Reunião Pública PMH Subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia/ Casa Verde/Vila Nova Cachoeirinha Prefeitura de SP- Habitação

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1 Reunião Pública PMH Subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia/ Casa Verde/Vila Nova Cachoeirinha Prefeitura de SP- Habitação Data: 19 /05/2011 Hora: 16h30 Transcritora: Alessandra C. França 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 1

2 Lista de presença: Elaine Suzano Nobre Ana Lúcia Sartoretto Jorge Rodrigues Aristeu Maria Antonieta 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 2

3 Início: Bom dia a todos estamos dando inicio a nossa Audiência Pública para apresentação do Plano Municipal de Habitação. Vou dar uns rápidos informes, nós estamos realizando, está sendo realizadas 19 Audiências na Cidade de São Paulo para apresentação desse Plano, nós já fizemos na Norte especificamente nós já trabalhamos especificamente com Jaçanã, Vila Maria e Santana na terça-feira, ontem nós fizemos Perus e Pirituba e hoje nós estamos fazendo aqui na Subprefeitura da Freguesia do Ó com as áreas da Freguesia do Ó e da Casa Verde. Gostaria de informar a todos vocês que essa Audiência como costuma ser ela está sendo gravada e filmada, portanto depois quando abrirmos para os comentários, eu irei explicar haverá necessidade de falar no microfone para que as perguntas sejam anotadas e registradas. E para que nós possamos fazer mais rapidamente, porque eu estou aqui com a presença do Subprefeito o Coronel Suzano aqui da Freguesia do Ó, e também o Nobre da Casa Verde, então eu vou fazer rapidamente a apresentação e inclusive assistir a apresentação do Plano. Será apresentado um vídeo rápido e institucional de 10 minutos e depois na sequência nós faremos uma apresentação que será feita pela arquiteta Elaine, sobre quais são os critérios e como nós trabalhamos durante todo esse tempo para chegar nessa proposta do Plano. Vamos apagar as luzes e daremos inicio ao vídeo institucional. Obrigado. Exibição filme institucional Sra. Elaine- Eu sou Elaine arquiteta da Secretaria de Habitação. Primeiramente dizer que nós estamos muito felizes, é um prazer para nós da 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 3

4 Secretaria de Habitação e de todos os técnicos que estão aqui de apresentar o Plano Municipal de Habitação para debate aqui para vocês e apresentar para a população. Não só hoje, mas todos os dias que nós viemos debatendo o Plano. E dizer que o Plano Municipal de Habitação ele tem como objetivo principal direcionar as ações da Secretaria de Habitação, e nós temos um prazo, direcionar as ações no prazo de 2009 a 2024, que equivale a quatro quadriênios que são quatro gestões administrativas. O Plano Municipal ele se apoia nos princípios legais da Constituição Federal, Estatuto da Cidade, Plano Diretor do Município de São Paulo e as Metas do Milênio da ONU Habitat. As várias necessidades habitacionais no Município de São Paulo elas foram divididas em três grupos: Grupo de inadequação habitacional, apoio a família e déficit habitacional. Inadequação habitacional é toda aquela moradia que pode ser adequada e que pode ser substituída por uma nova moradia. Quais são? São áreas que tem ausência total ou parcial de infraestrutura, ou seja, não tem água, esgoto, pavimentação, drenagem. Ou porque possui regularidade jurídica ou fundiária. Moradia sem espaço interno suficiente para as funções básica para morar. Os principais Programas são: Urbanização e regularização, Programa de Mananciais, requalificação de cortiços e requalificação de moradias. O segundo grupo seria o grupo do Apoio à família, que são situações em que os moradores tem comprometimento, mais de 30% da renda com aluguel. Os moradores que se adéquam a essa situação são moradores em situação de rua, famílias com a renda comprometida com ônus excessivo no aluguel que eu acabei de falar. E nós temos como principais programas: Parceria Social, e o Programa de Subsidio ao Aluguel Social. E o ultimo dos três grupos é o déficit habitacional, que ao contrario dos dois primeiros nós precisamos construir uma nova unidade habitacional, há a necessidade da construção de uma nova habitação. Enquadram-se nesse grupo: Coabitação familiar indesejada, no caso duas famílias morando em uma mesma casa na qual uma delas só não sai porque não tem condições. Formação de novos domicílios por crescimento demográfico. E a substituição de assentamentos precários, essa substituição são as famílias que não podem permanecer na urbanização ou porque estão em áreas de risco, áreas impróprias ou precisam sair para executar obras de melhorias na cidade. E aí os programas que nós temos são: Programa 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 4

5 de Provisão Habitacional, que é a construção de unidades. Programa de aquisição de imóveis, de terrenos ou imóveis para a construção de unidades também. A partir desse slide nós vamos passar para vocês um cenário dos dados habitacionais da Prefeitura do Município de São Paulo, então são dados que vão ilustrar a necessidade de um planejamento a longo prazo. E porque nós precisamos de um planejamento a longo prazo? O porquê nós demos o prazo de 2009 a Nós temos cerca de 900 mil domicílios em assentamentos precários, sendo que desses podem ser adequados 750 mil. Então o que nós estamos apresentando aqui primeiro é a nossa necessidade, o que o município precisa. Então nós temos 900 mil domicílios em assentamentos precários, e desses nós temos 750 mil que precisam ser adequados que precisam de obras de urbanização. E 133 mil novas moradias, então são 133 mil novas moradias a serem construídas, e um total de R$20 bilhões para resolver esse cenário. Em andamento nós já temos desde mil moradias no programa de urbanização de assentamentos precários, 20 mil construídas ou em construção, 280 cortiços em obra e cartas de crédito da CDHU. Então em andamento nós temos cerca de R$6 bilhões. Os dados que acabei de passar são referentes ao primeiro grupo, daqueles três grupos que eu apresentei e das necessidades habitacionais. O primeiro grupo refere-se à inadequação habitacional que são esses dados que eu passei. Esses próximos dados referem-se ao apoio a família, Programas de Apoio a Família. Então dentro desse grupo de apoio a família ele tem de necessidade 160 mil famílias para o subsídio ao aluguel, isso é um custo que somado aqueles R$20 bilhões nós temos R$5 bilhões no programa para o subsídio ao aluguel. Mais 13 mil famílias na Parceria Social, somando mais R$200 milhões. Em andamento no grupo de apoio a família desde 2009, porque são programas mais recentes, nós temos 12 mil famílias em aluguel social, e mais 4 mil famílias no Programa Parceria Social. Agora dentro do grupo de déficit habitacional nós temos a produção de novas moradias. Agora vem as nossas necessidades, esse é um número que nós temos desde 2009, 227 mil unidades a produzir ainda, e dentro dessas 227 mil nós temos 133 mil, que é um número que eu já comentei no inicio, que é para atender as pessoas das urbanizações, das obras em andamento, do risco. E mais 94 mil que é da coabitação familiar quando nós temos duas famílias no mesmo 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 5

6 domicilio. Esse dado de coabitação é uma estimativa a partir de dados da Fundação João Pinheiro, então daí vem o total de 227 mil. Ainda dentro desse grupo nós temos que estimar qual será o crescimento demográfico, qual será a nossa demanda até Então foram traçados aqui 2 novos cenários, um de estagnação da renda mensal famílias, e um de crescimento com melhora na renda familiar. Se ficar estagnado, nós vamos tendo um aumento gradativo, e se tiver lógico uma melhora na renda familiar isso diminui o nosso cenário, então nós vamos ter menos unidades a atender. Em andamento dentro do crescimento demográfico nós temos 53 prédios em fase de desapropriação na região central, isso dá um número de unidades, mais unidades no Projeto Nova Luz, e nas operações urbanas na Água Espraiada, Faria Lima e Água Branca. Mais unidades do convênio COHAB, Caixa Econômica Federal e Minha Casa Minha Vida. Dentro desse cenário nós também temos que produzir, nós temos um número grande e temos um déficit habitacional, então nós temos que produzir muitas unidades, e uma dos grandes problemas que nós enfrentamos no município é a falta de terras, a dificuldade não só de encontrar terrenos adequados mas também de conseguir adquirir esses terrenos. Então está sendo desenvolvido o Programa de Banco de Terras. E aqui nós somamos todas as nossas necessidades e nós chegamos a um número de 856 mil, necessidade de 856 mil unidades novas. Agora fazendo um cálculo, uma estimativa para sabermos o quanto precisamos de terreno, nós precisamos de 40 quilômetros quadrados de terra. Nesse mapa ele vem ilustrar para nós a nossa dificuldade com terrenos, aqui em vermelho nós temos as ZEIS 1, que são as Zonas Especiais de Interesse Social, são onde estão os assentamentos, onde estão as favelas, loteamentos irregulares e núcleos, e aqui nós temos na região central o cortiços e etc.. E aqui nas ZEIS 2 que são os terrenos vazios são os que estão em azul e nós vemos que é pouco o que temos. E estoque de ZEIS todos aqueles azuizinhos somados nós temos cerca de 17 quilômetros quadrados, e daquele número de 40 que nós precisamos nós temos cerca de 17 quilômetros quadrados. Em andamento no município nós temos ½ quilometro de áreas com decreto de interesse social, ou seja, em desapropriação. Aqui nós temos um quadro dos investimentos do Poder Público, em bege aqui nós temos o valor econômico, o total 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 6

7 necessário para resolver todos os problemas habitacionais na Cidade de São Paulo. Então para resolver todos os problemas nós precisaríamos de quase R$91 bilhões. E aqui em azul nós temos o que será custeado pelo Poder Público. E o que nós podemos perceber é aqui tudo está sendo custeado com o mesmo valor, e que o Poder Público pretende custear renda de 0 a 3 salários mínimos, deve ser a prioridade, uma vez que nós temos uma demanda de quase R$62 milhões, que já é um valor que a Prefeitura não tem, isso sempre dentro daquele quadro de 2009 até Nós mostramos tudo o que precisávamos e aqui é o investimento atual, uma média do investimento atual do município em habitação, não só do município, mas o que vem para o município dos outros órgão do Poder Público. Anualmente nós temos uma média de R$1,5 bilhão, e sendo que desse valor 61% vem da Prefeitura do orçamento municipal que hoje corresponde a 4% do orçamento da Prefeitura, uma vez que isso no passado era 2%, nós conseguimos aumentar, tivemos um ganho aí de 100%, nós sabemos que é pouco mas é até significativo esse número. E desse valor 15% é gasto pelo Poder Público e pelo Governo Estadual, e 24% pelo Governo Federal. E aqui ao lado para nos equacionarmos os problemas até 2024 nós teríamos que gastar R$3,8 bilhões por ano. Ou seja, o que nós temos hoje é menos da metade do que nós precisaríamos, então nós precisamos ainda melhorar e avançar nisso. Esses dados foram como eu disse para ilustrar a necessidade de um planejamento e nós termos uma ideia do que nós precisamos para toda cidade para resolver, aqui não só falando da Zona Norte, mas falando do município para resolver a questão habitacional. Nós sabemos que não dá para fazer tudo de uma vez, nós precisamos melhorar recursos, precisa aumentar e melhorar o nosso cenário para dar conta até E aqui nós vemos a importância da necessidade de um planejamento no tempo, porque nós precisamos traçar prioridades, não dá para lidarmos com todos os problemas de uma vez, então nós temos que ir por partes. Aqui nós temos a página inicial do sistema HABISP, e é importante o sistema HABISP ele é fundamental para o planejamento, para a construção do Plano Municipal de Habitação porque ele foi a principal ferramenta, não seria possível nós fazermos o planejamento se nós não tivéssemos um banco de dados, se nós não tivéssemos um sistema. E lembrando que esse sistema ele foi construído pelos 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 7

8 técnicos da Secretaria, que foram em campos, fizeram as vistorias nas áreas e que constantemente alimentam todas as informações que entram no site, é um site bastante completo, e que qualquer munícipe pode acessar. E aqui nós temos o endereço para vocês acessarem e na cartilha também tem esse endereço, e é a principal ferramenta para a construção do Plano. Esse é um mapa do HABISP onde nós podemos ligar lá as camadas de assentamentos precários. E o que são os assentamentos precários? É um termo que usamos muito na Secretaria de Habitação, e são todos os loteamentos irregulares, favelas e núcleos habitacionais, conjuntos habitacionais, cortiços, então são todos assentamentos precários porque tem cada um a sua necessidades. Em laranja nós temos os loteamentos irregulares que são áreas particulares que necessitam infraestrutura, de regularização jurídica, que foram parceladas mas que ainda possuem irregularidades. Os amarelos são as favelas que precisam de urbanização e melhorias, foram ocupações desordenadas na maioria das vezes. E em azul nós quase não podemos perceber, fica difícil de identificar mas são os núcleos habitacionais, são as áreas que passaram por urbanização ou já foram implantadas de forma regular e com infraestrutura. E aqui nós podemos perceber que sempre na periferia nós temos a concentração dos assentamentos. É importante lembrar que como eu comentei nós precisamos priorizar, e o sistema HABISP ele cruza uma série de informações que nós podemos abrir e ligando as camadas a medida que nós vamos clicando, e como foi mostrado no vídeo também. E nós podemos ter alguns critérios para a utilização das áreas, esses critérios de forma técnica e clara para toda a cidade. Aqui o primeiro critério deles e fundamental critério que ninguém discorda são as áreas de risco, então é um mapa que ilustra, nós temos as áreas de risco desde a mais clara até o mais forte, os mais forte são as áreas de risco mais escura, o risco alto e não muito alto, ou seja, ainda dentro da situação de risco são as nossas prioridades. Outro critério de priorização é o grau de infraestrutura, a porcentagem de infraestrutura implantada dentro de um assentamento. Então quando menos infraestrutura tem um assentamento, quanto menos ligação de água e de esgoto, energia elétrica, iluminação pública, drenagem e pavimentação, quanto menos estrutura tiver um assentamento mais prioritário ele é. Então nós aqui temos todas essas informações de infraestrutura. Um outro 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 8

9 critério também utilizado é o critério da vulnerabilidade social. Como nós mostramos no primeiro mapa da HABISP, os assentamentos estão implantados nas periferias, nas áreas mais longe dos centros e onde estão os equipamentos, então acaba sendo as áreas mais vulneráveis socialmente, ou seja, áreas de maior pobreza. O que nós podemos perceber é que em amarelo são os assentamentos precários na região, isso aqui é um exemplo, e o que nós podemos perceber é que onde estão os assentamentos, são sempre na cor mais forte, é a área de maior vulnerabilidade é como na área de mais risco. As áreas mais escuras são as áreas mais vulneráveis da cidade. O ultimo critério aqui utilizado é o critério de saúde pública, que cruza os coeficientes de mortalidade infantil, mortes prematuras, mortes por causas externas e incidência de tuberculose. Como unidade de planejamento, como território de planejamento, foi utilizado a sub-bacia hidrográfica, e foi adotado como unidade de planejamento. O que é uma sub-bacia hidrográfica? O filme ele mostra um pouco mas nós queríamos explicar um pouquinho melhor para vocês. Como o próprio nome já diz, uma bacia hidrográfica é como se fosse uma bacia, onde os córregos, as nascentes dos córregos estão nos pontos mais altos deságuam no córrego principal que está no ponto mais baixo. E assim é que deve ser tratado o saneamento, nós devemos colher o esgoto dos pontos mais baixos, a drenagem do ponto mais alto e encaminhar para o ponto mais baixo utilizando os recursos de maneira geral. Dentro das sub-bacias, aqui também está difícil de identificar, mas aqui está em azul clarinho, foram traçados os Perímetros de Ação Integrada. Como assentamentos aqui na periferia eles estavam soltos, mas como a nossa unidade de planejamento é a sub-bacia então nós procuramos traçar Perímetros de Ação Integrada. Integrada por quê? Nós já falamos de integrada porque nós temos que iniciar a integração dentro da própria Secretaria. Nós sempre trabalhamos loteamentos, favelas, não sempre mas muitas vezes em separado, e aí a ideia agora é trabalhar de forma conjunta, o conjunto de assentamentos dentro desse Perímetro de Ação Integrada. Então nós dialogamos com o pessoal que trabalha com os loteamentos e vice e versa quando nós vamos tratar de um Perímetro de Ação Integrada. E aqui nós podemos perceber uma priorização desses Perímetros de Ação Integrada, então quanto mais escuro mais emergencial é esse 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 9

10 assentamento, ou seja, cruzando aqueles critérios que eu apresentei no inicio de risco, infraestrutura e vulnerabilidade social, são os assentamentos mais precários e que precisam ser tratados prioritariamente. Agora entrando já na região Norte, hoje nós temos lá 7 subprefeituras de Perus até o Jaçanã, nós estamos aqui na Freguesia do Ó e Casa Verde. E no total de Zona Norte nós temos 629 assentamentos precários em um total de quase 142 mil domicílios. Aqui é um mapa da Zona Norte com os Perímetros de Ação Integrada, nós colocamos aqui 48 PAI, é uma abreviação que acabamos usando lá dentro da Secretaria, mas são 48 Perímetros de Ação integrada. E nós também temos algumas áreas isoladas, as vezes nós temos um assentamento, por exemplo, esse daqui que está sozinho e não tem porque ele dentro da sub-bacia, não é um Perímetro de Ação Integrada, é uma área isolada. E o que nós podemos ver aqui que dentro daquele período de 2009 a 2024 quais são as áreas prioritárias dentro de cada subprefeitura. Começando aqui pela subprefeitura da Freguesia do Ó/ Brasilândia, nós temos 10 Perímetros de Ação Integrada, e dentro desses perímetros nós temos 140 assentamentos precários, 5 assentamentos com obra em andamento, 15 assentamentos programados com ação ainda no primeiro quadriênio, ou seja, pelo menos o inicio da ação nesta gestão ainda, e nós temos 21 assentamentos com risco R3 ou R4 que é o risco alto ou muito alto. Na subprefeitura da Casa Verde aqui sempre destacado em amarelo, nós temos 5 Perímetros de Ação Integrada, 1 assentamento com obra em andamento, e 6 assentamentos programados para o primeiro quadriênio, e tenho 15 assentamentos com risco alto e muito alto. Então sempre podemos observar que o que é mais escuro são os perímetros prioritários para a ação que coincidem com as áreas de risco também e são as nossas prioridades para os dois primeiros quadriênios. Aqui nós demos um zoom em um dos assentamentos precários, nós falamos que tem um monte nas duas subprefeituras, e nosso perímetro de ação seria esse contorno que eu estou fazendo aqui. Então todos esses assentamentos eles estão dentro de uma micro bacia, então nós temos os córregos que contribuem para o córrego principal que é o córrego do Bananal. Nós estamos aqui com o perímetro do Cabo Sul de Baixo 5. Porque isso? Porque esse perímetro está dentro da bacia do Rio Cabo Sul de Baixo que é o principal Rio dessa bacia. E o 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 10

11 Bananal ele é um dos córregos mais importantes que contribuem para o Cabo Sul de Baixo. Então aqui nós temos as favelas, os loteamentos, então nós precisamos traçar um Plano, um projeto urbano aqui pensando em todos esses assentamentos de forma integrada, não vamos mais agir assim, vou agir nesse assentamento e esquecer-se dos outros. Uma vez que, aqui nós temos um exemplo claro, são áreas uma do lado da outra e não tem porque nós trabalharmos de forma separada. Além da integração dentro da própria Secretaria deve haver também integração com várias intervenções do Poder Público, com a Subprefeitura, com a Secretaria do Verde, com a SABESP, com a CDHU, com a Caixa Econômica Federal. Então o que nós fizemos? Nós levantamos todos as intervenções que estavam para acontecer no perímetro e aqui nós temos a Freguesia do Ó e o nosso perímetro está implantado aqui nessa região. Então nós temos a previsão do Rodoanel que vai passar aqui na região Norte, os Parques a serem implantados pelo Verde, o Programa Córrego Limpo, os Parques Lineares que já teve inicio, como parte desse parque que é (39m21s). Então nós cruzamos todas essas informações nos nossos Perímetros de Ação Integrada. Era isso, agora nós vamos passar para a segunda parte. Sr. Suzano- Nós gostaríamos de chamar para compor a mesa por gentileza o Suzano, subprefeito da Freguesia do Ó. O Nobre subprefeito da Casa Verde. Gostaria de chamar a equipe técnica, então a Diretora de RESOLO Ana Lucia Sartoretto por gentileza. O Jorge que poderia vir que é de RESOLO e não sei se comporta aqui a Luciana. Enquanto as pessoas vão se acomodando eu gostaria de agradecer e informar a presença aqui da Sueli Shinnerman que é a assessora do Vereador Claudinho, e também da Maria Antonieta Carneiro que é a Diretora da Regional da Educação aqui de Brasilândia. Vou passar aqui enquanto nós vamos montando a mesa, que os dois Subprefeitos tem um compromisso e eles fizeram questão de ficar para assistir a nossa apresentação então eles farão uma breve saudação e em seguida os chefes de gabinetes ficarão aqui para compor conosco também. Boa tarde a todos. É um prazer recebê-los aqui e espero que a apresentação da Habi Norte que é a responsável por nossa região, 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 11

12 que vocês recebam as informações e façam as perguntas que tiverem duvidas para que tudo saia a contento, e tenho certeza de que Deus vai nos abençoar bastante. Aqui na nossa região nós temos muitos problemas na Freguesia do Ó como vocês viram aqui pelo mapa apresentado, dentre Casa Verde e Freguesia temos problemas em comum, mas Freguesia do Ó concentra problemas um pouquinho maiores. Então eu dou boas vindas a todos, inclusive aos integrantes da sociedade aos munícipes da Casa Verde que aqui se encontram. Na realidade nós estamos aqui em um prédio que pertence a Subprefeitura da Casa Verde aqui do meu amigo Nobre, então nós somos inquilinos e ele nos recebe sempre muito bem, nos ajuda bastante. E espero que com essa apresentações as audiência nossas aqui com o Subprefeito se torne um pouco mais amigáveis e que vocês possam entender um pouco mais as dificuldades que um Subprefeito tem em encaminhar os problemas habitacionais da minha região. Era o que eu queria dizer para vocês. Queria pedir desculpas porque nós temos um compromisso as 6 horas lá na Secretaria da Subprefeitura para tratar de assuntos da Casa Verde e da Freguesia do Ó. Vou passar a palavra ao Coronel Nobre para fazer sua saudação.muito obrigado a todos e boa sorte. Sr. Nobre- Pessoal gostaria de agradecer a presença de toda comunidade, o pessoal da Habitação. Desejar que vocês tenham um trabalho frutífero, que posso sair daqui uma solução, porque da discussão nasce a luz. Confesso que fiquei um pouco assustado, menos que o Suzano, mas é preocupante o déficit habitacional. Mas acho que isso daqui é um começo e vamos trabalhar para nós sairmos com alguma solução pelo menos. Quanto a Sub da Casa Verde, o que depender de nós ela está aberta a negociação para trabalharmos juntos. Bom trabalho a todos e que Deus ilumine todo trabalho de vocês. Obrigado. Então nós pedimos para ficar aqui na mesa por gentileza o Rodrigues chefe de gabinete da Subprefeitura da Freguesia do Ó, e também o Aristeu que fica aqui conosco representando o Subprefeito da Casa Verde. Eu não informei no inicio, falei que como sendo Audiência Pública está sendo gravado e filmada, e nós demos inicio as 16h30. 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 12

13 Vou passar para a Ana falar e em seguida eu falo das regras de como nós vamos proceder. Sra. Ana Lúcia- Boa tarde a todos, eu sou Ana Lúcia Sartoretto, eu represento o Departamento de Regularização de Parcelamento do Solo da Secretaria da Habitação, que juntamente com os demais técnicos da Secretaria da Superintendência da Habitação Popular, trabalhamos desenvolvendo todo o PMH, Plano Municipal de Habitação. Na verdade foi um esforço magnífico dos técnicos, eles estão parabenizados por todo esse trabalho, é um trabalho que vem sido desenvolvido a pelos menos 4 anos, de uma forma bastante árdua. E ele traduz exatamente aquilo que nós técnicos sempre batalhamos, uma intervenção que venha trazer uma solução para aqueles que estão em uma situação de precariedade muito grande, essa é a preocupação primeira. Nós sabemos, apesar de RESOLO trabalhar com áreas particulares em que a responsabilidade é do proprietário da gleba ou do loteador, porque é uma relação entre moradores e uma pessoa que defende de alguma forma a propriedade ou se diz detentor, proprietário daquele local, muitas vezes, e podemos até afirmar com bastante segurança, que em 95% das vezes quem fez não assume a responsabilidade daquilo e toda essa responsabilidade passa ao município. Então nós ficamos muito preocupados para trabalhar e atender aquela população que é a população mais necessitada de uma atuação forte do Poder Público. Então todo esse trabalho foi voltado em uma escolha com critérios bastante técnicos, sempre o víeis foi critérios técnicos, desde escolher dentro da mesma bacia que eu acho que foi bem exposto, bacia hidrográfica, para que as soluções sejam absorvidas por todos que estão. Não adianta nós trabalharmos de um lado o loteamento ou a favela do lado não ser contemplada com a infraestrutura, porque vai prejudicar aquele trabalho que está sendo realizado, e muitas vezes até deteriora o trabalho que foi realizado e aquela outra população não recebeu. Então a intenção é trabalhar de forma conjunta. Então acho que é tudo feito e voltado para a população é com um somatório de esforços, e tendo a maior preocupação em trazer uma solução aos moradores e dentro da capacidade financeira do município, que foi bem explicada também e estabelecida. Então por favor tenham sempre em mente que nunca foi escolhido porque eles gostam mais 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 13

14 dessa turma e não gostam de mim. Foi sempre escolhido o pessoal necessário porque é o que hoje precisa de um investimento forte. E infelizmente nós tínhamos que começar estabelecendo esses critérios, então foi bem árduo o trabalho, e com os números muito próximos tendendo ver o que desempatava na escolha. Basicamente é isso, eu gostaria de parabenizar a todos os técnicos por esse trabalho, isso foi muito bonito de todas as áreas de Habi, de RESOLO. E dizer a todos os senhores que estão aqui presentes que você fiquem sossegados, foi o melhor trabalho que eu já vi ser feito, dentro da municipalidade, sou uma técnica que tenho 22 anos de departamento. E é uma coisa que nós sempre brigou, de que o respeito pelo trabalho técnico e foi isso que nós obtemos. Estamos abertos, nada é perfeito, as críticas são bem vindas mas sempre tenham em mente, que as críticas devem ser para ajudar nós a construir cada vez mais e melhor esse Plano. Muito obrigado. Bem, agora dando continuidade, eu vou informar as regras para nós procedermos ao nossos debate, as perguntas e os comentários. As pessoas podem levantar, nós estamos em um espaço pequeno e muito agradável diferente dos que nós estivemos que eram espaços muito grandes, então nós estamos muito próximos. As pessoas levantam a mão e a equipe vai pegar o nome das pessoas. Vocês terão 2 minutos para fazer a pergunta, fazer a colocação, fazer o comentário, e nós aqui na mesa vamos tentar responder o que nós pudermos. Eu até gostaria de fazer um comentário até porque nós estamos na terceira e a experiência vai ensinando nós a fazer, a limpar isso. Nós estamos aqui na apresentação do Plano Municipal de Habitação que nós estamos querendo trazer para a população é mostrar o planejamento que está sendo feito e os critérios e como nós procedemos. É claro que há perguntas das áreas pessoais e particulares e nós podemos dar algum informe, mas aquilo que for mais detalhado, mais específico, nós pedimos para aguardar ou nos procurar na Secretaria, tanto de parte de Habi Norte que é o nosso plantão quanto a parte de RESOLO que tem toda uma equipe técnica que pode encaminhar. Cada vez mais nós estamos trabalhando sempre juntos como a Ana colocou. Agora vou dar inicio e a pessoa levanta a mão e nós vamos pegar o nome e quando ela pegar o microfone se identifica de onde é por gentileza. Tem uma senhora lá 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 14

15 no fundo. Nós estamos fazendo então a abertura de inscrição, é 1 hora que nós temos para desenvolver esse debate e daí nós vamos avaliando mediante a necessidade, mas a previsão é de 1 hora. E também estamos pensando em fazer como fizemos nas outras, nós nomeamos de duas a três pessoas que fazem a pergunta enquanto nós na mesa pensamos para encaminhar as respostas. Podemos dar inicio? Então a primeira pessoa, deixa eu falar o nome mas o pessoal está confabulando ali para ver quem vai fazer a pergunta. Vamos dar inicio as perguntas, eu gostaria de pedir um pouquinho de silêncio para poder respeitar a pergunta do colega. José Ivo. Diga o seu nome e de onde o senhor é por favor e faça o seu comentário. José Ivo- Eu sou José Ivo e atuamos ali no Jardim Paulistano, Brasilândia B, Santa Terezinha, aquele eixo ali do Jardim Paulistano e adjacências. Primeira questão que eu gostaria de colocar, quando foi colocada a questão da Ação Integrada, nós temos uma dificuldade de articular as ações do RESOLO junto com a Secretaria de Habitação do Estado a CDHU, ali naquele eixo da Brasilândia B, uma grande obra que está sendo feita junto com o Governo Federal, Estadual e Municipal e no Jardim Paulistano. Então nós sabemos que há uma ação dos dois governos Municipal e Estadual e temos dificuldade de entendermos como se dá, por exemplo, a articulação do sistema viário, dos espaços públicos que poderão abrigar creches, escolas e etc.. E nós não temos percebido essa articulação na pratica. Nós nos expomos, temos contatos grandes e importantes com o RESOLO e também com a Secretaria do Estado da Habitação através do CDHU, e os técnicos com certeza tem essa vontade de se aproximar para tentar uma articulação ali. A segunda questão é, o Jardim Paulistano,Santa Terezinha, São Joaquim, Brasilândia B, é um eixo de exclusão social gravíssimo, aqui está a professora Antonieta Diretora de Ensino que é parceira nossa e tem colaborado muito. E quantas vezes procuramos a Secretaria Municipal da Saúde e também a Secretaria de Transportes, e ali é uma região que não há espaço para equipamentos públicos. E como há uma integração das instituições no processo de urbanização e de melhoria de atendimento a população. Recentemente tivemos, há 15 dias, um encontro com a Secretaria Nacional de Habitação e eles disseram para nós que há bastante recurso do Governo Federal principalmente nos casos que a 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 15

16 Secretaria da Habitação indicarem como prioridade, onde há maior vulnerabilidade social. E esse eixo do Jardim Paulistano e Brasilândia B, Vila São Joaquim, Vila Santa Terezinha é um dos eixos com maior vulnerabilidade social aqui da região, e isso nós temos bem claro e bem determinado. Então como nós poderíamos nos unir para enfrentar esse problema que é muito grave aqui na nossa Subprefeitura? Adelina- Obrigado José. Vamos chamar mais duas perguntas e nós vamos juntando. A cada 2 a 3 perguntas nós depois procedemos aos comentários, as respostas ok. Adelina Gomes da Associação Comunitária da Brasilândia B3. Boa noite a todos. Eu vou mudar a minha pergunta por que o Ivo já completou. Meu nome é Adelina também sou da gleba Brasilândia, também pertenço a área de Pirituba/Jaraguá, onde vocês estiveram ontem lá na mesma Audiência Pública. Nós ficamos fora da Audiência Pública, não fomos convidados. Quero agradecer aqui a Subprefeitura da Brasilândia por nos atender e nos ouvir, e nos ver como lideres comunitários. Mas minha pergunta é essa, eu fico muito triste quando eu vejo tudo isso que vocês estão passando aí, porque nós já estamos cansados de ver tudo isso que vocês estão colocando, já estamos de cabelos brancos, tristes de passar de habitação em habitação. E o que eu percebo é que nós aqui que somos várias entidades que estamos aqui, e temos uma grande demanda dentro da sua entidade e hoje não são contempladas, vivem de aluguel, vivem com 3 moradores dentro de casa, mora em área de risco. Em Parque de Taipas eu tenho um associado que sobe 60 degraus de escadas com diabete, cardíaco, e nós não somos selecionados. Então nós entramos em uma licitação da CDHU não é atendido por falta de área como vocês passaram aí. Também entra em uma licitação da COHAB e até o momento ninguém sabe o que deu. É muito trabalho para se inscrever um associado, e você vem anos e anos trabalhando com aquela demanda dentro daquela comunidade lá, o qual o Governo tem o direito também de construir para essas pessoas. Não também quem ocupa os seus lugares porque não pode pagar. Mas também eu vejo que as entidades, que tem várias entidades que estão aqui, tem o direito também de estar dentro disso, dessas 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 16

17 construções que vocês estão mostrando aí e não abandonando também. Porque não adianta o Governo Federal, o Governo Estadual abrir várias inscrições aí em praças de atendimentos e a demanda ficar fechada aqui com nós entidades. Essa a minha proposta que eu tenho, que vocês não venham esquecer-se das entidades. Neusa- Neusa Dias, Associação de Mulheres da Vila Espanhola. Boa tarde a todos, agradeço muito a Regional da Casa Verde e aqui da Cachoeirinha, para nós proporcionar e reivindicando as necessidades das pessoas, das famílias que são carentes. Meu nome é Neusa Dias do Vale, sou da Associação de Mulheres da Vila Espanhola, estou na Casa Verde Alta, na Rua Bartolomeu Bermejo 446C. Gostaria de saber, que vocês aqui estão falando que as moradias vão ser de 0 a 3 salários, e nós estamos lutando há muito tempo, e eu também agradeço a Deus, porque Deus me ajudou muito, e através da habitação da CDHU eu consegui colocar 65 famílias em moradias. Mas só que eu acho estranho é que sempre falam de moradia para de 0 a 3 salários mínimos, mas o que nós vemos na verdade é que quem ganha 1 salário mínimo é muito difícil eles conseguirem moradia, eles são excluídos e isso dói muito em nós, que somos gente como eles, gente que está sofrido, gente que vê essas pessoas ficarem triste porque não entram em moradia. E muitos deles que ganham 1 salário mínimo pagam um aluguel de R$300 as vezes até de R$400. E vocês deveriam realmente olhar para essas pessoas, o Governo deveria olhar para essas pessoas e realmente nós vemos. Nós das associações as vezes nós temos 200, 300 pessoas inscritas na associação e nós lutando por moradia para eles, mas quem realmente pega moradia é 2, 3 pessoas. E também vocês me desculpem que eu vou falar uma coisa que também acho que é muito importante. A pessoa de 60 anos não assinar um contrato de moradia. Muitas vezes essa pessoa quem assina são os filhos ou alguma pessoa que é responsável por eles, mas muitas vezes essas pessoas ficam sendo maltratados, judiados porque quem assina quer a moradia para ele e não para os pais e esses idosos. Gostaria que vocês me respondessem isso. Agradeço muito. 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 17

18 Ana vamos dar inicio aqui a alguns comentários? Você quer falar alguma coisa sobre o Brasilândia Jorge, você ou a Ana? Sra. Ana Lúcia- A primeira questão do Ivo se refere ao trabalho desenvolvido lá na região junto ao Brasilândia B, uma área conhecida da CDHU em que RESOLO atuou. Acre da CDHU é conhecido como área da CDHU porque é de propriedade da CDHU. Então toda aquela área onde eles construíram alguns conjuntos e partes que tiveram alguma ocupação é uma área muito grande de propriedade da CDHU. Para tentar resolver já daquela população que está há bastante tempo já morando nos prédios e muitos até com a questão do pagamento já resolvido, praticamente quitado, e aí teria que dar uma solução para que eles efetivamente alcançasse o registro da sua propriedade, nós trabalhamos juntamente com a empresa com a CDHU para resolver a regularização dessa parte que já está bastante consolidada, então isso já foi resolvido. Há um pequeno problema em termos, infelizmente a parte de regularização sempre é difícil porque trás uma atuação muito forte na questão da propriedade, no registro de imóveis, é uma coisa bem trabalhosa que tem que ter muito cuidado, então é a parte chata e difícil. E nós estamos trabalhando dando todo o suporte e eu tenho acompanhado assim, pelo menos a cada 15 dias com o pessoal da CDHU para ver se precisam de alguma atuação nossa, porque a parte técnica já foi finalizada, querendo saber se eles precisam de algum apoio para alcançar a finalização da parte junto ao cartório de registro de imóveis para finalizar todo o trabalho. A parte que eu acho que o Ivo se refere, é uma parte que foi objeto de uma ocupação e consiste em áreas de risco, áreas inadequadas, uma ocupação que tem grande parte junto, se não está quase em cima do córrego, está em faixa inapropriada para ocupação, porque nós temos que preservar minimamente faixas junto ao córrego, primeiro para trabalhar esse córrego para fazer limpeza, manutenção e tudo mais e depois é uma área inadequada de ocupação porque as casas ficam sujeitas ou a inundação a própria umidade vinda do solo. Então essa parte havia uma proposta de uma intervenção buscando minimizando tirar e tal. E com a troca da gestão como vocês sabem, o Governo Estadual teve uma troca e parece que houve uma troca na própria condução do tipo de solução, que é isso que nós temos tratado. Por se tratar de uma área particular de propriedade da 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 18

19 CDHU, para eles, eles colocam no papel e tentam equilibrar o que é melhor. Se derrepente uma intervenção mais pesada e que possa ser melhor utilizado aquele terreno para um adensamento, para maior número de famílias é um critério deles. Nós temos consultados e estamos aguardando o posicionamento deles, para que eles nós dê o tipo de encaminhamento. E com certeza será feito todo um trabalho junto aos moradores dessas áreas. Nada vai ser feito e definido sem a consulta, sem a colocação. É que até o momento nada foi nos passado nesse sentido. Por isso a resposta ao Ivo, não que esteja parado, mas nós sabemos que os trabalhos estão sendo desenvolvidos dentro da própria CDHU. E também todo o estudo da estrutura viária, buscando compatibilizar. Porque é uma área difícil, a região é difícil, é difícil em termos topográficos. As coisas aconteceram infelizmente de uma forma em que o Poder Público não teve uma participação. Então tentar corrigir uma coisa já consolidada é muito mais difícil e demorado. É isso que nós estamos tentando. Quanto a outra questão que o Ivo colocou do Parque Paulistano e do Santa Terezinha também conhecido como São Luis, alias os moradores solicitam que nós chamemos o Santa Terezinha por São Luis. O Paulistano, o São Joaquim, toda aquela região, o que já foi possível intervir e levar de benfeitoria para aquelas áreas que não constituíam risco, que não estavam em faixa que é ambientalmente necessária a preservação dos córregos nós fizemos. Praticamente eu posso dizer né Jorge com bastante segurança que 95% estão. E no escombro dos nosso trabalhos, que fique claro, que os nossos trabalhos que fizemos até a data de hoje eles refletem uma política que tinha e assim escolhendo o loteamento de uma forma sem considerar a questão técnica que é isso que está se buscando hoje pelo Plano Municipal. Então nós temos uma historia pregressa de atuação, uma historia anterior em que nós estávamos presentes, ainda estamos presentes em algumas áreas, mas que nós não trabalhamos conforme essa apresentação que foi feita e essa proposta que está vindo pelo Plano Municipal. Infelizmente era uma forma diferente definida pelas gestões que nós tínhamos. E nós vamos que atuar sim nas áreas que sobraram, que agora são as áreas remanescentes, e é isso que vai se buscar nessas áreas porque elas estão indicadas pela precariedade, pela sua situação de vulnerabilidade, pelo risco existente e por tudo mais. 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 19

20 Adelina- Adelina- Eu acho, só fazendo um complemento a colocação da Ana, José Ivo, que realmente o trabalho integrado é que tem que ser buscado. É muito difícil, as vezes nós temos dificuldade no município para que se integre entre as Secretarias, nós temos aqui por espírito, tanto RESOLO quanto Habi Norte, trabalhar muito próximo da Subprefeitura porque é ela que tem a função de cuidar daquele distrito, daquele município, por isso trabalhamos muito próximos, e procuramos trazer algumas outras entidades, alguns outros canais para trabalharem junto. Porque o problema de habitação nós precisamos, nós pensamos que habitação é só a moradia, e isso não é, é uma situação que envolve muitas outras coisas e nós precisamos procurar. Tem um caminho para percorrer. Com a CDHU que é Estado, nós fazemos muito a interface, agora em Projeto ainda não tem muito essa filosofia, precisa afinar um pouco melhor, mas há uma vontade de fazer e pelas colocações feitas há dificuldade da região e de como aquilo foi colocado. Agora o que eu queria falar em relação a pergunta da Adelina e da Dona Neusa que é muito próxima que é quantidade, que é assim, vou falar isso para vocês aqui, primeiro é uma pena que a Senhora não tenha ido em Pirituba, mas como é uma Audiência Pública que é aberta a todo mundo... (1h13m10s) Não é a Secretaria. Ok. (1h13m17s) Eu ouvi a senhora falar e gostaria de dar a resposta. Audiência Pública ela é aberta e foi informada nos mecanismos que se tem, mas não tem problema porque em qualquer uma delas discutimos, principalmente porque é um assunto da Norte, seria difícil se fosse de outra região. Com relação as entidades nós teríamos que dizer o seguinte, o que nós estamos tentando passar nesse Plano que é muito técnico, a necessidade de habitação é enorme, os recursos que vocês viram nós nem conseguimos imaginar quanto é porque nós falamos em bilhão, isso ser humano consegue entender. Agora é assim, nós estamos falando como Poder Público com o Plano que a 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 20

21 Secretaria quer fazer para os próximos 16 anos em termos de atuação do Serviço Público. Se para vocês que trabalham nas entidades que tem as suas demandas, nós temos que chegar nessas áreas que nós apontamos dos 660 assentamentos que nós temos. Ou seja, vamos dizer que nós temos que chagar nas favelas, nas áreas de loteamentos para trabalhar com aquelas famílias que estão lá. Bom, a questão das entidades está proposto, a Senhora está aqui fazendo a sua colocação, nós não temos informação aqui no Plano Municipal, eu até gostaria que a Senhora registrasse também por escrito nessa folha que nós entregamos porque isso vai ser depois juntado de todas as áreas para elaborar a ata e o relatório final, para saber se é possível com todas as necessidades que nós apontamos e que o Poder Público conhece das áreas que estão as favelas, que estão as ocupações, os assentamentos, mais essa demanda de entidades. Porque não é possível trabalhar, eu entendo as colocações da sociedade civil e de vocês como organização de associações que são várias, principalmente aqui na área da Brasilândia. Mas nós temos que apontar o que a Secretaria de Habitação ao longo da sua historia e da sua atuação conhece e das favelas e assentamentos que nós temos. Então não adianta eu dizer que nós viemos aqui, por exemplo, que é um exemplo da Brasilândia, fazer a intervenção como fizemos aqui na favela que todos conhecem no Jardim Damasceno, a remoção daquela favela enorme, com o risco enorme, tivemos problemas até no passado de morte, nós fizemos a remoção da favela, fizemos um Parque Linear, mas não adianta, precisamos trabalhar o Bananal que é a sequencia na Hugo Ítalo Merigo, porque senão você faz pela metade. O nosso papel aqui é apresentar para não ficar uma coisa como a Ana já colocou de que vou trabalhar naquele loteamento, não vou trabalhar no outro, é ter uma lógica no trabalho para que a população possa acompanhar e ir cobrando isso na sequencia do desenvolvimento das administração publicas. Que agora graças a Deus tem algum compromissos que não pode parar o que o outro vinha fazendo, isso já foi uma evolução muito grande. Essa administração deu continuidade a todos os programas que estavam sendo feitos nas administrações anteriores, e assim sucessivamente. Então de entidades nós vamos registrar essa colocação. Em relação que a Senhora falou do 03 que foi a Dona Neusa. A nossa prioridade de atendimento na Superintendência de 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 21

22 Habitação Popular é de 0 a 3 salários mínimos, e nós sabemos muito bem da dificuldade que é para 1 salário mesmo. Por isso que o trabalho na Secretaria, está aqui o Luciano que se inscreveu para fazer uma pergunta por que ele é do Tiro ao Pombo que é uma favela que nós estamos urbanizando, de um salário mínimo mesmo nas áreas de urbanização onde nós estamos fazendo existe um trabalho técnico de assistência social acompanhando passo-a-passo disso, para poder orientar. Tem família que nós precisamos mesmo colocar no nome do filho, ou mesmo do irmão por questão da renda, porque há necessidade nada de como eu acho que é o que a população sempre fala para gente que ninguém quer nada de graça, nós temos que pagar por aquilo que nós estamos comprando até porque para dar o valor, mas tem que ser um valor justo para quem pode pagar. Então as vezes nós colocamos no nome de um filho caso haja uma avaliação positiva por conta da renda... Senhora eu respondo depois a senhora se inscreve e faz a colocação. Então há necessidade de ter alguma renda porque não é só você levar para uma unidade habitacional, independente do compromisso que tem que pagar naquela prestação ele vai ter encargo de luz, de água, então ele tem que ter alguma renda. Para os casos que não tem, nós temos que procurar outra saída, por isso que o trabalho é sempre acompanhado de uma equipe técnica, inclusive com a assistente social. Isso é o que nós tínhamos para falar. E o seu registro de entidade que a Senhora está colocando como a Dona Neusa vai ser colocado. Vou dar sequencia e chamar a Senhora Helenilza para fazer a sua pergunta, por favor. Helenilza- Quintino- Boa noite meu nome é Helenilza moro na Favela dos Sem Terra, é a primeira vez que estou participando dessa reunião. Eu vim aqui mesmo para tirar algumas duvidas. No caso do Rodoanel do trecho Norte que todo mundo fala que vai passar próximo a onde eu moro. Gostaria de saber alguma informação, de se vai sair a favela de lá ou não vai? Só isso, obrigado. Senhor Quintino, 2 minutos por favor. Sou do Movimento (1h19m29s). Quero uma informação se tem algum projeto de moradia na Cantino Sampaio, naquela área do lado 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 22

23 do reservatório da SABESP? Porque tem um projeto de um Parque Municipal da Brasilândia ali. E tenho a informação que diz que tem um projeto de moradia ali. Quero essa informação porque eu sou morador do Jardim Damasceno há 40 anos, eu sei o problema que dá ali, quando chove sai carregando carro, casa e tudo, a Cantino Sampaio para por 3, 4 horas. E se tiver um projeto de moradia ali dentro ali vai represar tudo, o pessoal que mora na baixada vai ser arrastado vai parar lá no Rio Tietê porque ali não é brincadeira. Nós temos uma área grande que nós podemos indicar que é área do Doutor Eduardo, uma área livre, não tem nada de árvore nativa ali dentro, é uma área limpa, uma área grande que cabe mais de 500 mil habitações nessa área. Uma área que está enrolada, que está devendo até os cabelos da cabeça? E porque não se monta essas habitações lá dentro dessa área, e deixa essa área livre que vai ter projeto de moradia lá dentro? Clenildes- (1h22m18s)- (1h22m24s)- Ok. Obrigado Senhor Quintino. Clenildes Jesus da Silva. Sou da ocupação Futuro Melhor do Imperial que é na Gervasio Leite Rebelo. Eu gostaria de saber quais são só 6 assentamentos programados para começar no primeiro milênio da região da Casa Verde e Cachoeirinha e como vai ser feito? Por quê? Porque as pessoas que saíram do Damasceno, que saíram lá do Peri e que receberam R$5 mil, muitas dessas famílias foram parar na nossa ocupação. Então quando for feita essa retirada de famílias que vai ser feita as pessoas vão receber R$5 mil ou moradia? Porque os R$5 mil só serve para aumentar as ocupações que vão continuar. Obrigado Dona Clenildes. Helenilza, não sei quando fala é da mesma área do Futuro Melhor? sem microfone. Então vou responder junto as duas perguntas. sem microfone. 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 23

24 É ali perto do córrego, córrego do Bispo. Então vamos responder. Realmente existe um Projeto da Secretaria do Verde para um Parque Linear ali onde fica a ocupação do futuro melhor. Além do Parque Linear também vai passar o Rodoanel naquela região, ou seja, nós temos duas obras publicas previstas para aquele local. Então está sendo discutido mas ainda não temos isso definido em atendimento as famílias, o que nós podemos dizer é que não vai ser os R$5 mil. Então a discussão é muito simples, já existem os dois projetos, tanto do Rodoanel quanto do Parque Linear, mas a questão habitacional realmente é o problema mais difícil a ser resolvido. Por quê? Porque realmente não é só dar os R$5 mil, não é isso, a proposta tem que ser a proposta habitacional. Agora não dá para nós dizermos qual é a proposta porque hoje nós ainda não temos. Nós estamos buscando, tanto com o Verde quanto o próprio Rodoanel que está passando vai ter que ser uma conversa entre Prefeitura Municipal de Habitação, Secretaria do Verde e da Habitação mais a DERSA no caso. Nós não temos hoje como falar assim. O Projeto Habitacional nós não temos, mas o que podemos dizer e garantir é que não serão os R$ 5 mil, não é essa proposta, é a moradia mesmo, a nossa proposta é de moradia. Do Parque Linear tem sim o projeto mas não saiu porque precisa resolver a questão da moradia, para onde as famílias vão. E quando nós tivermos, se nós tivermos, porque isso para nós é um desafio, nós sabemos que tem cerca de famílias naquele local. Gostaria de dizer para vocês que nós estamos levantando o número de assentamentos para o primeiro quadriênio na Casa Verde e nós damos a resposta ainda na Audiência. Já temos? A Ana vai passa então, só um minuto. Sra. Ana Lúcia- Seria o Perímetro do Cabo Sul do baixo 12, a Favela Condensa Mara Matarazzo, Letícia (1h25m08s), São José, Bruna Galé e Eucaliptos. Não sei se vocês conhecem mas isso é a previsão é do início ainda nessa gestão. O início nós falamos é que temos que começar o projeto primeiro, então nós sabemos que isso vai acontecer no início dessa gestão e o termino nós colocamos nos dois primeiros quadriênios. Agora respondendo o seu Quintino, aquele terreno ali realmente do lado do reservatório da SABESP é uma área grande, mas que também já tem uma proposta para um Parque, alias ali tem 19/05/2011- Prefeitura de SP- Habitação Página 24

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