AO QUE ME APEGO? CONFLITOS ENTRE IDENTIDADES, GÊNEROS E SEXUALIDADES VIVIDOS POR MULHERES ADOLESCENTES EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE

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1 AO QUE ME APEGO? CONFLITOS ENTRE IDENTIDADES, GÊNEROS E SEXUALIDADES VIVIDOS POR MULHERES ADOLESCENTES EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE Marcello Furst de Freitas Accetta 1 Resumo: O presente trabalho trata da reflexão sobre as representações do gênero feminino e da sexualidade vivida por mulheres adolescentes cumprindo medidas socioeducativas em uma unidade de privação de liberdade no Rio de Janeiro. Partindo de conceitos elaborados por Foucault sobre disciplina, vigilância e biopoder, e relacionando com os estudos de outras autoras e autores sobre gênero e feminismo, visa-se discutir as experiências sexuais e afetivas vividas e relatadas por essas adolescentes em um grupo de discussão sobre práticas sexuais. Palavras-chave: gênero, sexualidade, adolescência. O Projeto Diversidade Sexual na Escola UFRJ desenvolve oficinas de Diversidade de Gênero e Sexualidade majoritariamente em instituições de ensino da rede pública do município e do Estado do Rio de Janeiro. O foco da abordagem dessas oficinas se dá prioritariamente na forma como as práticas escolares e a construção da heteronormatividade 2 e do binarismo de gênero 3 se dão através do currículo e da ação institucional, não centrando e reduzindo assim a discussão de gênero e sexualidade à trajetória de sujeitos LGBT, suas construções identitárias e demandas políticas, e tendo a homofobia como centro da discussão sobre violência; mas promovendo discussões sobre exclusão, normatização e violência que alcança não mais apenas ou somente os/as alunos/as LGBT, mas todos os sujeitos. Em julho de 2014 recebemos uma solicitação de oficina com adolescentes em conflito com a lei no DEGASE 4. Já havíamos realizado outras atividades, aulas e palestras, anteriormente em parceria com o DEGASE e o nosso foco na educação e nas 1 Mestrando em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bolsista CAPES marcelloaccetta@ufrj.br. 2 Heteronormatividade entendida como a promoção realizada pelas instituições e/ou indivíduos através de um discurso que promove uma superioridade em relação às demais sexualidades subordinando-as e colocando-se como único modelo (WELZER-LANG, 2001). 3 Se refere ao modo como homens e mulheres se comportam socialmente através do aprendizado sociocultural, onde determinadas maneiras de agir são classificadas enquanto masculinas ou femininas e devem ser compatíveis com o sexo assignado ao nascer, masculino ou feminino. Mantem-se assim o binarismo através da expectativa social. 4 Criado pelo Decreto nº , de 26/01/93, o Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE) é um órgão do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, responsável pela execução das medidas socioeducativas, preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aplicadas pelo Poder Judiciário aos jovens em conflito com a lei.

2 escolas públicas sempre esteve claro. Tendo em vista essa relação de parceria institucional já estabelecida anteriormente e a nossa curiosidade pela demanda propomos realizar - também e primeiramente - um encontro com esses profissionais que solicitaram a oficina. Buscamos nesse encontro traçar quais eram as questões e as dificuldades que as profissionais presentes no encontro vivenciam em relação ao gênero e a sexualidade. A ideia era poder entender/atender além da demanda especifica e propor uma oficina que realmente correspondesse as necessidades e a realidade daquele grupo. A questão trazida como principal para nossa intervenção se dava no âmbito das práticas sexuais e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis (DST), que se apresentava acompanhada de uma explicação sobre as dificuldades de se pensar prevenção e sexualidade não somente dentro da instituição, mas também a sexualidade de adolescentes e entre mulheres. Levando em consideração esses pontos buscamos que os profissionais expusessem de maneira anônima as suas dificuldades em relação a temática, partilhando posteriormente com o grupo. Quatro posições apareceram nesse grupo de profissionais: questões relacionadas à prevenção de DST; identidade de gênero e transexualidade; ausência e silenciamento da discussão sobre sexualidade na instituição; não perceber dificuldades. Somente a separação das dificuldades nesses quatro pontos nos sinalizam que a primeira questão lançada envolve muito mais do que aparentemente enuncia. As estruturas e as relações de poder se tornam mais claras e problemas com soluções menos óbvias passam a ser discutidas. Os conflitos pelos quais a instituição vem passando ao lidar com a sexualidade das adolescentes se dá pela dificuldade de se entender a forma como essas vem desenvolvendo os seus afetos e suas identidades. Há o choque de duas crenças homossexualidade situacional x homossexualidade essencializada. A divergência dessas concepções sobre a sexualidade, e principalmente sobre a homossexualidade, não são tão distantes quanto se pode pensar em primeiro momento. Ambas entendem a homossexualidade como algo fora da normalidade, comportamento que deve ser regulado, evitado, extinguido. A discordância somente se posiciona nas causas e na origem do comportamento desviante. A homossexualidade enquanto categoria e o homossexual enquanto personagem se configuraram historicamente segundo Foucault (1988) ao longo do século XIX na busca e na vigilância das sexualidades dissidentes da tomada como natural: a do casal heterossexual, monogâmico e, por que não, adulto. O homossexual enquanto personagem

3 torna-se então objeto de intervenções diversas pelas ciências e pelo Estado. Através da lei, da penalidade, do tratamento e da cura o personagem homossexual vai se configurando ao longo da história até os dias atuais onde ainda convive, não só no Brasil, com a herança dessas práticas e desses discursos. Configura-se assim ainda um campo problemático que se atualiza em práticas contemporâneas de ajustamento e de correção desses tidos como anormais. Dessa forma o debate sobre as origens e causas da homossexualidade velam na realidade esse sistema punitivo e corretivo ao se apresentarem de maneira preocupada. O DEGASE como instituição responsável pela socioeducação possui o encargo de reinserir o adolescente na sociedade a partir da subjetividade vigente de que esse jovem deve ser punido, recuperado, reeducado, adestrado para o convívio social. A sexualidade e a interdição da mesma passa a ser assim também uma particularidade na vida do sujeito que deve ser recuperada partindo dessa mesma lógica. A sexualidade da criança e do adolescente é uma das outras formas de sexualidade amplamente controladas a partir do séc. XIX, segundo Foucault (1988). Segundo o autor o mundo adulto mobiliza-se em torno do sexo das crianças. Criam-se formas de cercar tudo que possa induzir ou permitir o sexo, investindo em mecanismos de vigilância, confissão, correção onde toda criança é suspeita. Um regime médico-sexual é implantado nas famílias e nos educadores que devem sempre desconfiar dos mais jovens, para eles próprios não serem considerados responsáveis por essas práticas. Se trata assim de uma estratégia do poder por trás do dispositivo da sexualidade de controle das vidas e dos corpos: O vício da criança não é tanto um inimigo, mas um suporte; pode-se muito bem designá-lo como o mal a ser suprimido. O necessário fracasso, a extrema obstinação numa tarefa tão inútil leva a pensar que se deseja que ele persista e prolifere até os limites do visível e do invisível, ao invés de desaparecer para sempre. Graças a esse apoio o poder avança, multiplica suas articulações e seus efeitos enquanto o seu alvo se amplia, subdivide e ramifica, penetrando no real ao mesmo ritmo que ele. Trata-se, aparentemente, de um dispositivo de barragem; de fato, organizaram-se, em torno da criança, linhas de penetração infinitas." (FOUCAULT, 1988 : 50) Através das práticas visíveis e invisíveis circulam as práticas discursivas que não somente através da linguagem oral se dá como coerção ou correção dos comportamentos. Foucault (1996) ao evidenciar a sexualidade como campo político em disputa, como afirmado anteriormente, aponta também a forma como a disciplina é instaurada para dar conta dessas forças e como as mesmas se constituem enquanto discurso. A disciplina tem como função a distribuição dos indivíduos em um espaço, e assim também a de definir esses pelos lugares que ocupam. A disciplina serve então como instrumento que rege e

4 ordena as multiplicidades humanas através de sistemas de vigilância e punição (FOUCAULT, 2010). A disciplina se apresenta de forma sistemática para que através dela adestremos os comportamentos; saibamos onde e quando nos comportar e também aqueles que devemos vigiar e punir. Mesmo que as normas que estabelecem essa disciplina não estejam tão claras ou positivadas em leis faz todo sentido preservá-las. Foucault (2012) revela que essa obediência as normas se dá de maneira maquinal devido ao sistema disciplinar que vivemos, onde criamos um mundo de sinais e códigos quase silenciosos que faz com que os corpos se treinem dentro de uma lógica pouco clara ou refletida, mas sempre controlada. As profissionais que manifestaram a dificuldade da prevenção as DST na instituição perceberam, por exemplo, que é a partir desse dispositivo do direito à saúde que poderiam promover o debate dessas questões relativas à sexualidade, trazendo para a discussão não as práticas sexuais, mas o direito ao acesso dos métodos de prevenção. Permitindo assim um debate das relações afetivas que apareciam em conflito na instituição, mas sendo acessada pela via do controle e da higienização. A par dessas informações combinamos então uma oficina com as adolescentes, onde essas foram divididas em dois pequenos grupos tendo como parâmetro a faixa etária. Um com idade de 12 a 13 anos e outro com idade de 14 a 17 anos. Trataremos do grupo de adolescentes com idade entre 14 e 17 anos. A proposta era muito mais escuta-las do que as ensinar algo sobre sexualidade. Visamos dar voz as dificuldades vivenciadas por elas naquele espaço, tendo em vista que as dificuldades das agentes não eram distantes da forma como as próprias vivenciavam essa realidade. Entendendo que estamos todos sujeitos ao mesmo processo de construção social e produção de subjetividade faz todo sentido que pudéssemos escutar as vivencias dessas que já não tem voz. Alimentamos um papo sobre relacionamentos, sexualidade e problemas na internação para posteriormente podermos novamente socializar as dificuldades de maneira anônima. As adolescentes trazem para a discussão durante todo o encontro suas dificuldades sem se preocupar muito com o anonimato. Os laços de afeto se dão pela ajuda na explicação e na passagem da vez de falar. Remetem-se as histórias umas das outras e de uma com as outras frequentemente para poderem se fazerem claras. Não é difícil perceber que a discussão da sexualidade para elas está muito distante da para a qual fomos

5 primeiramente solicitados. A prevenção e as práticas sexuais não são o foco das falas. Entra em discussão a experiência de uma sexualidade não normativa, e as novas formas de relacionamento que passaram a desenvolver dentro da instituição. É importante salientar que a maioria das adolescentes afirmaram que não estavam se relacionando pela primeira vez em sua vida com outra mulher, mas que quando entram na instituição são questionadas sobre a sua sexualidade e negam relatar essas experiências passadas ao inquiridor. Entra em jogo assim o conflito inicial dos agentes sobre a influência do meio ou a essência homossexual. Algumas adolescentes adotavam nomes masculinos e cortavam os cabelos curtos, usavam também roupas mais folgadas para não marcar o corpo. Essas adolescentes representavam o principal alvo de interesse das agentes, pois elas respondiam às duas crenças anteriormente citadas. Elas eram as que corrompiam o meio e possuíam a essência da homossexualidade. Assim, quando tratamos dos comportamentos relacionados aos papéis de gênero e as práticas sexuais percebemos que não vivemos a disciplina como algo somente do campo dos sinais. Há uma demanda real/verbal para o aprendizado e controle direto desses corpos. Normas que determinam o que é ser um homem e/ou mulher. Para Foucault (1988) o dispositivo da sexualidade tem como função o controle das populações, que se dá através do controle de um corpo individualizado. A biopolítica é esse exercício da disciplina que incide nos corpos e os massificam. Aplica estratégias de vigilância e, através das normas, determina os modos possíveis de funcionamento dos grupos e populações (FOUCAULT, 2010). Determinadas práticas são tomadas então como representantes desejáveis da sociedade, e uma norma heterossexual, monogâmica e com finalidade de reprodução é estabelecida para perpetuar essa massificação. Porém, mesmo que se afirme o discurso decorrente gerado na lógica do dispositivo da sexualidade como formativo, não significa afirmar que ele origina, causa ou exaustivamente compõe aquilo que ele admite, o corpo, o sexo, identidades, etc., significa afirmar que não existe nenhuma referência a um corpo puro que não seja, ao mesmo tempo, uma formação adicional daquele corpo (BUTLER, 2007). A autora se refere ao discurso dessa forma para reafirmar a sua ideia do caráter performativo do gênero, que deve ser sempre reiterado, pela norma ou por um conjunto delas. E assim, à medida em que se atua oculta ou dissimula as normas nas quais se espelha. Dessa forma pode-se entender como as normas de gênero são difundidas socialmente e constituem parte importante nos processos de subjetivação. Para Guattari

6 (2011), não há corpo, não há identidade, pois tudo isso está categorizado num determinado modo de representação (p. 96). A interação do indivíduo com a cultura não é apenas uma transmissão de informação, mas também uma forma de se perpetuar as relações de poder. A formação de subjetividades, assim, não se dá através somente das ideologias, se complementa através de maneira como esses sujeitos se percebem e se relacionam com a sociedade. (GUATTARI & ROLNICK, 2011: 27). A sexualidade aparece então entre as adolescentes de uma forma permitida e socialmente aceitável às expectativas do gênero feminino: pela via das emoções e dos afetos. A palavra mais utilizada para descrever as relações era o apego. O apego serve para ilustrar sentimentos como desejo, solidão e atração física. É um termo mutável nas falas, mas que está sempre carregada de uma dose de sofrimento. O sofrimento relatado é decorrente do modo como os sujeitos se relacionam com determinados mecanismos disciplinadores que têm como função docilizar os corpos, tornando-os úteis (FOUCAULT, 2010). Essa forma limiar entre corpo e população que a sexualidade apresenta faz com que seja necessária constante vigilância e regulamentação. Sofrimento esse relatado pela incompreensão social, familiar e institucional de suas relações antes mesmo de entrarem no DEGASE. Goffman (1988) ao tratar dos estigmas ressalta que baseamos nossas preconcepções e as transformamos em expectativas normativas. A partir dessas normativas é que de modo rigoroso vamos implementar a disciplina e o controle, fazendo com que cada um em seu devido lugar não só pertença a uma categoria, mas apoie uma norma e a cumpra. Dessa maneira, qualquer comportamento fora do esperado para determinada categoria automaticamente exclui o sujeito e o marca como diferente. Essas marcas da diferença, que Goffman (1988) identifica como estigmas, auxiliam nos processos de normatização e controle dos corpos pela disciplina. Para o autor os estigmas são úteis para diferenciarmos os normais e estigmatizados; categorias essas que servem de perspectiva em situações sociais que evidenciam uma norma não cumprida. Esses que não cumprem a norma estão suscetíveis a serem percebidos como defeituosos, abaixo do que deveriam ser. A inferioridade desse grupo pode ser explicada por diversas teorias sobre o estigma, e quando tratamos de questões relativas ao gênero e à sexualidade comumente surgem as de ordem biologizantes e religiosas como justificáveis. Esses estigmas são considerados socialmente enquanto defeitos e a todo momento fazem com que o estigmatizado sinta não pertencer à normalidade, e que essa

7 não pertença por si só já é uma marca de inferioridade e menos valia. Dessa maneira esse sistema produz uma relação de culpa e responsabilidade pelo desvio a norma. O sofrimento que essas adolescentes vivenciam não é somente quando a pessoa para a qual direcionam seu desejo e afeto deixa a instituição ou inicia um relacionamento com outra pessoa, como relatado pelas agentes como narrado em nosso primeiro contato. Essas adolescentes tratam de questões relativas aos diversos estigmas que lhes atravessm: gênero, raça, origem social, classe econômica, orientação sexual, etc. Reduz-se portanto a humanidade desses indivíduos, assim como suas chances de vida. Guattari salienta que a segregação está diretamente vinculada à culpabilização e se dá através de uma manipulação de qualquer processo com referenciais imaginários, (...) é como se para manter a ordem social tivesse que instaurar, ainda que da maneira mais artificial possível, sistemas de hierarquia inconsciente, sistemas de escalas de valor e disciplinarização. (GUATTARI & ROLNIK, 2011: 50). A heteronormatividade figura então como a norma a ser seguida e estabelece as hierarquias nesse sistema. Louro (2011) nos relembra que as hierarquias que se estabelecem nesse sistema não se apresentam somente na dicotomia masculino-feminino, homem-mulher, oprimido-opressor. Há recortes de classes, raças, religiões, idades, etc, que provocam diversas possibilidades de arranjos e sobreposições entre elas. Entretanto, por mais que esses recortes nos forneçam representações diversas do feminino e masculino, dentre esses múltiplos recortes possíveis podemos perceber como as relações sobre gênero e sexualidade se sobressaem sobre as outras. Fica claro que a ao discutirmos a temática de gênero e sexualidade, seja em escolas ou não, com profissionais ou não, devemos sempre levar em consideração as relações de poder que se estabelecem e atravessam os sujeitos. Ao tratar de adolescentes; privação de liberdade; atos infracionais; sexualidade; orientação sexual; identidade de gênero; saúde e prevenção não há como não levar em consideração as construções sociais e os discursos atuais sobre infância e adolescência; crime e criminoso; sexualidade infantil e patologização de práticas sexuais e identidades de gênero. Há a necessidade da resconstrução da humanidade e do direito à vida que a disciplina imputa aos oprimidos e estigmatizados. Reafirmar o lugar e a condição humana dos oprimidos libertando-os do caráter de coisa e promovendo o reconhecimento dessa humanidade destruída se faz necessário para além das práticas pedagógicas. As práticas discursivas que invisibilizam essas relações de poder fazem com que pensemos que somente esses são as vítimas desse sistema. Acreditamos que ao desenvolvermos tais

8 discussões, todos indivíduos envolvidos se deparem com a parte de liberdade que cada um perde e submete nesse sistema disciplinar. Não é surpresa então que as adolescentes tratem exatamente das relações de saberpoder que as acomete. Suas questões perpassam os preconceitos sociais e institucionais, entrando em conflito com suas experiências e desejos. As identidades não definidas ou rotuladas são um sinal de como a possibilidade política para que servem não lhes cabe. A discussão perpassa temas como afeto, desejo e segurança, ao mesmo tempo que travam dilemas relacionadas a heteronormatividade, monogamia, família e matrimônio. Constroem identidades de gênero e sexuais legitimas em suas experiências e potentes se dada devida atenção aos seus afetos e as forças que lhes atravessam. REFERÊNCIAS: BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo In: LOURO, G. O corpo educado: Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, p FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, A ordem do discurso aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de São Paulo: Edições Loyola, Em defesa da sociedade: curso no Collège de France ( ). São Paulo: Editora WWF Martins Fontes, Vigar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, GUATTARI, F; ROLNIK, S. Micropolítica - cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, LOURO, G. L. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 12 ed., WELZER-LANG, D. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas, ano 9, n. 2, 2001.

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7. Referências bibliográficas 104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise

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