Suspensão no Fornecimento de Energia Elétrica por Impedimento de Leitura

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1 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Suspensão no Fornecimento de Energia Elétrica por Impedimento de Leitura Economista Osvaldo Piuzana D. Barbosa CEMIG Distribuição S.A piuzana@cemig.com.br Técnica Cláudia Magali Silva Ferraz CEMIG Distribuição S.A cferraz@cemig.com.br RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados obtidos na área de atuação do Faturamento do Colegiado Sul, com a aplicação do Artigo 70, da Resolução ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, n.º 456, de 29/11/2000. A aplicação do referido Artigo diz respeito ao impedimento da realização da leitura dos medidores por mais de dois ciclos consecutivos, ocasionando perdas de faturamento. Com o objetivo de reduzir estas possíveis perdas, é facultada, através do Artigo 91 da mesma Resolução, a suspensão no fornecimento de energia elétrica das unidades consumidoras. Em análise realizada em abril de 2004, verificamos uma estimativa de perdas de faturamento no Colegiado Sul com valor estimado de R$ ,00/ano. Estaremos apresentando os ganhos obtidos com a prática da suspensão no fornecimento de energia elétrica, tanto no aspecto financeiro como na melhoria do indicador de processo INFM Índice de Faturamento pela Média. Para um melhor entendimento, o INFM refere-se a uma relação entre o número de unidades consumidoras sem acesso aos medidores de energia elétrica para realização das leituras com o total de consumidores faturados (por grupo de unidades), quando o sistema de faturamento CEMIG, através da utilização do código 02 pelo leiturista no campo, fatura a Nota Fiscal/Fatura pela média de consumo dos últimos 3 meses. PALAVRAS-CHAVE Artigo 70, Impedimento de Leitura, Suspensão no Fornecimento de Energia. 1. INTRODUÇÃO A CEMIG Distribuição S.A. é uma concessionária do serviço público de distribuição de energia elétrica que segue toda a legislação emanada do Poder Concedente, através da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, que, dentre as várias Resoluções e Portarias, a Resolução n.º 456, de 29/11/2000, abrange principalmente as áreas de Atendimento a Clientes e Faturamento de Energia Elétrica, na qual determina as obrigações tanto das concessionárias, quanto dos consumidores de energia elétrica. 1/6

2 Primeiramente devemos ressaltar que, de acordo com a redação abaixo do Artigo 37 da referida Resolução, o consumidor deverá deixar livre acesso ao local da medição para a realização de leituras dos medidores, bem como inspeções quando necessário. Art. 37. A verificação periódica dos medidores de energia elétrica instalados na unidade consumidora deverá ser efetuada segundo critérios estabelecidos na legislação metrológica, devendo o consumidor assegurar o livre acesso dos inspetores credenciados aos locais em que os equipamentos estejam instalados. Caso o consumidor não deixe o livre acesso ao local da medição para a realização das leituras, o faturamento é calculado de acordo com a média dos últimos três meses. Para esses casos é enviada uma mensagem ao consumidor na própria Nota Fiscal/Fatura de energia elétrica avisando-o do procedimento adotado e também solicitando providências para regularização de tal irregularidade. Se a falta de acesso à medição persistir nos meses subseqüentes, o consumidor é novamente avisado. Entretanto, é concedido um prazo para solução do problema, pois, caso contrário, a suspensão do fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora poderá ser realizada a partir de uma data prédeterminada. Na Portaria ANEEL anterior, de n.º 466, de 12/11/1997, podíamos faturar indefinidamente pela média quantos meses persistissem o impedimento à leitura, processando o acerto de leitura das diferenças a serem cobradas ou devolvendo os valores cobrados a maior, após a realização da primeira leitura. Entretanto, com a publicação da Resolução ANEEL n.º 456, em seu Artigo 70, abaixo descrito, houve uma mudança significativa, pois se as concessionárias não conseguirem fazer as leituras por falta de acesso, a partir do quarto ciclo de faturamento o valor que deve ser cobrado é apenas o referente ao mínimo da classe (ver Tabela 1): Art. 70. Ocorrendo impedimento ao acesso para leitura do medidor, os valores faturáveis de consumo de energia elétrica ativa, de energia elétrica e de demanda de potência reativas excedentes, serão as respectivas médias aritméticas dos 3 (três) últimos faturamentos, e para a demanda, deverá ser utilizado o valor da demanda contratada. 1º Este procedimento somente poderá ser aplicado por 3 (três) ciclos consecutivos e completos de faturamento, devendo a concessionária comunicar ao consumidor, por escrito, a necessidade de o mesmo desimpedir o acesso aos equipamentos de medição. 2º O acerto de faturamento, referente ao período em que a leitura não foi efetuada, deverá ser realizado no segundo ou no terceiro ciclo consecutivo, conforme o caso, devendo as parcelas referentes às demandas ativa e reativa serem objeto de ajuste quando o equipamento de medição permitir registro para a sua quantificação. 3º Após o terceiro ciclo consecutivo e enquanto perdurar o impedimento, o faturamento deverá ser efetuado com base nos valores mínimos faturáveis referidos no art. 48 ou no valor da demanda contratada, sem possibilidade de futura compensação quando se verificar diferença positiva entre o valor medido e o faturado. Tabela 1 Valores mínimos por classe de consumo Classes Custo de Disponibilidade do Sistema - Taxas Mínimas sem ICMS Monofásico Consumo Bifásico Consumo de 0 Trifásico Consumo de 0 a 30 kwh a 50 kwh de 0 a 100 kwh Residencial R$ 12,43 R$ 20,71 R$ 37,29 Residencial Baixa Renda R$ 3, Indústria/Comércio R$ 12,16 R$ 20,27 R$ 40,54 Rural R$ 7,27 R$ 12,12 R$ 24,25 Nota: Aplicação das tarifas homologadas pela ANEEL, conforme resolução 087, de 06/04/ /6

3 Vale ressaltar que a mudança ainda foi mais desafiadora para as concessionárias de energia, pois de acordo com o 3º do Artigo acima citado, não mais poderão ser efetuadas as cobranças das diferenças que porventura venham a existir. De acordo com o Artigo 123, da Resolução ANEEL n.º 456, as concessionárias tiveram prazos prédeterminados para cumprimento de vários Artigos que tiveram alteração na sua redação ou que foram incluídos, dentre eles destacamos abaixo o inciso XX, que determinou a implantação do Artigo 70 no prazo de 90 (noventa) dias: Art Para a implementação dos respectivos procedimentos, a concessionária disporá dos seguintes prazos, a contar da data de publicação desta Resolução: I -... XX - 90 (noventa) dias: ajustar o faturamento nos casos de impedimento da leitura do medidor, conforme estabelecido nos 1º a 4º, art. 70; Face às inúmeras dificuldades que a CEMIG enfrentou para a implantação das alterações em seu sistema de faturamento de consumidores, além dos problemas gerados com a necessidade da implantação dos procedimentos para faturamento quando da promulgação do racionamento de energia, ocorrido em julho de 2001, e para que a CEMIG não recebesse pesadas multas por não cumprimento das determinações da nova Resolução, foi implantado no sistema todas as exigências especificadas no Artigo 70. Entretanto, não foi automatizada a ação para combater as possíveis perdas advindas desse Artigo, que é a realização da suspensão no fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras que não providenciassem o livre acesso ao local da medição, conforme determina o Artigo 91, inciso VIII, da Resolução ANEEL n.º 456: Art. 91. A concessionária poderá suspender o fornecimento, após prévia comunicação formal ao consumidor, nas seguintes situações: I -... VIII - impedimento ao acesso de empregados e prepostos da concessionária para fins de leitura e inspeções necessárias. 2. IMPLANTAÇÃO DA SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS SEM LIVRE ACESSO PARA A LEITURA DE MEDIDORES. Como existem, no processo de faturamento, indicadores que medem o desempenho de cada Colegiado, para os quais são estipuladas metas a serem cumpridas, deparamos que o índice de contas faturadas pela média INFM - estava apresentando crescimento a cada mês. Verificamos, ainda, que unidades consumidoras que nunca haviam tido problemas de impedimento de leitura passaram a apresentar essa irregularidade. Detectamos, também, que quando os consumidores recebiam as Notas Fiscais/Faturas de energia elétrica com o valor relativo ao faturamento pelo mínimo da classe, Tabela 1, (a partir do quarto ciclo consecutivo com impedimento), sendo que haviam consumido energia normalmente em suas residências, eles passaram a tomar conhecimento da aplicação do Artigo 70 e de posse dessa informação, a notícia espalhou entre nossos consumidores, e, a cada mês, o número de unidades consumidoras com impedimento de leitura crescia, comprometendo significativamente os resultados do nosso INFM, Tabela 2, além de aumentar nossas perdas financeiras pela impossibilidade da cobrança das diferenças existentes nos meses com impedimento da leitura, quando chegamos a nomear esse evento de Indústria da casa fechada. 3/6

4 Em face da impossibilidade dos técnicos da Superintendência de Informática processarem as alterações em nosso sistema em curto prazo, para automatizar a suspensão no fornecimento de energia elétrica para as unidades com mais de dois impedimentos consecutivos de leitura, foi decidido pela Gerência da DL/VR que, na área de atuação do Faturamento do Colegiado Sul, iríamos assumir todo controle manual na aplicação do inciso VIII, do Artigo 91, acima citado. Tabela 2 Índice de contas Faturadas pela Média Acompanhamento Resultados INFM Valores Jan Fev Mar Abr Mai Período Nota: Índice de unidades faturadas pela média/ Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meta Histórico Acum. Mês Como todos os consumidores já haviam recebido em suas Notas Fiscais/Faturas de energia, mensagem para regularização do acesso para a realização das leituras e aviso da possibilidade da suspensão no fornecimento de energia a partir de uma determinada data, bastaria emitirmos as ordens de desligamento. Considerando o grande volume de unidades que existiam nessa condição e preocupados em minimizar a insatisfação de nossos consumidores por terem a suspensão no fornecimento de energia elétrica mesmo com as Notas Fiscais/Faturas quitadas em dia, resolvemos adotar em nossa rotina a emissão de mais um aviso para nossos consumidores. A partir daí, cada gestor do faturamento passou a emitir uma solicitação aos nossos eletricistas para comparecerem nas referidas unidades consumidoras para a emissão de uma notificação para o cliente, abordando a falta de acesso para a leitura de medidor e concedendo um prazo de 30 dias para sua regularização, pois, caso contrário, o fornecimento de energia elétrica seria suspenso. Com essa prática, conseguimos regularizar o acesso ao local da medição em 80% das unidades, sendo realizada a suspensão no fornecimento de energia elétrica somente para 20% das unidades, conforme Tabela 3: 4/6

5 Tabela 3 Quantidade de notificações emitidas x Unidades desligadas Mês Controle de Notificações - Colegiado Sul Notificações Unidades Desligadas INFM Acum Janeiro ,45 178,95 Fevereiro ,44 167,19 Março ,17 157,51 Abril ,76 149,55 Maio ,87 146,20 Junho ,77 141,11 Julho ,29 138,70 Agosto ,13 133,22 Setembro ,44 128,21 Outubro ,07 124,77 Novembro ,70 121,01 Dezembro ,30 119,27 Total Para a implantação dessa rotina foi necessário acordar com o nosso pessoal do Serviço de Campo (técnicos e eletricistas) e da área de Relacionamento com Clientes todos os procedimentos a serem adotados de forma que as falhas fossem minimizadas ao máximo, e, graças ao comprometimento de todos, atingimos nossos objetivos. Além dos resultados obtidos acima, reduzindo os impedimentos através da emissão de notificações e da suspensão no fornecimento de energia das unidades com falta de acesso, também contribuímos para uma melhoria na rentabilidade das empresas de leitura, uma vez que, quando o leiturista passa para fazer a leitura e o acesso ao medidor está impedido, é faturado apenas 30% do valor da leitura, reduzindo significativamente seu faturamento. 3. DIFICULDADES COM O PROCESSO No início do processo deparamo-nos com algumas dificuldades com relação aos procedimentos que deveriam ser adotados por nosso pessoal de Serviço de Campo e do Relacionamento com os clientes, mas de pouca relevância face ao comprometimento de todos. O maior problema encontrado foi com relação aos consumidores que, após terem tido o fornecimento de energia suspenso, ligavam para a nossa central de atendimento Fale com a Cemig e, por ser um procedimento não-padronizado em toda a CEMIG, os atendentes liberavam a religação a esses clientes sem, entretanto, exigir a regularização do acesso, causando alguns descontentamentos no nosso pessoal, pois chegamos a desligar algumas unidades por mais de duas vezes pelo mesmo motivo e os atendentes liberavam a religação sem a regularização. Para reduzirmos estas religações indevidas ajustamos um procedimento junto à Célula do Corte. 5/6

6 4. ANÁLISE ECONÔMICA A estimativa realizada em 2004 referente às perdas de faturamento foi em torno de kwh/mês para a regional de Itajubá. Como temos seis regionais com número equivalente de consumidores e projetando o consumo para toda a área do Colegiado Sul, chegamos a uma perda de kwh/mês e kwh/ano. Calculando uma tarifa média proporcional ao número de consumidores por classe (residencial e comercial/industrial) chegamos a um valor de R$ 0,4132 sem ICMS. Multiplicando este valor pelo total de kwh/ano estimamos uma perda financeira de R$ , CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES No início de 2005 o índice INFM apresentava resultados acima da meta estipulada e, mesmo com todas as ações implementadas junto às empresas de leitura para redução dos impedimentos, não atingiríamos a meta estipulada no final do ano, tornando-se necessária a implantação de procedimentos criados pela equipe de faturamento do Colegiado Sul, emitindo notificações para todas as unidades consumidoras com impedimentos de leitura a partir do 2º ciclo consecutivo de faturamento e suspensão do fornecimento de energia elétrica para aquelas unidades que não providenciaram acesso ao medidor para realização das leituras. Estes procedimentos tornaram-se indispensáveis a partir do momento em que percebemos que muitas unidades que nunca tiveram problemas com a falta de acesso ao medidor, passaram a tê-lo, vindo a comprometer ainda mais nossos resultados e perdas de faturamento. Além disso, não podemos deixar de destacar que todo o processo de Faturamento e Arrecadação é certificado na Norma ISO 9001:2000. Após as ações acima implantadas, constatamos uma melhoria significativa em nossos resultados, o que nos faz concluir que os procedimentos adotados foram eficientes e eficazes. Como toda a rotina é controlada manualmente, podendo comprometer o produto final, recomendamos que a CEMIG Distribuição S.A automatize a rotina de suspensão do fornecimento de energia elétrica a todas as unidades consumidoras que apresentarem falta de acesso para leitura dos medidores em dois ciclos consecutivos de faturamento, de forma a reduzir as perdas e tratando com isonomia os consumidores de toda a sua área de concessão, que poderá ser automatizada através da conclusão do programa que gerencia a suspensão do fornecimento de energia elétrica para os clientes inadimplentes e com a falta de acesso para leitura do medidor chamado Gestão de Ordens de Desligamentos - WGDL. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - RESOLUÇÃO ANEEL nº 456, de 29 de Novembro de /6

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