Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE"

Transcrição

1 Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Questão 26.: A Sociedade ABC, S.A. vendeu, por , no ano N, uma viatura ligeira de passageiros do seu ativo fixo tangível, adquirida por , no ano N-3, tendo um período de vida útil de 4 anos. A empresa manifestou intenção de reinvestir a totalidade do valor de realização na aquisição de uma nova viatura comercial por Considere o Coeficiente de Correção monetária de 1,03. Com vista ao apuramento do lucro tributável do ano N: a) Deduz a Mais-valia Contabilística no valor de e acresce a Mais-valia Fiscal no valor de b) Deduz a Mais-valia Contabilística no valor de e acresce a Mais-valia Fiscal no valor de c) Deduz a Mais-valia Fiscal no valor de e acresce a Mais-valia Contabilística no valor de d) Deduz a Mais-valia Contabilística no valor de e acresce a Mais-valia Fiscal no valor de Questão 27.: Em 2017, ano em que as vendas sujeitas a garantia foram de , um sujeito passivo de IRC reconheceu uma provisão para garantias a clientes no valor de Nos últimos 3 anos (2015, 2016 e 2017), as vendas médias anuais sujeitas a garantia foram de e os gastos médios com garantias, nesses mesmos 3 anos, foram de O montante da correção a efetuar ao lucro tributável de 2017: a) b) 600. c) d) Não há qualquer correção a efetuar. 1

2 Questão 28.: João Cunha, de nacionalidade portuguesa, residente em Lisboa, possui um prédio em Nova Iorque, o qual se encontra arrendado a uma instituição financeira. João Cunha, residente fiscal em Portugal: a) Não está obrigado a declarar os rendimentos obtidos nos EUA. b) Está obrigado a declarar os rendimentos obtidos nos EUA. c) É exclusivamente tributado nos EUA. d) Nenhuma das outras afirmações está correta. Questão 29.: Alzira Novais detém uma participação de capital de 20% numa pequena empresa, não cotada nos mercados regulamentado ou não regulamentado da bolsa de valores, definida como microentidade nos termos do Anexo ao DL n.º 372/2007, de 6 de novembro. No presente ano, alienou a participação de capital, obtendo uma mais-valia no valor de , pelo que: a) A mais valia é considerada em 50% do seu valor e tributada à taxa especial de 28%, com opção pelo englobamento. b) A mais valia é considerada em 50% do seu valor e tributada à taxa especial de 28%, sem opção pelo englobamento. c) A mais valia é considerada em 100% do seu valor e tributada à taxa especial de 28%, sem opção pelo englobamento. d) A mais valia é tributada à taxa especial de 28%, com englobamento obrigatório. Questão 30.: A empresa Modafel, Lda., fabricante de vestuário com sede em Guimarães, adquiriu a uma empresa, com sede na Índia, fio de algodão para fabricar roupa de casa que, de seguida, vai exportar para vários países. O algodão foi enviado pelo vendedor, a partir da sua sede, para Portugal, com destino ao adquirente. A compra do algodão é: a) Uma operação isenta de IVA. b) Uma aquisição intracomunitária de bens. c) Uma operação sujeita a IVA. d) Nenhuma das outras respostas está correta. 2

3 Questão 31.: As comissões pagas por uma empresa com sede em Portugal, registada para efeitos de IVA em território nacional, utilizando o respetivo n.º de identificação fiscal para efetuar a aquisição, a um agente (comissionista) com domicílio em França, pelas encomendas por este angariadas junto de empresas francesas, consiste, para efeitos de IVA, numa prestação de serviços: a) Localizada em Portugal, uma vez que é neste país que se situa a sede do adquirente, sujeito passivo de IVA. b) Não localizada em Portugal, pois o prestador do serviço tem o seu domicílio em França. c) Não localizada em Portugal, pois a operação subjacente à intermediação também não é localizada em Portugal. d) Localizada em Portugal, no pressuposto do agente (comissionista) se registar para efeitos de IVA naquele território. Questão 32.: A Imobiliária X, Lda. beneficiou de isenção de IMT na aquisição de um prédio para revenda. Posteriormente revendeu esse mesmo prédio à Imobiliária Y, Lda., tendo esta também beneficiado do mesmo tipo de isenção, ao declarar na respetiva escritura que o vai destinar a revenda. Na transmissão daquele prédio da Imobiliária X, Lda. para Imobiliária Y, Lda.: a) A Imobiliária Y, Lda. terá de solicitar a liquidação do IMT. b) A Imobiliária X, Lda. terá de solicitar a liquidação do IMT. c) Ambas as Imobiliárias terão de solicitar a liquidação de IMT pelas respetivas aquisições. d) Ambas as transmissões beneficiam da isenção de IMT na aquisição daquele prédio para revenda. 3

4 QUESTÕES DE CONTABILIDADE ANALÍTICA Questão 33.: Para efeitos de articulação entre a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Analítica, certa empresa decidiu implementar o sistema de contas monista. Tal decisão implicou: a) Criar as designadas contas refletidas (classe 9). b) Movimentar contas da Contabilidade Financeira e contas da Contabilidade Analítica (classe 9). c) Movimentar, apenas, contas da Contabilidade Analítica (classe 9). d) Movimentar, apenas, contas da Contabilidade Financeira. Questão 34.: A empresa SENICA produz e comercializa um único produto, tendo para tal uma capacidade para produzir, mensalmente, unidades. No mês de abril de 2018, a empresa vendeu unidades e produziu unidades. Durante o mês de abril, os custos fixos industriais ascenderam a ,00 e os custos variáveis industriais e não industriais foram, respetivamente, de 60,00 /unidade e 38,00 /unidade. No final do mês de abril de 2018, a empresa SENICA apurou os seguintes Resultados Brutos (valores em euros): Descrição RB1 RB2 Vendas , ,00 Custo Industrial dos Produtos Vendidos (CIPV) + Custo Industrial Não Incorporado (CINI) , ,00 Resultado Bruto , ,00 Sabendo que em abril 2018 não havia inventários iniciais de produtos acabados, nem inventários iniciais e finais de produção em vias de fabrico, identifique o Sistema de Custeio subjacente a cada situação: a) O RB1 utiliza o Total Completo e o RB-2 utiliza o Variável. b) O RB1 utiliza o Variável e o RB-2 utiliza o Total Completo. c) O RB1 utiliza o Total Completo e o RB-2 utiliza o Racional. d) O RB1 utiliza o Racional e o RB-2 utiliza o Total Completo. 4

5 Questão 35.: A empresa Desviada, Lda. apresentou a seguinte ficha de custos padrão, calculada para uma unidade do produto X: Materiais: Mão-de-Obra Direta (MOD): Gastos Gerais Fabrico (GGF): 5 Kgs a 1,50 / Kg 2 horas a 4,00 /hora 2 horas a 2,00 /hora Sabe-se que em determinado mês foram requisitados kgs de materiais a 1,25 /Kg para a produção, que segundo as folhas de pagamento a MOD ascendeu a horas a 5,00 /hora e que os GGF ascenderam a 4 000,00. Considere que a produção acabada foi de unidades, que o inventário inicial de produção em curso era zero e que o inventário final de produção em curso era de 100 unidades as quais se encontravam com um nível de acabamento de 100% de materiais, 60% de MOD e 40% de GGF. O desvio da MOD é de: a) Favorável. b) Desfavorável. c) Favorável. d) Desfavorável. Questão 36.: Uma agência de viagens tem uma oferta turística designada por Destinos Nacionais para satisfazer as necessidades dos seus clientes que não viajam para o estrangeiro. O volume de vendas no ano N dos Destinos Nacionais foi de ,00. De forma a efetuar o orçamento para os próximos anos prevê-se, com base no ano N, um crescimento de 5%/ano do volume de vendas dos Destinos Nacionais. O volume de faturação dos Destinos Nacionais, desta agência de viagens, previsto para o ano N+2 foi de: a) ,00. b) ,00. c) ,00. d) ,00. 5

6 Questão 37.: Uma empresa industrial produz e comercializa um único produto. Após análise detalhada da empresa, o Contabilista conseguiu reunir os seguintes elementos contabilísticos referentes ao ano N: Vendas toneladas a 1,30 /tonelada Produção toneladas Custos industriais fixos ,00 Custos industriais variáveis ,00 Custos não industriais fixos ,00 Custos não industriais variáveis ,00 Face às perspetivas favoráveis do mercado para o ano N+1, a empresa pretende aumentar a sua produção e vendas para toneladas, através de um investimento que ocasionará um acréscimo nos custos fixos industriais de 30% e um decréscimo nos custos variáveis industriais no valor de ,00. Com base nos elementos indicados, o Resultado Operacional da empresa no ano N+1 será: a) Superior em ,00 em relação ao ano N. b) Superior em ,00 em relação ao ano N. c) Inferior em ,00 em relação ao ano N. d) Inferior em ,00 em relação ao ano N. 6

7 Questão 38.: Uma determinada empresa que se dedica à produção de calçado apresentou a seguinte informação respeitante ao mês de março de 2018: Descrição Valor ( ) Depreciações do equipamento fabril (duodécimo) 4.500,00 Salários e encargos do pessoal fabril ,00 Compras de matérias-primas ,00 Salários e encargos dos encarregados da fábrica 9.600,00 Energia elétrica da fábrica 2.450,00 Renda do escritório 2.750,00 Material de publicidade e propaganda 2.600,00 Compras de matérias subsidiárias ,00 Ordenados e comissões dos vendedores 4.000,00 Água da fábrica 1.200,00 Material de escritório consumido 750,00 Combustíveis das viaturas dos vendedores 1.850,00 Conservação e reparação do equipamento fabril 800,00 Sabe-se ainda que não existiam inventários iniciais de matérias e que os inventários finais de matérias-primas e subsidiárias foram de 1.350,00 e de 650,00, respetivamente. Os inventários de produtos acabados e de produtos em curso são nulos. Com base na informação apresentada, os gastos de conversão desta empresa no mês de março de 2018 totalizam: a) ,00. b) ,00. c) ,00. d) ,00. 7

8 QUESTÕES DE CONTABILIDADE FINANCEIRA A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕ 39 A 46, A SEGUIR, VERÁ SER COM BASE NO SNC A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES A SEGUIR APRESENTADAS DEVERÁ, QUANDO FOR O CASO, SER EFETUADA COM BASE NO REGIME GERAL DE SNC (28 NCRFS), A MENOS QUE SE REFIRA O CONTRÁRIO: Questão 39.: A 4&30, S.A., é uma sociedade cujo capital próprio, em 30 de junho de N, ascendia a e o capital social a , representado por ações com o valor nominal de 1. Foi deliberado proceder a um aumento do capital social para Este aumento de capital, não gerou qualquer alteração no valor nominal das ações já existentes e será efetuado do seguinte modo: metade mediante incorporação de reservas e a outra metade mediante entradas de capital. As ações a emitir, também com o valor nominal de 1 cada, serão colocadas à subscrição por um preço correspondente ao valor contabilístico, em 30 de junho de N das ações já existentes, sendo a realização efetuada mediante entregas de dinheiro. Após aquela operação de aumento do capital social: a) O capital próprio da sociedade aumentará em b) O capital social aumentará em c) O ativo da sociedade aumentará em d) O prémio de emissão ascenderá a Questão 40.: Em fevereiro de 2017, a ACCI, S.A., que apura resultados anuais em 31 de dezembro, adquiriu ações de uma sociedade com valores cotados em bolsa ao preço unitário de 3,5. O banco que intermediou a aquisição debitou, ainda, 120 pelos serviços prestados nesta operação. Aproveitando a subida do preço daquelas ações, em 30 de abril de 2017 a ACCI, S.A. efetuou a venda de ações pelo preço unitário de 4,5, que correspondia ao seu valor de cotação em bolsa naquela data. Não se tendo verificado qualquer outra operação de compra ou venda de ações, no balancete reportado a 30 de abril de 2017 as ações em carteira deverão apresentar uma quantia escriturada de: 8

9 a) b) c) d) Questão 41.: A sociedade Carpe Carpi, Lda. Dispunha, no mês de dezembro de 2017, da seguinte informação relativa à conta de depósitos à ordem no Banco CCPP, com vista à preparação da respetiva reconciliação bancária: O tesoureiro tinha em seu poder um cheque de de um cliente, devolvido pelo banco por falta de provisão. Esta devolução, assim como as respetivas despesas bancárias debitadas pelo Banco CCPP no valor de 12,5, ainda não haviam sido registadas na contabilidade da empresa. Os juros do Depósito a Prazo da Carpe Carpi, Lda., creditados na conta à ordem do Banco CCPP em dezembro de 2017, ainda não haviam sido contabilizados pela empresa. O valor bruto dos juros ascendeu a 1.800, os quais foram sujeitos a retenção na fonte à taxa de 25%. De igual modo, faltava o registo contabilístico da transferência bancária referente a um reembolso de IVA no valor de , creditada em dezembro de 2017 pelo banco. A sociedade Carpe Carpi, Lda. ordenou ao Banco CCPP, em 30 de dezembro de 2017, a transferência de USD para pagamento da totalidade da sua dívida ao fornecedor americano UNCLESAM. Esta transferência, que gerou um débito no extrato bancário de , apenas foi executada pelo Banco CCPP em 4 de janeiro de 2018, embora a empresa a tenha registado contabilisticamente, por aquele montante em euros, ainda em dezembro de A quantia escriturada da respetiva dívida do fornecedor era de Sabendo que, em 31 de dezembro de 2017, o valor do saldo bancário em depósitos à ordem no Banco CCPP era de , o montante do saldo contabilístico da conta Depósitos à ordem naquela data deverá ser: a) ,50. b) ,50. c) ,50. d) Nenhum dos anteriores. 9

10 Questão 42.: A sociedade JaPlus, Lda. apresentou os seguintes movimentos no mês de dezembro do ano N, em relação à mercadoria JP: Dia Descrição Quantidade Custo unitário 2 Existência inicial 50 3,00 7 Compra ,20 16 Compra ,25 20 Compra em trânsito (o fornecedor é responsável pelas mercadorias até à sua entrega no armazém da JaPlus, ,50 Lda., o que apenas ocorrerá em janeiro de N+1) 21 Venda 3.200* *Nesta quantidade estavam incluídas 200 unidades enviadas à consignação, das quais, em 31 de dezembro de N, apenas 50 ainda não haviam sido vendidas pelo cliente. Indique o valor do inventário final da mercadoria JP, caso a sociedade utilize o FIFO como critério de custeio das saídas de armazém, considerando que a JaPlus, Lda. adota o sistema de inventário permanente na contabilização dos seus inventários: a) b) c) d) Nenhum dos anteriores. Questão 43.: Em 31 de dezembro do ano N, a sociedade XYZ, Lda. reconheceu contabilisticamente como imparidade o valor total da dívida de um cliente estrangeiro (consumidor final), no montante de 2.560, a qual se encontrava em mora há 14 meses (pelo que apenas 50 por cento é gasto do período aceite fiscalmente). A empresa efetuou sucessivas diligências para cobrar o valor em dívida, existindo por isso prova objetiva da referida imparidade, nenhuma das quais com sucesso. Sabe-se, contudo, que à data do encerramento de contas do ano N a XYZ, Lda. não havia ainda reclamado judicialmente aquele 10

11 crédito, até porque a sociedade tem gerado (e é expectável que assim continue nos próximos anos) avultados lucros. Sabendo que a taxa de IRC em N e N+1 é de 22,5% (derrama incluída), em 31 de dezembro de N a sociedade XYZ, Lda. deverá ter efetuado, além do reconhecimento da dívida como de cobrança duvidosa, o(s) seguinte(s) registo(s): a) Débito de 6511 Perdas por imparidade - Em dívidas a receber - Clientes / Crédito de 219 Clientes - Perdas por imparidade acumuladas por b) Débito de 6511 Perdas por imparidade - Em dívidas a receber - Clientes / Crédito de 219 Clientes - Perdas por imparidade acumuladas por c) Débito de 6511 Perdas por imparidade - Em dívidas a receber - Clientes / Crédito de 219 Clientes - Perdas por imparidade acumuladas por ; e Débito de 2741 Impostos diferidos - Ativos por impostos diferidos / Crédito de 8122 Resultado líquido do período - Imposto sobre o rendimento do período - Imposto diferido por 288. d) Débito de 6511 Perdas por imparidade - Em dívidas a receber - Clientes / Crédito de 219 Clientes - Perdas por imparidade acumuladas por ; e Débito de 8122 Resultado líquido do período - Imposto sobre o rendimento do período - Imposto diferido / Crédito de 2742 Impostos diferidos - Passivos por impostos diferidos por 288. Questão 44.: A sociedade VacaLusa, Lda. dedica-se à criação de animais, tendo adquirido recentemente 50 vacas para reprodução, de raça Mirandesa, pelo custo total de (IVA excluído). De acordo com a consulta das cotações no Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA), na data daquela compra, o justo valor de cada vaca reprodutora é de 840. Sabendo que a VacaLusa, Lda. aplica a Norma Contabilística para Microentidades, aquelas 50 vacas terão sido reconhecidas aquando da sua aquisição a débito da subconta: a) Ativos biológicos - De produção - Animais por b) Ativos biológicos - De produção - Animais por c) Ativos fixos tangíveis - Equipamento básico por d) Ativos fixos tangíveis - Equipamentos biológicos por

12 QUESTÕES DE MATÉRIAS ESTATUTÁRIAS E DEONTOLÓGICAS Questão 45.: Terminado o processo de candidatura a membros da Ordem, os contabilistas certificados António e João pretendem constituir uma sociedade de contabilidade. O que devem fazer? a) Constituir uma sociedade comercial e solicitar o registo do respetivo diretor técnico. b) Apresentar ao conselho diretivo da Ordem uma proposta de pacto social da sociedade para aprovação. c) Devem constituir uma sociedade civil ou comercial e, no prazo de 30 dias, proceder à sua inscrição na Ordem como sociedade de profissionais. d) Nenhuma das anteriores. Questão 46.: O registo do contabilista certificado como diretor técnico é obrigatório para: a) Todas as entidades que, dispondo contabilidade organizada, sejam obrigadas a contratar um contabilista certificado para cumprimento das suas obrigações fiscais e contabilísticas. b) Todas as sociedades de profissionais e de contabilidade que prestem serviços de contabilidade. c) Todas as sociedades de contabilidade e seus estabelecimentos. d) Apenas para as sociedades de contabilidade. Questão 47.: A intervenção do contabilista certificado, em representação dos sujeitos passivos por cujas contabilidades sejam responsáveis, no processo gracioso: a) Está limitada a processos de reduzido valor. b) Deve ser feita em parceria com um advogado. c) Restringe-se às questões relativas ao apuramento do imposto e cumprimento das obrigações declarativas. d) Não é admissível, face às competências dos advogados. 12

13 Questão 48.: A publicidade dos serviços prestados em exclusivo por contabilistas certificados: a) É proibida. b) Pode ser feita mediante pedido expresso de um cliente. c) Pode ser feita por contabilistas certificados, sociedades de profissionais e sociedades de contabilidade. d) Está sujeita apenas às normas legais sobre publicidade e concorrência. Questão 49.: O sigilo profissional a que o contabilista certificado está obrigado cessa: a) Sempre que estejam em causa infrações fiscais. b) Quando de tal seja dispensado pela entidade a quem prestam serviços ou por decisão judicial. c) Sempre que esteja em causa o bom nome e dignidade profissional do contabilista. d) Todas as anteriores. Questão 50.: O princípio da responsabilidade significa que: a) O contabilista certificado pode ser responsabilizado subsidiariamente pelo imposto devido pelos seus clientes se tiver violado o dever de regularidade técnica a que está obrigado. b) O contabilista é responsável pelo atos praticados pelos seus colaboradores. c) O contabilista certificado é responsável pelo cumprimento das obrigações fiscais dos seus clientes. d) O contabilista certificado é responsabilizado disciplinarmente pela violação dos deveres estatutários e deontológicos. 13

Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE

Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Questão 26.: A comissão paga por um cidadão residente em Portugal a uma mediadora imobiliária espanhola por esta

Leia mais

ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I. Turno: Nome:

ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I. Turno: Nome: ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I Época Normal (EN): 1 de Junho de 2012 Duração: 2H00M Licenciatura: Turno: Nome: GRUPO I (8,5 Valores) A sociedade Torikka Lda dedica-se

Leia mais

Auditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas

Auditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas Auditoria Tributária Casos Práticos Sessão 3 Respostas Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Casos Práticos- Sessão 3 1. A sociedade A, Lda dedica-se à comercialização de vestuário. Em 31/12/2015,

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME Informações e Sugestões CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 02/JUNHO/2015 FREQUENCIA EXAME 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE

PARTE II Duração: 2 horas Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE PARTE II Duração: 2 horas Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Questão 26.: O IVA suportado por um sujeito passivo do regime normal do IVA com a aquisição

Leia mais

PARTE PRÁTICA (13 valores)

PARTE PRÁTICA (13 valores) PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 0 PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: As respostas às questões do presente exame

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B 13 de Janeiro de 2009 Duração da prova: 120 Minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA Atenção

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II

CONTABILIDADE FINANCEIRA II CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 INFORMAÇÕES E SUGESTÕES 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado na

Leia mais

Justificação e Cálculos:

Justificação e Cálculos: 1. A empresa promotora imobiliária X1, Lda. adquiriu um prédio, que irá demolir para construir um novo edifício, para venda, situado num local central da cidade. A contabilização desta aquisição deve ser

Leia mais

I - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma

I - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma Informações gerais: A prova é constituída por 8 questões. Leia com atenção a totalidade da prova antes de iniciar a sua resolução; Identifique todas as folhas antes de iniciar a resolução; Responda a cada

Leia mais

Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO

Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Exercícios Práticos (Sessão 2) 1. A sociedade Expo, Lda que se dedica à comercialização de fornos industriais, vendeu no

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova de exame (A, B ou C). A não indicação de

Leia mais

NOVA School of Business and Economics. Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12

NOVA School of Business and Economics. Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12 Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12 Data: 4 de Maio de 2012 Início: 10:00 Duração: 1h30m Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso Grupo 2 Demonstrações

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Contabilidade Financeira II. Frequência Exame

Contabilidade Financeira II. Frequência Exame Contabilidade Financeira II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano letivo 2013/2014 Frequência Exame 03/Junho/2014 Informações e sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais

CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores)

CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores) INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS Exame de Recurso 18 de Fevereiro de 2013 Duração: 2H 30M Por favor leia com atenção antes

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova de exame (A, B ou C). A não indicação de

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2018 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

Exame de Época de Recurso de Contabilidade Financeira I Ano letivo

Exame de Época de Recurso de Contabilidade Financeira I Ano letivo PARTE A (Grupos 1 e 2) GRUPO 1- Tempo máximo recomendado: 75 minutos; Cotação: 10,00 valores A empresa ExaRec, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico. Algumas

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA Duração: 2 horas e 30 minutos. INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA FISCALIDADE Exame de época normal 7 de Fevereiro de 2013 I Parte (5 valores) Em relação a cada uma das seguintes

Leia mais

CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores)

CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores) INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS Exame Época Normal 01 de Fevereiro de 2013 Duração: 2H 30M Por favor leia com atenção antes

Leia mais

PARTE II - Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

PARTE II - Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: PARTE II - Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova. A não indicação de qualquer um destes

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

Exame de Avaliação Profissional (A que se refere o art.º 31.º do Estatuto da OCC) 27 outubro 2018 VERSÃO A

Exame de Avaliação Profissional (A que se refere o art.º 31.º do Estatuto da OCC) 27 outubro 2018 VERSÃO A Questão 26.: A Sociedade XM, Lda., apresenta, no ano N, na sua conta 7871 Alienações, um saldo credor de 82 000 euros, correspondente à alienação de uma viatura pesada de mercadorias, por 150 000 euros,

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova. A não indicação de qualquer um destes elementos

Leia mais

MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE

MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS

Leia mais

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos: Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova de exame (A, B ou C). A não indicação de

Leia mais

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade ANEXO 1. Identificação da Entidade: 1.1. Designação da entidade: A. F. Vila Cova. 1.2. Sede: Avª Infante D. Henrique, nº466 4480-670 Vila do Conde. 1.3. Natureza da actividade: A Associação (APTIVILACOVA)

Leia mais

PARTE I Duração: 2 horas

PARTE I Duração: 2 horas PARTE I Duração: 2 horas A ABC, Lda. é uma sociedade em atividade desde 2009, com sede em Sintra. A sociedade tem por objecto o comércio a retalho de equipamentos para uso doméstico. Esta sociedade por

Leia mais

Proposta de Resolução

Proposta de Resolução CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 Proposta de Resolução (Versão A) Proibida a reprodução sem autorização expressa dos autores. Página 1

Leia mais

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 Data: 2 de Junho de 2010 Início: 08:30 Duração: 2h Cotação dos grupos: Grupo 1 Questões

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção

Leia mais

PARTE II - Duração: 2 horas. c) Apenas as operações intracomunitárias efetuadas no território nacional.

PARTE II - Duração: 2 horas. c) Apenas as operações intracomunitárias efetuadas no território nacional. PARTE II - Duração: 2 horas Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Questão 26.: Estão sujeitas a IVA: a) Apenas as transmissões de bens e as prestações

Leia mais

Exame de Recurso de. Fiscalidade de Empresas I

Exame de Recurso de. Fiscalidade de Empresas I Exame de Recurso de Ano Lectivo 2004/2005 03/09/2005 Parte Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 InstitutoPolitécnicodeViseu Grupo I A sociedade XPTO, Lda apresenta

Leia mais

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em

Leia mais

DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES, PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS

DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES, PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E Exemplo de preenchimento Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes informações

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA I. Grupo I

CONTABILIDADE FINANCEIRA I. Grupo I CONTABILIDADE FINANCEIRA I Exame Final Equipa Docente: Data: 21 de Janeiro de 2012 Helena Brissos de Almeida Duração: 2 horas e 30 minutos Luiz Ribeiro Sofia Pereira Sílvia Cortês Catarina Moura João Freitas

Leia mais

PARTE II - Duração: 2 horas

PARTE II - Duração: 2 horas PARTE II - Duração: 2 horas Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Questão 26.: No ano N, a sociedade P SGPS, com sede em Coimbra, recebeu da sociedade

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

Contabilidade Financeira II

Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira II Capítulo 3 Ciclo Operacional Tema central: Activos e Passivos Operacionais Tipo de Mini Caso: TPC/Treino Mini Caso C3.01 Mondego Data de entrega: 11/4/2012 Tópicos Abordados

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da entidade: Associação de Natação da Madeira; 1.2 Sede: Complexo de Natação Desportiva do Funchal, 9050-021 Funchal; 1.3 NIPC: 511205350; 1.4 Natureza da atividade:

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova de exame (A, B ou C). A não indicação de

Leia mais

Exame para Auditor Certificado 11 de dezembro de 2015

Exame para Auditor Certificado 11 de dezembro de 2015 Exame para Auditor Certificado 11 de dezembro de 2015 ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA AUDITOR CERTIFICADO 11/12/2015 PROVA DE "GRUPO III - MATÉRIAS DE BASE CONTABILÍSTICO-FINANCEIRA

Leia mais

Exame de. Ano Lectivo 2005/ /01/2006. Prática

Exame de. Ano Lectivo 2005/ /01/2006. Prática Instituto Politécnica de Viseu Exame de Ano Lectivo 2005/2006 21/01/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/1 I @'>Pedidos: 1) Preencha

Leia mais

1. A sociedade X apresenta o seguinte Balanço a X (POC):

1. A sociedade X apresenta o seguinte Balanço a X (POC): GRUPO I No contexto de preparação do Balanço de Abertura de acordo com as NCRF (SNC) e considerando as contas apresentadas de acordo com o POC, e um utente das DFs que tem como principais informações financeiras

Leia mais

Contabilidade das Sociedades 2016/2017 FICHA PRÁTICA 2. Assinale a resposta correta em cada uma das seguintes situações:

Contabilidade das Sociedades 2016/2017 FICHA PRÁTICA 2. Assinale a resposta correta em cada uma das seguintes situações: Contabilidade das Sociedades FICHA PRÁTICA 2 Exercício 1 Assinale a resposta correta em cada uma das seguintes situações: 1. Uma empresa fez um aumento do seu capital no valor de 100.000,00, equivalente

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE

PARTE II Duração: 2 horas. Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE PARTE II Duração: 2 horas Estas questões são independentes do texto apresentado na PARTE I QUESTÕES DE FISCALIDADE Questão 26.: Um contabilista certificado com escritório no Porto foi contactado por um

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2014 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício

Leia mais

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A Grupo I 1) Como são tributadas as permutas de bens imóveis? a) Em IMT, pela diferença entre os respectivos valores patrimoniais tributários; b) Em IMT, pelos respectivos valores patrimoniais tributários;

Leia mais

Exame de Época Normal de Contabilidade Financeira I Ano letivo

Exame de Época Normal de Contabilidade Financeira I Ano letivo PARTE A (Grupos 1 e 2) GRUPO 1- Tempo máximo recomendado: 75 minutos; Cotação: 10,00 valores A empresa ExaNorm, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.

Leia mais

Exame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática

Exame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática Exame de Ano Lectivo 2006/2007 30/06/2007 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA (13 valores) Exercício n.º 1 Os sujeitos passivos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: Esta prova tem duas partes, cada uma com duração de duas horas.

PARTE II Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções: Esta prova tem duas partes, cada uma com duração de duas horas. PARTE II Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova de exame (A, B ou C). A não indicação de

Leia mais

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis ANEXO 2016 Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis 1 Identificação da entidade: 1.1 Designação da entidade: Lar

Leia mais

Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos. Selecione o tipo de prova que realiza:

Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos. Selecione o tipo de prova que realiza: CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos NOME (completo) Nº de aluno(a) Turma Licenciatura Nº de ordem Selecione

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Classificação. Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Classificação. Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Nº da Prova Grupos I II III Total: Classificação Informações 1.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão

Leia mais

Grupo 2 Demonstrações financeiras Grupo 3 Inventários e dívidas a receber Grupo 4 Empréstimos obrigacionistas

Grupo 2 Demonstrações financeiras Grupo 3 Inventários e dívidas a receber Grupo 4 Empréstimos obrigacionistas FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 2ª fase de Contabilidade Financeira 1º semestre - 2010/11 Data: 28 de Janeiro de 2011 Início: 11h30m Duração: 2h00m Grupo 1 Questões de resposta

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE

Leia mais

Anexo à Instrução nº 19/96

Anexo à Instrução nº 19/96 Anexo à Instrução nº 19/96 SOCIEDADES FINANCEIRAS PARA AQUISIÇÕES A CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

QUESTÕES DE IVA. R: a) art.º 3, n.º 3 alínea g) do CIVA

QUESTÕES DE IVA. R: a) art.º 3, n.º 3 alínea g) do CIVA QUESTÕES DE IVA 1. A S.K.L., SA, com sede em Lisboa é uma empresa que se dedica à construção de imóveis para venda e também à construção de obras públicas. No corrente ano a S.K.L., afectou ao sector de

Leia mais

Nome Nº. Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2011/2012 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B

Nome Nº. Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2011/2012 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B Nome Nº Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2011/2012 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 12 janeiro de 2012 Duração da prova: 120 minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA

Leia mais

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:

Leia mais

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS FISCALIDADE GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS Docente: Margarida Ramos Pereira Discentes: 38202 David Silva 35340 Gonçalo de Sá GB 1 38191 Mariana Costa 38247 Patrícia Simplício 2 de Maio de 2012 Artigo

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2017 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses Relatório de Liquidação, 22 de dezembro de 2016 Esta liquidação do fundo, que adveio da deliberação da assembleia de participantes, datada de

Leia mais

Grupo I Múltipla Escolha

Grupo I Múltipla Escolha Grupo I Múltipla Escolha 1 A empresa XYZ, SA recebeu durante o ano de 2005 juros de depósitos a prazo no valor bruto de 250, sujeitos a retenção na fonte à taxa de 20%. Qual a conta a movimentar referente

Leia mais

ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA

ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA Demonstrações Financeiras Individuais Pequenas Entidades Exercício 2015 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II

CONTABILIDADE FINANCEIRA II Nº de Ordem CONTABILIDADE FINANCEIRA II GESTÃO / FINANÇAS E CONTABILIDADE TESTE INTERCALAR 15/03/2014 A INFORMAÇÕES 1. O teste intercalar é de resolução individual. 2. Duração: 75 minutos. 3. O teste está

Leia mais

Contabilidade Financeira I. Capítulo /2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos

Contabilidade Financeira I. Capítulo /2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos Contabilidade Financeira I 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH Capítulo 4 Resolução dos casos Resolução dos casos (*) Caso 4.01 Porcel Caso 4.02 Saccor Brothers (*) Os casos foram preparados com base

Leia mais

Anexo à Instrução nº 10/97

Anexo à Instrução nº 10/97 Anexo à Instrução nº 10/97 SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES VALORES (em contos) 10 - CAIXA 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES

Leia mais

IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13

IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13 IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13 1 NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Regras gerais de localização das prestações de serviços a) Efetuadas a sujeitos passivos o lugar

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

1. A sociedade X apresenta no Balanço a X+1 (SNC) os seguintes dados:

1. A sociedade X apresenta no Balanço a X+1 (SNC) os seguintes dados: GRUPO I No contexto de contas apresentadas de acordo com as NCRF (SNC), e um utente das DFs que tem como principais informações financeiras para análise, as seguintes: -dimensão do(s) activo(s), passivo(s),

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2016 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS DO

RELATÓRIO E CONTAS DO RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCICIO DE 2015 Federação Portuguesa de Paintball Balanço em 31 de Dezembro de 2015 RUBRICAS ACTIVO NOTAS Unidade Monetária: EURO DATAS 31-12-2015 31-12-2014 ACTIVO NÃO CORRENTE

Leia mais

Frequência de Contabilidade Financeira I

Frequência de Contabilidade Financeira I Classificação I II III IV NOME: Prova cotada para 7,50 valores 2.ª Teste A Frequência de N.º: GRUPO I: Operações com IVA Tempo máximo recomendado: 60 minutos; Cotação: 2,25 valores Prova: Frequência Data:

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros) Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2012 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...

Leia mais