Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Sistemas Linha de Banco de Dados Prof. Jano Moreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Sistemas Linha de Banco de Dados Prof. Jano Moreira"

Transcrição

1 Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Sistemas Linha de Banco de Dados Prof. Jano Moreira Sistemas de Banco de Dados Multimídia e Mineração de Dados Multimídia (Multimedia Mining) Aluno: Pablo Vieira Matrícula: Outubro de 2001

2 1. INTRODUÇÃO MÍDIA E MULTIMÍDIA: CONCEITUAÇÃO APLICAÇÕES MULTIMÍDIA SGBDMM: ASPECTOS E REQUISITOS MODELAGEM, ESTRUTURAÇÃO E NAVEGAÇÃO EM SGBDMM TRANSAÇÕES / CONTROLE DE CONCORRÊNCIA ARQUITETURA DE ARMAZENAMENTO ARQUITETURA EM 3 CAMADAS TIPOS DE ATRIBUTOS CONSULTAS E RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDO EM SGBDMM INDEXAÇÃO, PREDICADOS E DOMÍNIOS RECUPERAÇÃO POR CONTEÚDO RECUPERAÇÃO DE OBJETOS LONGOS COMPRESSÃO DE DADOS MINERAÇÃO DE DADOS MULTIMÍDIA PROCESSAMENTO DE IMAGENS REGRAS DE ASSOCIAÇÃO E PREDICADOS DESAFIOS E DIFICULDADES PARA A MINERAÇÃO MULTIMÍDIA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 17

3 1. Introdução Com o advento das redes de alta velocidade e o aperfeiçoamento dos computadores pessoais, o suporte a mídias não textuais passou a ser uma necessidade em áreas de entretenimento, medicina, jornalismo e treinamento, entre outras. A necessidade de armazenar dados como figuras, vídeos e sons para suportar toda esta demanda de informações nas mais diversas áreas tornava-se inevitável. Para que isto fosse possível, algumas questões deveriam ser tratadas como capacidade de armazenamento e tempo de acesso. Assim, como uma alternativa de abordagem, SGBDs Multimídia (ou simplesmente SGBDMM) com suporte a armazenamento de objetos do tipo figuras, vídeos e áudio foram desenvolvidos em detrimento da abordagem baseada em arquivos. Nesta última, armazenamento, estruturação e suporte a acesso simultâneo não existiam ou eram providos por simples estruturas de arquivos e diretórios de diferentes mídias. Desta forma, os SGBDs relacionais que antes somente davam suporte a dados textuais, passaram a oferecer novas opções de armazenamento para dados multimídia, aperfeiçoando de forma significativa as aplicações existentes nesta área. Para que estas mudanças fossem possíveis, fatores de impacto sobre a tecnologia de SGBD relacionais e sua arquitetura tiveram de ser incorporados. Dentro do universo de SGBDMM, muitas áreas de estudo encontram-se ainda em desenvolvimento como Consultas e Recuperação de Informações e Sincronização e Qualidade de Serviços em tempo real[13]. Ao mesmo tempo, outros esforços vêm sendo realizados em áreas mais específicas como Mineração de Dados Multimídia. No presente trabalho, algumas destas áreas de estudos serão abordadas dentro do escopo de SGBDMM. O presente trabalho encontra-se dividido da seguinte forma, sendo este texto introdutório a Seção 1. A Seção 2 procura demonstrar de forma sucinta alguns conceitos relativos a área de mídia e multimídia, bem como levantando alguns exemplos de aplicações. Na Seção 3 são apresentados aspectos e requisitos necessários a um SGBDMM. Para a Seção 4, é sugerido um modelo de arquitetura para SGBDMM. A Seção 5 e 6 desenvolvem breves explanações sobre consultas e recuperação de informações multimídia e mineração de dados multimídia, respectivamente. Finalmente, a Seção 7, demonstra a atual realidade dos sistemas multimídia e as questões que ainda estão em aberto ou em desenvolvimento.

4 2. Mídia e Multimídia: Conceituação Como já citado, este tópico tem o intuito de apresentar conceitos relativos à área objeto de estudo deste documento. Serão apresentados conceitos relativos à mídia e multimídia, assim como diferentes visões em relação a ambos os termos. Tanto a mídia como a multimídia podem ser vistas por diferentes enfoques. No caso de mídia, podemos ter as seguintes conceituações: Mídia de armazenamento (fita, disco magnético, disco ótico ) Mídia de transmissão (cabo coaxial, fibra ótica ) Mídia de intercâmbio ( mídia de armazenamento., mídia de transmissão ou ambos) Mídia de E/S (mouse, alto falantes, tela..) Mídia de representação (gráficos, ASCII...) Mídia de percepção (fala, música, filme) Ao mesmo tempo, pode-se entender Multimídia por diferentes enfoques: Enfoque hardware: Multimídia é a integração entre a TV e Computadores pessoais Enfoque indústria: Multimídia é a combinação de telecomunicações, publicidade, TV, computação, ótica e tecnologia magnética Enfoque interação: Sistemas multimídia são as plataformas computacionais e ferramentas de software que suportam o uso interativo dos seguintes tipos de informação: áudio, imagem estática, animação, vídeo. Um suporte tecnológico específico à área de multimídia faz-se necessário para gerar os dados multimídia que por sua vez podem ser: Texto ( ASCII + fontes + efeitos especiais SGML), Áudio, Imagens estáticas, Vídeo, Objetos gráficos, Mídia Gerada (MIDI - Musical Instrument Digital Interface). Diversos aparelhos de aplicação específica são utilizados neste momento para criar e editar informações multimídia que podem ser classificadas em quatro tipos no que se refere à metodologia de geração: Orquestrada: captura e/ou geração da informação a partir da recuperação de objetos armazenados; Ao Vivo: informação gerada a partir de periféricos (câmera, microfone, teclado, ). Ex: vídeo conferência; Discreta (independente de tempo): textos, gráficos, imagem (scanners); Contínua: informação disponível em intervalos de tempo (periódicos ou não) Pode-se então definir um SGBDMM como sendo um Sistema de alta capacidade e desempenho para suporte a tipos de dados multimídia, bem como a todos os demais tipos alfanuméricos básicos, manipulando grandes volumes de informações multimídia [3] 2.1. Aplicações MultiMídia Entre as aplicações voltadas à área de multimídia, e por sua vez, potenciais clientes de SGBDMM, podemos citar: (a) Servidores VoD (Video on Demand), (b) Sistemas de Gerenciamento de Documentos Multimídia, (c) Sistemas de Engenharia (provê suporte integrado para os processos de sistemas de engenharia tais que as dependências entre diferentes documentos e a sua consistência em ambientes multiusuário), (d) Sistemas de mensagens eletrônicas multimídia (com suporte a edição e mensagens de voz), (e) Sistemas de Imagens Médicas, (f) Sistemas Militares para a recuperação de imagens de radar, (g) Sensor remoto/gis, (h) Sistemas Multimídia de Instrução, entre outros.

5 3. SGBDMM: Aspectos e Requisitos Uma aplicação multimídia envolve atividades como projeto, edição, autoria (na fase de desenvolvimento da aplicação) e consulta, visões e atualização (na fase de utilização da aplicação). Como qualquer SGBD, seja ele convencional ou não, é necessário definir aspectos e requisitos inerentes à natureza do sistema em si e que atendam as atividades de uma aplicação Multimídia. Para SGBDMM, deve-se evidenciar e comentar alguns requisitos básicos como: suporte a tipos de dados multimídia, capacidade de manipular objetos multimídia de grandes volumes, alto desempenho, gerenciamento de custo efetivo de armazenamento, expansibilidade e transparência de armazenamento, funcionalidades p/ recuperação de informação. No entanto, os três requisitos mais importantes para que um SGBDMM consiga atender aos seus objetivos são: volume de armazenamento, continuidade e sincronização. No primeiro caso, o volume requerido por informações de áudio e vídeo é consideravelmente maior que as informações textuais encontradas em SGBDs relacionais. Neste ponto, muitos fatores exercem influência como os dispositivos de armazenamento. Existem hoje, além dos discos magnéticos, discos ópticos com relativo baixo custo, grande capacidade de armazenamento e alta velocidade de acesso aleatório aos dados. Além disso, possuem características de desempenho particulares, as quais devem ser entendidas detalhadamente para que possibilitem a melhor utilização do seu sistema de recuperação de informações. Outras intervenções podem ser feitas para otimização do desempenho no gerenciamento de bases de dados muito extensas. Entre estas podemos citar, armazenamento ternário, implementação de paralelismo (tanto em memória principal como secundária) e algoritmos de migração. Devido à quantidade e tamanho dos dados armazenados, dificilmente somente um dispositivo de um tipo específico é o bastante para atender a demanda. Assim, faz-se necessária a utilização simultânea de diversos dispositivos de armazenamento em conjunto, também conhecido como JukeBox. Assim, novos dispositivos de armazenamento podem ser adicionados de acordo com a demanda. Neste quesito (dispositivos de armazenamento), um SGBDMM deve prover a interoperabilidade com diferentes dispositivos e mídias de armazenamento, como gravação em diferentes tipos de discos e CDs, sejam eles regraváveis ou não. Para que isto seja possível, é necessário estabelecer um conjunto básico de operações mapeando as mesmas para as instruções particulares a cada dispositivo[5]. As dificuldades continuam presentes no tratamento de objetos multimídia que reúnem grande volume de informações. Para otimizar o processo de recuperação destes dados e posterior exibição dos mesmos, alguns investimentos devem ser feitos no sentido de armazenar o objeto em partes. Este processo deve ser o mais simples possível atentando para o fato de alcançar bons tempos de resposta no processo de gravação e, ao mesmo tempo, realizá-lo de forma agrupada. Esta última preocupação servirá para agilizar o processo de leitura dos dados referentes a um objeto que foi dividido em partes. Esta abordagem, no entanto, não se aplica a todas as classes de objetos multimídia. Imagens, por exemplo, devem ser exibidas como um todo e não em partes. Mas no caso de objetos de áudio e vídeo, a informação pode ser armazenada em blocos e ser recuperada a medida que é requisitada. No caso da continuidade, é necessário atentar para o fato dos dados, no caso de áudio e vídeo, estarem armazenados em diversas unidades de informação, denominadas de quadros, que juntas e encadeadas dão forma à informação final. Isto leva a necessidade de disponibilização contínua das unidades de informação formando um fluxo seqüencial, não permitindo a perda de dados. Outro fato é a sincronização necessária no caso de diferentes fluxos de dados que precisam estar juntos e síncronos para resultar em informação palpável [13]. Como exemplo, num vídeo, podemos ter um fluxo de dados com a voz, outro com as imagens e outro com a legenda de tradução. Todos estes fluxos devem estar sincronizados para manter a integridade da informação. Tanto a sincronização, como a transmissão continuada (transferência em tempo real), depende de fatores como taxa de compressão dos dados, tamanho de buffer alocado, algoritmos de escalonamento, distribuição de dados e capacidade de banda alocada para o canal de

6 comunicação[5]. Algumas otimizações propostas para garantir a entrega dos dados de forma sincronizada são: utilização de armazenamento secundário e mecanismos de caching no caminho entre a aplicação e o usuário final. Entre algumas das premissas das funcionalidades de um SGBDMM está o suporte a recuperação e consultas específicas. Esta funcionalidade será desenvolvida num tópico em particular deste documento. As tarefas gerenciais de um sistema de dados englobam não só armazenamento e exibição, mas a atualização dos dados em si. Logo, no caso de dados multimídia, deverá também ser possível que os dados sofram atualizações como redimensionamento de imagens por exemplo. Outros pontos importantes a serem tratados são indexação e caching de dados desta natureza Modelagem, Estruturação e Navegação em SGBDMM Um dos prováveis problemas em SGBDMM que gerenciam grande quantidade de dados será prover mecanismos eficientes de localização de informações. Ao deparar-se de com imensas bases de dados armazenadas em diversos tipos de dispositivos, são necessárias ferramentas eficazes para encontrar e recuperar informações relevantes. Boa parte das informações deve ser registrada no momento de inserção das mesmas com o intuito de permitir que um posterior retorno de informações seja rápida e eficaz. Alguns métodos para a captura de informações que podem ser utilizados são: reconhecimento, digitação, agrupamento e definição de relações explícitas. SGBDs relacionais permitem que usuários encontrem as informações desejadas através de tipos, atributos e relacionamentos entre os seus elementos. Por outro lado, as técnicas de recuperação de informação concentram-se principalmente em conteúdos alfanuméricos. No entanto, técnicas baseadas em similaridade permitem consultas que avaliam se a palavra chave de um determinado documento é de alguma forma próxima àquelas definidas na consulta do usuário. É importante notar aqui a principal diferença entre os enfoques da recuperação de dados e da recuperação de informações. A primeira se baseia em fatos onde um valor deve ter um relacionamento explicitado pela consulta. No entanto, a segunda abordagem sugere que uma entidade ou objeto somente seja retornado se o mesmo for relevante, sem necessariamente existir uma relação explícita entre a entidade e a especificação da consulta. Neste processo, muita ênfase tem sido dada a abordagens de estruturação baseadas em hipertextos. Este enfoque de organização do conteúdo da informação permite que a mesma seja visitada navegando através de ligações em diferentes direções. Esta abordagem, aproxima-se do modelo Orientado a Objeto, suportando métodos para exibição de informações de sua base [6] Transações / Controle de Concorrência Assim como num SGBD relacional, um SGBDMM deve oferecer suporte a transações garantindo a estas as propriedades ACID (Atomicidade, Consistência, Isolamento, Durabilidade). No que se refere especificamente a transações em SGBDMM, o mesmo deve basicamente oferecer suporte a transações que possam ser longas, aninhadas e cooperativas, não necessariamente nesta ordem e ao mesmo tempo. Em aplicações comerciais, as transações são geralmente curtas, dando maior ênfase a robustez e desempenho. Ao tratar de objetos longos e complexos, como CAD/CAM entre outros, as transações em SGBDMM passam a dar maior ênfase a outros aspectos como o número de passos necessários para execução de toda operação. No entanto, as propriedades ACID têm que ser contempladas. Todos estes requisitos geram transações longas, durando às vezes semanas para a sua execução total.

7 Esboço documento SD1 SD2 1 0 Rascunho SD3 SD4 Revisões 2 0 Rascunho (integração: figuras,gráficos,etc) Doc Final Fig. 1 Fluxo de uma transação em SGBDMM Ainda sim, as transações longas possuem alguns problemas e desafios em aberto como: ocorrência de falha em fases e/ou subfases da transação sendo necessário a reexecução da transação (roll-back) Quanto mais complexa a transação, maior o número de conflitos a serem tratados Trabalho cooperativo, requisito em Sistemas Multimídia, não suportados pelo modelo de transação tradicional No caso de transações aninhadas, existe uma hierarquia composta de uma transação principal sobre diversas transações filhas (ou subtransações). As transações do topo satisfazem às propriedades ACID com respeito às demais transações superiores. Subtransações sob uma transação de mais alto nível permanecem isoladas. Outro requisito é de que todas as transações filhas estejam terminadas, para que uma transação superior possa prosseguir na sua execução. T ST 1 ST 2 Fig. 2 Transações Aninhadas ST 11 ST 12 ST 21 ST 22

8 No caso mais específico de transações cooperativas para SGBDMM, a idéia é prover funcionalidades de SGBD junto a um sistema de recuperação por conteúdo e um sistema hierárquico. Este modelo é dirigido ao usuário que tem o poder de decidir a sincronização. É importante também salientar como transações contribuem no processo de controle de concorrência em um SGBDMM, principalmente quando conceitos de granularidade são utilizados. Assim, ao se bloquear algum objeto multimídia, quão maior seja a sua granularidade, menor será tanto a concorrência como a sobrecarga do sistema. No entanto, a melhor abordagem seria adotar bloqueios multigranulares com o intuito de permitir que diferentes transações possam estabelecer diferentes níveis de bloqueio. Desta forma, é possível minimizar o número de bloqueios em um SGBDMM. Se na definição de um SGBDMM, for adotada uma abordagem Orientada a Objeto, então pode-se trabalhar com várias categorias de granularidade, dando maior liberdade a política de concorrência. As categorias poderiam ser as seguintes: Organização de Armazenamento Físico: tabelas, páginas, registros Classes e Instâncias: lock classe1, lock classe n Objetos Complexos Hierarquia de Classes: : lock classe1 lock classe 2

9 4. Arquitetura de Armazenamento Neste tópico é sugerida uma arquitetura de armazenamento para SGBDMM, abordando aspectos como memória principal, memória secundária e classes de dispositivos de armazenamento, como visto em [6] et al Arquitetura em 3 camadas A arquitetura de armazenamento de um SGBDMM deve ser baseada em um modelo hierárquico de três camadas [6], provendo eficiência e transparência. Na primeira camada, localizada na memória principal, ficarão residentes partes ativas do SGBD. Isto devido ao fato de memórias principais estarem hoje ainda maiores e mais rápidas. No segundo nível, utilizando discos óticos e magnéticos, ficariam os dados com maiores probabilidades relativas de acesso. Por fim, na terceira camada, composta por agrupamentos de dispositivos de armazenamento (também chamados Jukebox), seriam armazenados os dados com menor probabilidade de acesso. Este nível possui maior capacidade de armazenamento, estando assim preparado para acomodar longos objetos multimídia. No entanto, deverá provavelmente apresentar pior desempenho que as outras duas camadas. Para que esta abordagem seja utilizada, é necessário oferecer suporte ao processo de troca de informações entre os 3 níveis garantindo um mínimo de eficiência. Por conseguinte, alguns pontos deste processo deverão ser tratados tais como limitações de espaço, mudança de padrões de acesso, procedimentos internos de organização, conversão de dados (ponteiros, índices, agrupamentos). Para controlar os acessos simultâneos aos dados, algoritmos de escalonamento devem ser empregados durante este processo. 1. Memória Principal 2. Discos óticos e magnéticos 3. Agrupamento de dispositivos de armazenamento mais lentos (JukeBox) Fig. 3 Arquitetura em 3 camadas 4.2. Tipos de Atributos Por outro lado, aspectos não triviais aos SGBDs tradicionais devem ser incorporados, causando impacto em suas arquiteturas. Um destes aspectos é a implementação de tipos de dados longos com suporte a informações multimídia e, além disso, que requeiram grande quantidade de memória para armazenamento. Estes tipos de dados são geralmente implementados em atributos denominados BLOB. Além destes tipos de atributos com suporte a múltiplas mídias, existem outros como VARGRAPHIC ou IMAGE.

10 5. Consultas e Recuperação de Conteúdo em SGBDMM Neste quesito, não basta simplesmente realizar a consulta. É necessário fazer uso de interfaces robustas para que não somente consultas e recuperação de dados multimídia sejam possíveis mas também a navegação entre os resultados seja permitida. Uma relação dos possíveis tipos de consultas a serem suportados seriam: Consultas ao conteúdo dos objetos - ex: Recupere as imagens contento crianças loiras ou Recupere as músicas com maior concentração de graves, QBE - ex: Recupere um filme contendo uma determinada cena, Consultas indexadas por tempo - ex: Mostrar um filme 30min após o seu início ou Reproduza o a faixa musical 25 segundos antes do seu termino, Consultas espaciais - ex: Mostrar uma imagem onde o presidente Yelstin esteja à esquerda do pres. Clinton, Consultas de aplicação específica - ex: Mostrar um vídeo onde aparece a evolução de uma célula p/ tumor canceroso. Além destas, é necessário prover suporte a outros tipos de consultas baseados em cor da imagem, objetos contidos em imagens, objetos espaciais e em imagens de vídeo (cenas, cortes ou objetos). Cada um dos tipos de consultas citados necessita de uma metodologia de processamento e recuperação associada para que a consulta gere os resultados esperados. É válido lembrar que neste processo serão utilizadas informações como metadados e indexações. f e e d b a c k GUI Especificação, consulta e refinamento Processamento Consulta Geração de Resultados Consulta Visual Diferentes domínios Pesos Incerteza Fig. 4 Processo de execução de consulta em SGBDMM

11 5.1. Indexação, Predicados e Domínios A indexação pode ser implementada de três formas de Extração: (a) Manual - usuário fornece e indexa as várias características do componente multimídia, (b) automática: listas de termos indexados são geradas através de algoritmos, (c) híbridas: o sistema determina alguns valores, usuário os corrige. Além disso, no caso particular de imagens, a indexação pode acontecer sobre as seguintes características: cor, textura, formas e relacionamentos espaciais. Para o processamento de consultas, é necessário especificá-las em função de predicados para pesquisa. Estes por sua vez podem fazer uso de busca por similaridade ou predicados especiais em domínios característicos dos tipos multimídia como cor, textura ou forma, por exemplo. Além dos domínios, existem também outros aspectos relacionados a predicados para informações multimídia como pesos (níveis de relevância de um predicado) e incerteza (termos imprecisos: similar a, parecido com). A recuperação de informações multimídia também pode fazer uso da combinação de diferentes propriedades de um objeto multimídia simultaneamente, passando a ter a função de chaves neste caso. Como exemplo destas combinações, temos: combinações exatas: cor=azul, brilho=55, contraste=25, textura=10 combinações parciais: somente 1 subconjunto de valores é especificado (cor, brilho) por faixa: ex:[1,100] faixa parcial (especifica apenas faixas p/ um subconjunto de atributos) 5.2. Recuperação por Conteúdo Como já mencionado, a Incerteza ou Imprecisão no processo de recuperação de dados multimídia é uma característica importante. Nos SGBDs relacionais, a recuperação de informações é realizada mediante comparações exatas entre os dados requisitados e aqueles existentes na base de dados. No entanto, uma das características desejadas em um SGBDMM é a realização de consultas por conteúdo. Nesta modalidade, o objetivo é retornar imagens que combinem com uma dada Imagem. Neste caso, as técnicas de comparação de imagens baseiam-se em algoritmos de melhor combinação[4], contemplando aquelas que tiveram o melhor casamento. As comparações não exigem resultados exatos no processo de combinação entre duas imagens. O uso de formalismos de Incerteza, neste caso, são essenciais. Sistemas como o QBIC (Query By Image and video Content )[7], desenvolvido pela IBM, são exemplos de aplicações que realizam consultas por conteúdo de imagens ou vídeos. O QBIC serviu de base para criar extensões multimídia em um já conceituado SGBD relacional, DB2 [12]. Algoritmos voltados para o processamento de imagens e identificação das informações contidas nestas conseguem capturar e mapear suas propriedades. Um exemplo de algoritmo com este propósito é o FASTMAP [11]. Este algoritmo trabalha com o mapeamento de atributos que representam um objeto multimídia. Objetos deste tipo possuem um grande número de atributos complexos. A idéia do algoritmo é mapear estes atributos em pontos num espaço dimensional gerenciável. Assim, o mesmo consegue indexar, minerar e visualizar conjuntos de dados multimídia de forma eficiente. O grande objetivo do FASTMAP é prover recuperação e visualização em cima de grandes coleções de dados multimídia Recuperação de Objetos Longos Como já citado, a recuperação de objetos muitos longos pode se beneficiar do armazenamento particionado do objeto. Por diversas vezes, consultas são feitas sem, no entanto, requisitar a exibição do objeto multimídia. Assim, os objetos somente seriam realmente carregados quando uma requisição explícita fosse feita. Para prover esta característica, os SGBDMM devem implementar formas apropriadas de indexação e agrupamento de longos dados multimídia.

12 A recuperação de longos objetos de dados pode, obviamente, apresentar elevado tempo de resposta usando técnicas de reconhecimentos de padrões. Otimizações neste processo podem ser feitas em três frentes: - explorar o paralelismo em armazenamento secundário - diferenciar os tipos de objetos multimídia requisitados de forma a utilizar algoritmos específicos otimizados para cada - prover aos objetos multimídia métodos descritores dos seus conteúdos Compressão de Dados Embora a compressão de dados seja uma característica bastante desejada para bases de dados muito largas, como as bases multimídia, esta propriedade torna mais complexo o processo de consulta e recuperação de informações. Ao alterar e tentar otimizar o processo de armazenamento e a estrutura interna dos dados multimídia, uma parte considerável das propriedades das informações multimídia termina perdida. Este fato causa maior complexidade no processo de processamento e identificação das características inerentes aos dados multimídia.

13 6. Mineração de Dados Multimídia Mineração de Dados Multimídia é uma subárea de estudo da Mineração de Dados que trata da extração de conhecimento implícito, relacionamentos multimídia, ou outros padrões ainda não explicitados e armazenados mas presentes em dados multimídia. A mineração de dados multimídia não se limita somente a imagens e vídeos mas engloba também a mineração de textos. Estes documentos textuais concentram-se em formatos semi-estruturados localizados na Internet [1]. Com o aumento da utilização de objetos multimídia em SGBDs relacionais estendidos ou objeto-relacionais, está se tornando cada vez mais importante descobrir relacionamentos entre dados textuais-relacionais e dados multimídia em grandes bases de dados, procurando dar o mesmo tratamento a ambas as classes de dados. Percebe-se como muitos dos SGBDs relacionais estão incorporando informações multimídia, como por exemplo fotos de clientes e usuários. O aumento da quantidade de dados multimídia é cada vez maior e mais rápido em redes globais como a Internet, evidenciando a urgência de meios de classificar e entender estes dados [1]. Com a grande explosão do volume de dados multimídia gerados por câmeras de vídeo, câmeras digitais, câmeras para vigilância, gravadores de áudio (note-se aí a ascensão do formato Moving Picture Expert Group Layer 3 - MP3 ) [10], satélites, sistemas de sensores remotos, entre outros, torna-se de fundamental o desenvolvimento de ferramentas com a capacidade da descoberta de relacionamentos não explícitos em bases de dados multimídia. Os avanços alcançados na área de SGBDMM, como em [8] e [7], permitem que grandes bases de dados multimídia sejam criadas e consultadas de uma maneira eficiente. Estes avanços, em combinação com a pesquisa desenvolvida em mineração de dados sobre SGBDs relacionais, criam um ambiente propício para o desenvolvimento de sistemas de mineração de dados multimídia. Protótipos deste tipo de sistema já podem ser encontrados em [9] et al. Para que seja possível realizar mineração de dados sobre informações multimídia é necessário integrar estas tecnologia as de tratamento de dados não convencionais como os dados multimídia. Assim, é possível que algoritmos de associação e classificação possam ser empregados para a mineração deste tipo de dado Processamento de Imagens Para que seja possível implementar mineração de dados multimídia, faz-se necessário extrair destes dados suas características e propriedades. Ao segmentar e mapear imagens, a captura das suas propriedades irá facilitar e otimizar o processo de detecção de relacionamentos não explícitos entre os dados. No caso do processamento de imagens, é necessário realizar a segmentação da figura em regiões disjuntas. Uma região consiste de um conjunto de pixels que compartilham uma determinada propriedade como coloração ou textura [5]. A localização de características através de áreas (e não de pixels) é um tipo de segmentação um tanto quanto rudimentar que não necessita ser uma operação completa. Esta pode apresentar melhores resultados pelo fato de não ser tão refinada quanto a segmentação. Assim, é possível realizar combinações parciais para a descoberta de associações que por sua vez irão identificar se um objeto está contido, sobreposto ou próximo a um outro Regras de Associação e Predicados Regras de associação para a mineração de dados têm sido exaustivamente desenvolvidas e estudadas. Muitos algoritmos e abordagens foram propostos com o intuito de minerar diversos tipos de regras de associação em grandes bases de dados [5]. No entanto, boa parte dos esforços concentra-se em identificar associações em dados alfanuméricos. No caso específico de dados

14 multimídia, regras de associação específicas são aplicadas fazendo uso de características topológicas que estabelecem relacionamentos de localização (proximidade vertical ou horizontal, sobreposição e inclusão). Dados multimídia possuem propriedades peculiares: a ocorrência repetida de uma determinada característica como cor pode significar que existem outras informações implícitas que a simples existência daquela característica por si só revelará. Para que sejam aplicadas as técnicas de Mineração de dados multimídia para estabelecer associações e/ou agrupamentos, os predicados não são necessariamente baseados em características visuais ou topológicas da imagem mas também em descrições como tamanho, duração de vídeo ou palavras relacionadas. Além disso, regras de associação podem ser identificadas em níveis de baixa resolução, sendo confirmadas progressivamente em níveis de alta resolução. Segundo [5], pode-se trabalhar com dois tipos de regras de associação multimídia: Baseadas em características visuais atômicas, também denominadas regras de associação multimídia baseadas em conteúdo com descritores recorrentes Com relacionamentos espaciais, também chamados de regras de associação multimídia com relacionamentos espaciais recorrentes No primeiro caso, as características atômicas representam descritores de aspectos como cor e textura. Regras de associação baseadas nestes aspectos são similares a regras de associação de multi-níveis, enfatizando a presença de valores em níveis de conceitos pré-informados. O segundo tipo de regra de associação utiliza relacionamentos topológicos entre posições de objetos (proximidade horizontal e vertical, sobreposição e inclusão) Desafios e dificuldades para a Mineração Multimídia O primeiro problema com a mineração de dados em SGBDMM é obter acesso a conjuntos de dados multimídia significativamente grandes. Embora pareça trivial, não é fácil fazer acesso a dados de diferentes mídias oriundas de aparelhos de uso específico, como scanners médicos utilizados em hospitais. Estes tipos de dados seriam, com certeza, uma boa oportunidade para aplicações que investigassem a existência de regras de associação baseadas em cor. Embora sem um campo específico de estudo, pode-se encontrar na Internet um número extremamente grande de imagens, vídeos e dados multimídia em geral cujo acesso é, em tese, livre[1]. Outro problema encontrado refere-se a Hierarquia de palavras chaves. Palavras chaves que descrevem imagens são dados muito importantes e de grande utilidade no caso de coleções de imagens muito grandes. No entanto, a associação automática de descrição com uma imagem não é trivial, ao passo que a adição manual desta informação descritiva não possui boa escalabilidade. Uma abordagem alternativa para a extração destas descrições, é procurar examinar documentos textuais semi-estruturados como os disponíveis na Internet. Estes documentos são normalizados e filtrados pelas tags e descrições que os formam, para então serem associados a imagens. O processo de normalização utiliza análise morfológica enquanto a filtragem usa lista de palavras de parada e uma base de dados léxica para eliminação de termos não desejados ou ilícitos. Refinamentos podem ser feitos utilizando-se de heurísticas de linguagens natural. Entre as várias questões complicadoras do processo de mineração de dados multimídia, existe também a compressão de dados. Como já citado no tópico 5.3, a análise refinada das propriedades de dados desta natureza torna-se fica bastante prejudicada. Muitas das características que antes poderiam implicar da identificação de uma relação podem ter sido suprimidas no processo de compressão dos dados. No caso de análises em diferentes níveis, o processo contínuo de análise e refinamento à procura de relações termina se prolongando. Resultados que antes poderiam ser identificados logo nos primeiros níveis, são postergados para níveis mais avançados. Outro problema evidenciado está na definição de uma estrutura particular de dados, denominada cubo, que armazena dados multidimensionais e trata consultas que agregam algumas destas dimensões em diferentes níveis de abstração. No caso de cubos para dados multimídia, o

15 número de dimensões é maior que o normal. O grande problema está no comportamento do cubo de dados, cujo tamanho cresce exponencialmente em relação ao número de dimensões[1].

16 7. Conclusão A demanda por uma estrutura com suporte a aplicações multimídia em tempo real, como a exibição de vídeos sob demanda ou rádios virtuais, já se mostra relativamente grande com perspectivas de maior crescimento. Com o advento da Internet e sua popularização e uma arquitetura cliente ainda mais robusta, tal estrutura precisava agora melhorar o seu processo de armazenamento de informações multimídia. No entanto, pode-se perceber claramente como é grande o desenvolvimento e amadurecimento na área de sistemas de banco de dados multimídia. Estes sistemas não irão simplesmente armazenar mas também gerenciar este tipo peculiar de informação. Muitas das funcionalidades e requisitos necessários ao funcionamento de um sistema para gerência de dados foram desenvolvidas para este caso em especial, tornando esta tecnologia utilizável por diversas aplicações na área de multimídia. No entanto, muitas questões referentes ainda encontram-se em aberto. Uma das principais é o modelo a ser adotado para desenvolvimento de uma arquitetura para SGBDMM. Dentre os modelos estudados para o presente trabalho, o modelo Orientado a Objetos mostrou-se o mais indicado. O modelo OO além de aproximar-se mais facilmente do mundo real, traz consigo características como classes e encapsulamento, muito importante nos diferentes tipos de objeto multimídia. No entanto, o que se percebe em muitas das implementações hoje existentes é a utilização do modelo relacional, estendendo-o com funcionalidades que oferecem suportes a dados multimídia. Aspectos como consultas e recuperação de informações multimídia, ainda sim, precisam ser aprofundadas, principalmente em tipos de dados multimídia como o áudio. Mesmo na consulta e recuperação sobre conjuntos de imagens, há ainda muitas otimizações a serem implantadas como consultas por comparação a outras imagens ou a navegação num conjunto resultante de uma consulta. Outro ponto a ganhar maturidade é a mineração de dados multimídia. Embora alguns protótipos acadêmicos de pequeno porte já realizem esta tarefa, suas definições e regras de associação ainda são pouco exploradas e em reduzido número. Além disso, os atuais estudos desta área restrita da mineração de dados têm englobado quase que exclusivamente imagens. Uma boa proposta seria identificar e mapear características de informações de áudio, para a definição de relacionamentos. Estes relacionamentos baseados em sons iriam contemplar não somente as combinações entre si mas também a relação com imagens de um vídeo ou descritores alfanuméricos.

17 Referências [1] ZAIANE, O.; HAN, J.; LI, Z.; HOU, J.; Mining MultiMedia Data, Intelligent DataBase Systems Research Laboratory, School of Computing Science, Universidade Simon Fraser University, Canadá, 1998 [2] RIBEIRO,D., Bases de Dados em Multimídia, UFRGs, Instituto de Informática, Programa de Pós-Graduação em Computação, Mestrado em Informática, Junho, 2001 [3] MOURA, A.M.C., Banco de Dados Multimídia ; IME, RJ, 1999 [4] MOTRO, A., KIM, W., Management of Uncertainty in Database Systems; Modern Database Systems, ACM Press, 1995 [5] ZAIANE, O.; HAN, J.; ZHU, H.; Mining Recurrent Itens in Multimedia with Progressive Resolution Refinement, Department of Computing Science, University of Alberta, School of Computing Science, Simon Fraser University, Canadá, 1998 [6] CHRISTODOULAKIS, S., KOVEOS, L., KIM, W., Multimedia Information Systems: Issues And Approaches; Modern Database Systems, ACM Press, 1995 [7] FLICKNER, M.; SAWHNEY, H.; NIBLACK, W., Query By Image and Video Content: The QBIC System. IEEE Computer, Setembro, 1995 [8] LI, Z.; ZAÏANE, O.; YAN, B.; C-BIRD: Content-Based Image Retrieval from Image Repositories Using Chromaticity and Recognition Kernel, Proc. International Workshop on Storage and retrieval Issues in Image and Multimedia Databases, in conjunction with the 9th International Conference on Database and Expert Systems (DEXA'98), Viena, Áustria, Agosto, 1998 [9] ZAIANE, O.; HAN, J.; LI, Z.; HOU, J.; CHEE, S. H.; CHIANG, J.; Mining MultiMedia Data, Intelligent DataBase Systems Research Laboratory, School of Computing Science, Universidade Simon Fraser University, Canadá, 1998 [10] VALLE, A.; GUIMARAES, C.; CHALUB, F.; MP3 A Rev. do Som via Internet, Reichmann & Affonso Editores, Rio de Janeiro, 1999 [11] CHAN, C.; LEUNG, W.; CHOI, K.; CHU, M.; Image-Video Standards and Database Techniques, Department of Computer Science, Hong Kong University of Science and Technology, 1999 [12] IBM Inc.; 10/2001 [13] SEN, S.; GONZALEZ, O.; STANKOVIC, J.; TAKEGAKI, M.; SHEN, C.; Multimedia Capabilities in Distributed Real-Time Applications, Department of Computer Science, University of Massachusetts Amherst, 1998

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Modelos. Comunicação com clientes

Modelos. Comunicação com clientes Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados CasaNova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com Sistemas de Informação Brasília/DF

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados Sistema de Bancos de Dados Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados # Definições # Motivação # Arquitetura Típica # Vantagens # Desvantagens # Evolução # Classes de Usuários 1 Nível 1 Dados

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] 1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

Evolução. Tópicos. Bancos de Dados - Introdução. Melissa Lemos. Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos. Características de SGBDs

Evolução. Tópicos. Bancos de Dados - Introdução. Melissa Lemos. Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos. Características de SGBDs 1 Bancos de Dados - Introdução Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br Tópicos Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos Conceitual Lógico Características de SGBDs 2 Evolução tempo Programas e

Leia mais

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução a Banco de Dados Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 12/06/2013 Sumário Motivação da Disciplina

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse

Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse Definição escopo do projeto (departamental, empresarial) Grau de redundância dos dados(ods, data staging) Tipo de usuário alvo (executivos, unidades) Definição do ambiente (relatórios e consultas préestruturadas

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este

Leia mais

Aula 7 Componentes de um Sistema de Informação Recursos e Atividades

Aula 7 Componentes de um Sistema de Informação Recursos e Atividades Aula 7 Componentes de um Sistema de Informação Recursos e Atividades Curso: Gestão de TI - UNIP Disciplina: Sistemas de Informação Professor: Shie Yoen Fang Ementa: Item 11 e Item 12 2ª semestre de 2011

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Estruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217

Estruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento e Indexação Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento Banco de Dados são armazenados fisicamente como arquivos de registro, que em geral ficam em discos

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Banco de Dados Orientado a Objetos

Banco de Dados Orientado a Objetos Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1 1. Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve Banco de Dados I Introdução Fabricio Breve Introdução SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados): coleção de dados interrelacionados e um conjunto de programas para acessar esses dados Coleção de dados

Leia mais

SAD orientado a DADOS

SAD orientado a DADOS Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a DADOS DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD orientado a dados Utilizam grandes repositórios

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD

1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD Introdução 1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD A importância da informação para a tomada de decisões nas organizações tem impulsionado o desenvolvimento dos sistemas de processamento de informações.

Leia mais

4 Um Exemplo de Implementação

4 Um Exemplo de Implementação 4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação

Leia mais

Data Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br

Data Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br Data Warehousing Leonardo da Silva Leandro Agenda Conceito Elementos básicos de um DW Arquitetura do DW Top-Down Bottom-Up Distribuído Modelo de Dados Estrela Snowflake Aplicação Conceito Em português:

Leia mais

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Banco de Dados Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Roteiro Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza autodescritiva

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Upload e Download de Arquivos. Ao programador Morfik, cabe implementar em sua aplicação os mecanismos gerenciem todo o processo acima.

Upload e Download de Arquivos. Ao programador Morfik, cabe implementar em sua aplicação os mecanismos gerenciem todo o processo acima. Upload e Download de Arquivos Considerações gerais. As aplicações Web 2 tem como uma de suas características principais, o fato de permitirem aos usuários, que eles mesmo criem conteúdo, sem depender de

Leia mais

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados

Leia mais

Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos

Leia mais

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01)

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01) Gestão de Ativos Manual do Usuário Treinamento Fase 1 (TRN 01) Índice 1. Introdução... 3 2. Movimentações de Ativos... 4 2.1. Monitoração... 4 2.1.1. Monitor de Movimentação de Ativos...4 2.2. Transações...15

Leia mais

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20 Guia de utilização Índice Introdução... 3 O que é o sistema BlueTalk... 3 Quem vai utilizar?... 3 A utilização do BlueTalk pelo estagiário do Programa Acessa Escola... 5 A arquitetura do sistema BlueTalk...

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura

Leia mais

Roteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)?

Roteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)? Roteiro BCC321 - Banco de Dados I Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Conceitos Básicos Banco

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I Roteiro Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e

Leia mais

Engenharia de Domínio baseada na Reengenharia de Sistemas Legados

Engenharia de Domínio baseada na Reengenharia de Sistemas Legados 1021 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Engenharia de Domínio baseada na Reengenharia de Sistemas Legados Cássia Zottis¹, Profa. Dra. Ana Paula Terra Bacelo 1 (orientadora) 1 Faculdade de Informática,

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é

Leia mais

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais