos de desenvolvimento que envolvam a realização de investimento e que conduzam à criação liquida de posto (s) de trabalho. As actividades económicas destinatárias do presente incentivo (cujo CAE corresponde ao mencionado em Aviso de concurso), distribuem-se

55 designadamente pela: indústria, energia, comércio, turismo, serviços, transportes e logística. Microempresas AVISO de abertura _AAC_01_SIALM_2013.pdf A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

56 Página 1 de 1 Aviso n.º: Centro-AAE Eixo 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de Apoio a áreas de acolhimento empresarial e logística Programa Operacional Regional do Centro Site WEB Prazo para submissão de candidaturas Objectivos Tipologia Até as 18h, do dia 23 de Agosto de As operações a financiar pelo presente aviso de concurso deverão visar a criação, requalificação e reconversão de áreas de acolhimento empresarial, elevando a sua qualidade e qualificação, dando coerência à rede regional e local deste tipo de espaços, bem como o apoio à gestão destas plataformas, no que respeita à oferta de serviços partilhados e ainda à promoção do empreendedorismo local. É considerada elegível, para o presente, a seguinte tipologia: Áreas de Acolhimento Empresarial (AAE): Infra estruturas físicas, onde se incluem, projectos de infraestrutura física de criação, expansão, qualificação e reconversão de AAE, numa óptica de coerência, racionalidade e complementaridade no seio da rede regional e supramunicipal de AAE. Esta tipologia compreende edifícios e instalações, infraestruturas físicas de uso colectivo tais como infraestruturas viárias, de telecomunicações, de banda larga, de distribuição de água e energia, de recolha de resíduos e efluentes e outras tecnicamente necessárias. Municípios; Sociedade gestoras de capitais maioritariamente públicos, vocacionadas para actividades de criação, gestão e dinamização de áreas de acolhimento empresarial. Para mais informações recomendamos a consulta do respectivo Aviso de abertura. AVISO de abertura 3_21.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis Página 1 de 1

57 Medidas de Financiamento ENERGIA

58 Medidas de Financiamento I & DT

59 EURATOM 7º PROGRAMA QUADRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMISSÃO EUROPEIA Site WEB Data de convocatória FP7 Fission de novembro de 2013 Objetivos O programa quadro para as atividades de investigação e formação na energia nuclear incluirá a investigação Comunitária, o desenvolvimento tecnológico, a cooperação internacional, a difusão de informação técnica e as atividades de exploração, bem como a formação. Estão previstos dois programas específicos: Investigação da energia de fusão, com o objetivo de desenvolver tecnologia para se obter uma fonte de energia segura, sustentável, ecológica e economicamente viável. As atividades incluirão a realização do ITER (uma infraestrutura internacional de investigação), pesquisa e desenvolvimento da operação do ITER, as atividades tecnológicas de preparação do DEMO, preparação duma instalação de irradiação de materiais de fusão (IFMIF). Estão previstas atividades de investigação e desenvolvimento a mais longo prazo, bem como recursos humanos e iniciativas de educação e treino. Fissão Nuclear e Proteção contra radiação com o objetivo de melhorar, em particular, os desempenhos na área da segurança, a eficácia na utilização de recursos e o controlo de custos na fissão nuclear, bem como outros usos da radiação na indústria e medicina. As atividades incluirão: Gestão de resíduos radioativos Sistemas de reatores Proteção contra a radiação Infraestruturas Recursos humanos, mobilidade e formação O Segundo programa abrangerá as Atividades do Centro Comum de Investigação (CCI) na área da energia nuclear, incluindo: Gestão de Resíduos Nucleares e Impacto Ambiental Segurança Nuclear Proteção Nuclear Apoiar à cooperação entre universidades, centros de investigação, indústrias e PME.

60 Aviso n.º 09/SI/2012 I&DT Projectos de Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT SI I&DT - Sistema de incentivos à investigação e Desenvolvimento Tecnológico Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 15 de Novembro de 2012; b) Fase 2 até dia 12 de Março de 2013; c) Fase 3 até dia 30 de Agosto de Objectivos Os projectos candidatos ao presente Aviso deverão ter como objectivo a promoção do up-grade das empresas de pequena ou média dimensão (PME) para patamares mais elevados de desenvolvimento tecnológico e de inovação, através da criação e consolidação de unidades estruturadas com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT, dotando-as das competências humanas e materiais próprias indispensáveis à sua intervenção. Tipologia Os projectos a apoiar inserem-se na modalidade de Núcleos de I&DT inscrita na tipologia Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT (subalínea i) da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI I&DT). Empresas AVISO de abertura 9_SI_IDT_Nucleos.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

61 Aviso n.º 08/SI/2012 Projectos de I&DT Empresas em Co-Promoção (SI I&DT) - Sistema de incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 até dia 15 de Novembro de 2012; b) Fase 2 até dia 12 de Março de 2013; c) Fase 3 até dia 30 de Agosto de Objectivos O presente Aviso é dirigido a projectos de I&DT realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do Sistema Cientifico Tecnologico, e liderados por empresas, compreendendo actividades de investigação intelectual e industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes. Tipologia Os projetos a apoiar inserem-se na modalidade de Projetos em Co-promoção inscrita na tipologia I&DT Empresas (subalínea ii) da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI I&DT). O incentivo máximo por projecto é de - 1 milhão de euros, no caso de projectos inseridos no POFC euros quanto a projectos enquadrados nos PO Regionais. A empresa líder deve assegurar pelo menos 30% do investimento elegível do projeto. Empresa, Entidades do sistema cientifico e Tecnológico. AVISO de abertura 8_SI_IDT_CoProm.pdf Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

62 Aviso n.º 07/SI/2012 Projectos de I&DT Empresas Individuais (SI I&DT) - Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Programa Estratégico para Empreendedorismo e Inovação (+ E + I) Site WEB Data de convocatória a) Fase 1 entre o dia 16 de Novembro de 2012 e o dia 12 de Março de 2013; b) Fase 2 entre o dia 13 de Março e o dia 20 de Agosto de Objectivos Os projectos a apoiar no âmbito do presente Aviso deverão corresponder a projectos de I&DT promovidos por empresas, compreendendo actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes. Empresas. AVISO de abertura A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

63 Projectos do Regime Especial I&DT - Co-promoção; Projectos do Regime Especial I&DT Individual; Site WEB Data de convocatória até 31 de Dezembro 2013 Objectivos Destinam-se a projectos de especial interesse para a economia nacional pelo seu efeito estruturante para o desenvolvimento, diversificação e internacionalização da economia, e/ou de sectores de actividade, regiões e áreas considerados estratégicos. Devem corresponder a uma despesa mínima elegível de 15 milhões de euros e são sujeitos a um processo negocial específico, precedido da obtenção de prévinculação do Órgão de Gestão quanto ao incentivo máximo a conceder, em contrapartida da obtenção de metas económicas e obrigações adicionais, a assegurar pelos promotores no âmbito do correspondente contrato de concessão de incentivos. Para se candidatar, deve ser preenchido o formulário de candidatura. Empresas Mais informações A leitura do respetivo Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis.

64 Medidas de Financiamento PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO

65 Medidas de Financiamento SAÚDE

66 Medidas de Financiamento SEGURANÇA

67 Aviso POVT Prevenção e gestão de riscos Eixo II Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e monitorização de riscos POVT Progama Operacional temático Valorização do Território Site Web Prazo para submissão de candidaturas Objectivos Tipologia de intervenções até às 19h00, do dia 31 de Julho de 2013 Os objectivos e domínio de intervenção correspondem à melhoria do Sistema Nacional de Protecção Civil e o aumento da sua resiliência, nomeadamente através do reforço das infraestruturas, equipamentos, meios e instrumentos necessários a todas as fases do processo de Protecção Civil, com especial atenção na prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos. As tipologia de operações passíveis de apresentação de candidatura são as que tiverem enquadramento cumulativo na alínea do n.º 1, do art.º 4, do RE Prevenção e gestão de riscos : e na alínea do n.º 1, da Portaria n.º 1562/ 2007, de 11 de Dezembro (sobre a beneficiação de edifícios operacionais destinados aos corpos de bombeiros): Municípios e as Associações de Municípios; Associações Humanitárias de Bombeiros. Para mais informações recomendamos a consulta do respectivo Aviso de abertura. AVISO de abertura Este Aviso não dispensa a consulta dos regulamentos e legislação aplicáveis. Página 1 de 1

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