A INFLUÊNCIA DO ESTADO EMOCIONAL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ACADEMICOS E SOCIAIS - MORAIS

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1 1 A INFLUÊNCIA DO ESTADO EMOCIONAL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ACADEMICOS E SOCIAIS - MORAIS Tatiana Camboim Garcia (Universidade Gama Filho) e Adriana Benevides Soares (Universidade Salgado de Oliveira e Universidade do Estado do Rio de Janeiro) RESUMO: O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre dois estados induzidos de emoção - um de alegria e outro de tristeza - e a resolução de problemas acadêmicos e sociais. A teoria darwiniana, a psicanalítica, a cognitiva, a neuropsicológica, entre outras, produziram resultados significativos sobre como os processos neurais estão envolvidos na experiência da emoção. Dois tipos de problemas são investigados: a resolução de problemas acadêmicosmatemáticos e a resolução de problemas sociais-morais. Foi realizado um experimento em que se avaliou o desempenho na resolução de problemas diante de dois estados emocionais induzidos, o da alegria e o de tristeza. Foram utilizados dois instrumentos, o primeiro Sociomoral Reflection Ojective Measure (SROM), que indicou o nível de desenvolvimento moral dos estudantes segundo Kohlberg (1968), após a indução da emoção. O segundo instrumento foi construído e refere-se a questões de matemática. Estes problemas visavam colocar em ação capacidades de inferências e de raciocínio geral, bem como conhecimentos adquiridos que podiam influenciar o tipo de raciocínio. Foram aplicados em um grupo de controle e também após a indução da emoção. Os instrumentos foram adaptados a um programa de computador que registrava a resposta dada e media o tempo de resposta utilizado para cada pergunta. Uma amostra de 60 sujeitos foi dividida em seis grupos de dez, da seguinte forma: sujeitos em estado induzido de alegria resolvendo problemas sociais; sujeitos em estado induzido de tristeza resolvendo problemas acadêmicos; sujeitos em estado induzido de tristeza resolvendo problemas sociais; sujeitos sem o estado emocional induzido resolvendo problemas acadêmicos - grupo controle; sujeitos sem o estado emocional induzido resolvendo problemas sociais grupo controle. Após a indução de um determinado estado emocional, esperava-se que houvesse alteração no desempenho da resposta devido ao estado emocional e em relação ao tipo de instrumento. O que observou-se foi a indução do estado emocional de tristeza provocar uma alteração na variação fisiológica (pressão sistólica) do indivíduo. E o fato da resolução de problemas sociais também determinar variações fisiológicas (na pressão diastólica e pulsação) significativas. A análise das duas evidências leva a uma conclusão induzida de que a resolução de problemas sociais provoca um estado emocional distinto do que o indivíduo possuía antes de iniciar a resolução dos problemas. Não foi observada a influência de uma emoção sobre a resolução de problemas, mas sim que a própria resolução de problemas sociais gera um determinado estado emocional.

2 2 A INFLUÊNCIA DO ESTADO EMOCIONAL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ACADEMICOS E SOCIAIS - MORAIS Introdução Por vários anos, os estudiosos refletiram sobre os termos emoção e cognição como processos distintos, mas só recentemente começaram a entendê-los conjuntamente. As emoções podem ser distinguidas entre três aspectos; o biológico, base evolutiva das emoções, confirmada através das pesquisas de Darwin (1984) sobre o reconhecimento cultural das manifestações emocionais; o fisiológico, ligado às expressões faciais e às modificações das medidas psicogalvânicas que podem significar estados emocionais, observado através de pesquisadores como Ekman (1984), James-Lange (1967) e Cannon- Bard (1929); e o cognitivo, onde as emoções ajudam nos processos de memória por permitir maior atenção e codificação a eventos emocionalmente relevantes, abordado pelos pesquisadores Bower (1981) e LeDoux (1998). Várias teorias e pesquisas produziram resultados significativos sobre como os processos neurais estão envolvidos na experiência da emoção. Quanto à cognição, o homem, como ser racional, a utiliza diariamente para realizar as mais diversas tarefas, tomar decisões e solucionar problemas nos mais diferentes níveis de complexidade. Isso suscita o questionamento sobre de que forma o indivíduo dispõe do seu conhecimento diante de cada dificuldade que enfrenta. A solução de problemas pode ser observada por uma perspectiva do processamento da informação. Há teorias como a de Piaget (1932) e de Kohlberg (1972) que se afastam das abordagens normativas convencionais. É possível identificar problemas mais ligados a área cognitiva, onde se sobressaem os problemas matemáticos, que contrastam com aqueles relacionados ao campo social, a um julgamento moral. Os problemas matemáticos

3 3 estão ligados a uma área formal, em que a atividade pode ser interpretada não somente como um treinamento de estratégias de raciocínio e de pensamento, mas como um elemento necessário em muitos outros aspectos da atividade cognitiva, como a criatividade, a intuição e a capacidade de análise e de crítica, conforme explicam os pesquisadores Pozo (1998) e Sternberg (2000). Os problemas sociais envolvem características de aspectos morais que constituem um componente importante do desenvolvimento social. O desenvolvimento moral inclui componentes cognitivos, o que é conhecido como raciocício moral, é estudado por Kohlberg (1972). Os componentes da moralidade, as emoções, que incluem sentimentos de simpatia, empatia, culpa e vergonha, são abordados por Piaget (1932), e de La Taille (2000). O estudo que se apresenta pretendeu estabelecer uma relação entre estados emocionais e a resolução de problemas. Metodologia A amostra foi composta de 60 adolescentes do ensino médio e distribuídos equitativamente em dez grupos da seguinte forma: sujeitos induzido de alegria resolvendo problemas sociais (10), sujeitos em estado induzido de tristeza resolvendo problemas acadêmicos (10), sujeitos em estado induzido de tristeza resolvendo problemas sociais (10), sujeitos sem o estado emocional induzido resolvendo problemas acadêmicos - grupo controle (10), sujeitos sem o estado emocional induzido resolvendo problemas sociais grupo controle (10). A indução do estado emocional de tristeza foi realizada através do áudio de um texto com uma narrativa triste, acompanhado de um fundo musical introspectivo. De modo similar foi realizada a indução do estado emocional de alegria, com uma história divertida narrada com um fundo musical alegre.

4 4 Foram utilizados dois instrumentos, o primeiro Sociomoral Reflection Ojective Measure (SROM) que indicou o nível de desenvolvimento moral dos estudantes segundo Kohlberg (1968), representado através de problemas sociais. O segundo instrumento construído foi referente a questões de matemática, representando problemas acadêmicos. Os instrumentos foram adaptados a um programa de computador que registrava a resposta dada e media o tempo de resposta utilizado para cada pergunta. Após a indução de um determinado estado emocional, esperava-se que houvesse alteração no desempenho da resposta aos instrumentos. Os resultados obtidos através da participação de 60 estudantes do ensino médio, foram avaliados pela análise da variância e teste T. Apresentação e Discussão dos Resultados Conforme mostra a tabela 1, constatou-se que 40% dos participantes encontram-se no estágio 3.5. O grupo que encontra-se no estágio 3.5 está saindo do estágio 3 em direção ao 4. O estágio 3 é visto por Kohlberg como o da moralidade do bom garoto, da aprovação social e das relações interpessoais: o comportamento moralmente correto é aquele que leva à aprovação dos outros. Neste estágio surge a concepção da equidade. Somente 10% dos participantes estão no estágio 4, que compreende a orientação para a lei e a ordem. Nesse estágio, a justiça tem a ver com ordem social estabelecida (indivíduo e sistema), e não é uma questão de escolha pessoal moral. Esse dado, segundo Kohlberg, indica que uma parcela muito pequena da amostra acredita no respeito pela autoridade, regras fixas e a manutenção da ordem social. Os estágio 3.5 e 4 somados revelam que apenas 50% do grupo avaliado possuem uma moralidade mais adequada para o convívio em sociedade, o que frusta algumas expectativas que cercam a avaliação de um grupo de adolescentes. Isso porque o idealismo próprio da juventude poderia amparar um percentual mais significativo

5 5 nos estágios superiores. Além disso, deve-se levar em conta que nem sempre a convicção teórica manifesta-se em ações reais diante de problemas verdadeiros. O estudo revela a descrença do jovem nas instituições e na própria moralidade da sociedade em vigor. Por outro lado, em consonância com as idéias de Kohlberg, o transcender aos valores morais da cultura em que o indivíduo foi socializado pode até significar maturidade moral, mas somente quando se percebe uma distinção entre justiça e lei e a necessidade de modificar-se as leis injustas. Tabela 1 Dados relativos a porcentagem dos Estágios de Kohlberg Estágios de Kohlberg Porcentagem 2 6,66% ,66% 3 26,66% % 4 10% Total de sujeitos 30 Percebeu-se com isso, que os indivíduos da pesquisa apresentaram um nível inferior em relação ao seu desenvolvimento moral, diferente do resultado esperado pelo Kohlberg, sendo que 26,66% dos participantes acreditam que as ações são realizadas de modo a serem bem vistas aos olhos dos outros ou para merecerem seu respeito, estima e consideração, desconsiderando as leis, a autoridade e a ordem. Nessa pequena amostra da sociedade, os dados da pesquisa mostram que muitos jovens já pensam em agir em função do seu próprio benefício, não temem as autoridades, não cumprem ou aplicam corretamente as leis, implicando num desrespeito geral em relação às questões éticas. Foi constatado que a indução de estados emocionais distintos refletia em determinadas alterações fisiológicas, em especial após a indução do estado emocional de tristeza. Outro aspecto que foi analisado foram as comparações das médias das variáveis

6 6 fisiológicas considerando conjuntamente os grupos (triste, alegre e controle) e os tipos de avaliação (acadêmica e social), juntamente com os resultados dos Teste t, calculados entre as médias e desvio padrão das amostras. Tabela 2 Análise do estado emocional e do momento do teste na variável pressão diastólica (DIA) Grupo Média de DIA Média Antes Após Final Triste Acadêmico Alegre Acadêmico Controle Acadêmico Triste Social Alegre Social Controle Social Média Os resultados indicam a presença de diferenças significativas quanto ao estado emocional e tipo de avaliação (F = ; p = ) e quanto ao momento do teste (F = ; p = ). Verificou-se através do teste post hoc (teste t) as diferenças significativas em cada grupo: Tabela 3 Comparação das diferenças na variável pressão diastólica (DIA) Comparação T P Triste Acadêmico X Controle Social Alegre Acadêmico X Controle Acadêmico Alegre Acadêmico X Controle Social Controle Acadêmico X Triste Social Controle Acadêmico X Alegre Social Controle Acadêmico X Controle Social Triste Social X Controle Social Os resultados indicam que a resolução de problemas sociais afeta mais intensamente a variável DIA do que a resolução de problemas acadêmicos. Tabela 4 Análise do estado emocional e do momento do teste na variável temperatura (TEMP) Média de TEMP Grupo Antes Após Média Final Triste Acadêmico

7 7 Alegre Acadêmico Controle Acadêmico Triste Social Alegre Social Controle Social Média Os resultados indicam a presença de diferenças significativas quanto ao estado emocional e tipo de avaliação (F = ; p = ) e quanto ao momento do teste (F = ; p = ). Verificou-se através do teste post hoc (teste t) as diferenças significativas em cada grupo: Tabela 5 Comparação das diferenças na variável temperatura (TEMP) Comparação T p Triste Acadêmico X Alegre Social Triste Acadêmico X Controle Social Alegre Acadêmico X Controle Social Controle Acadêmico X Controle Social Triste Social X Controle Social Os resultados indicam que a resolução de problemas sociais afeta mais intensamente a variável TEMP do que a resolução de problemas acadêmicos. O que pode-se perceber, através da Tabela 2, 3, 4 e 5, foi que a resolução de problemas sociais afeta mais intensamente as variáveis pressão diastólica (DIA) e temperatura (TEMP) do que a resolução de problemas acadêmicos. Já que a emoção é considerada pelos pesquisadores James-Lange (1967), Ekman (1984), Cannon-Bard (1929) uma demonstração dos sentimentos que podem ser avaliados não só nos aspectos subjetivo e cognitivo, mas fisiologicamente, os resultados fisiológicos evidenciados após a resolução dos problemas sociais podem ser considerados como uma resposta orgânica imediata ao estado emocional do participante. Bibliografia Bower, G. H. Gilligan, S.C. & Monteiro, K.P. (1981). Selectivity of learning caused by affective states. Journal of Experimental Psychology. 110,

8 8 Cannon, W.B. (1929). Bodily changes in pain, hunger, fear and rage. New York: Appleton. Darwin, C. (1872). The expression of the emotions in man and animals. London Murray, Reprinted by University of Chicago Press. Ekman, P (1984). Approaches to Emotion. Berkeley: Erlbaum. Kohlberg, L. (1968). Early education: a cognitive-developmental view: child development, 39, Kohlberg, L. (1972) A cognitive-development approach to moral education. The Humanist, nov/dec., La Taille, Yves de (2000). Para um estudo psicológico das virtudes morais. Educ. Pesqui. Jul\ dez. Vol.26, n2, p Lange, C.G. e James, W. (1967). The emotions. New York, Haener LeDoux, J.E. (1998). O Cérebro Emocional. Os misteriosos alicerces da vida emocional. Objetiva. Piaget, J. (1932). O julgamento moral na criança. Presses Universitaires de France. Editora Mestre Jou. São Paulo. Pozo, J.I. (1998). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre. Artmed. Sternberg, R. J (2000). Psicologia Cognitiva. Trad. Maria Regina Borges. Osório Porto Alegre. Artes Médicas. Endereço para correspondência: Tatiana Camboim Garcia. brincareaprender@yahoo.com.br ou Adriana Benevides Soares. absoares@posgrad.nce.ufrj.br

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