O GESTOR ESCOLAR COMO AGENTE HUMANIZADOR
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- Maria Beltrão de Paiva
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1 O GESTOR ESCOLAR COMO AGENTE HUMANIZADOR Luciana Antunes Perez 1 - UNICID Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência financiadora: não contou com financiamento Resumo O objetivo deste trabalho e refletir sobre o papel do gestor escolar como agente humanizador não apenas numa perspectiva democrática, mas numa direção que possa superar a situação desumanizante que muitas vezes se pode observar nos projetos políticos pedagógicos. Por muito tempo no Brasil a gestão educacional esteve embasada na premissa administrativa empresarial. As produções acadêmicas buscavam a superação desse enfoque, ou seja, se tem olhado para a gestão escolar como um conceito novo, assentado sobre a idealização e prática mobilizadora do humano como sujeito coletivo e edificador de estratégias de gestão mais humanizadas e humanizadoras. É importante que o gestor tenha consciência de sua responsabilidade estando apto a novos desafios sendo o sujeito que atue e promova momentos de reflexão, estando aberto ao diálogo e, principalmente estabelecendo metas e estratégias que visam a participação de todos os envolvidos no ambiente escolar para que a educação de fato seja, humanizadora. Nesta perspectiva o que um gestor mais necessita para que a gestão seja de fato, democrática e humanizadora, são duas competências básicas: liderança e coordenação. Destas habilidades depende a direção das potencialidades humanas em favor do processo educativo. Por esse ponto de vista, o que um gestor educacional mais necessita para que a gestão seja de fato democrática e humanizadora são duas competências básicas: liderança e coordenação. Destas habilidades depende a direção das potencialidades humanas em favor do processo educativo. Palavras-chave: Gestão democrática. Gestão escolar. Humanização. Introdução Há escolas em que a gestão é bem organizada criando condições organizacionais, operacionais e pedagógicos-didáticas para que haja um bom desempenho de professores e alunos em sala de aula de modo a se obter sucesso na aprendizagem. Em contrapartida há gestores que não concebem a educação como um processo de desenvolvimento humano, dispensando por falta de uma visão sistêmica formas mais 1 Pedagoga pela faculdade UNIABC universidade do grande ABC Mestranda pela UNICID universidade de São Paula ISSN
2 21243 estruturadas de organização do trabalho escolar interferindo de forma negativa no desempenho de todos no ambiente escolar, assim, percebe-se que nesta dinâmica de trabalho o gestor acaba permeando o tempo todo entre as funções administrativas e pedagógicas dentro da escola. Segundo Vitor Henrique Paro, ao analisar os processos de gestão de uma determinada escola pública, afirma que as soluções apresentadas pelo gestor [...] passavam todas pelo conhecimento de que o diretor precisa ficar livre das exigências burocráticas para cuidar melhor do aspecto pedagógico de ensino (Paro, 1995, p.95), mas, observando a realidade como ele apresentou o gestor pressionado pelas exigências burocráticas e desamparado pelos órgãos do sistema no qual tange à supervisão pedagógica, o diretor se vê sem tempo, sem condições para cuidar dos assuntos que se diz respeito diretamente ao processo ensino-aprendizagem (Paro, 1995, p.98). Percebe-se que não deveriam haver contradições entre as atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelo gestor, visto que fazem parte da mesma função, podendo parecer contraditórias em determinadas situações, mas não antagônicas. Segundo Libâneo (2004, p. 217): Muitos dirigentes escolares foram alvos de críticas por práticas excessivamente burocráticas, conservadoras, autoritárias, centralizadoras. Embora aqui e ali continuem existindo profissionais com esse perfil, hoje estão disseminadas práticas de gestão participativa. Liderança participativa, atitudes flexíveis e compromisso com as necessárias mudanças na educação. Assim, se justifica relevante a temática proposta na pesquisa, pois está alicerçada numa perspectiva crítica, buscando mostrar as possibilidades de uma gestão democrática em prol de uma escola humanizadora. A educação é uma área que abrange diversas temáticas dentre elas a humanização e a gestão democrática como alicerce para uma educação humanizadora. Segundo Paulo Freire em A Educação na cidade (1991), a unidade escolar que está submetida aos princípios da gestão democrática, deve convidar a comunidade escolar a participar, no entanto, essa participação é efetiva e implica em: [...] estar presente na história e não simplesmente estar nela representadas. Implica a participação política das classes populares através de suas representações no nível das opções, das decisões e não só do fazer o já programado. Por isso é que uma compreensão autoritária da participação a reduz, obviamente a uma presença concedida das classes populares e certos momentos da administração. (FREIRE, 1991, p.75).
3 21244 Portanto, há que se constituir um projeto político pedagógico cujas diretrizes curriculares estejam embasadas na construção coletiva do espaço escolar sob a égide da real participação popular, por meio de conselhos escolares democráticos deliberativos e não apenas consultivos e têm uma rela importância enquanto verdadeira instancia de poder na criação de uma escola diferente que seduza e impulsione para que se torne palco de investigação e pesquisa. A síntese desse pensamento pode ser encontrada nas palavras de Paulo Freire: Não devemos chamar o povo à escola para receber instruções, postulados, receitas, ameaças, repreensões e punições, mas, para participar coletivamente da construção de um saber, que vai além do saber de pura experiência feito, que leve em conta as suas necessidades e o torne instrumento de luta, possibilitando-lhe transformar-se em sujeito de sua própria história. A participação popular na criação da cultura e da educação rompe com a tradição de que só a elite é competente e sabe quais são as necessidades e interesses de toda a sociedade. (FREIRE, 1991, p.16). Para que se torne possível um trabalho democrático, o perfil da gestão dos trabalhadores da educação deve estar baseado num compromisso democrático social, considerando a escola como instituição formadora, não somente de crianças, adolescentes e adultos matriculados como alunos e alunas, mas também de indivíduos trabalhadores. Portanto, segundo Vitor Paro, a gestão democrática não olha os trabalhadores da educação como recursos, peças de uma engrenagem que ajustáveis para tornar mais eficiente um determinado processo de produção ou prestação de serviço. Pelo contrário, a gestão democrática procura potencializar os recursos intelectuais dos trabalhadores a fim de alcançar os objetivos sociais da educação escolar. Então, a única forma de se entender corretamente a gestão de recursos humanos é considerar que se trata da gestão dos recursos do homem e não do homem como recurso (PARO, 1998). Partindo dessa premissa, Henrique Paro (2003) destaca que a gestão democrática desemboca na possibilidade de criação, recriação e exercício da cidadania, corroborando também com a transformação social, pois, no âmbito da unidade escolar, esta constatação aponta para a necessidade de a comunidade participar efetivamente da gestão escolar de modo a que está ganhe autonomia (p,40). Segundo o autor, a gestão democrática humanizadora, a partir do momento em que assume seu caráter educacional, do educador-gestor ou gestor-educador responsabilizando-se pela formação de sujeitos que foram geridos e formados por ela. (PARO, 1998, p ), assim, o gestor assume seu papel de educador, cuidando e preservando os objetivos
4 21245 educacionais, além de assumir sua posição de gerenciador da ordem e da lei, também o controlador das atividades formais e burocráticas da instituição, que devem igualmente estar em dia para que o amparo material esteja garantido a toda comunidade escolar. Entretanto, [...] há uma sobrecarga na função em que o diretor envolvido com os inúmeros problemas da escola e enredado nas malhas burocráticas das determinações formais emanadas dos órgãos superiores, o diretor se vê grande tolhido em função de educador, já que pouco tempo lhe resta para dedicar-se as atividades mais diretamente ligadas aos problemas pedagógicos no interior de sua escola (PARO, 1998, p. 133). Tendo em vista essas considerações, a presente pesquisa propõe uma discussão a respeito da ação do gestor como agente humanizador no ambiente escolar, focando a gestão democrática, como fio condutor para a realização de uma pratica gerencial humanizadora. É necessário repensar a gestão e torna-la democrática, fazê-la servir a um processo humanizador, em que experiência dão trocadas, vivenciadas e enriquecidas, numa convivência amorosa em que educador-educando-escola tornem-se gestores de vida, de cidadania, de dignidade e de respeito mútuo. Precisamos entender que educar é humanizar e que ser um humano significa estar em construção. Se, fazer humanos é a grande tarefa da humanidade (ARROYO, 2000, P.240). Analisando os objetivos e as leituras surge o seguinte problema: Será que a gestão sendo humanizadora daria conta de propiciar um ambiente democrático, autônomo e participativo no ambiente escolar? Procurando responder ao questionamento, faço uma reflexão de acordo com os estudos de Arroyo (2000), Benevides (1998), Freire (1991), Libâneo (2004) e Vitor Henrique Paro (1995; 1998; 2003), sobre o caráter humanizador do trabalho da gestão democrática em diferentes instâncias da administração escolar, seja com relação ás ações pedagógicas ou administrativas da escola. Objetivo geral Identificar e compreender as possiblidades de promoção de um ambiente de trabalho pedagógico positivo, saudável, estimulante e motivador, que favoreça o processo de ensino e aprendizagem tendo como base o respeito mútuo, que favoreça o processo de ensino e
5 21246 aprendizagem tendo como base o respeito mútuo e o reconhecimento da necessidade da pratica humanizadora da gestão na educação. Justificativa No decorrer de minha trajetória profissional, tenho vivenciado, em diferentes instituições ações da gestão escolar para estruturação e manutenção da escola que abrange as articulações para a efetivação e manutenção da escola que abrange as articulações para a efetivação do trabalho pedagógico até os aspectos mais administrativos. Dessa maneira pude perceber que as orientações teóricas e metodológicas utilizadas em cada atuação administrativa geram implicações significativas no ambiente escolar, ou seja, de acordo com a postura e atuação do gestor escolar, é gerado um clima acolhedor, motivador ou desanimador. Essa observação ao longo da minha experiência docente despertou a vontade de me aprofundar sobre o tema, buscando os autores que corroboram para uma pratica humanizadora no cotidiano educativo em busca de um sensível olhar para a gestão escolar. Desenvolver a pesquisa, no âmbito da pós-graduação, apresenta a possibilidade de novas reflexões sobre a temática, bem como nos leva a visualizar sobre a emergência de se constituir uma pratica que envolva toda a comunidade escolar em prol de uma educação ética democrática e, acima de tudo, humanizadora. Nesta perspectiva, trabalhamos com a hipótese de que a Educação, reconhecida como ação humanizadora, necessita de estratégias motivadoras para que os objetivos sejam atingidos de forma saudável, satisfatória, efetiva e significante para a realização desse feito é preciso que a gestão escolar tome para si essa responsabilidade. O gestor democrático divide seus anseios com a equipe, a fim de distribuir responsabilidades que o libere para a atuação pedagógica com maior atenção, pois ele é tão responsável pela idealização e pratica do projeto político pedagógico quanto os docentes e, em consequência disso, também é responsável pela formação discente, pois seu trabalho vai além da dimensão política (captação de recursos, elaboração de planos e projetos), transcende um trabalho que preza por uma formação humana e cidadã de forma integral. A gestão democrática nos remete a participação, desta forma o princípio da gestão democrática não deverá ser entendido apenas como prática participativa e descentralização de poder, mas sim como espaço para aperfeiçoamento da democracia, como estratégia de
6 21247 superação do autoritarismo e individualismo. Podemos dizer que a gestão democrática em primeira instancia nos remeta à dimensão pedagógica, na postura que o gestor estabelece nas relações sociais no interior da escola com tosos os atores que lá estão. Numa perspectiva democrática crítica e humanizadora o direito da entrada e permanência na escola deve inserir o sujeito efetivamente na participação da vida pública, como expressão maior da cidadania ativa e isto significa: [...] organização e participação pela base, como cidadãos que partilham dos processos decisórios em várias instancias, rompendo a verticalidade absoluta dos poderes autoritários. Significa, ainda, o reconhecimento (e a constante reivindicação) de que os cidadãos ativos são mais do que titulares de direitos, são criadores de novos direitos, fortalecendo-se a convicção sobre a possiblidade, sempre em aberto, da criação e consolidação de novos sujeitos políticos, cientes de direitos e deveres na sociedade. (BENEVIDES, 1998, P.170) Dessa forma, a democracia legitima-se quando promove a participação ativa dos cidadãos na vida pública, como criadores de novos direitos, assim, cabe à escola disponibilizar e empoderar os cidadãos das capacidades culturais que permitem a criação e cobrança dos direitos consolidados. Segundo Benevides (1998), para que a educação seja realmente democrática, são destacados três elementos essenciais e interdependentes: 1.a formação intelectual e a informação da antiguidade clássica aos nossos dias trata-se do desenvolvimento da capacidade de conhecer para melhor escolher. Para formar o cidadão é preciso começar por informá-lo e introduzi-lo às diferentes áreas do conhecimento, inclusive através da literatura e das artes em geral. A falta, ou insuficiência de informações reforça as desigualdades, fomenta injustiças e pode levar a uma verdadeira segregação. No Brasil, aqueles que não acesso ao ensino, à informação e às diversas expressões da cultura lato sensu, são, justamente os mais marginalizados e excluídos. 2. a formação moral, vinculada a uma didática dos valores republicanos e democráticos, que não se aprendem intelectualmente apenas, nas sobretudo pela consciência ética, que é formada tanto de sentimentos quanto da razão, é a conquista de corações e mentes. 3. a educação do comportamento, desde a escola primária, no sentido de enraizar hábitos de tolerância diante do diferente ou divergente, assim como o aprendizado da cooperação ativa e da subordinação do interesse pessoal ou de grupo ao interesse geral, ao bem comum. (Benevides, 1998, p ) Nesse sentido, a gestão dos profissionais da educação deve ser realizada a partir das premissas de participação, construção de conhecimento e dialogo, em busca da autonomia intelectual, social e humana. As práticas escolares não democráticas enfatizam e consolidam o individualismo e o conformismo social, da maneira como trabalha os conteúdos, quase sempre desconectados de
7 21248 qualquer realidade vivida, assim, a educação deve estar a serviço da vida, da realização humana, social e ambiental, não se restringindo apenas às informações e ordens alienadoras estabelecidas. Metodologia Com o intuito de responder à questão supracitada, pesquisa de cunho qualitativo, que partirá de um estudo exploratório, em que consta a pesquisa bibliográfica e de campo para definir o objeto e os sujeitos da pesquisa, a pesquisa se dará em uma escola da rede municipal de Santo André, São Paulo que atende alunos da Educação infantil ao Ensino Fundamental I, estarei analisando a condução da gestão da escola, a fim de trazer os pontos positivos na humanização do ambiente escolar provindos da gestão democrática. A abordagem dessa pesquisa, segundo Martins (2004), se constitui qualitativa porque privilegia a análise de microprocessos, através do estudo das ações sociais, individuais e grupais, realizando um exame intensivo dos dados, buscando descrever e analisar a cultura e comportamento humano, do ponto de vista dos que estão sendo estudados e em seus ambientes naturais. A pesquisa exploratória se faz imprescindível, pois este tipo de pesquisa provê o pesquisador de maior conhecimento sobre seu problema de pesquisa e pelo surgimento da necessidade de clarificar conceitos, dessa forma, possibilita maior intimidade com o assunto e/ou lócus da pesquisa. Nesse sentido, a pesquisa bibliográfica segundo Gil (2002), consiste em desenvolver um levantamento teórico em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Levando em conta essas definições, considera-se a importância de se adotar uma perspectiva dialética e dialógica para a pesquisa. Dessa maneira, se faz possível a produção científica a partir do conceito de uma construção que serve de mediação entre o sujeito e o objeto, na qual o homem, como sujeito, veicula a teoria e a pratica, o pensar e o agir, num processo cognitivo-transformador da natureza. (GAMBOA, 1997, p. 101). Não é aceitável que se prive os indivíduos sociais do protagonismo na construção desse conhecimento, tendo em vista que, gnosiolagicamente, embora determinado pelos
8 21249 contextos econômicos, políticos, o ser humano é reconhecido como ser social, é criador da realidade social e o transformador desses contextos (idem, p.103). A perspectiva dialógica e dialética ajuda a evitar a leitura unidimensional dos fenômenos, instigando a busca pelas diferenças e semelhanças entre os processos de gestão escolar das instituições a fim de entendê-los, não como parte isolada, mas como integrantes de uma realidade social contraditória e, portanto, passível de transformação pela ação dos sujeitos sociais. Conclusão Os resultados obtidos até o momento levam a concluir que por conta de uma visão administrativa empresarial sob a gestão educacional no Brasil ter se perdurado por muito tempo, hoje se busca através das produções acadêmicas dar um novo enfoque para a atuação do gestor escolar tentando superar esse período, olhando para a gestão escolar como possibilidade de mobilização do humano, portanto o gestor precisa ter consciência que seu papel permeia entre o administrativo e o pedagógico, assim, o desafio é estabelecer estratégias que propicie a participação de todos os envolvidos no ambiente escolar pensando em uma educação que possa ser de fato democrática e humanizadora, que forme cidadãos conscientes e atuantes na sociedade. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel G. Oficio de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, BENEVIDES, Maria Vitória. Educação para a cidadania e em direitos humanos. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 9, 1998, Águas de Lindóia. Anais II: olhando a qualidade do ensino a partir da sala de aula. Águas de Lindóia, Feusp, V. 1, p GAMBOA, Silvio Ancízar Sanches. A Dialética na Pesquisa em Educação: Elementos de Contexto, In: FAZENDA, Ivani. (Org.) Metodologia de pesquisa educacional. 4ª ed. São Paulo: Cortez, pp ;1997. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pequisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, LIBÂNIO, José Carlos. Organização e Gestão Escolar: teoria e prática. 5ª ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
9 21250 MARTINS, Heloisa H. T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, Universidade de São Paulo. V.30, n2, p , maio/ago FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo, Cortez, PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática: participação da comunidade na escola. Nosso fazer, Curitiba, ano 1, n. 9, ago PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: 3ª ed. Ática, PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício do poder: crítica ao senso comum em educação. São Paulo: Cortez, 2008.
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