INSTITUTO NACIONAL de SAÚDE DOUTOR RICARDO JORGE INSA. INSTITUTO NACIONAL de SAÚDE DR. RICARDO JORGE DDI. Departamento de Doenças Infecciosas

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1 INSTITUTO NACIONAL de SAÚDE DOUTOR RICARDO JORGE INSA INSTITUTO NACIONAL de SAÚDE DR. RICARDO JORGE DDI Departamento de Doenças Infecciosas 1

2 Jaime Nina Co. DDI Estrutura Clássica do DDI DDI DDI Virologia Bacteriologia Micologia Parasitologia Vectores 2

3 Estrutura do DDI Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI 3

4 Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza Avaliação Global Rápida & Rigorosa do Surto Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza 4

5 Detecção Precoce Surto Perigoso Avaliação Global Rápida & Rigorosa do Surto Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza Detecção Precoce Surto Perigoso Avaliação Global Rápida & Rigorosa do Surto Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza 5

6 Detecção Precoce Surto Perigoso Avaliação Global Rápida & Rigorosa do Surto Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza Detecção Precoce Surto Perigoso Avaliação Global Rápida & Rigorosa do Surto Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza 6

7 Detecção Precoce Surto Perigoso Avaliação Global Rápida & Rigorosa do Surto Rápida no Diagnóstico de Rotina Estrutura do DDI Rigorosa no Diagnóstico de Certeza O QUE É O DDI? O Departamento de Doenças Infecciosas (DDI) desenvolve actividades nas áreas de bacteriologia, virologia, parasitologia, micologia e imunologia, bem como no estudo de vectores de doenças infecciosas 7

8 Ao DDI compete: Produzir evidencia científica para apoio à decisão política; Contribuir para o planeamento da agenda de investigação em Saúde; Colaborar na vigilância epidemiológica das doenças infecciosas, na sua componente laboratorial, em articulação com as redes nacionais e internacionais; Desenvolver & assegurar as redes laboratoriais de referência; Realizar prestação de serviços diferenciados e consultoria na área das doenças infecciosas e seus agentes e vectores; Promover, coordenar e realizar actividades e projectos de investigação em doenças infecciosas, seus agentes e determinantes; Actuar na avaliação do risco biológico de emergência em Saúde Pública. Ao DDI compete: Produzir evidencia científica para apoio à decisão política; Contribuir para o planeamento da agenda de investigação em Saúde; Colaborar na vigilância epidemiológica das doenças infecciosas, na sua componente laboratorial, em articulação com as redes nacionais e internacionais; Desenvolver & assegurar as redes laboratoriais de referência; Realizar prestação de serviços diferenciados e consultoria na área das doenças infecciosas e seus agentes e vectores; Promover, coordenar e realizar actividades e projectos de investigação em doenças infecciosas, seus agentes e determinantes; Actuar na avaliação do risco biológico de emergência em Saúde Pública. 8

9 Ao DDI compete: Produzir evidencia científica para apoio à decisão política; Contribuir para o planeamento da agenda de investigação em Saúde; Colaborar na vigilância epidemiológica das doenças infecciosas, na sua componente laboratorial, em articulação com as redes nacionais e internacionais; Desenvolver & assegurar as redes laboratoriais de referência; Realizar prestação de serviços diferenciados e consultoria na área das doenças infecciosas e seus agentes e vectores; Promover, coordenar e realizar actividades e projectos de investigação em doenças infecciosas, seus agentes e determinantes; Actuar na avaliação do risco biológico de emergência em Saúde Pública. O DDI tem 3 pólos: Lisboa Porto Águas de Moura (sede) (Centro de Saúde Pública (Centro de Estudos de Dr. Gonçalves Ferreira) Vectores & Doenças Infecciosas Dr. Francisco Cambournac) 9

10 Funções de Prestação de Serviços do DDI Prestação de serviços especializada em microbiologia, incluindo as vertentes de diagnóstico morfológico, cultural, imunológico e de biologia molecular Manter e organizar colecções nacionais de culturas de estirpes, soros, bancos de DNA / RNA e outros produtos microbiológicos Participar na organização de programas de avaliação externa da qualidade em microbiologia clínica destinados à rede nacional de laboratórios públicos e privados, em articulação com outros sectores do INSA O Laboratorio Integrado é constituído: Laboratório de Microbiologia Laboratório de Imunologia das Doenças Infecciosas Laboratório de Biologia Molecular Função de Observação / Vigilância em Saúde do DDI Realizar actividades de vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis na sua componente laboratorial, colaborando com instituições nacionais e internacionais e com outros departamentos do INSA no estudo do estado de saúde da população portuguesa Assegurar o normal funcionamento do Núcleo de Vigilância Laboratorial da Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica nas suas competências, em íntima colaboração com a DGS 10

11 Função de Observação / Vigilância em Saúde do DDI Competências do Núcleo de Vigilância Laboratorial: Desenhar, desenvolver e gerir sistemas de vigilância laboratorial Estabelecer uma rede nacional de comunicação e informação permanentes entre o INSA e os laboratórios públicos e privados Gerir os dados nacionais das redes de vigilância epidemiológica europeia em que o DDI participa Contribuir para o reforço das responsabilidades e para o aumento da capacidade de resposta de Portugal, e do INSA.DDI face às exigências da vigilância epidemiológica nacional e internacional das doenças infecciosas (projecto TESSy) Apoiar as outras Unidades e os Laboratórios de Referência do DDI no desenho de estudos epidemiológicos e na análise dos dados deles resultantes Redes Nacionais de Vigilância Responsável no INSA (Microbiologista / Epidemiologista) Duração Coordenação (externa) Sistema Nacional de Vigilância da Paralisia Flácida Aguda (PFA) (integrada no Programa de Erradicação da Poliomielite) - Circular Normativa nº8/dsps de Paula Palminha / Maria Teresa Paixão Desde 1998 DGS Sistema Nacional de Vigilância Integrada Clínica e Laboratorial da Gripe Médicos Sentinela Raquel Guiomar / José Marinho Falcão Desde 1990 DGS Vigilância epidemiológica integrada da doença dos legionários: notificação clínica e laboratorial de casos VigLab-DLegionários (Circular Normativa nº 05/DEP de 22 de Abril de 2004 da DGS) Maria João Simões / Cristina Furtado Desde 2004 DGS Vigilância epidemiológica integrada da doença meningocócica - VigLab-DMeningocócica (Circular Normativa nº 13/DEP de 5 de Setembro de 2002 da DGS) Maria João Simões / Cristina Furtado Desde 2002 DGS Vigilância Epidemiológica do Sarampo e Rubéola (Circular Normativa Sarampo Nº6/DT de 24 de Setembro de 1998) Paula Palminha Desde 1998 DGS Vigilância Laboratorial da Resistência aos Antibacilares - VigLab-Tuberculose (Circular Normativa nº 9/DT de 29 de Maio de 2000 da DGS) Cristina Furtado Desde Vigilância Epidemiológica da Infecção VIH/SIDA (Portaria 258/2005 de 16 de Março) Maria Teresa Paixão Desde 1986 Alto Comissariado da Saúde 11

12 Redes Internacionais de Vigilância Responsável no INSA (Microbiologista / Epidemiologista) Duração Coordenação (externa) Diphtheria Surveillance Network (DIPNET) Paula Lavado / Cristina Furtado HPA, UK Eliminating measles and rubella and preventing congenital rubella infection (WHO European Region strategic plan ) Paula Palminha WHO-EURO Enter-NET International surveillance network for the enteric infections - Salmonella and VTEC Jorge Machado / Cristina Furtado Desde 1997 ECDC EuroHIV - European Centre for the Epidemiological Monitoring of AIDS Maria Teresa Paixão Desde 1984 ECDC European Antibiotic Resistance Surveillance Scheme (EARSS) Manuela Caniça Desde 1999 RIVM, NL European Influenza Surveillance Scheme (EISS) Raquel Guiomar / José Marinho Falcão Desde 1996 NIVEL, NL European Network for Diagnostics of "Imported" Viral Diseases (ENIVD) Mª João Alves Desde 1997 RKI, DE European Surveillance of Sexually Transmitted Infections (ESSTI) Mª José Borrego Desde 2001 HPA, UK European Union Invasive Bacterial Infections Surveillance Network (EU-IBIS) Mª João Simões / Paula Lavado Desde 1999 ECDC Polio-free European Region Paula Palminha / Maria Teresa Paixão Desde 2002 WHO-EURO Pulse-NET Europe - Molecular Subtyping Network for Foodborne Disease Surveillance Jorge Machado Desde 2004 SSI, DK / HPA, UK Supranational Tuberculosis Reference Laboratory Network Filomena Rodrigues Desde 1994 WHO 2008 ECDC Focal Points do INSA Microbiologista Nacional Jaime Nina Microorganismo Neisseria meningitidis Streptococcus pneumoniae Mycobacterium tuberculosis Haemophilus influenza Salmonella VTEC/STEC Campylobacter Listeria Shigella Yersinia Vírus da gripe HIV / Sida Microbiologista Maria João Simões Manuela Caniça Jaime Nina Paula Lavado Jorge Machado Jorge Machado Jorge Machado Jorge Machado Jorge Machado Jorge Machado Raquel Guiomar Epidemiologista (DGS) (DGS) (DGS) (DGS) Cristina Furtado Cristina Furtado Cristina Furtado Cristina Furtado Cristina Furtado Cristina Furtado José Marinho Falcão Teresa Paixão 12

13 Funções de Investigação & Desenvolvimento do DDI Identificar as necessidades de investigação e desenvolvimento em doenças infecciosas, seus agentes, vectores e determinantes estabelecendo as respectivas prioridades, de acordo com as prioridades estratégicas nacionais (MS) e internacionais Realizar investigação em doenças infecciosas, seus agentes, vectores e determinantes Assegurar a execução de projectos de I & D em agentes de doenças infecciosas, enquadrados nas prioridades estratégicas do MS e da agenda de I & D em Saúde Desenvolver novas metodologias de diagnóstico contribuindo para o avanço técnico subjacente a uma resposta especializada e altamente diferenciada QUAIS AS FUNÇÕES ESSENCIAS DO DDI? Desenvolve as suas funções em 4 áreas essenciais: Laboratório de Referência Observação / Vigilância em Saúde Investigação e Desenvolvimento Prestação de Serviços 13

14 Funções de Laboratório de Referência do DDI Assegurar o apoio técnico-normativo aos laboratórios dos serviços de saúde, participando na normalização de técnicas laboratoriais e na avaliação externa da qualidade no âmbito laboratorial, bem como preparando e distribuindo materiais de referência Dedicar-se ao estudo e desenvolvimento de novas metodologias, à implementação de métodos de referência e colaborar na avaliação da instalação e funcionamento de laboratórios públicos ou privados 14

15 Diagnóstico Diagnóstico Vigilância Epidemiológica 15

16 Diagnóstico Vigilância Epidemiológica Investigação Diagnóstico Vigilância Investigação Epidemiológica Aplicada Básica 16

17 Referência Diagnóstico Vigilância Investigação Epidemiológica Aplicada Básica Funções de Laboratório de Referência do DDI Assegurar o apoio técnico-normativo aos laboratórios dos serviços de saúde, participando na normalização de técnicas laboratoriais e na avaliação externa da qualidade no âmbito laboratorial, bem como preparando e distribuindo materiais de referência Dedicar-se ao estudo e desenvolvimento de novas metodologias, à implementação de métodos de referência e colaborar na avaliação da instalação e funcionamento de laboratórios públicos ou privados O DDI é laboratório de referência em várias áreas, reconhecido pela OMS e ECDC 17

18 Laboratórios de Referência do DDI LNR Infecções Gastrentestinais Salmonella, E.coli e outras bactérias entéricas Campylobacter e Helicobacter Giardia, Cryptosporidium, E. histolytica LNR Infecções Respiratórias Mycobacterias Agentes respiratórios bacterianos (H. influenzae, Legionella, C. diphteriae, Strept pneumoniae e B hemoliticos) Neisseria menigitidis Vírus da Gripe Laboratórios de Referência do DDI LNR Infecções Sistémicas e Zoonoses Candida, Aspergillus, dermatófitos e outros fungos emergentes Toxoplasma gondii, Leishmania, Trichinella, Echionoccocus granulosos, Plasmodium, Tripanossoma Fasciola, Shistosoma Citomegalovirus e Parvovirus B19 LNR Infecções Sexualmente Transmissíveis VIH/SIDA, HBV e HCV Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoea, T. pallidum Vírus do papiloma humano, poliomavírus e vírus herpes genital 18

19 Laboratórios de Referência do DDI LNR Doenças Evitáveis pela Vacinação Vírus Rubéola, Varicella-zoster Vírus do sarampo, poliomielite Bordetella pertussis LNR Resistências aos Antimicrobianos CEVDI Doutor Francisco Cambournac Borrelia, Rickettsias, Virus hemorrágicos, Francisella tularensis, Coxiella, Bartonella 19

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