INFLUÊNCIA DA CO-INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DO MELOEIRO

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1 GUIMARÃES L; FRANÇA Influência FS; da SANTOS co-inoculação MM; CARVALHO de bactérias FCQ; promotoras MENEZES de ACP; crescimento PEIXOTO no AR; desenvolvimento KARASAWA M; do PAZ meloeiro CD Influência da co-inoculação de bactérias promotoras de crescimento no desenvolvimento do meloeiro. Horticultura Brasileira 26: S2288-S2293. INFLUÊNCIA DA CO-INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DO MELOEIRO Leandro Guimarães 1 ; Franciane dos Santos França 1 ; Morgana Mateus Santos 1 ; Francisco Conrado Queiroz Carvalho 1 ; Anna Christina Passos Menezes 1 ; Ana Rosa Peixoto 1 ; Mina Karasawa 2 ; Cristiane Domingos da Paz UNEB-DTCS, C.P. 171, , Juazeiro-BA; Instituto Agronômico de Pernambuco, CEP , Belém do São Francisco-PE. RESUMO A utilização de bactérias promotoras de crescimento de plantas (BPCPs) em associação, aplicadas em co-inoculação de sementes pode potencializar a atuação de determinados isolados bacterianos que apresentam efeito sinergístico entre si. Este trabalho teve como objetivo avaliar a promoção de crescimento de plantas de meloeiro utilizando-se diferentes isolados bacterianos endofíticos e epifíticos na coinoculação de sementes. Foram escolhidos os isolados bacterianos com eficiência comprovada em experimento preliminar para avaliação da promoção de crescimento, a saber: Bacillus pumillus (C116), B. thuringiensis subvar. kurstakii (HPF14), Paenibacillus lentimorbus (MEN2), B. cereus (C210), B. megaterium pv. cerealis (RAB7) e B. subtilis (R14). Sementes foram tratadas com suspensões bacterianas e cultivadas em casa de vegetação em bandejas com substrato comercial, por 19 dias e, após o transplantio em sacos de polietileno com terra vegetal + areia (2:1), por 60 dias. Avaliou-se o índice de velocidade de emergência, comprimento de plântulas e do ramo, e massa seca da raiz e parte aérea. Na co-inoculação das sementes, as associações bacterianas apresentaram-se ineficientes para a promoção de crescimento do meloeiro, sem demonstrarem qualquer efeito sinergístico entre os isolados. PALAVRAS-CHAVES: Cucumis melo L., promoção de crescimento, BPCP, RPCP. ABSTRACT Influence of co-inoculation by plant growth-promoting bacteria in the development of melon plants The use of plant growth promotion bacteria (PGPB) in mixtures, applied on seeds by co-inoculation, can enhance the performance of some bacterial isolates that have synergistic effect among them. This study aimed to evaluate the promotion of growth on melon plants using different endophytic and epiphytic bacterial isolates applied on melon seeds by co-inoculation. The bacterial isolates were chosen by previous efficiency in preliminary experiment to evaluate the promotion of growth on melon seeds, namely as Bacillus pumillus (C116), B. thuringiensis subvar. kurstakii (HPF14), Paenibacillus lentimorbus (MEN2), B. cereus (C210), B. megaterium pv cerealis (RAB7) and B. subtilis (R14). Seeds were treated with bacterial suspensions and grown in a greenhouse using trays with commercial substrate for 19 days and, after transplanting in plastic bags with soil Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2288

2 plant + sand (2:1), in 60 days. The index of emergency speed, length of seedlings and the branch, and dry mass of root and shoot were evaluated. In co-inoculation of seeds, bacterial mixtures showed no significant effect when compared to the control. The results also showed no synergistic effect among the isolates. KEYWORDS: Cucumis melo L., plant growthpromotion bacteria, PGPR. INTRODUÇÃO A região Nordeste, por possuir clima excepcional, com temperaturas elevadas e altos níveis de insolação, que favorecem o desenvolvimento da cultura do melão e resulta na produção de frutos com elevado teor de sólidos solúveis, respondeu em 2005 por 83,0% da área plantada no país ( ha) e por, aproximadamente, 95,0% da produção nacional ( T) (Ibge, 2007). A fim de incrementar a produtividade e minimizar a utilização de defensivos e fertilizantes químicos sintéticos, a atividade agrícola deve lançar mão de técnicas viáveis do ponto de vista econômico e social e atrelar-se à preocupação ambiental. As bactérias promotoras de crescimento (BPCPs) representam uma alternativa para a agricultura por elevar a produção sem o uso desenfreado de agrotóxicos e adubos químicos. A utilização de BPCPs em associação, aplicadas em co-inoculação de sementes ou mudas transplantadas, podem potencializar a atuação de determinados isolados bacterianos que apresentam efeito sinergístico entre si (Silva et al., 2006). Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a promoção de crescimento de plantas de meloeiro utilizando-se diferentes isolados bacterianos endofíticos e epifíticos na co-inoculação de sementes. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no laboratório de Fitopatologia e em casa de vegetação do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS, da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Campus III, no município de Juazeiro - BA, de setembro a dezembro de Foram escolhidos os isolados bacterianos com eficiência comprovada em experimento preliminar para avaliação da promoção de crescimento do meloeiro na inoculação de sementes (Tabela 1). As bactérias endofíticas e epifíticas foram repicadas para a obtenção de colônias isoladas. Cada isolado puro foi repicado e multiplicado pelo método de riscas adaptado em quatro placas de Petri contendo meio NYDA solidificado. As suspensões bacterianas foram preparadas adicionando-se água destilada estéril (ADE) (alíquota de 20 ml por placa) sobre as culturas bacterianas incubadas por 36 horas, e obtidas na concentração aproximada de 10 8 UFCs.mL -1, determinada mediante diluições sucessivas (alíquota de 1 ml) em tubos de ensaio com ADE (alíquota de 9 ml), e quantificadas pelo método de contagem de colônias geradas e cultivadas em meio NYDA solidificado a partir de 0,1 ml da suspensão diluída. Em seguida, as suspensões bacterianas foram misturadas em igual porção para cada associação. Sementes de melão híbrido cultivar Tropical F1, após pré-lavagem, desinfestação em ADE + hipoclorito de sódio (3:1) e secagem à sombra, foram co-inoculadas com as suspensões provenientes das associações dos isolados, consideradas simples (de dois isolados) e mista (de seis isolados bacterianos), onde permaneceram em processo de bacterização por 60 minutos (adaptado de Assis & Mariano, 2005). Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2289

3 Cada associação correspondeu a um tratamento. As testemunhas foram apenas imersas em ADE pelo mesmo período de tempo. As sementes bacterizadas e as testemunhas foram postas para secar sobra papel toalha, em condições de laboratório a 26 ± 2ºC, por 1 hora. Em seguida, foram cultivadas em bandejas de poliestireno contendo Plantimax por 19 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 16 tratamentos, constituídos por 15 associações simples, uma associação mista e a testemunha, todos com quatro repetições, e 13 sementes por repetição. Nesta etapa os parâmetros avaliados foram: o percentual e a velocidade de emergência (Edmond & Drapala, 1958) e o comprimento de plântulas. Posteriormente, foram transplantadas dez plântulas uniformes para sacos de polietileno contendo 1,0 dm³ do substrato de viveiro terra vegetal + areia grossa peneirada (à razão de 2:1 em volume) e distribuídos aleatoriamente, sendo cada plântula uma repetição, perfazendo um estande de 170 plântulas cultivadas. As plantas foram irrigadas em dias alternados até o fim do experimento, aos 60 dias. Ao final, avaliou-se o comprimento do ramo e a massa seca da raiz e da parte aérea. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, e os dados foram submetidos a analise de variância sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey (P = 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Testados os isolados em associações simples e mista para co-inoculação nas sementes de melão, não foram verificados efeitos positivos e negativos significativos em relação à testemunha. A associação mista C116 + MEN2 + R14 + RAB7 + C210 + HPF14 e simples MEN2 + HPF14 foram significativamente mais eficientes que as associações C116 + MEN2, RAB7 + C210 e R14 + MEN2 no comprimento de plântula (Tabela 2), não diferindo das demais associações. Avaliando-se o comprimento do ramo e a massa seca da raiz e da parte aérea (Tabela 3) os resultados não mostraram qualquer efeito sinergístico aditivo ou deletério significativo das associações de isolados bacterianos. A inconstância de resultados é bastante citada por diversos autores, pois nem sempre as bactérias repetem sua atuação na promoção de crescimento, mesmo em testes realizados em condições semelhantes (Freitas et al., 2003; Freitas & Vildoso, 2004; Santos et al., 2005). Um dos problemas seria o fato de que os microrganismos introduzidos nem sempre são capazes de se mover na semente para se estabelecerem efetivamente na rizosfera e no rizoplano. Um dos fatores responsáveis por essa incapacidade seriam as condições ambientais, conforme sugerido por Suslow (1982). A ausência de resultados significativos pode estar relacionada à elevada temperatura apresentada no segundo semestre no Submédio São Francisco (Embrapa, 2008), que pode ter influenciado na capacidade de colonização das BPCPs nas raízes do meloeiro. Essa colonização pode ser questionada, pois não foram feitos ensaios para quantificar a população bacteriana na superfície e no interior das raízes. Esses resultados podem ser um indicativo de que a aplicação de apenas um isolado na bacterização de sementes poderá se sobressair no efeito de promoção de crescimento do meloeiro, e ainda será mais prática, econômica e eficiente, ou indicam que se façam mais buscas pelas combinações bacterianas ideais. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2290

4 É cada vez mais premente o conhecimento do modo de ação das BPCPs, que uma vez conhecido, será possível conhecer as condições ideais que favorecem a indução de crescimento de plantas. É desse conjunto de informações que se poderá finalmente estabelecer a melhor forma de utilização das BPCPs, seja pela inoculação ou co-inoculação de isolados comprovadamente benéficos, seja pelo manejo das condições do ambiente para favorecer sua atuação. AGRADECIMENTOS À UFRPE, à Embrapa Semi-árido, e à UNEB pela concessão da bolsa de IC. LITERATURA CITADA ASSIS SMP; MARIANO RLR Inoculação de bactérias fitopatogênicas. In: MARIANO, RLR; SILVEIRA, EB. (Coords.). Manual de práticas em fitobacteriologia. 2.ed. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco, p EMPRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Dados Meteorológicos: Estação Agrometeorológica de Mandacaru Juazeiro - BA. Embrapa Semi-árido, Petrolina, Disponível em: < Acesso em: jan FREITAS, SS; MELLO, AMT; DONZELI, VP Promoção do crescimento de alface por rizobactérias. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 27: FREITAS, SS; VILDOSO, CIA Rizobactérias e promoção de crescimento de plantas cítricas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 28: IBGE Sistema IBGE de recuperação automática - SIDRA. Disponível em: < Acesso em: out SANTOS, MHLC; MARIANO, RLR; CAMARA, TR; ANDRADE, AG; WILLADINO, L; LIMA, GPP Bactérias promotoras de crescimento no desenvolvimento de Heliconia psittacorum L.f. Hoehnea, São Paulo, 32: 1-8. SILVA, VN; SILVA, LESF; FIGUEIREDO, MVB Co-inoculação de sementes de caupi com Bradyrhizobium e Paenibacillus e sua eficiência na absorção de cálcio, ferro e fósforo pela planta. Pesquisa Agropecuária Tropical, 36: SUSLOW, TV Role of root colonizing bacteria in plant growth. In: MOUNT, MS; LARY, GH. (Eds). Phytopathogenic Prokaryotes. London, Academic Press, 2: Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2291

5 Tabela 1. Isolados bacterianos utilizados no tratamento de sementes de melão. (Bacterial isolates used on melon seeds). Juazeiro, UNEB, Isolados Identificação Hospedeiro Habitat C116 Bacillus pumillus Couve (folha) Epifítica HPF14 B. thuringiensis subvar. kurstakii Heliconia psittacorum (folha) Epifítica MEN2 Paenibacillus lentimorbus Melão (fruto) Endofítica C210 B. cereus Couve (folha) Epifítica RAB7 B. megaterium pv. cerealis Rabanete (folha) Epifítica R14 B. subtilis Repolho (folha) Epifítica Tabela 2. Influência da co-inoculação de isolados bacterianos sobre o desenvolvimento de plântulas de meloeiro cultivadas em casa de vegetação. (Influence of co-inoculation of bacterial isolates in the development of melon seedlings cultivated in greenhouse). Juazeiro, UNEB, Associação EME VEL COM Associação EME VEL COM (%) (dias) (cm) (%) (dias) (cm) C116+MEN2 92,3 a 7,1 a 13,3 b R14+RAB7 100 a 7,6 a 17,6 ab C116+R a 7,7 a 16,2 ab R14+C210 84,6 a 6,5 a 18,1 ab C116+RAB7 100 a 7,5 a 17,1 ab R14+HPF a 7,6 a 13,8 ab C116+C a 7,8 a 16,8 ab R14+MEN2 92,3 a 7,2 a 12,8 b C116+HPF a 78 a 15,7 ab C210+HPF14 92,3 a 7,0 a 17,2 ab MEN2+RAB7 92,3 a 7,1 a 15,7 ab C116+MEN2+ R14+ 92,3 a 7,0 a 19,7 a RAB7+C210+HPF14 MEN2+HPF a 7,5 a 19,6 a MEN2+C a 7,5 a 17,6 ab RAB7+HPF a 7,7 a 16,5 ab RAB7+C210 92,3 a 7,2 a 12,3 b Testemunha 100 a 7,8 a 15,8 ab C.V. (%) 19,5 20,1 28,3 C.V. (%) 19,5 20,1 28,3 EME = emergência; VEL = velocidade de emergência; COM = comprimento de plântula. Valores médios por plântula avaliada. Médias, na coluna, seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2292

6 Tabela 3. Influência da co-inoculação de isolados bacterianos sobre o desenvolvimento do meloeiro cultivado em casa de vegetação. (Influence of co-inoculation of bacterial isolates in the development of melon seedlings cultivated in greenhouse). Juazeiro, UNEB, Associação EME VEL COM Associação EME VEL COM (%) (dias) (cm) (%) (dias) (cm) C116+MEN2 30,9 a 91,0 a 1,37 a R14+RAB7 35,0 a 92,6 a 1,30 a C116+R14 34,0 a 119,5 a 1,29 a R14+C210 42,7 a 119,2 a 1,43 a C116+RAB7 31,8 a 81,5 a 1,37 a R14+HPF14 28,4 a 80,4 a 1,11 a C116+C210 34,2 a 99,7 a 1,39 a R14+MEN2 30,2 a 88,5 a 1,32 a C116+HPF14 30,4 a 134,3 a 1,19 a C210+HPF14 33,7 a 96,0 a 1,34 a MEN2+RAB7 33,3 a 83,4 a 1,22 a C116+MEN2+ R14+RAB7+ 37,8 a 112,3 a 1,41 a C210+HPF14 MEN2+HPF14 35,9 a 76,0 a 1,21 a MEN2+C210 38,0 a 107,1 a 1,31 a RAB7+HPF14 33,8 a 106,6 a 1,45 a RAB7+C210 29,9 a 73,6 a 1,35 a Testemunha 32,8 a 87,6 a 1,28 a C.V. (%) 29,0 46,4 26,8 C.V. (%) 29,0 46,4 26,8 COR = comprimento do ramo; MSR = massa seca da raiz; MSA = massa seca da parte aérea. Valores médios por plântula avaliada. Médias, na coluna, seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2293

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