Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Vanessa de Cássia Corrêa Co- autora: Paloma Alinne A.R.Ruas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Vanessa de Cássia Corrêa Co- autora: Paloma Alinne A.R.Ruas"

Transcrição

1 Sequência Didática Nome do Bolsista/Voluntário: Vanessa de Cássia Corrêa Co- autora: Paloma Alinne A.R.Ruas Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: A sequência didática foi destinada a alunos que cursam atualmente o 3º ano do Ensino Médio, e dentro dessa escolaridade encaixam-se na faixa etária equivalente a dezenove anos de idade. O educando selecionado possui Deficiência Intelectual (DI). A deficiência intelectual é caracterizada pela dificuldade de aprendizagem, assim como a presença de uma complexidade no desenvolvimento de atividades comuns para pessoas sem deficiência. Muitas vezes, essa deficiência faz com o que o afetado apresente características de personalidade que não condizem com sua realidade e, em virtude disso podem apresentar comportamentos mais infantilizados. Desencadeada de fatores biomédicos como, por exemplo, distúrbios cromossômicos ou genéticos e distúrbios metabólicos, a DI pode estar relacionada a fatores sociais e/ou comportamentais que refletem em suas relações interpessoais. Sob esse prisma, o sujeito selecionado é alfabetizado, portanto é notável uma dificuldade quanto à escrita e interpretação textual. O educando possui um estilo de escrita simples, contudo seus textos são coesos e coerentes. Em relação às peculiaridades, o eleito é altamente sociável, amoroso e alegre, e interesse quanto ao estudo e desenvolvimento de atividades acadêmicas. Demonstra afinidade com os estudos, e porta-se de maneira perfeccionista na elaboração de atividades, e as desenvolve com sede pelo conhecimento. Nesse contexto, considerando os caracteres citados e visando o estudo dos invertebrados, a sequência didática elaborada tem o intuito de capacitar o aluno a compreender as características gerais dos animais, uma vez que é essencial para o aluno conhecer a biodiversidade que o cerca, entendendo os mecanismos científicos de forma a relacioná-los ao seu dia a dia. Título da Sequência: Uma visita ao mundo dos Invertebrados Recursos que serão utilizados durante TODA a Sequência: folha sulfite de diversas cores, revistas e jornais que contenham fotos de animais, quadro comparativo dos grupos estudados (atividade 01); cartolina colorida, tesoura, cola colorida, filtro de papel, spray de água, massa de modelar e vídeo (atividade 02); prato descartável de plástico, fita adesiva, papel crepom colorido 1

2 e tesoura e vídeo (atividade 03); linha colorida, folha EVA, tesoura e cola quente, vídeo (atividade 04); imagens para o jogo de sequenciamento (atividade 05); Iniciando a Sequência Didática Atividade 1: Objetivos: Iniciar o estudo do reino animal (zoologia dos invertebrados); Reconhecer o significado de biodiversidade (variedade de espécies); Compreender quais as principais características dos animais; Introduzir o estudo dos filos do reino animal. Conteúdo Físico: Reino Animal Recursos: Imagens contendo pelo menos um representante de cada Filo do Reino Animal (Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Annelida, Arthropoda, Mollusca, Echinodermata e Chordata), folha sulfite de diversas cores, revistas e jornais que contenham fotos de animais e/ou plantas e quadro comparativo representando os animais estudados. Atividade 1: A atividade precursora iniciou-se com a apresentação das características gerais do Reino Animal, dessa forma, coube ao docente explicar e ressaltar que os animais em geral são organismos eucariontes, pluricelulares e heterotróficos que ingerem a matéria orgânica de outro ser vivo e possuem um desenvolvimento embrionário com a formação de mórula e blástula. Usualmente os animais se locomovem e possuem órgãos dos sentidos e sistema nervoso, o que facilita a localização do alimento e a coordenação dos movimentos para a sua captura. A forma do corpo contribui com a locomoção, assim como o aumento da capacidade de dispersão para a reprodução sexuada. Destaca-se a simetria bilateral (corpo dividido em duas partes simétricas), garantindo assim o equilíbrio e em alguns casos a simetria radial (corpo dividido em vários planos de simetria) o que permite a mobilidade de animais sésseis a contatarem o ambiente. Acompanhando a simetria bilateral e radial, a maioria dos animais apresenta cefalização, ou seja, em uma das extremidades há uma cabeça, região com maior concentração de órgãos sensoriais e tecido nervoso do que o resto do corpo. Sob essa perspectiva, o docente possui total autonomia de 2

3 explicar os conceitos teóricos da forma que julgar necessário, seja por intermédio do quadro negro, a partir da aula expositiva, ou utilizando a leitura do livro didático, entre outras metodologias. Desse modo, antes de estudar os diversos grupos de seres vivos, construímos com o aluno um quadro representativo que abrange os principais filos do reino animal. Para a construção do quadro precisamos de imagens (recortes de livros, retiradas da internet ou desenhos) dos representantes dos grupos de invertebrados estudados no decorrer das atividades. Nesse momento, a partir das imagens representativas dos animais o aluno anotou ao lado das fotografias as características que chamaram sua atenção, assim como quais são seus conhecimentos prévios referentes aos grupos, por exemplo, o quadro consta a foto de um representante dos moluscos, o polvo. Sendo assim o aluno escreveu a respeito do corpo desse representante, o corpo desses animais é mole, eles possuem tentáculos, vivem em ambientes aquáticos, e assim por diante. Nesse sentido, o aluno apresentou seus conceitos, de modo a expor seus conhecimentos científicos que foram adquiridos na própria vivência pessoal e o docente apresentou a introdução do estudo dos filos dos animais invertebrados. Para finalizar o conteúdo ressaltamos a existência da biodiversidade brasileira, enfatizando que o Brasil possui uma ampla variedade de espécies, incluindo o maior número de espécies vegetais, de mamíferos e de peixes de água doce, o segundo mais rico em anfíbios; o terceiro em diversidade de aves. Assim, para garantir a aprendizagem significativa do aluno abrangendo a biodiversidade, foram oferecidas revistas e jornais com fotografias de diversas espécies de animais para serem recortadas e dessa forma construirmos um portfólio referente à diversidade das espécies; 3

4 Figura 1: Construção do quadro comparativo Atividade 2: Objetivos: Compreender a morfologia e fisiologia dos poríferos; Entender o processo de alimentação desse grupo de invertebrados; Observar as características gerais dos animais pertencentes a esse grupo; Citar exemplos de animais poríferos. Conteúdo Físico: Poríferos 4

5 Recursos: cartolina colorida, tesoura, cola colorida, filtro de papel, spray de cabelo e vídeo; Motivação: Para iniciar a atividade, a estratégia utilizada será a retomada do conteúdo anterior, perguntas referentes ao estudo do Reino Animal poderão ser feitas, para trazer a memória do educando a temática abordada. Questionamentos norteadores foram realizados, tais como: 1- Você se recorda do conteúdo trabalhado? 2- Quais são as principais características dos animais? 3- Qual a diferença entre os animais vertebrados e invertebrados? 4- Cite exemplos de animais invertebrados e vertebrados. 5- Você conhece as esponjas do mar? Atividade 2: Com o intuito de estudar os animais pertencentes aos grupos dos invertebrados, iniciamos o conteúdo com o estudo dos poríferos (esponjas do mar), enfatizando características importantes como a forma do corpo desses representantes, assim como sua alimentação e reprodução. Ao prólogo abordamos que esses animais vivem nos oceanos, mares e água doce, podem ser encontrados nos mais variados formatos, tamanhos e cores (é importante expor imagens dos diferentes tipos de poríferos durante a explicação. Vale ressaltar que no Brasil há cerca de 500 espécies e há cerca de 10 mil espécies conhecidas no mundo. Elas produzem substâncias tóxicas como forma de defesa contra predadores.esse momento, sugere-se utilizar um um spray para explicar o mecanismo de defesa desses animais, apertando o spray e associando o jato de água com as substâncias tóxicas produzidas pelas esponjas do mar. A partir desses produtos tóxicos, têm sido obtidos medicamentos com ação anti-inflamatória, medicamentos contra o vírus da Aids, substâncias contra infecções hospitalares e foi detectado em uma esponja substâncias com propriedades antitumorais (relação das esponjas com o cotidiano: importância médica). Em continuidade, abordamos as características gerais, ressaltando que todos os representantes dos poríferos são aquáticos e vivem presos a rochas (sésseis), são encontrados isolados ou em colônias, seu desenvolvimento é bem simples assim como sua organização. Morfologia e Fisiologia: A superfície de uma esponja apresenta poros, pelos quais a água penetra, assim, para essa explicação, realizaremos um experimento, com a cartolina colorida e a cola, construíremos vários tubos de papel com aberturas, que representam a esponja e seus respectivos 5

6 poros. Desse modo, correlacionamos a alimentação da esponja com a presença de poros (aberturas da carolina). Como as esponjas não possuem boca nem cavidade digestória, elas são animais filtradores, a medida que a água circula em seu interior os coanócitos e amebócitos capturam sua alimentação. A partir disso, utilizamos filtros de papel que foram inseridos na cartolina, para a explicação da captura do alimento, assim, várias substâncias (água + glitter, botões + lantejoulas) foram depositadas no filtro e o aluno pode observar a água transcorrendo pelo interior do filtro, já as partículas sólidas (glitter, botões, etc) ficaram retidos e, desse modo da-se a nutrição dos poríferos. Figura 2: Alimentação das esponjas do mar Reprodução: A reprodução pode ser sexuada ou assexuada, com grandes poderes de regeneração pequenos pedaços do corpo das esponjas são capazes de regenerar um corpo inteiro, se trituradas as células de uma esponja podem se reunir e formar uma esponja inteira. O brotamento é frequente, os brotos são formados por amebócitos que originam novos indivíduos. Eles podem destacar-se ou permanecer presos formando colônias. As esponjas podem ser dioicas (sexos separados), mas a maioria é hermafrodita ou monoica (o mesmo indivíduo pode produzir gametas masculinos ou femininos). Nesse instante, utilizamos massa de modelar para representar a reprodução assexuada, assim pequenos brotos de massinha foram feitos pelo educando com o auxílio do professor, para a analogia da formação de brotos que originam um novo indivíduo. 6

7 Figura 3: Reprodução assexuada: Brotamento (feito com massinha de modelar) Ao final da aula, após a explicação e as atividades lúdicas realizadas para o entendimento de cada sistema individual um vídeo acerca do modo de vida dos poríferos foi ilustrado para ampliar a compreensão do conteúdo e encerramento da atividade. Vídeo: Sponges; JONATHAN BIRD'S BLUE WORLD; disponível em: < > Acesso em: 24 de Agosto de Atividade 3: Objetivos: Compreender as principais características dos cnidários; Reconhecer os principais representantes desse grupo (águas-vivas, anêmona, hidras, corais); Estudar a morfologia e fisiologia desses invertebrados. Conteúdo Físico: Cnidários 7

8 Recursos: prato descartável de plástico, fita adesiva, papel crepom colorido e tesoura; garrafa pet, estilete, barbante e palito de dente (pode ser substituído por outro material pontiagudo); Atividade 3: Os cnidários correspondem às águas-vivas, anêmonas, hidras, entre outros, esses animais são aquáticos, alguns são bem conhecidos pelos habitantes de regiões litorâneas por causa das lesões semelhantes a queimaduras que podem causar a quem encosta neles. Desse modo, cabe ao docente explicar ao aluno a importância de não encostar-se a uma água-viva quando encontrar alguma espécie na praia, pois além de provocar lesões, podem surgir alergias que necessitam de tratamento médico devido às toxinas eliminadas por esses invertebrados. Inicialmente foi explicado ao educando que existem duas formas de vida que correspondem aos cnidários, são elas: pólipo e medusa. Não obstante, a forma de pólipo é cilíndrica, séssil ou com pouca mobilidade, com uma das extremidades apoiadas a um substrato e a outra livre, a abertura bucal é arredondada e rodeada de tentáculos como, por exemplo, anêmonas, por sua vez, a medusa é arredondada (em forma de guarda-chuva), apresenta movimentos causados pela contração do corpo, lança jatos de água e tem vida livre, corresponde a um pólipo invertido com a boca na parte inferior, também apresenta tentáculos na periferia do corpo, a água-viva é um exemplo dessa forma. Alguns representantes só apresentam a forma de pólipo, outros apenas a forma de medusa, contudo há cnidários que alternam as duas formas durante o ciclo de vida. Nesse momento, como atividade recreativa, utilizamos materiais pedagógicos para a construção das duas formas de vida (pólipo e medusa), precisamos dos seguintes materiais: prato descartável de plástico, fita adesiva, papel crepom colorido e tesoura (a seguir a imagem representativa corresponde ao exemplo de medusa feita a partir dos recursos citados). 8

9 Figura 4: Construção da água-viva com materiais pedagógicos Revestimento, sustentação e movimento: A parede do corpo dos cnidários é formada pela epiderme, e pela gastroderme, entre ambas está um material gelatinoso, a mesogleia. Na superfície do corpo, há células exclusivas desse grupo, os cnidócitos, que são responsáveis pela defesa contra predadores e pela captura de presas, dentro dos cnidócitos, há uma cápsula, o nematocisto, que contém uma espécie de fio enrolado, com uma ponta que funciona como se fosse um arpão. Quando a célula é tocada, a cápsula abre-se, o filamento desenrola-se, penetra na pele da presa e injeta nela uma toxina capaz de paralisar e matar os animais que servem de alimento aos cnidários: peixes, crustáceos e vermes. 9

10 Para a explicação desse fenômeno, adaptamos um material pedagógico para o entendimento do aluno a respeito do mecanismo de defesa dos cnidários, a partir de uma garrafa pet e de barbantes, simulamos os cnidócitos. Assim, a garrafa pet será a célula de defesa (cápsula), o filamento (barbante) que se desenrola com uma ponta (palito de dente) e funciona como arpão será enrolado dentro da garrafa, o palito amarrado na ponta do barbante encontra-se inserido no interior da garrafa, quando o educando tocar a cápsula (garrafa), o barbante se desenrola de seu interior e o palito de dente em sua ponta fica exposto, simulando desse modo esse mecanismo de defesa. Vale enfatizar que, a prioridade do experimento é demonstrar o mecanismo e não expor os nomes das diferentes células envolvidas no processo de forma mecânica. Figura 5: Mecanismo de defesa: Cnidócitos Atividade 4: Objetivos: Compreender a alternância de gerações dos cnidários; 10

11 Estudar a digestão, respiração, reprodução e excreção das medusas e dos pólipos; Reconhecer a diversidade de animais pertencentes ao filo Cnidaria. Conteúdo Físico: Cnidários II (alternância de gerações) Recursos: linha colorida, folha EVA, tesoura e cola quente. Atividade 4: A quarta atividade consiste na análise das características fisiológicas dos cnidários, é continuação da atividade 3, a qual retrata o mesmo grupo de invertebrados. Nesse contexto, abordamos o seguinte: digestão, respiração, circulação, excreção, coordenação e reprodução, enfatizando que os cnidários não possuem sistemas respiratório, circulatório e excretor, desse modo a distribuição das substâncias ocorre por difusão, assim o oxigênio da água difunde-se pela parede do corpo e atinge todas as células, por sua vez, as excretas são eliminadas por difusão através da parede do corpo. Dentro desta abordagem, explicamos que os cnidários são dióicos (macho e fêmea), e podem se reproduzir por brotamento (relembrar o modo de reprodução dos poríferos) e estrobilização, ou a partir da reprodução sexuada. A seguir encontram-se os tópicos estudados durante a aula. Digestão: Tubo digestório incompleto; Respiração, circulação e excreção: Não possuem sistemas respiratório, circulatório e excretor; Coordenação: Sistema nervoso difuso (não há um centro nervoso); Reprodução: Assexuada (brotamento) e estrobilização; dióicos, fecundação externa e reprodução sexuada. Para o estudo da alternância de gerações é necessária à elaboração de um quadro didático em formato lúdico para garantir a associação do fenômeno de forma significativa, assim, foi explicado que em muitas espécies de cnidários, há alternância de gerações, ou seja, a reprodução assexuada alterna-se com a sexuada em um ciclo em que há alternância entre as formas de pólipo (assexuada) e medusa (sexuada). A seguir o conteúdo explicado será esquematizado e exibido. 11

12 Figura 6: Alternância de gerações Na figura acima observamos a alternância de gerações dos cnidários, assim sendo o educando com o auxílio do docente construiu um quadro esquemático representando esse fenômeno biológico, a partir dos seguintes recursos: linha colorida, folha EVA, tesoura e cola quente. Objetivando a compreensão da temática abordada, após a construção do quadro didático, encerraremos a atividade com um vídeo demonstrando o modo de vida dos cnidários. Vídeo: Cnidários, medusas e hidras; Disponível em: < >; Acesso em: 24 de Agosto de

13 Figura 7: Modelo do quadro de Alternância de Gerações Atividade 5: Objetivos: Compreender as características principais dos platelmintos; Estudar quais as doenças causadas por estes parasitas; Citar exemplos de animais representantes desse filo; Avaliar quais conhecimentos foram adquiridos pelo aluno. Conteúdo Físico: Platelmintos Recursos: Jogo de sequenciamento 13

14 Atividade 5: Nessa etapa estudamos os platelmintos, que são invertebrados que possuem o corpo achatado dorsoventralmente, estes animais responsáveis por verminoses que afetam cerca de 3,5 bilhões de pessoas. As verminoses são doenças tipicamente dependentes da situação socioeconômica e afetam mais as pessoas de menor renda, com condições precárias de habitação e saneamento. Todavia, foi explicado nesse momento as características principais dos platelmintos, ressaltando a morfologia, fisiologia, revestimento, sustentação, digestão, respiração, excreção, circulação e reprodução. Assim, após a explicação teórica realizada pela aula expositiva, explicamos uma das doenças causadas por estes vermes, à esquistossomose. O ciclo estudado encontra-se exposto a seguir: Figura 8: Ciclo do esquistossomo Quais os sintomas? No momento da contaminação pode ocorrer uma reação do tipo alérgica na pele com coceira e vermelhidão, desencadeada pela penetração do parasita. Esta reação ocorre aproximadamente 24 horas após a contaminação. Após 4 a 8 semanas surge quadro de febre, calafrios, dor-de-cabeça, dores abdominais, inapetência, náuseas, vômitos e tosse seca, fígado e baço aumentados e ínguas pelo corpo (linfonodos aumentados ou linfoadenomegalias). Estes sinais e sintomas normalmente desaparecem em poucas semanas. Dependendo da quantidade de vermes a pessoa pode se tornar portadora do parasita sem nenhum sintoma, ou ao longo dos meses apresentar os sintomas da forma crônica da doença: fadiga, dor abdominal em 14

15 cólica com diarréia intermitente ou disenteria. Outros sintomas são decorrentes da obstrução das veias do baço e do fígado com consequente aumento destes órgãos e desvio do fluxo de sangue que podem causar desde desconforto ou dor no quadrante superior esquerdo do abdômen até vômitos com sangue por varizes que se formam no esôfago. Figura 9: Esquistossomose Como se trata? O tratamento de escolha com antiparasitários, substâncias químicas que são tóxicas ao parasita. Atualmente existem três grupos de substâncias que eliminam o parasita, mas a medicação de escolha é o Oxamniquina ou Praziquantel que se toma sob a forma de comprimidos na maior parte das vezes durante um dia. Isto é suficiente para eliminar o parasita, o que elimina também a disseminação dos ovos no meio ambiente. Naqueles casos de doença crônica as complicações requerem tratamento específico. 15

16 Figura 10: Tratamento da esquistossomose Como se previne? Identificação e tratamento de portadores; Saneamento básico (esgoto e tratamento das águas) além de combate do molusco hospedeiro intermediário; Educação em saúde. Após a explicação, o docente forneceu ao aluno imagens contendo as fases do ciclo, o educando precisa organizar as imagens em ordem de acordo com a forma de manifestação da doença, primeiro os ovos contaminados caem na água, em seguida os ovos originam larvas, as larvas por sua penetram no caramujo que se reproduz originando novas larvas (cercárias), as cercárias saem do caramujo e penetram da pele do homem... E assim sucessivamente, dessa forma a atividade de sequenciamento do ciclo do esquistossomo encerra a aula e avalia os conhecimentos do aluno. Informações retiradas do site: 16

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 124 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CARACTERÍSTICAS DOS

Leia mais

Características Principais dos Poríferos: Apresentam poros na parede de seu corpo;

Características Principais dos Poríferos: Apresentam poros na parede de seu corpo; Características Principais dos Poríferos: Animais Pluricelulares; Apresentam poros na parede de seu corpo; Todos aquáticos; São as Esponjas. Possui uma cavidade central, chamada átrio; Abertura relativamente

Leia mais

Características Principais dos Poríferos: Apresentam poros na parede de seu corpo;

Características Principais dos Poríferos: Apresentam poros na parede de seu corpo; Características Principais dos Poríferos: Animais Pluricelulares; Apresentam poros na parede de seu corpo; Todos aquáticos; São as Esponjas. Possui uma cavidade central, chamada átrio; Abertura relativamente

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 114 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Animais p. 114 Os

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 118 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL

Leia mais

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Tipo do produto: Plano de Atividade Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:

Leia mais

Filo dos Poríferos ou Espongiários

Filo dos Poríferos ou Espongiários Filo dos Poríferos ou Espongiários Animais primitivos com poros pelo corpo (esponjas aquáticas). Habitat aquático (marinho e dulcícola). Parazoários: ausência de tecidos verdadeiros. Sésseis (fixos ao

Leia mais

Filo CNIDÁRIa FILO CNIDARIA FILO CNIDARIA FILO CNIDARIA 12/04/2013. Maioria são marinhos e formam colônias: corais colônias sésseis

Filo CNIDÁRIa FILO CNIDARIA FILO CNIDARIA FILO CNIDARIA 12/04/2013. Maioria são marinhos e formam colônias: corais colônias sésseis 12/04/2013 Grego (knide = urtiga) Antigo filo Celenterado junto com os Ctenóforos. Solitários (hidra, medusa) ou coloniais (corais) Representado por hidras, medusas ou águas-vivas, corais, anêmonas-do-mar

Leia mais

Águas-vivas Caravelas Corais Anêmonas Hidras

Águas-vivas Caravelas Corais Anêmonas Hidras Águas-vivas Caravelas Corais Anêmonas Hidras Invertebrados (não possuem coluna vertebral) Acelomados (não possuem cavidade interna derivada da mesoderme) Diblásticos (dois folhetos embrionários: endoderme

Leia mais

Introdução à Zoologia Características gerais.

Introdução à Zoologia Características gerais. Introdução à Zoologia Características gerais. Reino Metazoa Seres: -Eucariontes -Pluricelulares -Heterotróficos Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula Multicelularidade Protista ancestral flagelado

Leia mais

Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal.

Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal. Poríferos Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal. Mas você já pensou em tomar banho ensaboando-se com o esqueleto

Leia mais

FILO CNIDARIA. indivíduos: as medusas, que são livre-natantes os pólipos, que são sésseis

FILO CNIDARIA. indivíduos: as medusas, que são livre-natantes os pólipos, que são sésseis Do Grego (Cnid=urtiga), devido aos cnidócitos Fósseis de Cnidários datam dp Pré-Cambriano (600 milhões de anos) São organismos aquáticos (marinhos ou de água doce) Formavam o Filo Celenterado junto com

Leia mais

Iniciando a Sequência Didática

Iniciando a Sequência Didática Sequência Didática Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda da Biologia Vanessa de Cássia Corrêa Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: A sequência didática é destinada a alunos que

Leia mais

Cnidários. São animais relativamente simples, que vivem em ambientes aquáticos, principalmente no mar.

Cnidários. São animais relativamente simples, que vivem em ambientes aquáticos, principalmente no mar. São animais relativamente simples, que vivem em ambientes aquáticos, principalmente no mar. São os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando

Leia mais

Nematelmintos - Filo Nematoda

Nematelmintos - Filo Nematoda Nematelmintos - Filo Nematoda São vermes de corpo alongado e cilíndrico Apresentam simetria bilateral e são triblásticos, pseudocelomados e protostômios O pseudoceloma promove: espaço para órgãos internos,

Leia mais

PORÍFEROS OU ESPONJAS

PORÍFEROS OU ESPONJAS PORÍFEROS OU ESPONJAS. Constituído pelas esponjas animais sésseis (fixos) que vivem em ambiente aquático. Existem espécies de água doce, mas a maioria é marinha. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Podem ser usadas

Leia mais

Após fecundarem os óvulos no interior de outras esponjas, larvas ciliadas são

Após fecundarem os óvulos no interior de outras esponjas, larvas ciliadas são Poríferos Os poríferos, também chamados de esponjas, ou espongiários, são animais aquáticos, encontrados tanto em ambientes marinhos quanto de água doce. Considerados organismos sésseis, por não possuírem

Leia mais

PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E PLATELMINTOS

PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E PLATELMINTOS PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E PLATELMINTOS MÓDULO 5 ZOOLOGIA PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E PLATELMINTOS Nosso módulo de Zoologia começa com os três filos mais basais estudados no Ensino Médio: Porifera, Cnidaria e Platyhelminthes.

Leia mais

São animais aquáticos Predominantemente marinhos Flutuantes (medusas) ou sésseis (pólipos) Simetria radial Cavidade gastrovascular Células urticantes

São animais aquáticos Predominantemente marinhos Flutuantes (medusas) ou sésseis (pólipos) Simetria radial Cavidade gastrovascular Células urticantes São animais aquáticos Predominantemente marinhos Flutuantes (medusas) ou sésseis (pólipos) Simetria radial Cavidade gastrovascular Células urticantes A água-viva, a caravela, a hidra e os corais são alguns

Leia mais

PORÍFEROS E CELENTERADOS

PORÍFEROS E CELENTERADOS PORÍFEROS E CELENTERADOS. FILO PORIFERA Constituído pelas esponjas animais sésseis (fixos) que vivem em ambiente aquático. Existem espécies de água doce, mas a maioria é marinha. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

Leia mais

CONTEÚDOS A SEREM AVALIADOS NAS PROVAS ESCRITAS

CONTEÚDOS A SEREM AVALIADOS NAS PROVAS ESCRITAS COORDENADOR: MÔNICA FIUZA ANO: X 6º 7º 8º 9º Água Qualidade da água e saúde da população: tipos de água; tratamento caseiro de água: principais doenças (diarreias infecciosas, hepatite A e ascaridíase)

Leia mais

Filo porifera. As esponjas

Filo porifera. As esponjas Filo porifera As esponjas Características gerais - Metazoa com nível celular de construção, sem tecidos verdadeiros; adultos assimétricos ou aparentemente com simetria radial. - Células totipotentes. Com

Leia mais

Os poríferos ou Porífera (do latim porus, poro + phoros, portador de poros) é onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas.

Os poríferos ou Porífera (do latim porus, poro + phoros, portador de poros) é onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas. OS INVERTEBRADOS PORIFEROS Os poríferos ou Porífera (do latim porus, poro + phoros, portador de poros) é onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas. Estes organismos são simples, sésseis, podem

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 56 REINO ANIMAL

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 56 REINO ANIMAL BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 56 REINO ANIMAL Cordados 54 mil Artrópodes 1 milhão Anelidios 9 mil Outros filos 7 mil Equinodermos 6 mil Esponjas 4 Platelmintos mil 110 mil cnidiários 11 mil Moluscos 110 mil

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com PROBLEMATIZAÇÃO Quais as principais características e representantes

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Biologia Reino animal Platelmintos e nematelimintos Platelmintos São bilateralmente simétricos que não possuem

Leia mais

Características Gerais

Características Gerais Características Gerais São vermes achatados; Ausência de sistema respiratório/circulatório; Outros sistemas muito primitivos; Apresentam simetria bilateral; Podem ser parasitas ou de vida livre; Características

Leia mais

6 ª série Ensino Fundamental Ciências Escola Santa Angélica

6 ª série Ensino Fundamental Ciências Escola Santa Angélica 6 ª série Ensino Fundamental Ciências Escola Santa Angélica Unidade I Descobrindo os seres vivos Níveis de organização biológica Unidade I Descobrindo os seres vivos Hereditariedade: passagem dos genes

Leia mais

Filos: Poríferos Cnidários Platelmintos- Nematelmintos Anelídeos Moluscos Artrópodes - Equinodermos Cordatas. Professora Débora Biologia

Filos: Poríferos Cnidários Platelmintos- Nematelmintos Anelídeos Moluscos Artrópodes - Equinodermos Cordatas. Professora Débora Biologia Filos: Poríferos Cnidários Platelmintos- Nematelmintos Anelídeos Moluscos Artrópodes - Equinodermos Cordatas Professora Débora Biologia Filo Poríferos Esponjas Filo Poríferos Características São todas

Leia mais

PLATYELMINTHES PLATELMINTOS

PLATYELMINTHES PLATELMINTOS PLATYELMINTHES PLATELMINTOS Elyka Fernanda Pereira de Melo Pós graduada em Microbiologia, fundamentos e biotecnologia Pós-graduada em Metodologia da Biologia e Química Pós graduada Microbiologia Básica

Leia mais

OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA

OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA HELMINTOS OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA Derivado do grego: helmins, helminthos - VERMES Termo VERME remete, de modo

Leia mais

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com.br Representantes Representantes Características Diblásticos: ectoderme e endoderme Simetria:

Leia mais

Aula 10 Seres Vivos. Prof Lucas Enes - Filo Platyhelminthe Classificação, Morfologia e Fisiologia

Aula 10 Seres Vivos. Prof Lucas Enes - Filo Platyhelminthe Classificação, Morfologia e Fisiologia Biologia C Aula 10 Seres Vivos Filo Platyhelminthe Classificação, Morfologia e Fisiologia Prof Lucas Enes - eneslucas@gmail.com Recadinho... Lembrando da aula passada... Histórico Característica Gerais

Leia mais

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 44 Zoologia

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 44 Zoologia Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 44 Zoologia FILO PLATELMINTES São vermes de corpo achatado. Possuem características evolutivas, inclusive o terceiro folheto embrionário (mesoderme), substituindo

Leia mais

Platelmintos Capítulo 7 - Aulas 25 e 26. Page 1

Platelmintos Capítulo 7 - Aulas 25 e 26. Page 1 Platelmintos Capítulo 7 - Aulas 25 e 26 Page 1 Características Gerais Platy = achatado ; helminthes = verme Simetria bilateral (ocorre pela 1ª vez); Apresenta uma cabeça com gânglios nervosos organizados;

Leia mais

Reino Animalia. Desenvolvimento Embrionário

Reino Animalia. Desenvolvimento Embrionário Reino Animalia Características Gerais Seres eucariontes (seres vivos que possuem o núcleo de suas células delimitado por uma membrana, a carioteca); Maioria desses seres possui capacidade de locomoção

Leia mais

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 33 Zoologia

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 33 Zoologia Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 33 Zoologia FILO CNIDÁRIA ou COLENTERATA A principal características dos cnidários é a presença de uma célula urticante denominada cnidoblasto ou nematoblasto:

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EMBRIONÁRIAS. Simetria bilateral Triblásticos Protostômios Acelomados Ametaméricos

CARACTERÍSTICAS EMBRIONÁRIAS. Simetria bilateral Triblásticos Protostômios Acelomados Ametaméricos FILO PLATELMINTOS Reúne animais com corpo alongado e achatado dorsoventralmente. Inclui animais de vida livre (planárias) encontrados no mar, em água doce e ambientes terrestres úmidos, além de formas

Leia mais

Prof. Dorival Filho Zoologia

Prof. Dorival Filho Zoologia EMBRIOLOGIA Qual a vantagem de haver um terceiro folheto embrionário? A partir de um terceiro folheto, novos tecidos podem se formar, como mostra a tabela abaixo. Portanto, um animal triblástico possuirá

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 AULA: 18.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III 2 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Reino Animal 3 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Apesar da grande diversidade, quase todos os animais

Leia mais

Ciências 2016 Professor: Danilo Lessa Materiais: Livro e PPT

Ciências 2016 Professor: Danilo Lessa Materiais: Livro e PPT Ciências 2016 Professor: Danilo Lessa Materiais: Livro e PPT Com muita alegria iremos iniciar nossos estudos sobre os moluscos! O Corpo dos Moluscos ( corpo mole ): Na cabeça há a rádula (uma espécie de

Leia mais

Prof.: Carolina Bossle

Prof.: Carolina Bossle Prof.: Carolina Bossle EVOLUÇÃO Acredita-se que o grupo mais primitivo, seja o das esponjas cujos representantes não apresentam tecidos. Os cnidárias são animais diploblástico (diblástico) = apenas 2 folhetos

Leia mais

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma

Leia mais

Planária, esquistossomo, solitária etc. Corpo achatado dorsoventralmente Vida livre ou parasitas. Surge o sistema excretor.

Planária, esquistossomo, solitária etc. Corpo achatado dorsoventralmente Vida livre ou parasitas. Surge o sistema excretor. Planária, esquistossomo, solitária etc. Corpo achatado dorsoventralmente Vida livre ou parasitas. Surge o sistema excretor. Sistemas: Digestório Incompleto Respiratório Difusão Nervoso Ganglionar Circulatório

Leia mais

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Reino Animal Principais Características Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 2ºsemestre Gráfico da distribuição

Leia mais

A profilaxia consiste na educação sanitária, em cozinhar bem as carnes e na fiscalização da carne e seus derivados (lingüiça, salame, chouriço,etc.

A profilaxia consiste na educação sanitária, em cozinhar bem as carnes e na fiscalização da carne e seus derivados (lingüiça, salame, chouriço,etc. CICLO DA TENÍASE 1. Ao se alimentar de carnes cruas ou mal passadas, o homem pode ingerir cisticercos (lasvas de tênia). 2. No intestino, a larva se liberta, fixa o escólex, cresce e origina a tênia adulta.

Leia mais

Os moluscos são representados pelos seguintes seres vivos:

Os moluscos são representados pelos seguintes seres vivos: Os moluscos Os moluscos são representados pelos seguintes seres vivos: Ostra Caracol Lula Lesma Polvo Os moluscos Animais de corpo mole, geralmente com concha; Exemplos: Ostras, marisco, lesma e a lula.

Leia mais

Os Poríferos. Características exclusivas. 1) Apresentam o corpo coberto por poros. 2) São os primeiros representantes do reino animal.

Os Poríferos. Características exclusivas. 1) Apresentam o corpo coberto por poros. 2) São os primeiros representantes do reino animal. Os Poríferos Características exclusivas 1) Apresentam o corpo coberto por poros. 2) São os primeiros representantes do reino animal. Outras características 1) Apresentam uma grande capacidade de regeneração

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Biologia Ano: 2º - Ensino Médio Professora: Flávia Lage

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Biologia Ano: 2º - Ensino Médio Professora: Flávia Lage Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ano: 2º - Ensino Médio Professora: Flávia Lage Atividades para Estudos Autônomos Data: 7 / 8 / 2018 Querido(a) aluno(a), Os assuntos trabalhados

Leia mais

Sub-Reino Metazoa. - Esse sub-reino possui 30 filos, sendo 2 de importância médica. São os filos Platyhelminthes e Nemathelminthes.

Sub-Reino Metazoa. - Esse sub-reino possui 30 filos, sendo 2 de importância médica. São os filos Platyhelminthes e Nemathelminthes. Sub-Reino Metazoa - Esse sub-reino possui 30 filos, sendo 2 de importância médica. São os filos Platyhelminthes e Nemathelminthes. - Suspeita-se que 20% da população mundial esteja infectada com algum

Leia mais

GOIÂNIA, / / Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA:Biologia SÉRIE:3ºAno ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

ATIVIDADE DE BIOLOGIA 2016

ATIVIDADE DE BIOLOGIA 2016 7/9/2016 ENSINO MÉDIO DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-IFMA CAMPUS COELHO NETO ASSUNTOS DO 2ºANO: PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS ALUNO: ALCIDES WENNER F. BASTOS 1WWWWWDEF PLATELMINTOS

Leia mais

Platelmintos. platys = achatado + helmintos = vermes. Vermes achatados dorso-ventralmente. Exemplos:

Platelmintos. platys = achatado + helmintos = vermes. Vermes achatados dorso-ventralmente. Exemplos: PLATELMINTOS Platelmintos platys = achatado + helmintos = vermes. Vermes achatados dorso-ventralmente. Exemplos: - Schistosoma mansoni - Dugesia tigrina (planária) - Taenia sollium - Taenia saginata Platelmintos

Leia mais

3º FILO - PLATELMINTOS

3º FILO - PLATELMINTOS PLATELMINTOS 3º FILO - PLATELMINTOS Platelmintos platys = achatado + helmintos = vermes Vermes achatados dorso-ventralmente Exemplos: - Schistosoma mansoni - Dugesia tigrina (planária) - Taenia sollium

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com EQUINODERMOS O nome decorre da presença de espinhos na pele: equino

Leia mais

Apesar da diversidade, muitas semelhanças! CAPÍTULO II SISTEMA DE ENSINO POLIEDRO PROFESSORA VANESSA GRANOVSKI

Apesar da diversidade, muitas semelhanças! CAPÍTULO II SISTEMA DE ENSINO POLIEDRO PROFESSORA VANESSA GRANOVSKI Apesar da diversidade, muitas semelhanças! CAPÍTULO II SISTEMA DE ENSINO POLIEDRO PROFESSORA VANESSA GRANOVSKI Características gerais dos seres vivos... Os seres vivos reagem a estímulos. Características

Leia mais

04) O filo porífera é representado pelas esponjas. Na figura, as letras A, B e C referem-se aos aspectos reprodutivos destes animais.

04) O filo porífera é representado pelas esponjas. Na figura, as letras A, B e C referem-se aos aspectos reprodutivos destes animais. Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 3º Disciplina: Ciências da Natureza/ Biologia Data da prova: 01) A digestão dos Poríferos (esponjas) é intracelular e realizada por células

Leia mais

Ciências 7º ANO Professora: Gabriela Ferreira

Ciências 7º ANO Professora: Gabriela Ferreira Ciências 7º ANO Professora: Gabriela Ferreira Filo Molusca O nome vem do latim mollis = Mole Invertebrados não segmentados Alguns possuem conchas calcárias que protegem o seu corpo Existem cerca de 100

Leia mais

Reprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1

Reprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Processo pelo qual seres vivos originam novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Tipos: Sexuada Assexuada Reprodução Assexuada 1. Divisão binária ou cissiparidade

Leia mais

ECHINODERMATA QUEM SÃO: 14/02/2014. Pycnopodia. CLASSE: CRINOIDEA (Lírio-do-mar) Labidiaster radious

ECHINODERMATA QUEM SÃO: 14/02/2014. Pycnopodia. CLASSE: CRINOIDEA (Lírio-do-mar) Labidiaster radious ECHINODERMATA CLASSE: ASTEROIDEA (Estrela-do-mar) QUEM SÃO: Labidiaster radious CLASSE: ECHINOIDEA (Ouriço-do-mar e Bolacha-do-mar) Pycnopodia CLASSE: CRINOIDEA (Lírio-do-mar) Antedon bifida 1 CLASSE:

Leia mais

ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013

ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013 ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013 ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS PORÍFEROS Provável ancestral: protista flagelado Diploblásticos Sem celoma Sem diferenciação de tecidos Coanócitos Ambiente aquático CELENTERADOS

Leia mais

BIOLOGIA IV Aula 05 Profa. Marcela Matteuzzo. Equinodermas e Protocordados

BIOLOGIA IV Aula 05 Profa. Marcela Matteuzzo. Equinodermas e Protocordados Equinodermas e Protocordados Echinoderma gr. echinos, espinho derma, pel Protocordados: Apresenta Notocorda (fase larval e/ou adulta) Fase Embrionária BIOLOGIA IV Aula 05 Triblásticos e celomados Características

Leia mais

Celenterados ou Cnidários. * Águas-vivas * Corais * Anêmonas do mar

Celenterados ou Cnidários. * Águas-vivas * Corais * Anêmonas do mar Celenterados ou Cnidários * Águas-vivas * Corais * Anêmonas do mar CNIDÁRIOS = animais que possuem CNIDÓCITOS ( Knide : do grego = urtiga) O termo Cnidaria refere-se exatamente à capacidade de causar queimaduras

Leia mais

Prostheceraeus roseus Planária terrestre. Planária (classe Turbelária) Fasciola hepatica (Classe Trematoda) Schistosoma mansoni (classe Trematoda)

Prostheceraeus roseus Planária terrestre. Planária (classe Turbelária) Fasciola hepatica (Classe Trematoda) Schistosoma mansoni (classe Trematoda) FILO PLATYHELMINTHES Eucarionte; pluricelular; heterótrofo. Corpo achatado dorsoventralmente Simetria bilateral Tecidos presentes e acelomados. Como conseqüência disso, não formam completamente alguns

Leia mais

MOLUSCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS

MOLUSCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS MOLUSCOS ANELÍDEOS MOLUSCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS o Animais de corpo mole, geralmente protegidos por concha calcária ou valva. o Podem ser: univalves ou gastrópodes, bivalves e cefalópodes. o Constituem

Leia mais

1. (1,0) Dada a função, definida pela fórmula f(x)=2x²+1. Determine a sua imagem: a) O Domínio: b) A imagem. c) f(5) d) f(12)

1. (1,0) Dada a função, definida pela fórmula f(x)=2x²+1. Determine a sua imagem: a) O Domínio: b) A imagem. c) f(5) d) f(12) DATA DE ENTREGA: 04 / 05 / 016 QiD 1ª SÉRIE PARTE 4 MATEMÁTICA 1. (1,0) Dada a função, definida pela fórmula f(x)=x²+1. Determine a sua imagem:. (1,0) Dado o esquema abaixo, representando uma função de

Leia mais

Iniciando a Sequência Didática

Iniciando a Sequência Didática SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nome do Bolsista/Voluntário: Licenciando do curso de Física Janderson Mendes de Sousa Co- autora: Paloma Alinne Alves Rodrigues Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada:

Leia mais

1. (1,0) No conjunto dos números racionais positivos, DETERMINE o valor numérico de

1. (1,0) No conjunto dos números racionais positivos, DETERMINE o valor numérico de QiD 3 7º ANO PARTE 4 MATEMÁTICA 1. (1,0) No conjunto dos números racionais positivos, DETERMINE o valor numérico de x = 8 a + b, sendo a=13 e b=9 2. (1,0) Pensei em um número inteiro, adicionei -26, multipliquei

Leia mais

Filo Porifera. Animais portadores de poros. Animais aquáticos (quase todos marinhos), que vivem geralmente fixados pela sua base em recifes de corais.

Filo Porifera. Animais portadores de poros. Animais aquáticos (quase todos marinhos), que vivem geralmente fixados pela sua base em recifes de corais. Zoologia Filo Porifera Animais portadores de poros Animais aquáticos (quase todos marinhos), que vivem geralmente fixados pela sua base em recifes de corais. Não apresentam órgãos e tecidos verdadeiros.

Leia mais

Filo Mollusca (Moluscos)

Filo Mollusca (Moluscos) Do latim, mollis = mole Animais de corpo mole, geralmente protegidos por uma concha calcária. Vivem em quase todos os ambientes (dulcícolas, marinhos e terrestres) Maioria de vida livre O filo possui 150

Leia mais

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 06 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 Os milagres sempre acontecem na vida de cada um e na vida de

Leia mais

Filo Annelida Vermes Anelados

Filo Annelida Vermes Anelados Filo Annelida Vermes Anelados CARACTERÍSTICAS GERAIS Anelídeo anelo = anel Metameria Meta = sucessão; meros = partes Externa e Interna Triblástico ( endoderme, mesoderme e ectoderme) Celomados Simetria

Leia mais

MAMÍFEROS. 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti

MAMÍFEROS. 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti MAMÍFEROS Capítulo 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MAMÍFEROS Aquáticos: Habitat: Mamíferos podem ser terrestres: Único mamífero que voa: Pelos Estratificada

Leia mais

Representantes no mar (maioria), na água doce e no ambiente terrestre.

Representantes no mar (maioria), na água doce e no ambiente terrestre. Simetria bilateral, triblásticos e apresentam celoma (cavidade corporal totalmente revestida por mesoderma), uma novidade evolutiva em relação aos nematódeos. Representantes no mar (maioria), na água doce

Leia mais

MOLUSCOS FILO MOLUSCA

MOLUSCOS FILO MOLUSCA MOLUSCOS FILO MOLUSCA CARACTERIZAÇÃO São animais de corpo mole predominantemente marinhos, embora existam espécies de água doce e terrestre. Alguns se deslocam livremente enquanto outros são sésseis.

Leia mais

Apresentam simetria bilateral o corpo pode ser dividido longitudinalmente em duas partes iguais.

Apresentam simetria bilateral o corpo pode ser dividido longitudinalmente em duas partes iguais. OS PLATELMINTOS Prof. André Maia III. Os Platelmintos Características São vermes dotados de corpo geralmente achado dorsoventramente. São destituídos de sistemas respiratório e circulatório. São animais

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS BILATERIA. META Descrever as características que possibilitaram o surgimento e irradiação dos Bilateria.

INTRODUÇÃO AOS BILATERIA. META Descrever as características que possibilitaram o surgimento e irradiação dos Bilateria. INTRODUÇÃO AOS BILATERIA META Descrever as características que possibilitaram o surgimento e irradiação dos Bilateria. OBJETIVOS Ao final da aula, o aluno deverá: entender os planos e eixos corporais (diferença

Leia mais

APRENDENDO A CARACTERIZAR OS ANIMAIS. Zoologia parte da biologia que estuda os animais

APRENDENDO A CARACTERIZAR OS ANIMAIS. Zoologia parte da biologia que estuda os animais APRENDENDO A CARACTERIZAR OS ANIMAIS Zoologia parte da biologia que estuda os animais CARACTERÍSTICAS DO REINO ANIMALIA Simetria- é a divisão imaginária do corpo de um organismo em metade especulares.

Leia mais

Filo Nematelmintos. O tamanho corporal varia de poucos milímetros ate 8m!

Filo Nematelmintos. O tamanho corporal varia de poucos milímetros ate 8m! Características: Do grego, nemato = fio ou filamento + helmins = verme; Antes eram classificados dentro de um grupo maior, o filo Asquelmintos; Existem cerca de 90 mil espécies descritas de vermes nematódeos;

Leia mais

Roteiro de Estudos para Avaliação Trimestral. 3ª Série E.M. - 1º Trimestre. Biologia - Prof. Paulo O. Borges.

Roteiro de Estudos para Avaliação Trimestral. 3ª Série E.M. - 1º Trimestre. Biologia - Prof. Paulo O. Borges. Roteiro de Estudos para Avaliação Trimestral 3ª Série E.M. - 1º Trimestre Biologia - Prof. Paulo O. Borges. O QUE ESTUDAR: Unidade 2 - Morfologia e anatomia vegetal; Capítulos 22 e 23 - invertebrados e

Leia mais

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Existem espécies de sexos separados e espécies hermafroditas. Neste último caso, os óvulos e espermatozoides de um mesmo indivíduo amadurecem em épocas diferentes, o que evita a

Leia mais

Sequência Didática. Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada:

Sequência Didática. Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: Sequência Didática Autora: Cristiane Borges Co-autora: Paloma Alinne Alves Rodrigues Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: A sequência foi destinada a um alunos do 5º ano ensino fundamental,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação Disciplina: Biologia Trimestre: 1º Professor(a): Camila/ Elisângela / Guilherme Série: º Turmas: 01, 0, 03, 04 e 05 PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 01 1. Classificação e diversidade dos seres vivos.. Vírus

Leia mais

Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Chordata. Natália A. Paludetto

Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Chordata. Natália A. Paludetto Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Chordata Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Reino Animalia Filos: 1) Porifera; 2) Cnidaria; 3) Platyhelminthes; 4) Nematoda;

Leia mais

Equinodermas e Protocordados 2ª parte

Equinodermas e Protocordados 2ª parte COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Equinodermas e Protocordados 2ª parte Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com O que significa o termo Cordados?

Leia mais

Os anjos cantam. Wrecking ball

Os anjos cantam. Wrecking ball Os anjos cantam Wrecking ball Andando eu vi um bicho estranho Acho que era uma minhoca Sem perna sem mão Era mo estranhão Respiração pela pele Anelídeos são oligoquetas, poliquetas ou até hirudíneos Isso

Leia mais

UNIDADE IV Filo Porifera

UNIDADE IV Filo Porifera CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL UNIDADE IV Filo Porifera Prof. Dr. Sc. Ancélio Ricardo de Oliveira Gondim Em paz me deito e logo adormeço,

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 2º. ALUNO(a): Lista de Exercícios P2 2º Bimestre

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 2º. ALUNO(a): Lista de Exercícios P2 2º Bimestre GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista de Exercícios P2 2º Bimestre No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes

Leia mais

Reino Animalia: filos com representantes aquáticos

Reino Animalia: filos com representantes aquáticos Reino Animalia: filos com representantes aquáticos Filos exclusivamente aquáticos Disponível em: .

Leia mais

Plano de Recuperação Final EF2

Plano de Recuperação Final EF2 Professor: Cybelle / José Henrique / Sarah Ano: 7º ano Objetivos: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados em Ciências nos quais apresentou defasagens e os quais lhe servirão

Leia mais

Sobre os Equinodermos

Sobre os Equinodermos Os equinodermos Equinodermos Equinodermos (equinos: espinhos; dermo: pele); Animais exclusivamente marinhos; Possuem de um endoesqueleto de calcário e muitas vezes com espinhos salientes; O endoesqueleto

Leia mais

Abril Educação Seres vivos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Seres vivos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Seres vivos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Desenhe o ciclo vital de um ser vivo e nomeie suas etapas mais significativas. Questão 2 O ser humano vive na Terra

Leia mais

Do latim -annulus = anel -eidos = forma

Do latim -annulus = anel -eidos = forma poliquetos minhocas sanguessugas Vermes cilíndricos com corpo segmentado (dividido em anéis). Metameria (segmentação) completa (interna e externa). Aquáticos e terrestres (locais úmidos solo e vegetação).

Leia mais

O trabalho deve ser entregue em folha de papel almaço, completo e com capa.

O trabalho deve ser entregue em folha de papel almaço, completo e com capa. GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA:Biologia SÉRIE: 2º ano ALUNO(a): Trabalho de Recuperação No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

Leia mais

Generalidades. Estrutura. Fisiologia. Classificação

Generalidades. Estrutura. Fisiologia. Classificação Generalidades Estrutura Fisiologia Classificação Generalidades Morfologia Fisiologia e Doenças Classificação Animais bilaterais com achatamento corpóreo, sendo por isso chamados de vermes chatos. Seus

Leia mais

Anatomia Fisiologia Classificação MOLUSCOS

Anatomia Fisiologia Classificação MOLUSCOS Anatomia Fisiologia Classificação MOLUSCOS Moluscos- Filo Mollusca Mollusca significa corpo mole Mais de 150 mil espécies já descritas; Corpo de consistência macia, protegido em geral por concha calcária.

Leia mais

Exercícios de Moluscos a Equinodermos

Exercícios de Moluscos a Equinodermos Exercícios de Moluscos a Equinodermos Material de apoio do Extensivo 1. Que diferença característica permite considerar os moluscos mais complexos que os cnidários? a) Os cnidários apresentam apenas reprodução

Leia mais