LIDERANÇA COMO COMPETÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DE ENFERMEIROS ASSISTENCIAIS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

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1 LIDERANÇA COMO COMPETÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DE ENFERMEIROS ASSISTENCIAIS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Jéssica Teles Cavalcante Alves Faculdade de Enfermagem Centro de Ciências da Vida jessica.tca@puccampinas.edu.br Resumo: Este estudo tem como objetivo conhecer como enfermeiros assistenciais concebem a competência liderança; identificar características do enfermeiro líder em seu cotidiano profissional; relacionar estas características aos estilos de liderança propostos na literatura. Trata-se de uma Pesquisa qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas, compreendendo 12 enfermeiros de um Hospital Universitário, atuantes nas Unidades de Internação de clinica médica/cirúrgica, pediatria e obstetrícia. A análise e interpretação dos dados foram realizadas mediante a Análise de Conteúdo. Os resultados apontam que os enfermeiros reconhecem a liderança como uma competência importante e ferramenta fundamental para o gerenciamento. As a- ções de liderança são reconhecidas na forma de planejar, coordenar, direcionar e orientar a equipe para o processo de trabalho, sendo estas ações realizadas sob os estilos participativo e situacional. Assim, os enfermeiros reconhecem a liderança como uma competência importante a ser desenvolvida desde a graduação, fortalecida pela instituição de saúde por meio da educação continuada e do aprofundamento teórico. Palavras-chave: Trabalho, Enfermagem, Liderança. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento Saúde, Sub-Área do Conhecimento Enfermagem - CNPq. 1.INTRODUÇÃO O processo de trabalho da Enfermagem é composto por diferentes processos interligados que são atribuídos à equipe de trabalho que podem ou não ser executadas de forma simultânea. São, basicamente, assistenciais, administrativas, educativas, pesquisa, sendo que todas são atividades do enfermeiro, e algumas privativas, como as administrativas e as de pesquisa [1]. Inahiá Pinhel Grupo de Pesquisa Gestão de Pessoas e Práticas em Enfermagem e Saúde Centro Ciências da Vida inahiap@puc-campinas.edu.br Para que o processo de trabalho seja efetuado de forma eficaz, são necessárias as competências inerentes ao profissional enfermeiro, que devem ser adquiridas e desenvolvidas de forma contínua no ambiente das Instituições de Ensino e dos Serviços de Saúde. Considerando que as competências consistem em agir eficaz e efetivamente frente a situações baseando-se em conhecimentos adquiridos, porém não se limitando a eles, deve ser salientada a importância do profissional ser um agente na promoção de seu conhecimento e no desenvolvimento de suas competências, não se limitando ao aprendizado de sua graduação ou instituição de saúde, exercendo o pensamento crítico e buscando qualificação profissional. [2] As Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Enfermagem [3] apontam como competências e habilidades necessárias, a atenção à saúde, a tomada de decisão, a comunicação, a administração/gerenciamento, a educação permanente e a liderança. A liderança, destacada entre as competências supracitadas, é definida como uma influência [4], como uma forma de levar a equipe a agir de forma ética, a partir da criação de um vínculo para que se possa trabalhar de maneira harmoniosa em prol dos objetivos e metas estabelecidas [2], ou seja, assumir a posição de líder e exercê-la por meio da comunicação, a habilidade de tomada de decisões e desenvoltura para lidar com conflitos [5]. Assim como as outras competências, a liderança provém de um potencial do indivíduo [5], que deve ser aprimorado por meio de uma visão ampliada do objeto principal de trabalho da enfermagem, que é o cuidado daqueles que demandam essa necessidade [1]. Além disso, envolve a relação interpessoal, e requer um processo de comunicação e atualização profissional, pois a desinformação e o comodismo limitam o processo de liderar [6].

2 Outro fator importante são os aspectos de personalidade de um líder, considerando-se que o indivíduo no exercício da liderança se destaca por sua iniciativa e organização, por ser estimulador, comunicador e agente de mudança [6]. Na equipe de enfermagem, o enfermeiro possui um papel central, e é historicamente definido como o líder da equipe [5], além de, cada vez mais, ocupar cargos e funções de destaque na instituição de saúde [7]. Denota-se que a partir do século XX, a liderança tem sido cada vez mais um foco de estudiosos da enfermagem, já que o domínio do conhecimento sobre liderança permite que o enfermeiro-líder possa auxiliar na construção e mudança da estrutura de trabalho de sua equipe e da instituição [7], ou seja, com a utilização da liderança o enfermeiro consegue aperfeiçoar o processo de trabalho de toda a equipe de enfermagem, alcançando as metas institucionais. 2.OBJETIVOS Conhecer como enfermeiros assistenciais concebem a competência liderança; identificar características e ações de liderança do enfermeiro em seu processo de trabalho; relacionar estas características aos estilos de liderança propostos na literatura científica. 3.MÉTODO Pesquisa de caráter qualitativo, com coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas. A região de inquérito e os sujeitos da pesquisa compreendem 12 enfermeiros de enfermagem de um Hospital Universitário, atuantes nas Unidades de Internação de clinica médica/cirúrgica, pediatria e obstetrícia. As entrevistas foram realizadas com as seguintes questões norteadoras: O que entende/significa para você a competência liderança? Quais ações caracterizam o desenvolvimento da competência liderança na sua prática profissional? Entende que sua característica como líder se adéqua a qual estilo de liderança? A análise e Interpretação dos dados foram realizadas mediante a técnica de Analise de Conteúdo proposto por Bardin [8]. Os entrevistados concordaram em participar voluntariamente, mediante assentimento formal do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, após parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, conforme Resolução 196/96, ao qual a pesquisa foi submetida, sob o protocolo 0631/11. As entrevistas realizadas foram gravadas, transcritas e posteriormente submetidas ao tratamento dos dados. Os nomes dos entrevistados foram substituídos pela letra E seguida de um número de 01 a 12 (de acordo com a ordem em que foram entrevistados) para garantir o anonimato dos mesmos. 4.RESULTADOS Após a análise das entrevistas, agrupamos as falas em três categorias baseadas nos objetivos da pesquisa, são elas: Dimensão da concepção de Liderança, Dimensão das ações do enfermeiro líder e Dimensão dos estilos de liderança. 4.1.Dimensão da concepção de liderança Concepção como competência Os enfermeiros consideram que a liderança é muito importante para o desenvolvimento do processo de trabalho, e é uma competência que deve ser desenvolvida por todos os profissionais da saúde, principalmente pelo enfermeiro, sendo que esta competência se inicia na graduação O desenvolvimento da Liderança Os profissionais consideram que o desenvolvimento da liderança se dá em uma trajetória que se inicia na graduação com uma base teórica que, sem ser exercitada durante as práticas supervisionadas, não o tornará um líder. O aprendizado da liderança é contínuo, e deve ser estimulado tanto na graduação, quanto pela própria instituição de saúde onde o enfermeiro trabalha Liderança como ferramenta para o gerenciamento Os enfermeiros também concebem a liderança como uma ferramenta de gerenciamento, intrínseca ao papel do enfermeiro que é realizada durante o processo de trabalho em sua unidade de serviço Relação com a equipe de trabalho Os entrevistados relatam a importância da liderança no trabalho em equipe, tanto em relação à equipe de enfermagem quanto à equipe multiprofissional, para a manutenção de um bom relacionamento interpessoal Liderança e processo de trabalho Os enfermeiros também reconhecem a liderança como uma importante ferramenta para a organização do processo de trabalho da enfermagem, tanto em relação à equipe quanto ao que diz respeito à diferenciação entre os processos de trabalho, inclusive para o alcance de metas e objetivos estabelecidos para a assistência, a tomada de decisão, que está presente no cotidiano do enfermeiro e a resolutividade de problemas, uma atribuição importante, pois o modo com que se trabalha uma situação de

3 conflito pode gerar ou uma situação de crescimento ou uma desmotivação dos envolvidos Líder como educador Outro aspecto determinante da competência liderança é a capacidade do líder ter o conhecimento e compartilhar este conhecimento com sua equipe, preocupando-se também com a atualização constante do seu aprendizado. 4.2.Dimensão das Ações do Enfermeiro Líder O enfermeiro deve ser o gerente da unidade, de forma a coordenar, direcionar e orientar a equipe para o melhor andamento do processo de trabalho O Planejamento O enfermeiro deve estabelecer metas e objetivos e compartilhá-los com a equipe, de forma a buscar alcançar os resultados esperados A Auto- Confiança No processo de trabalho, é importante o enfermeiro transmitir confiança no que faz, segurança, respeitando suas crenças, sem prejudicar ou menosprezar as crenças do outro e criar um bom relacionamento com sua equipe, de forma a valorizar suas queixas e problemas buscando uma resolutividade, como apontam os sujeitos da pesquisa, e alguns referem ainda, a dificuldade em atribuir algumas tarefas à equipe, por falta de confiança em si mesmo e na equipe Tomada de Decisão e Gerenciamento de Conflitos Uma das ações que caracterizam a liderança no enfermeiro é a tomada de decisão, juntamente com a resolutividade de conflitos e as atitudes do líder perante as demandas da equipe de enfermagem Liderança e a Qualidade O enfermeiro deve gerenciar sua equipe de forma a garantir a qualidade do atendimento ao paciente, independentemente da inspeção do hospital ou da acreditação, mantendo o processo de trabalho com qualidade no dia a dia por meio das ferramentas disponíveis, sendo uma delas o processo de enfermagem A Educação Permanente Os participantes deste estudo apontam a importância da busca de conhecimento pelo enfermeiro, para que se mantenha atualizado, atento às mudanças do processo de trabalho e do mercado, para que haja sempre qualidade no atendimento. Referem ainda, que é necessária a troca de saberes entre as equipes e que o enfermeiro se desenvolva tendo como referencia bons profissionais, que reconheça e aprenda com os próprios erros e com erros de outros. 4.3.Dimensão dos estilos de liderança Percebe-se nas falas que alguns enfermeiros não sabem exatamente qual o estilo de liderança que utilizam em seu processo de trabalho. Entretanto, a maioria dos entrevistados adota a liderança participativa, estilo no qual o líder estimula e valoriza a participação da equipe nas decisões que afetam o grupo no processo de trabalho. Também é aquele que sabe ouvir críticas e assimilá-las de forma a gerar crescimento pessoal e profissional. Outro estilo identificado é o da liderança situacional, com a qual, em cada momento e com cada profissional, toma uma postura de liderança diferente, dependendo da relevância da situação, da maturidade profissional dos envolvidos e a tomada de decisão. Os entrevistados apontam uma crítica ao estilo de liderança autocrático, pois o abuso de poder por parte do líder pode ser prejudicial ao andamento do processo de trabalho, nas relações interpessoais na equipe de enfermagem e multidisciplinar com desdobramentos que podem afetar a qualidade da assistência prestada ao paciente e também à desmotivação da equipe de trabalho. 5. DISCUSSÃO Segundo as Diretrizes Curriculares do curso de Enfermagem, a liderança no trabalho em equipe multiprofissional (...) envolve compromisso, responsabilidade, empatia, tomada de decisões, comunicação e gerenciamento [3], e essas características foram encontradas nas falas dos entrevistados como sendo ações primordiais no enfermeiro líder. Os enfermeiros reconhecem a liderança como uma competência importante a ser desenvolvida na graduação e fortalecida pela instituição de saúde onde o profissional exerce seu processo de trabalho, a- través da educação continuada e do aprofundamento teórico. [2] A liderança é vista como uma ferramenta fundamental para o gerenciamento, e está relacionada com a capacidade de o enfermeiro organizar o processo de trabalho, exercitar a resolutividade de conflitos, tomada de decisão, além de promover a sua autonomia nas relações profissionais. [5,6] Dentro dessas relações de trabalho, o enfermeiro deve ser visto como uma referência para toda a equipe de saúde dentro de sua unidade, dando o exemplo para a equipe técnica e para a equipe multiprofissional em suas ações, e também inspirando confiança através de uma postura adequada. Identificou-se ainda nas falas dos entrevistados, a preocupação com a organização do trabalho da equipe para a qualidade da assistência, sendo o líder um coordenador para manter os profissionais da enfermagem com a atitude correta. [2,3,9,10] É muito importante que os profissionais se mantenham atualizados, sendo que uma das atribuições

4 do enfermeiro líder é a preocupação com o nível de conhecimento de sua equipe e a promoção de atividades de ensino dentro da unidade de trabalho.[3] Estas atividades podem ser elaboradas pelo enfermeiro, por meio da revisão de técnicas, do debate de casos, da explicação de dúvidas, padronização de rotinas em forma de Protocolos Operacionais Padrão (POPs), entre outras, já que o aprendizado é contínuo e se não for regularmente revisto e exercitado pode ser perdido.[5] As ações que caracterizam o enfermeiro líder são a capacidade de coordenar, gerenciar e direcionar a equipe no processo de trabalho [1,3], servindo sempre como exemplo e referência para a equipe de enfermagem e multiprofissional no que diz respeito às suas atitudes, à sua postura e ao seu conhecimento, sempre aberto à comunicação, transmitindo segurança no que faz. Também se observou que as ações do enfermeiro líder estão relacionadas a duas dimensões: a pessoal, na qual o enfermeiro deve desenvolver habilidades que estão voltadas para o campo da subjetividade e envolve o empenho pessoal, a vontade de crescer profissionalmente e pessoalmente, de desenvolver a iniciativa, a capacidade de observação, a comunicação para o trabalho em equipe entre outros. [2.3.5] Esta dimensão é considerada de muita relevância, pois envolve atitudes pessoais para o desenvolvimento das competências, ou seja, são atitudes essenciais que darão suporte para a outra dimensão, que é a do conhecimento. É a articulação dessas duas dimensões que caracterizam o bom enfermeiro líder. É importante, ainda, que o enfermeiro conheça a sua equipe, de forma a estabelecer metas e objetivos a serem cumpridos em determinado período de tempo, respeitando as potencialidades e limites de cada membro de sua equipe, reconhecendo os acertos e corrigindo os erros de forma construtiva, de forma a garantir o melhor atendimento aos pacientes. [9] Para a garantia de uma assistência de qualidade, uma das principais ferramentas gerenciais do enfermeiro é o Processo de Enfermagem, que é o fundamento científico da profissão. Ele deve ser executado em sua totalidade, ou seja, todas as suas etapas, e para isso o profissional deve estar disposto a aplica-lo e a estudar constantemente. [11] O enfermeiro deve ser responsável pela troca de conhecimentos entre ele e a equipe de enfermagem e a equipe multiprofissional, visando o crescimento intelectual e profissional de todos. [9] Quanto aos estilos de liderança, alguns enfermeiros não reconhecem os que estão descritos na literatura, até por falta de um aprofundamento teórico na graduação e no dia a dia da profissão [2,12]. Contudo, identificamos nas falas a presença majoritária de dois estilos de liderança: a liderança participativa e a liderança situacional. A liderança participativa é caracterizada como um modelo teórico que valoriza as potencialidades da equipe de trabalho, exercitando-as em forma de compartilhamentos e complementaridade nas decisões do grupo. Ela busca considerar os valores de cada um, as condições e ambiente de trabalho e as relações interpessoais. [13] Já a liderança situacional é descrita como um referencial teórico onde não há apenas um estilo de liderança que se adeque a toda e qualquer situação, mas sim que depende de fatores como tarefa, relacionamento e maturidade dos envolvidos. [14] Ambos os estilos citados são considerados adequados, condizentes com o que acreditamos ser um processo de liderança autêntico, necessário ao processo de trabalho capaz de ser transformador da qualidade de assistência prestada. [13,14] 6.CONSIDERAÇÕES FINAIS O enfermeiro reconhece a liderança como uma competência inerente à profissão, que se mostra como uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento do processo de trabalho. Contudo, percebe-se a dificuldade de assimilação desta competência no dia a dia do profissional, que se vê sem uma base teórica aprofundada sobre o tema na graduação, e na prática tem que aprender e adotar um estilo de liderança compatível com o seu local de trabalho e sua equipe, sempre focado no processo de enfermagem como forma de substanciar e sistematizar a assistência. A liderança também está relacionada a outras competências e atividades importantes no processo de trabalho do enfermeiro, como a tomada de decisão, o gerenciamento de conflitos, divisão de escalas de trabalho e tarefas, bem como a padronização de rotinas, educação continuada da equipe, relacionamento interpessoal adequado na equipe de enfermagem e multiprofissional, estabelecendo metas e objetivos a serem alcançados em prol de um atendimento de qualidade ao paciente assistido. O enfermeiro deve se manter atualizado em sua área de atuação, sempre renovando e aperfeiçoando conhecimentos, sendo o exemplo para a sua equipe e promovendo a troca de conhecimentos na interdisciplinaridade. É importante salientar que os enfermeiros precisam conhecer os diferentes estilos de liderança propostos na literatura, para utilizá-los em sua unidade de forma adequada. Considerando que o local do estudo é um Hospital Universitário, comprometido, portanto com a formação de profissionais da área da saúde, a constatação dos estilos de liderança adotados pela maioria dos enfermeiros torna-se um fator relevante na formação destes profissionais.

5 AGRADECIMENTOS Ao programa de Iniciação Científica, modalidade FAPIC da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. REFERÊNCIAS [1] SANNA, M.C. Os processos de trabalho na enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 60, n. 02, p , mar./abr [2] AMESTOY, S.C., et al. Processo de formação de enfermeiros líderes.revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 63, n. 6, p , nov./dez [3] BRASIL. Ministério da Educação; Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n.3, de 7 de novembro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Disponível em: < Acesso em: 20 set [4] GARCÍA, I. G. SANTA-BÁRBARA, E.S. Relação entre estilos de liderança e bases de poder das enfermeiras. Revista Latino- Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 17, n. 3, maio/jun [5] LANZONI, G.M. de M., MEIRELLES, B.H.S. Liderança do enfermeiro: uma revisão integrativa da literatura. Revista Latino- Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 19, n. 3, maio/jun [6] RIBEIRO, M., et al. Reflexão sobre liderança em enfermagem. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p , abr [7] AMESTOY, S.C., et al. Produção científica sobre liderança no contexto da enfermagem.revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 1, p , fev [8] BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, [9] BEZERRA, C. de O., FONSECA, A. da S. A liderança como estratégia de qualidade na assistência de enfermagem. Revista Nursing, Barueri, v. 12, n. 143, p , [10] ALMEIDA, M. de L. de., SEGUI, M. L. H., MAFTUM, M. A., LABRONICI, L. M., PERES, A. M. Instrumentos gerenciais utilizados na tomada de decisão do enfermeiro no contexto hospitalar. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 20, ed. Especial, p , [11] MENEZES, S. R. T., PRIEL, M. R., PEREIRA, L. L. Autonomia e vulnerabilidade do enfermeiro na prática da sistematização da assistência de enfermagem. Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 4, p , [12] HIGA, E. de F. R., TREVIZAN, M. A. Os estilos de liderança idealizados pelos enfermeiros. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n.1, p , jan./fev [13] COSTA, D. G. da., DALL AGNOL, C. M. Liderança participativa no processo gerencial do trabalho noturno em enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 19, n. 6, nov./dez [14] BALSANELLI, A. P., CUNHA, I. C. K. O., WHITAKER, I. Y. Estilos de liderança e perfil profissional de enfermeiros em unidade de terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 21, n. 2, p , 2008.

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