ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA
|
|
- Osvaldo Rijo Moreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 144 Celso Mojola ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA Celso Mojola Etiam Per Me Brasilia Magna é uma composição para cinco trompetes em dó, dedicada ao Quinteto de Trompetes da Uni-Rio, conjunto instrumental dirigido pelo Prof. Naílson Simões. 1 Foi escrita durante o primeiro semestre de 2000 e executada por esse grupo em setembro do mesmo ano, dentro do programa de Doutorado em Música dessa Universidade. Do ponto de vista poético, a peça é uma homenagem à minha cidade natal, Jundiaí; do ponto de vista técnico, é uma elaboração de procedimentos seriais. Este artigo comenta o processo de criação da obra, demonstra a aplicação dos princípios composicionais escolhidos e traça o esboço de um estudo teórico a ser desenvolvido sobre o mesmo assunto. HOMENAGEM A UMA CIDADE Nasci em Jundiaí, cidade do interior do estado de São Paulo situada próxima à capital. Apesar de residir em São Paulo há muitos anos, minha formação básica, da infância à adolescência, ocorreu nessa cidade interiorana. Citações ocasionais e indiretas a Jundiaí são encontradas em composições anteriores, mas esta é a primeira peça que apresenta uma relação clara com o tema. Uma vez estabelecido o referencial criativo, fez-se necessário transformar a idéia em uma forma artística concreta; a solução veio através de uma interface entre linguagens. Como desejava elaborar uma composição utilizando a técnica serial, teria que começar criando a série. 2 1 Além do Prof. Simões, integram o conjunto os seguintes músicos: Paulo Ronqui, Antonio Marcos Cardoso, Maicol Lopes e Flávio Barros da Silva. 2 Observo que o fato de optar por uma obra serial também se relaciona com a poética do projeto, uma vez que foi através dessa técnica que me desenvolvi como compositor. DEZEMBRO DE 2001
2 ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA 145 A CRIAÇÃO DA SÉRIE Um dos mais interessantes símbolos dessa cidade é o seu brasão Figura 1 Brasão da cidade de Jundiaí Como todo brasão, traz um complexo sistema simbólico nas suas imagens de bandeirante, soldado, castelo, índio e floresta. Há nesse conjunto um texto em latim: ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA (Também por mim o Brasil é grande). Pela variedade de significados que essa frase possui e por simbolizar a cidade homenageada, foi esse o elemento escolhido como gerador da composição. O processo empregado para criar a série original, chamada Série Matriz (SM), está exemplificado na figura 2: associação entre os graus de uma escala cromática iniciada em fá#2 (a nota mais grave normalmente executada por um trompete em dó) e as letras do enunciado em latim. Isso resulta numa série de 20 notas. Por meio da SM torna-se possível transformar em sons a cidade de Jundiaí certamente uma cidade que não está no mapa, existindo apenas em minha memória ou imaginação. Inicialmente, planejava a obra em uma única e extensa forma. Após os primeiros esboços, percebi que obteria maior variedade se a peça se organizasse em quatro seções com alternâncias de andamento, caráter e textura. Como conseqüência, ficou decidido que cada um dos quatro movimentos se adaptaria, de uma maneira concreta e particular, à abstração representada pela SM. Desse modo, estaria assegurada a presença de Jundiaí ao longo de toda a peça e, ao mesmo tempo, seria possível demonstrar as potencialidades da técnica de composição utilizada. Uma técnica que, por um lado, estabelece limites rígidos para a manipulação do material; por outro, é suficientemente flexível para deixar a fantasia correr solta.
3 146 Celso Mojola Figura 2 Criação da Série Matriz (SM) É interessante comentar que a presença da SM, distribuída por toda a composição, proporcionou unidade harmônica à peça. Apesar da variedade de cada movimento, e dos diferentes recortes e montagens elaborados a partir do material original, o resultado mostrou-se equilibrado. Este fato confirma a idéia de que a técnica serial, como utilizada nesta peça, permite a organização unificada de uma obra (mesmo quando ocorre diversidade de elementos ao longo da composição). Iº MOVIMENTO LENTO Este movimento é uma introdução. Possui a natureza de um prelúdio, ou até mesmo de um improviso: as figuras rítmicas são criadas a partir de motivos básicos, que se combinam e se permutam constantemente, formando a idéia de um caleidoscópico jogo de imagens sempre variadas e sempre constantes. Para a composição deste movimento inicial foi derivada, a partir da SM, uma super-série de 100 notas, a S1 (Figura 3). Essa super-série estruturou o movimento de modo completo, sendo disposta em três grandes seções: Exposição (cp. 1 a 19), Contra-Exposição (cp. 19 a 36) e Final (cp. 36 a 50). Figura 3 S1 (super-série) utilizada no Iº movimento
4 ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA 147 A organização interna da S1 orienta a entrada dos trompetes: cada instrumento soa, pela primeira vez na peça, no momento em que se alcança uma das partes da super-série. Além disso a S1 é utilizada de uma maneira fiel mas bastante livre, permitindo que o compositor siga ou não o cânone previamente estabelecido. Esse procedimento ocorre com todas as séries derivadas também nos outros movimentos, o que resulta num interessante jogo de tensão entre três forças: o Compromisso, a Liberdade e a Responsabilidade. A Figura 4 exemplifica essa característica. Figura 4 Início do Iº movimento
5 148 Celso Mojola IIº MOVIMENTO COM MOTO MODERATO Esse movimento estabelece um contraste com o anterior: maior regularidade métrica, padrão motívico fixo, natureza tonal mais explícita. Na organização geral está a S2, uma série de nove notas derivada da SM, ou seja, a própria SM sem as notas repetidas (Figura 5). Nessa figura também podemos observar o material desenvolvido a partir da S2 e que serve de base para este segundo movimento: uma seqüência de transposições do original seguindo a ordem das notas da série. Figura 5 S2 utilizada no IIº movimento Na elaboração da seção foram seguidos três critérios: (a) presença de figuras rítmicas com maior regularidade; (b) um sentido claro de polifonia; e (c) utilização da série e seus múltiplos de um modo fracionado, com o objetivo de destacar alguns focos tonais, ou seja, polarizações sobre notas escolhidas. Também aqui aparece o procedimento Compromisso Liberdade Responsabilidade já comentado anteriormente. Os motivos principais da seção apresentam-se em pares de instrumentos (Figura 6). Um deles realiza o que denomino Voz Canônica, aquela que segue com fidelidade o cânone serial; o outro realiza a Voz Sombra, uma imagem mais ou menos livre da Voz Canônica. Com relação à macro-forma, igualmente neste aspecto o IIº movimento estabelece um contraste com o Iº, na medida em que aqui se esboça um tênue ABA : parte inicial (até o cp. 65), parte intermediária como um tipo de desenvolvimento (cp. 66 a 126) e uma espécie de reexposição (a partir do cp. 127). A surdina no Trompete I ao final da seção inicia uma mudança timbrística que se expande no movimento seguinte.
6 ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA 149 Figura 6 Início do IIº movimento IIIº MOVIMENTO ANDANTE A dimensão timbrística não é o único aspecto que une o IIº e o IIIº movimentos num processo de acumulação; também elementos da macro-forma, da polarização tonal da série e da textura, que se encontram embrionários no movimento anterior, adquirem plena força neste instante. Figura 7 E3 e S3 utilizadas no IIIº movimento
7 150 Celso Mojola A intensificação da aura tonal realiza-se por meio da transformação da S2 em uma escala (E3), indicada na Figura 7. Essa escala gera a melodia principal. Um tipo de série (S3), derivada da SM, surge verticalizando-se os intervalos presentes em S2 e fazendo-os soar acima (cp. 8 a 13) e, posteriormente, abaixo (cp. 58 a 73) da melodia principal, numa espécie de acompanhamento (Figura 8). Este procedimento é uma extensão dos conceitos de Voz Canônica e Voz Sombra, já discutidos no item anterior. Figura 8 Início do IIIº movimento O movimento, no seu todo, é estruturado num claro e regular ABA. A seção intermediária (B, cp. 24 a 54) caracteriza-se por um diálogo entre os dois primeiros trompetes elaborado a partir da Voz Sombra que acompanha a melodia principal nas duas seções A.
8 ETIAM PER ME BRASILIA MAGNA 151 IVº MOVIMENTO ALLEGRO O último movimento retoma a SM original para retrabalhá-la de outra maneira. A macro-forma adquire um sentido de ABCDE, em que cada seção relaciona-se com um fragmento da SM correspondendo a uma palavra do brasão. A seção A (cp.1-20) deriva de ETIAM; a seção B (cp.20-41) deriva de PER; a seção C (cp.42-56) de ME; a seção D (cp.57-72) de BRASILIA e finalmente a seção E (cp.73-97) de MAGNA. Essas derivações ocorrem através de procedimentos variados, de acordo com a quantidade de material disponível e os objetivos desejados. Seção A utiliza uma escala (E4/a) com origem em ETIAM, ilustrada na Figura 9: uma transposição do tetracorde básico contido nesse trecho da SM. Figura 9 Escala E4/a Seção B Através de uma escala construída a partir de dois semitons foram compostas duas melodias, apresentadas em forma Original e Invertida. Essas melodias são recombinadas e harmonizadas livremente. Seção C derivada de ME. Neste caso a conexão foi feita de modo direto, gerando uma seção de natureza minimalista e estática, em contraste com os acontecimentos anteriores e posteriores. Além do sentido da diferença, a opção pela simplicidade deveu-se ao fato de que essas duas notas possuem importância como estruturadoras gerais da obra: são os limites usados como molduras da composição, tanto no grave (fá#2) quanto no agudo (sib4). Há instantes em que elas são ultrapassadas, 3 mas isso ocorre com o sentido de que este era mesmo o limite verdadeiro: a ultrapassagem fica entendida como um gesto de intensidade emocional ou um rompimento ocasional e responsável de um cânone. Seção D derivada de BRASILIA. Este trecho é um caso único em toda a composição, apresentando duas características que até o momento não haviam sido exploradas. A primeira delas é que o significado da palavra influenciou conscientemente a decisão composicional, ou seja, buscou-se algo que tivesse alguma relação com BRASIL, e que pudesse simbolizar a variedade de aspectos da cultura brasileira no caso, a escala cromática. A segunda é uma conseqüência da primeira: a seção se 3 O fá2 é alcançado no cp. 18 do I movimento; o si4 é atingido no cp. 33 e 36 do I movimento, e nos cps. 138/39 e 145/47 do II movimento.
9 152 Celso Mojola orienta não pela SM, mas sim pelo total cromático, que fica disposto livremente no trecho, mais ou menos à maneira de uma improvisação. Observe-se que isso ocorre a partir do compasso 59, onde os limites fá#-sib são simultaneamente rompidos. Seção E derivada de MAGNA. O material não é muito extenso, mas foi o suficiente para produzir uma coda. O resultado é uma conclusão suave e tranqüila para a peça, contrastando com as fortes intensidades e dissonâncias das seções anteriores. O estilo de disposição das notas nos acordes é semelhante ao da Seção B, embora a seqüência siga mais canonicamente a série derivada (Figura 10). Figura 10 Início da seção E (parte final do IVº movimento) O objetivo deste artigo foi demonstrar as potencialidades do procedimento composicional empregado. A SM é suficientemente versátil para unificar o sentido harmônico da composição, estabelecer um cânone de referências e, ao mesmo tempo, permitir o surgimento de novo material através de séries derivadas. Outros elementos da composição permaneceram, no entanto, sem sofrer influência direta da SM, e foram controlados de maneira mais ou menos livre durante o processo de criação. Entre esses elementos é possível destacar: a)o aspecto rítmico, as figuras e as estruturas de frases, bem como alterações métricas, de fórmulas de compasso e andamentos; b)densidades, distribuições instrumentais (solo/tutti) e distribuições de acordes (espaçamentos em uma ou mais oitavas); c) dinâmicas e acentuações; d)o sentido de unificação de cada movimento: motivos básicos (I e II), escala (III) e fluxo contínuo de eventos (IV). Existe um relacionamento organizado entre as quatro seções. Isso pode ser observado na seqüência da peça, uma vez que o I movimento, com sua natureza heterofônica e monolítica, expõe o material serial de um modo bastante cerrado. Inicia-se, com o IIº movimento, um caminho em direção à regularidade e à tonalidade, que atinge seu ponto culminante no IIIº movimento, verdadeira melodia-acompanhamento tonal camuflada. Finalmente retorna-se ao estado inicial no IV movimento, com sua abundância e variedade de material e uma estrutura que se aproxima, controladamente, da desorganização.
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.
Currículo Referência em Música 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos
Bimestre Objetiv Currículo Referência em Música Conceit 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúd Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes 1º. Bimestre Fazer uso de formas não convencionais de registro,
Metas de Aprendizagem: Educação Musical (2º Ciclo)
Metas de Aprendizagem: Educação Musical (2º Ciclo) Domínio: Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação Subdomínio: Interpretação e Comunicação Meta Final 1) O aluno canta a solo e em grupo,
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS UNIDADE 1 Elementos expressivos da Música Sons vocais, corporais e instrumentais; Dinâmica: fortissimo, pianissimo, crescendo e decrescendo; Andamento: presto, moderato,
Universidade Metodista de Piracicaba Processo Seletivo 2013 Prova de Aptidão Curso Música Licenciatura Prova 1
INSTRUÇÕES A prova de aptidão musical constitui-se de três partes: Universidade Metodista de Piracicaba Processo Seletivo 2013 Prova de Aptidão Curso Música Licenciatura Prova 1 1. HISTÓRICO MUSICAL Você
Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades. Metas de Aprendizagem
Ano Letivo - 2012/201 Conteúdos Objetivos Curriculares Metas de Aprendizagem Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades Avaliação Calendarização Dinâmica Forma Ficheiro 1 Reconhece diferentes timbres,
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: Expressões ÁREA DISCIPLINAR: Artes Visuais DISCIPLINA: Educação Musical CURSO: Básico DE: 2º ciclo ANO: 6º- ANO LETIVO: 2018/19 MANUAL: PLAY TIMBRE DINÂMICA
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: Expressões ÁREA DISCIPLINAR: Artes Visuais DISCIPLINA: Educação Musical CURSO: Básico DE: 2º ciclo ANO: 6º- ANO LETIVO: 2017/18 MANUAL: PLAY Unidade Didática
Teoria e Percepção Musicais 2
Teoria e Percepção Musicais 1 O arranjo a seguir, realizado para quarteto de madeiras, é de uma conhecida canção folclórica brasileira e emprega ostensivamente as técnicas contrapontísticas As questões
UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a.
Prova de Habilidades Específicas M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / 2 0 1 6 M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões
A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E O L I V E I R I N H A ( ) E S C O L A B Á S I C A D E O L I V E I R I N H A ( )
P R O G R A M A Ç Ã O C U R R I C U L A R DO 6 0 A N O COMPETÊNCIAS GERAIS ORG. APRENDIZAGEM COMP. ESPECÍFICAS DE EDUCAÇÃO MUSICAL SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM -Mobilizar saberes culturais, científicos e
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009
PROVA DE PERCEPÇÃO E TEORIA (HABILIDADE ESPECÍFICA IAD/UFJF 2010) Parte I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido
Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E Educação Musical 6º ANO B Ano Letivo: 06/07. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento
MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA
MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA O,6 X NOTA APTIDÃO MUSICAL + O,4 X NOTA EXECUÇÃO EXPERIMENTAL IDENTIFICAÇÃO DE TRECHOS MUSICAIS IDENTIFICAR E ASSINALAR FRASES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO MUSICAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º ANO 2016/2017 Metas Conceitos Conteúdos Objetivos Avaliação
ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE
ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE Educação Musical - Planificação Anual 5º ano Departamento de Expressões Artísticas e Tecnológicas 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL 1.º Período (Unidades 1 e 2) Pulsação. Tempo. Andamentos:
Formação Musical 3.º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita e Oral
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação Musical 3.º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita e Oral Ano Letivo 2016/2017 Introdução O presente documento visa divulgar as características da
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2015.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
Habilidade Específica
1 PROCESSO SELETIVO 2014 13/10/2013 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova. Antes de iniciar
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - FORMAÇÃO MUSICAL Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2015/2016 Página 30 de 80 1. DITADOS RÍTMICOS FORMAÇÃO MUSICAL ACESSO AO 2º GRAU PROVA ESCRITA 1.1. Duas frases
APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01
EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.
FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
FORMAÇÃO MUSICAL 9.º Ano/5.º Grau
Informação - Prova de Equivalência à Frequência FORMAÇÃO MUSICAL 9.º Ano/5.º Grau Ano Letivo 2015/2016 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS UNIDADE 1 Compasso binário, ternário e quaternário Figuras rítmicas Notas na pauta e na flauta Organização da música Cânone Elementos expressivos da música Dinâmica Andamento
Ano letivo de Currículo da Disciplina de Educação Musical 5º Ano I UNIDADE
Ano letivo de 2012-2013 Currículo da Disciplina de Educação Musical 5º Ano I UNIDADE - Ensaiar e apresentar publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes
INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS
CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSO BÁSICO Desenvolver competências técnicas e artísticas através do estudo de um repertório diversificado. Trabalhar a compreensão do texto
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010
TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
- Ponto Simples - Ponto Duplo - Ponto Triplo
PONTO ADITIVO O ponto aditivo, também chamado ponto de aumento ou ponto de acréscimo é um sinal gráfico colocado à direita da figura para acrescentar-lhe a metade de sua duração, ou seja, o valor da figura
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2014.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
Programação de 6º ano
Programação de 6º ano 2011 12 Esta programação está organizada com base nos conteúdos a desenvolver ao longo do 5º ano de escolaridade. E é através das situações educativas descritas que se torna possível
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 016/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual Banda Sonora 6
APOSTILA: REPERTÓRIO. Volume 02. Repertório em Partitura e Cifra, Exemplos criteriosamente escolhidos.
APOSTILA: REPERTÓRIO Volume 02 Repertório em Partitura e Cifra, Exemplos criteriosamente escolhidos. 1 SUMÁRIO 1. Repertório... 03 1.1 Partitura 1.2 Forma 2. Repertório... 04 2.1 Exemplo de Harmonia e
ESCOLA E.B. FERNANDO CALDEIRA. Ano letivo de Currículo da Disciplina de Educação Musical 6º Ano I UNIDADE
Ano letivo de 2012-2013 Objetivos Currículo da Disciplina de Educação Musical 6º Ano I UNIDADE Interpretação e comunicação: - Preparar, apresentar e avaliar peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade
Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2016 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas
Análise e considerações técnico-pianísticas sobre os Três Estudos em Forma de Sonatina de Oscar Lorenzo Fernandez
Análise e considerações técnico-pianísticas sobre os Três Estudos em Forma de Sonatina de Oscar Lorenzo Fernandez Kátia Suzette Braga Gurgel Aluna do PPGM Práticas Interpretativas UFPB e-mail: katiasuzette@yahoo.com.br
Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas; as questões 2, 7, 9 e 10 são de associação. As respostas a essas questões
TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6
Recapitulação do volume 6 TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 7 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 7-1 - copyright
Planificação Anual. Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo:
Planificação Anual Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação DOMÍNIO:
Educação Musical PERFIL DE DESEMPENHO DO ALUNO NO FINAL DO 2.º CICLO
PERFIL DE DESEMPENHO DO ALUNO NO FINAL DO 2.º CICLO DOMÍNIO: Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação. 1. O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes
01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2017 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas
CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Processo Seletivo UFAL 2013 Curso
CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo
! Universidade Metodista de Piracicaba Processo Seletivo 2015 Prova de Conhecimento Específico da Música Curso Música Licenciatura Prova 1
Universidade Metodista de Piracicaba Processo Seletivo 2015 Prova de Conhecimento Específico da Música Curso Música Licenciatura Prova 1 O Curso de Música-Licenciatura realizará, anualmente, uma Prova
2017/2018. Objetivos/ Descritores
Planificação Anual Música 2º ciclo Turma dos 5º ano 2017/2018 Período Domínios Conteúdos/ Subdomínios Ao longo do ano letivo DESENVOLVIME CAPACIDADE DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO Timbre Meio ambiente, vocal,
Formação Musical Ensino Secundário Prova Escrita e Oral
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação Musical Ensino Secundário Prova Escrita e Oral Ano Letivo 2016/2017 Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de
Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019
Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO PERFIL DO ALUNO DOMÍNIOS Níveis de Avaliação DRAMÁTICA/ TEATRO Identifica,
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA. Educação Musical 6º ANO A. Ano Letivo: 2012/ Introdução / Finalidades. 2. Metas de aprendizagem
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA Educação Musical 6º ANO A Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades O processo de ensino e aprendizagem da educação musical consiste na interação de um conjunto
LICENCIATURA EM MÚSICA
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Curso de Música Licenciatura com ênfase em Educação Musical, Instrumento ou Canto TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código 150502 EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens.
Método de iniciação. em Flauta Transversal NILSON MASCOLO & CINTHIA MASCOLO. Teoria e pratica passo a passo
NILSON MASCOLO & CINTHIA MASCOLO Método de iniciação em Flauta Transversal Teoria e pratica passo a passo Edição ampliada com mais estudos Lições com instruções e comentários Segue aqui algumas Páginas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
EDUCAÇÃO MUSICAL / Ano Letivo 2013/2014 EDUCAÇÃO MUSICAL Ano Letivo 2013-2014 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Página 1 de 12 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MUSICAL Competências Gerais do Ensino Básico 1 Mobilizar
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código EDUCAÇÃO MUSICAL:
EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens. As vivências e os pensamentos musicais dos alunos
ESTUDO SOBRE O PENTE DE ISTAMBUL, DE GILBERTO MENDES
estudo sobre o pente de istambul ESTUDO SOBRE O PENTE DE ISTAMBUL, DE GILBERTO MENDES BEATRIZ ALESSIO Universidade Federal da Bahia yagarel@hotmail.com revista revista música música v. 13 nv. o 1, 13 p.
MATRIZ DA PROVA GLOBAL
Curso Artístico Especializado de Música [Escreva um trecho do documento ou o resumo de um ponto interessante. Pode posicionar a caixa de texto em qualquer ponto do documento. Utilize o separador Ferramentas
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2013.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
PROVA TEÓRICA LICENCIATURA EM MÚSICA
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS (THE) EDITAL 19/2017 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PROVA TEÓRICA
Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação
Educação Musical º ANO C Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento musical dos alunos, através da compreensão
J. S. Bach Variações Goldberg
Universidade do Estado de Santa Catarina Udesc Centro de Artes Ceart Departamento de Música J. S. Bach Variações Goldberg J. S. Bach VARIAÇÕES GOLDBERG 1742 Ária com diversas variações BWV 988 laboratório
1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
1 False fingering 1. Ver Glossário
1 False fingering 1 O false fingering é uma técnica que consiste em utilizar uma posição alternativa para a produção de determinadas notas no saxofone, obtendo uma mudança no timbre da nota. Essa alteração
MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço
INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2017-18 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA Em se
2 Análise de Allegretto con moto (1945)
13 2 Análise de Allegretto con moto (1945) A peça consiste em uma série de elaborações e combinações dos motivos a e b apresentados pelo piano nos seus três primeiros compassos (Fig. 1). Fig. 1 Guerra
Recordando o Passado de Aldo Krieger: Arranjo para violão de sete cordas
Recordando o Passado de Aldo Krieger: Arranjo para Recordando o Passado by Aldo Krieger: Arrangement for seven-string guitar 1 ricardopauletti@yahoo.com.br 1 Mestre em Música / UDESC P. 114 de 120 Resumo
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 01/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual 100%Músic@ 5ºano
Grelhas de conteúdos programáticos
Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Formação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS Academia Musical dos amigos das Crianças - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS
1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA. Educação Musical - 5º ANO A. Ano Letivo: 2012/ Introdução / Finalidades
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA Educação Musical - 5º ANO A Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como objetivo fundamental O processo de ensino e aprendizagem
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA INSTRUÇÕES E INFORMAÇÕES. 1 ESCREVA seu nome com letra de forma apenas no quadro acima.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COORDENADORIA DE PROCESSOS DE SELEÇÃO VESTIBULAR DE VERÃO 2016 PROCESSO SELETIVO SERIADO PSS 2016 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA NOME
Arnold Schoenberg. Projeto composicional
Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2017-18 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA QUESTÃO:
Oficinas artísticas do CUCA Música
Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação
JURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES
JURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES Primeiro trabalho didático sobre iniciação musical deu-se em forma de tese, apresentada no concurso para a cadeira de Teoria e Solfejo da Escola
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DRAMÁTICA / TEATRO. INTERPRETAÇÃO E Identifica, em manifestações performativas, personagens,
Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico. Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h
3ª Temporada Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h 12 Estudos Villa-Lobos (1887-1959) e Andrés Segovia (1893-1987) se encontraram
REPERTÓRIO BRASILEIRO PARA PIANO SOLO - LEVANTAMENTO DE OBRAS MUSICAIS, ORGANIZAÇÃO E ESTUDO PARA COMPOSIÇÃO
REPERTÓRIO BRASILEIRO PARA PIANO SOLO - LEVANTAMENTO DE OBRAS MUSICAIS, ORGANIZAÇÃO E ESTUDO PARA COMPOSIÇÃO CARDOSO, Cássio de Cordova¹ ; HOLANDA, Joana Cunha de² ¹Bolsista CNPq, Centro de Artes UFPel-
Música. Música. Educação Artística:
Música Bacharelado Música Licenciatura Educação Artística: Música Licenciatura 1 Este caderno é constituído de doze questões. Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite
42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:
Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa
Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical
Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Preparatório PROVA MELÓDICA Reprodução de intervalos Capacidade de reproduzir sons e respetivas distâncias sonoras Canto de uma melodia Conhecimento de
MATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR
MATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR 1. PROPRIEDADES DO SOM 1.1. Preencher os espaços com a propriedade correta: a)... : é a propriedade de o som ser agudo ou grave. b)... : é o tempo que o som permanece
GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO
MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,
Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / /
Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / 1. O que é música? 2. Qual elemento (a matéria) mais importante da música que sem ele, a mesma não existiria? 3. O que é som? 4. Existem duas espécies de sons.
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes Metal Essência Orquestra Ebenézer Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas APOSTILA Conteúdo CAPÍTULO I... 2 NOTAS... 3 PENTAGRAMA...
VESTIBULAR PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. INSTRUÇÕES
VESTIBULAR 2007 003. PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DA CARTEIRA NA CAPA DESTE CADERNO.
Interpretação e Dizer rimas e lengalengas; Criação e experimentação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA - CANTANHEDE ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR DO 1.º CEB - ATIVIDADES LÚDICO-EXPRESSIVAS - EXPRESSÃO MUSICAL Planificação Anual 1 e 2º Anos 2015/2016 Blocos
As Tríades estão entre os principais
GUITARRAS DE ELITE FOTO DO COLUNISTA TRÍADES ABERTAS PARTE 1 FLAVIO MATEUS Flávio Mateus é guitarrista, compositor e produtor musical. Formação: Bacharelado em Música Popular (UNICAMP); Mestrado em Análise
DISPOSIÇÕES TEXTURAIS Nº 1: UMA DEMONSTRAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO COMPOSICIONAL RELACIONADO À TEXTURA
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DA LINGUAGEM VERBAL NO PROCESSO COMPOSICIONAL 113 DISPOSIÇÕES TEXTURAIS Nº 1: UMA DEMONSTRAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO COMPOSICIONAL RELACIONADO À TEXTURA J. Orlando Alves As
CAPÍTULO III. Considerações sobre a organização do Álbum para a Juventude
CAPÍTULO III Considerações sobre a organização do Álbum para a Juventude O Álbum para a Juventude é dividido em duas seções pelo próprio compositor. A primeira é denominada "Para os pequeninos" e termina
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO MUSICAL. Duração total das Questões de 01 a 08: TRÊS HORAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém nove questões abrangendo um total