Diversas rendas: O antigo convento dos Mercedários no Pará e as rédeas do Real Erário

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1 R E S E N H A

2 Diversas rendas: O antigo convento dos Mercedários no Pará e as rédeas do Real Erário Raimundo Nonato de Castro FIGUEIREDO, Aldrin Moura de; ALVES, Moema de Barcelar (orgs.). Tesouros da Memória: História e Patrimônio no Grão-Pará. Belém: Ministério da Fazenda/Museu de Arte de Belém, p. il. Resultado de um Seminário realizado em 2008, como parte das comemorações da chegada da família real no Brasil, a obra Tesouros da Memória leva o leitor a refletir sobre como estava alicerçadas as relações de poder e a sua relação com as riquezas produzidas na Amazônia. Os organizadores estabeleceram uma ordem cronológica que facilita a compreensão da mesma. O evento foi realizado nas dependências do antigo convento dos Mercedários, (atual gerência regional da administração no Pará, vinculada ao Ministério da Fazenda). O livro procura dar conta das transformações sofridas pela administração colonial no que tange as riquezas do Império Português, com base num sistema de cobrança de impostos e combate ao fluxo contrabandista. No entanto, para facilitar a compreensão por parte dos leitores, os debates apresentados ao longo da obra, procuram enfatizar como as riquezas da Amazônia colonial foram construídas, para tanto os artigos presentes estabelecem uma relação continua entre a mão-deobra indígena e as alterações sofridas no contexto pombalino. Tesouros da Memória esta dividido em duas partes. A primeira destaca as principais transformações sofridas na região amazônica, bem como as formas de atuação da Fazenda Real em gerar rendas para a Coroa. Somado a isso, tem-se a introdução da moeda de metal em substituição a moeda natural; perpassando pela forma de atuação dos indígenas no processo de construção das riquezas amazônicas. Deste modo, os artigos da primeira parte expõem problemas os mais diversos, levando inclusive a conflitos relacionados ao uso da moeda de metal, por exemplo. O livro é interessante, pois permite ao leitor identificar Os problemas de insuficiência de rendas da Fazenda Real (p. 14), nas palavras de Chambouleyron, bem como a forma Vol. V, n 1, 2010, p Revista Estudos Amazônicos 225

3 encontrada para gerar rendas, com a criação de tributos e a cobrança de dízimos. Ao mesmo tempo em que as questões relativas a moedas e escravos se faziam sentir em todo o momento da vida colonial. O escravo, índio ou africano era visto como um fator gerador de riquezas. Os autores dos artigos nos fazem viajar num período em que a circulação de moeda passou a ser uma necessidade para controlar as fraudes sofridas com a ausência de controle e tabelamento dos preços. Na opinião de Alam José da Silva Lima, a introdução da moeda no Estado do Grão-Pará representou a inserção da região amazônica no mundo do capital (p.39). Tamanha a preocupação dos autores com os leitores, que embora o debate que circunda a obra seja a preocupação com as riquezas produzidas na Amazônia e o controle das mesmas pela Fazenda Real, Mauro Cezar Coelho, destaca que a sua pretensão não reside numa análise econômica, stricto senso, mas da consideração das atividades produtivas e das formas de sua apropriação com o objetivo de evidenciar o caráter singular das relações sociais vividas no Vale (p. 45). Deste modo, conseguimos compreender que estamos diante de um texto que permite ao leitor compreender o caminho de atuação dos indígenas neste contexto de conquista e ocupação da região. Com todas estas preocupações em gerar rendas para a Fazenda Real, surge a necessidade exercer um controle forte sobre a produção de riquezas. Neste sentido o texto de Magda Ricci é rico e interessante, pois nos permite entender que desde a sua origem a arrecadação, a fiscalização e a contabilidade estavam misturadas (p. 59). O que gerava confusões. Portanto, havia a necessidade de modificar este sistema, o que acabou sendo executado pelo Marques de Pombal, que empreendeu reformas no Estado português, reestruturando o processo de centralização do poder régio. Ressalte-se que a obra procura afirmar a presença das famílias em meio aos controles exercidos pelos poderes reais. Para tanto, ao lermos o artigo de Isabel Teresa Creão Augusto, vamos estar diante de uma cultura material que reforça a riqueza do Grão-Pará. Neste sentido se destacam os chamados bens de família, os quais seriam utilizados pela administração como uma forma de medir a situação da família. Portanto, eram considerados pobres, por exemplo, os domicílios que não dispunham de mão-de-obra escrava (p. 76). Deste modo, 226 Revista Estudos Amazônicos

4 segundo os documentos investigados pela autora, aquelas famílias que não tivessem como bens escravos, praticamente não apareciam na documentação. Michelle Rose Menezes de Barros nos faz a gentileza de organizar em números as riquezas da Amazônia, produzidas entre os anos de 1830 e 1839, para tanto utiliza de um velho conhecido dos historiadores, Antonio Baena que neste contexto fez diversos posicionamentos, possibilitando detalhes significativos acerca da população e da administração provincial (p. 91). Na pagina 101, o leitor terá contato com uma lista de produtos que faziam parte da exportação e da importação. Neste sentido, observa-se que a real intenção de Baena, era incentivar o desenvolvimento da Província instrumentalizando a corografia com propósitos políticos e econômicos (p. 101). Em Economia e idéias de civilização no contexto da Cabanagem, , o leitor perceberá que Tesouros da Memória irá localizá-lo no período, extremamente, conturbado da vida política brasileira e amazônica. Contudo curiosidades estarão presentes neste contexto, é o caso, por exemplo, da preocupação com a vida comercial e os meios utilizados para a realização do mesmo. Neste caso, como bem observa a autora era por meio dos rios que se pratica o comércio interno e que, portanto, as canoas eram o veículo deste comércio (p. 119). Esta situação forçou o governo da Província, Soares d Andrea a cobrar informações de seus subordinados acerca das rotas, cargas e licenças das embarcações e deliberava os procedimentos a serem tomados (p. 120). Importante, ainda como integrante da primeira parte da obra, a historiadora Luciana Marinho Batista, propõe ao leitor um novo entendimento para o contexto da economia da borracha. Ressalta que embora a principal atividade econômica fosse a borracha, ela defende que não houve uma um abandono das práticas agrícolas, conforme era debatido pelos governantes no final do século XIX. Portanto, defende que outros produtos foram tão importantes quanto o látex. Ressalta, por exemplo, o cacau, o algodão e o açúcar, os quais foram tão ou mais exportados que a borracha amazônica, deste modo ela apresenta outras formas de acumulação de riquezas. Revista Estudos Amazônicos 227

5 No final do século XIX, o debate que se faz presente relaciona-se com a utilização da mão-de-obra escrava negra, neste sentido, José Maia Bezerra Neto, nos possibilita entender como a escravidão estaria relacionada com o crescimento econômico do Pará. Utiliza-se de tabelas que permitem visualizar a população de cativos neste período. Contudo, o texto permite perceber, ainda como se deu o processo de transição do escravismo para o capitalismo. Neste sentido a exploração dos seringais tornou-se viável quando pôde dispensar o uso da força de trabalho livre local e autônoma, ao conseguir garantir o fornecimento de trabalhadores nordestinos baratos e despossuídos sujeitos ao aviamento (p. 159). Importante frisar que o autor, ao destacar a participação dos nordestinos, estabelece que o aviamento caracterizou-se enquanto uma forma de trabalho compulsório e não assalariado (p. 159). Os dois últimos artigos da primeira parte da obra demonstram as formas de controle exercido pelas autoridades locais, em especial, relacionadas à cidade de Belém, Ruth Burlamaqui de Moraes, trabalha com demografia e destaca as riquezas oriundas das relações de trabalho. Apontando inclusive que a crise de abastecimento de mão-de-obra para agricultura, o que vai favorecer a chegada dos imigrantes, em grande quantidade na Amazônia. Nazaré Sarges identifica os principais profissionais presentes na cidade de Belém. E como as autoridades procuravam regulamentá-las. Para tanto, Sarges demonstra como o Código de Postura Municipal foi utilizado para a execução desta tarefa. Aliás, com esta política, a administração estabelecia penalidades para que não cumprisse o que estava determinado pela legislação, o que na opinião da autora era suficiente para a cobrança de multas. Neste sentido a cobrança de taxas, tributos e a aplicação de multas faziam parte do projeto que deveria transformar Belém na capital limpa (p. 190). A última parte da obra é iniciada por um artigo que identifica as origens da Ordem dos Mercedários e a sua atuação no Pará, com a construção de sua Igreja ás margens da baia do Guajará. Alan Coelho, de forma interessante provoca o leitor a uma viagem pela história da Igreja e das ordens militares. Além disso, é capaz de esclarecer pontos até então confusos, como a presença desta ordem nas Américas portuguesas e os conflitos derivados desta permanência. 228 Revista Estudos Amazônicos

6 Os três capítulos finais procuram esclarecer por meio de imagens e textos a localização estratégica da Igreja e convento dos Mercedários. Por meio da Cartografia colonial, Jorge Nassar demonstra como o Convento dos Mercedários foi sendo representado. No ambiente interno Maria Amélia Morgado, analisa a moldura sacra, levando o leitor a observar com cuidado os traços e as técnicas presentes nas obras da Igreja. Neste sentido, a autora destaca as diversas intervenções pelas quais a Igreja passou. Fato que a mesma observa como marcas das transformações políticas, sociais, artísticas e urbanas pelas quais percorreu a Cidade de Belém (p. 245). O capítulo último ressalta os eventos sofridos pelo conjunto arquitetônico e as políticas de restauração sofrida e sua nova finalidade. Portanto, temos uma obra bastante interessante, rica em informações e que permite ao leitor tomar conhecimento de diversos eventos históricos e econômicos. O livro abre novas possibilidades de interpretação. Permite uma leitura breve e ao mesmo tempo recheada de curiosidades. Peguem-no e divirtam-se. Revista Estudos Amazônicos 229

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