1. Introdução e Objetivos Sítio Litoral Norte Conformidade das propostas do PDM com o PSRN Nota conclusiva...
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- Natan Guimarães Botelho
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2 GIPP, Lda. Índice 1. Introdução e Objetivos Sítio Litoral Norte Conformidade das propostas do PDM com o PSRN Nota conclusiva Conformidade com o PSRN2000 1/30 Relatório
3 GIPP, Lda. 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS O presente relatório pretende complementar a informação já reunida no âmbito da, nomeadamente as Plantas de Valores Naturais da Rede Natura 2000, evidenciando a integração das orientações de gestão dos valores naturais, presentes no concelho, nos elementos do PDM. A versão agora apresentada integra as observações efetuadas pelo ICNF no âmbito da conferência de serviços do PDM e na subsequente reunião de concertação. O concelho de Esposende constitui uma área rica em termos de biodiversidade. Esta característica reflete-se nas áreas que integram a Rede Fundamental de Conservação da Natureza, como seja o Parque Nacional do Litoral Norte parcialmente coincidente com o Sítio Litoral Norte (PTCON0017) área classificada ao abrigo da Rede Natura O Parque Natural do Litoral Norte (PNLN) foi criado pelo Decreto Regulamentar nº 6/2005, de 21 de julho resultando da reclassificação da Área de Paisagem Protegida do Litoral de Esposende, concretizada pelo Decreto-Lei n.º 357/87, de 17 de novembro criada com o objetivo de conservação do cordão litoral e dos seus elementos naturais físicos, estéticos e paisagísticos. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica de âmbito europeu que compreende as áreas classificadas como SIC (Sítios de Importância Comunitária) e as áreas classificadas como ZPE (Zona de Protecção Especial) definidas em resultado da transposição, para o ordenamento jurídico português, da Directiva Habitats (Directiva 92/43/CEE) e Directiva Aves (Directiva 79/409/CEE). O Sítio Litoral Norte PTCON0017 foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/00, de 5 de julho, no qual se pretende preservar importantes habitats, de modo a garantir a conservação de uma elevada variedade de valores naturais. Este sítio intercepta 7% da área do concelho de Esposende. Ao Sítio Litoral Norte está afeto um conjunto de Valores Naturais, aos quais correspondem orientações de gestão que visam a sua conservação e proteção definidas no Âmbito do Plano Setorial da Rede Natura Assim, pretende-se identificar os Valores Naturais com maior relevância no concelho, identificar as orientações de gestão inerentes aos mesmos e sistematizar a sua integração na revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Esposende, com o objetivo de garantir a sua proteção e conservação. Conformidade com o PSRN2000 2/30 Relatório
4 GIPP, Lda. 2. SÍTIO LITORAL NORTE O Sítio Litoral Norte (PTCON0017) possui em Esposende uma abrangência menor que a Área Protegida do PNLN, representando cerca de 7% do Concelho. Além dos habitats identificados no Plano Sectorial da Rede Natura 2000 (Ficha de Caraterização do Sítio) cuja cartografia foi fornecida pelo ICNF, foram ainda cartografados outros já identificados no âmbito da delimitação da Reserva Ecológica Nacional, complementando a informação apresentada (ver Planta de Valores Naturais n.º11). Assim de acordo com a informação recolhida identificaram-se em Esposende os habitats seguintes, identificando-se a negrito os que são prioritários: 1130 Estuários 1170 Recifes 1310 Vegetação pioneira de Salicornia e outras espécies anuais das zonas lodosas e arenosas 1330 Prados salgados atlânticos (Glauco-Puccinellietalia maritimae) 2110 Dunas móveis embrionárias 2120 Dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria («dunas brancas») 2130* - Dunas fixas com vegetação herbácea («dunas cinzentas») 2180 Dunas arborizadas das regiões atlântica, continental e boreal 2190 Depressões húmidas intradunares Para além dos valores referidos, a Ficha de Caracterização do Sítio Litoral Norte refere ainda um conjunto de valores da fauna e flora dados como ocorrentes neste sítio e referenciados nos anexos B-II, B-IV e B-V do Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro na sua redação atual, que se apresentam nos quadros seguintes, assinalandose a negrito as espécies prioritárias. Consideraram-se ainda as espécies que, apesar de não serem referidas na Ficha de Caraterização do Sítio, o ICNF forneceu informação cartográfica, admitindo-se que as mesmas ocorrem no concelho. Quadro 2.1 Espécies da flora constantes nos anexos B-II, B-IV e B-V do Decreto-Lei n.º49/2005 referenciadas para o Sítio Litoral Norte Código da Espécie Espécie Anexos 1753 Jasione lusitanica II, IV Quadro 2.2 Espécies da fauna constantes nos anexos B-II, B-IV e B-V do Decreto-Lei n.º49/2005 referenciadas para o Sítio Litoral Norte Código da Espécie Espécie Anexos Conformidade com o PSRN2000 3/30 Relatório
5 GIPP, Lda. Código da Espécie Espécie Anexos 1088 Cerambyx cerdo II, IV 1065 Euphydryas aurinia II 1102 Alosa alosa II, V 1103 Alosa fallax II, V 1116 Chiondrostoma polylepis II 1095 Petromyzon marinus II 1106 Salmo salar II, V 1172 Chioglossa lusitanica II, IV 1259 Lacerta scheiberi II, IV Alytes obstetricans Discoglossus galganoi Hyla arborea Rana iberica Rana perezi Triturus marmoratus IV IV IV IV V IV 1355 Lutra lutra II, IV 1301 Galemys pyrenaicus II, IV Genetta genetta Mustela putorius V V 2.1. CONFORMIDADE DAS PROPOSTAS DO PDM COM O PSRN2000 Neste ponto proceder-se-á demonstração da conformidade das propostas do Plano com as orientações de gestão dos valores naturais identificados no âmbito da Rede Natura Na área de Rede Natura 2000 integrada no PNLN aplicam-se as regras constantes no seu Plano de Ordenamento e por essa razão considera-se que, para essas áreas, as referidas orientações de gestão foram devidamente integradas, correspondendo à maior parte da área da RN2000. Pontualmente existem locais onde os limites do Sítio extravasam os limites do PNLN, estando identificados nesta situação dois habitats (identificados com os códigos 2180 e 2190). De acordo com o Regulamento proposto (n.º4 do Anexo III), nas áreas da RN2000 fora do PNPL aplica-se a interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte o que estabelece já uma proteção considerável aos habitats existentes nesta situação. Cumulativamente a regulamentação proposta para a Estrutura Ecológica Municipal complementa a proteção dos valores, promovendo a sua manutenção em estado de conservação favorável. Conformidade com o PSRN2000 4/30 Relatório
6 GIPP, Lda. Nos quadros seguintes (Quadro 2.3 a Quadro 2.11) apresentam-se os valores naturais (habitats) identificados e respetivas orientações de gestão. Do conjunto de orientações de gestão assinalaram-se (a negrito) aquelas que se encontram identificadas no guia metodológico desenvolvido pelo ICNF como passíveis de serem traduzidas no PDM, identificando-se ainda as classes de uso e as disposições regulamentares que respondem às orientações de gestão apresentadas, evidenciando-se assim a compatibilidade das propostas do Plano com o Plano Sectorial da Rede Natura 2000 (PSRN2000). Por fim importa realçar que apesar das lacunas de informação existente, a delimitação dos habitats mais importantes e a adoção das orientações de gestão tendentes à sua conservação, conduzirá à preservação de muitas das espécies da fauna e da flora presentes no concelho, por ocuparem os referidos habitats. Como as principais ameaças referenciadas para o Sítio referem-se as seguintes: Forte pressão para a expansão urbano-turística, Erosão costeira acelerada; Perturbação da estabilidade do cordão dunar e dos troços terminais das linhas de água; Poluição; Extração de inertes; Infestação por plantas exóticas. A delimitação e regulamentação da Estrutura Ecológica Municipal, integrando as áreas mais importantes do ponto de vista da conservação, contribuem também para a promoção da biodiversidade por todo o território municipal e não só dentro das áreas protegidas. Conformidade com o PSRN2000 5/30 Relatório
7 Quadro 2.3 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida par ao habitat 1130 Estuários com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; Estuários Espaços Naturais Meio fluvial Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Condicionar a expansão urbano-turística; - Ordenar acessibilidades; - Regular dragagens e extração de inertes; (2) - Impedir a introdução de espécies não autóctones/controlar existentes; b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando constituam operações urbanísticas; Conformidade com o PSRN2000 6/30 Relatório
8 iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. - Monitorizar, manter/melhorar qualidade da água; - Condicionar a pesca ou a apanha por artes ou métodos que revolvam o fundo; - Regular o tráfego de embarcações e o estabelecimento de zonas de amarração; N.A. Conformidade com o PSRN2000 7/30 Relatório
9 Quadro 2.4 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida para o habitat 1170 Recifes com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; Recifes Espaços Naturais Áreas litorais Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Regular dragagens e extração de inertes; (2) - Ordenar atividades de recreio e lazer; - Condicionar a construção de infraestruturas (obras costeiras); b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando constituam operações urbanísticas; Conformidade com o PSRN2000 8/30 Relatório
10 iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. - Condicionar a pesca ou a apanha por artes ou métodos que revolvam o fundo; - Regular o tráfego de embarcações e o estabelecimento de zonas de amarração; - Monitorizar, manter/melhorar qualidade da água; N.A. Conformidade com o PSRN2000 9/30 Relatório
11 Quadro 2.5 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida par ao habitat 1310 Vegetação pioneira de Salicornia e outras espécies anuais das zonas lodosas e arenosas com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; 1310 Vegetação pioneira de Salicornia e outras espécies anuais das zonas lodosas e arenosas Espaços Naturais Meio fluvial Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Condicionar a construção de infraestruturas; - Condicionar a expansão urbano-turística; - Ordenar acessibilidades; - Regular dragagens e extração de inertes; (2) b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; Conformidade com o PSRN /30 Relatório
12 ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando constituam operações urbanísticas; iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. - Monitorizar, manter/melhorar qualidade da água; - Condicionar a pesca ou a apanha por artes ou métodos que revolvam o fundo; N.A. Conformidade com o PSRN /30 Relatório
13 Quadro 2.6 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida par ao habitat 1330 Prados salgados atlânticos (Glauco-Puccinellietalia maritimae) com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; 1330 Prados salgados atlânticos (Glauco- Puccinellietalia maritimae) Espaços Naturais Meio fluvial Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Impedir a introdução de espécies não autóctones/controlar existentes; b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando Conformidade com o PSRN /30 Relatório
14 - Monitorizar, manter/melhorar qualidade da água; N.A. constituam operações urbanísticas; iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. Conformidade com o PSRN /30 Relatório
15 Quadro 2.7 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida para os habitats 2110 Dunas móveis embrionárias com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; 2110 Dunas móveis embrionárias Espaços Naturais Áreas litorais Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Condicionar a construção de infraestruturas; - Condicionar a construção de obras costeiras; - Conservar/recuperar cordão dunar; - Ordenar acessibilidades; - Ordenar atividades de recreio e lazer; - Regular dragagens e extração de inertes; (2) b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando Conformidade com o PSRN /30 Relatório
16 constituam operações urbanísticas; iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. Conformidade com o PSRN /30 Relatório
17 Quadro 2.8 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida para os habitats 2120 Dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria («dunas brancas») com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; 2120 Dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria («dunas brancas») Espaços Naturais Áreas litorais Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Condicionar a construção de infraestruturas; - Condicionar a construção de obras costeiras; - Conservar/recuperar cordão dunar; - Ordenar acessibilidades; - Ordenar atividades de recreio e lazer; - Regular dragagens e extração de inertes; (2) - Impedir a introdução de espécies não autóctones/controlar existentes; b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando constituam operações urbanísticas; iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas Conformidade com o PSRN /30 Relatório
18 iv) húmidas; Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. Conformidade com o PSRN /30 Relatório
19 Quadro 2.9 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida para os habitats 2130* - Dunas fixas com vegetação herbácea («dunas cinzentas») com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; 2130* - Dunas fixas com vegetação herbácea («dunas cinzentas») Espaços Naturais Áreas litorais Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Condicionar a construção de infraestruturas; - Condicionar a construção de obras costeiras; - Conservar/recuperar cordão dunar; - Ordenar acessibilidades; - Ordenar atividades de recreio e lazer; - Regular dragagens e extração de inertes; (2) - Impedir a introdução de espécies não autóctones/controlar existentes; - Salvaguardar de pastoreio (1) ; b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando Conformidade com o PSRN /30 Relatório
20 constituam operações urbanísticas; iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Naturais Artigo 24.º - Identificação Esta categoria de espaços integra as áreas do território concelhio que constituem o seu património natural mais sensível nos aspetos ecológico, paisagístico e ambiental, e que não tenham sido integradas em função do seu uso dominante, nas categorias de espaços florestais ou de espaços agrícolas, compreendendo nomeadamente, de acordo com a delimitação constante da planta de ordenamento: a) Área Litoral, em que se incluem praias, dunas e áreas de proteção litoral, ilhéus ou rochedos emersos do mar; b) Meio Fluvial, incluindo o estuário do Rio Cávado e zonas húmidas adjacentes, o Rio Neiva e restantes leitos dos cursos de água e suas margens, e as galerias ripícolas associadas, exceto nas extensões que se localizem em espaços integrados em solo urbano. Artigo 25.º - Estatuto de ocupação e utilização 1. As formas de ocupação e utilização do solo dos espaços pertencentes a esta categoria subordinam-se estritamente às exigências e condicionamentos impostos pelas necessidades da sua proteção e da manutenção global dos seus valores e potencialidades naturais. 2. Sem prejuízo de todos os restantes condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, nestes espaços apenas se admitem como compatíveis com o seu estatuto natural as ações permitidas a título excecional no regime da Reserva Ecológica Nacional e de acordo com as condições aí estabelecidas. Conformidade com o PSRN /30 Relatório
21 Quadro 2.10 Quadro de compatibilização das orientações de gestão definida para os habitats 2180 Dunas arborizadas das regiões atlântica, continental e boreal com o regulamento do PDM N.º5 do Art.º4.º- Instrumentos de Gestão territorial a Observar 5.Nas áreas de intervenção do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000), que se encontram identificadas e delimitadas na planta de condicionantes I, as utilizações, ocupações e transformações do solo potencialmente admissíveis de acordo com a disciplina estabelecida pelo presente plano só podem ser viabilizadas se se verificar a sua compatibilidade com as orientações estabelecidas\ por aquele plano, em conformidade com as disposições procedimentais e materiais que as materializam, nos seguintes termos: 2180 Dunas arborizadas das regiões atlântica, continental e boreal Áreas florestais de conservação Espaços Agrícolas Adicionalmente integra também a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - Promover a regeneração natural; - Incrementar sustentabilidade económica de atividades com interesse para a conservação (4) - Impedir a introdução de espécies não autóctones/controlar existentes; - Adotar práticas silvícolas específicas; - Conservar/ recuperar povoamentos florestais autóctones; - Conservar/recuperar vegetação dos estratos herbáceo e arbustivo; - Salvaguardar de pastoreio (1) ; - Condicionar a mobilização do solo; a) Nas áreas de Rede Natura 2000 também incluídas nas áreas de intervenção do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e/ou do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, essa compatibilização é assegurada através da aplicação das disposições materiais e procedimentais estabelecidas nestes planos; b) Nas restantes áreas de Rede Natura 2000, a compatibilização realiza-se através do cumprimento das disposições materiais e procedimentais decorrentes dos respetivos diplomas legais e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), constando do número 4 do Anexo III do presente regulamento, do qual é parte integrante, aquelas que, sem prejuízo do cumprimento de todas as restantes, mais relevam para os regimes de uso do solo aplicáveis nas referidas áreas. N.º4 do Anexo III do Regulamento 4. Disposições procedimentais e materiais, decorrentes dos diplomas legais relativos à Rede Natura 2000 e das determinações do seu Plano Setorial (PSRN 2000), com especial relevância para a viabilização dos atos ou atividades compreendidos no âmbito material da disciplina de uso, ocupação e transformação do solo estabelecida pelo plano diretor municipal, nas áreas da RN2000 exteriores ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte e ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho: a) Extensão a estas áreas da interdição dos atos ou atividades enumerados no artigo 8º do regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte; b) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo rural no presente plano, e sem prejuízo do cumprimento das restantes determinações legais, nomeadamente as referentes a atos ou atividades que pela sua natureza não são enquadráveis no âmbito material do plano diretor municipal, continuam dependentes de parecer favorável da entidade de tutela: i) As obras de construção de novos edifícios e as obras de ampliação dos existentes que envolvam um aumento de área superior a 50% ou uma área total de ampliação superior a 100 m²; ii) As alterações do uso do solo em áreas contínuas superiores a 5 ha, quando Conformidade com o PSRN /30 Relatório
22 constituam operações urbanísticas; iii) Alteração do uso atual, configuração e topografia dos terrenos das zonas húmidas; iv) Abertura de novas vias de comunicação, bem como o alargamento das existentes; v) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis e similares; c) Nas áreas da RN2000 classificadas como solo urbano no presente plano, as intervenções a levar a efeito devem obrigatoriamente apresentar uma memória justificativa da conformidade dos projetos, atos ou atividades com o valor natural em presença. Espaços Florestais Artigo26.º - Caracterização 1. Os espaços florestais integram as áreas do território concelhio particularmente vocacionadas para os usos florestais, que constituem os seus usos dominantes, e destinam-se, para além da sua função de preservação do equilíbrio ecológico e de valorização paisagística, a promover a produção florestal e as atividades associadas a esta, no enquadramento das orientações estabelecidas no PROF BM nos termos do disposto no artigo 23º. 2. Os espaços florestais subdividem-se em áreas florestais de conservação, áreas florestais de proteção e áreas florestais de produção. 3. As áreas florestais de conservação correspondem a áreas de uso ou vocação florestal de conservação de habitats, de espécies da fauna e da flora, englobando as áreas florestadas integrantes da Rede Natura 2000 e do Parque Natural do Litoral Norte, e destinam-se à conservação das paisagens notáveis e ao aproveitamento deste potencial paisagístico, assumindo funções de recreio, enquadramento e estética da paisagem. Artigo27.º - Usos complementares e compatíveis espaços florestais 1. Constituem usos complementares dos usos dominantes dos espaços florestais, em qualquer das suas subcategorias - áreas florestais de conservação, áreas florestais de proteção ou áreas florestais de produção: a) As atividades agrícolas, pecuárias e silvo-pastoris; b) A construção e utilização de edifícios de apoio direto e exclusivo a atividades agrícolas, pecuárias ou florestais; c) Os empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural, com exceção dos hotéis rurais. 2. Nas áreas florestais de conservação e nas áreas florestais de proteção são ainda admissíveis, como usos compatíveis com os seus usos dominantes, os seguintes usos especiais do solo de entre os referidos no capítulo VIII do presente regulamento, nas condições aí estabelecidas e sem prejuízo dos condicionamentos legais aplicáveis: Conformidade com o PSRN /30 Relatório
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