IRFS ÍNDICE DE RESPONSABILIDADE FISCAL, SOCIAL E DE GESTÃO DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EDIÇÃO 2006
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- João Batista de Andrade Bastos
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1 IRFS ÍNDICE DE RESPONSABILIDADE FISCAL, SOCIAL E DE GESTÃO DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EDIÇÃO 2006 Nota à imprensa: Os municípios brasileiros melhoraram significativamente sua performance na área social em cinco anos, de acordo com estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) voltado para calcular o Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (IRFS). Nesta edição do IRFS, são apresentados os resultados entre 2002 e 2006 para que os gestores possam ter uma idéia não só da sua situação atual no ranking do índice, mas também sua evolução (ou retrocesso) ao longo dos anos. O IRFS é decomposto em três subíndices fiscal, gestão e social, cada um deles medindo a performance na área por meio de distintos indicadores. O índice fiscal, por exemplo, reflete a evolução dos indicadores relacionados à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como nível de endividamento e gasto com pessoal, enquanto os demais buscam mostrar o cumprimento de outras responsabilidades de uma prefeitura, que na avaliação da CNM e de inúmeros estudos científicos passam por economizar recursos de manutenção da máquina administrativa e direcioná-los prioritariamente para investimentos em infra-estrutura, saúde e educação, além de atender bem e com qualidade a população local. No quadro abaixo, podemos verificar a evolução dos distintos indicadores que compuseram o cálculo do índice entre 2002 e 2006, do qual extraímos as seguintes conclusões: a) O endividamento médio dos municípios tem permanecido bem abaixo do limite máximo da LRF, oscilando entre 0,04 e 0, 08, ou seja, entre 4% e 8% apenas da Receita Corrente Líquida (RCL). b) Os municípios evoluíram de uma situação de insuficiência de caixa em 2002 e 2003, ou seja, suficiência negativa, que significa ter mais restos a pagar do que disponibilidades de caixa, para uma situação de sobra de caixa entre 2004 e Isso não significa que não haja municípios ainda no vermelho, mas em média eles possuem uma sobra de caixa de 3,4% da RCL. Esse índice foi maior em 2005, no primeiro ano de mandato. Fiscal Gestão Social Indicadores Endividamento/RCL 0,080 0,087 0,081 0,038 0,057 Suficiência de Caixa/RCL -0,65% -1,74% 0,79% 4,31% 3,40% Gasto Pessoal/RCL 43,98% 46,66% 44,19% 44,14% 45,78% Superavit Primário/RCL 1,60% -0,63% 2,87% 4,33% -0,45% Custeio da Máquina/RCL 22,93% 22,94% 22,64% 23,03% 24,10% Grau de Investimento 26,78% 9,90% 10,36% 8,78% 11,55% Custo Legislativo/RCL 4,36% 4,66% 4,35% 4,23% 4,43% Custo per capita Legislativo 28,48 31,36 34,24 37,20 41,87 Gasto Educação 30,74% 30,76% 29,62% 28,94% 30,17% Matriculados/População 17,45% 18,09% 15,06% 16,16% 17,66% Professores Nivel Superior 15,20% 18,90% 23,00% 29,85% 56,36% Taxa Abandono Escolar 7,41% 7,13% 7,09% 7,15% 7,43% Gasto Próprio Saúde/RCL(-SUS) 18,50% 17,89% 17,02% 15,08% 19,14% Cobertura Vacinal 79,15% 75,56% 76,19% 73,94% 77,96% Mortalidade Infantil (taxa por mil) 20,11 19,64 18,25 18,44 17,34 Média Consultas Médicas 2,04 1,97 1,95 1,95 1,64
2 c) O gasto de pessoal dos municípios apresentou crescimento em 2006, atingindo em média o índice de 45,78% da RCL, uma expansão de 1,64 ponto porcentual em relação a Esse índice está abaixo do verificado em 2003 e bem abaixo do limite máximo permitido pela LRF, que é de 60%. d) O resultado primário, diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias dos municípios, foi negativo na maioria das prefeituras em 2006 depois de um elevado superávit em Isso não significa que, no conjunto, os municípios tenham tido déficit, pois as grandes cidades (endividadas) obtiveram superávit, mas o resultado médio dos municípios foi de um pequeno déficit de 0,45% da RCL. É importante lembrar que só precisa fazer superávit primário o município que tem dívida e juros a pagar, não sendo este o caso da maioria no Brasil. Além disso, o alto superávit em 2005 justifica o gasto do excedente no ano seguinte. e) O custeio da máquina administrativa apresentou leve aumento para 24,1% da RCL em 2006, merecendo ser acompanhado. f) O taxa de investimento cresceu para 11,55% da RCL em 2006, mas continua bem abaixo do resultado de g) O custo dos Legislativos municipais, entretanto, também cresceu em 2006, sendo mais preocupante o aumento como proporção da RCL, que passou de 4,23% para 4,43%. h) Os gastos médios com educação e, principalmente, com saúde cresceram na proporção da RCL em 2006, o que ajuda a explicar a melhoria do índice social, como veremos adiante. i) Merece destaque o aumento expressivo da proporção de professores com nível superior na rede municipal de ensino, que pulou de um patamar de 30% para 56% em 2006, de acordo com as informações do Inep/MEC. Com base nesses indicadores, foram calculados os índices de responsabilidade. Todo índice acima de 0,500 representa uma situação melhor do que a média. Na próxima tabela, verificamos a evolução dos índices das prefeituras de acordo com dois critérios diferentes: 1) extraindo a média de todos os municípios que apresentaram relatórios e dados em cada ano; 2) extraindo a média daqueles que apresentaram dados em cada um dos anos analisados, o que representa pouco mais da metade dos municípios brasileiros (2.887). No primeiro caso, vemos que o IRFS de 2006 é o segundo melhor do período, mas no segundo caso, em que nos detemos na amostra mais reduzida (porém mais consistente), a melhor média continua sendo a de A vantagem da primeira amostra é que ela reúne um número maior de municípios em cada ano para extrair uma média, mas sua composição é diferente em cada ano, o que não ocorre com a segunda, quando comparamos exatamente o mesmo grupo de prefeituras todos os anos.
3 Não resta dúvida, entretanto, por qualquer uma das amostras analisadas, de que o índice social dos municípios melhorou significativamente em 2006, atingindo o maior patamar desde O subíndice relacionado aos indicadores sociais atingiu a média de 0,541 no conjunto dos municípios que prestaram informações em 2006 ou 0,549 na amostra reduzida de prefeituras com dados para todos os anos. Em relação a 2005, a melhora é de 0,050 pontos na escala de 0 a 1. Os resultados do IRFS também podem ser analisados por vários ângulos, inclusive quanto ao desempenho individual dos municípios. Por exemplo: 1) Qual o município melhor classificado em 2006? 2) Qual o município com a melhor média entre 2002 e 2006? 3) Qual o município que apresentou melhor avanço entre 2002 e 2006? 1.Os melhores de 2006 O município paulista de Orindiuva apresentou o mais alto índice geral em 2006, um escore de 0,664, seguido do município gaúcho de Tupandi (0,648), outro município paulista de Valentim Gentil (0,648), do mineiro Poços de Caldas (0,640) e do gaúcho Boa Vista dos Sul (0,637).
4 No quesito fiscal, um município de Roraima, Iracema, aparece em 2006 com o maior índice (0,791), embora, como podemos ver, esse mesmo município apresente um baixíssimo índice social (0,369) e um baixo índice de gestão (0,363). O segundo colocado, Ibateguara (0,783), também apresenta baixo índice social (0,481), mas o mesmo não ocorre com outros da lista. Edição 2006 Relação dos 50 melhores classificados no Índice Fiscal Município UF Índice Fiscal Índice Gestão índice Social IRFS 2006 IRACEMA RR 0,791 0,363 0,369 0,508 IBATEGUARA AL 0,783 0,459 0,481 0,574 SAO SEBASTIAO DO OESTE MG 0,765 0,458 0,637 0,620 GARCA SP 0,748 0,599 0,521 0,623 PATY DO ALFERES RJ 0,735 0,548 0,538 0,607 CORONEL BARROS RS 0,730 0,488 0,637 0,618 POCOS DE CALDAS MG 0,728 0,607 0,585 0,640 CARMOPOLIS SE 0,728 0,591 0,491 0,603 AMAJARI RR 0,727 0,403 0,328 0,486 SAO JOSE DOS CAMPOS SP 0,725 0,518 0,586 0,610 NOVA PRATA RS 0,719 0,587 0,552 0,619 SEDE NOVA RS 0,719 0,493 0,555 0,589 BARCELOS AM 0,719 0,687 0,266 0,557 EREBANGO RS 0,716 0,560 0,559 0,612 SAO MARCOS RS 0,715 0,526 0,523 0,588 NOVO TIRADENTES RS 0,715 0,521 0,480 0,572 SERRA DE SAO BENTO RN 0,714 0,449 0,366 0,510 PINHAL GRANDE RS 0,714 0,428 0,591 0,578 SAO JOSE DO HORTENCIO RS 0,713 0,598 0,522 0,611 MUZAMBINHO MG 0,713 0,452 0,562 0,575 PITIMBU PB 0,712 0,452 0,419 0,528 BOA VISTA DO SUL RS 0,710 0,528 0,673 0,637 INDAIATUBA SP 0,710 0,509 0,579 0,599 SAO ROQUE SP 0,710 0,492 0,609 0,604 ITATIBA DO SUL RS 0,708 0,493 0,493 0,565 SANTA ALBERTINA SP 0,708 0,534 0,594 0,612 NOVO HORIZONTE SC 0,708 0,477 0,666 0,617 TOROPI RS 0,706 0,432 0,611 0,583 ZACARIAS SP 0,703 0,425 0,597 0,575 HUMAITA RS 0,701 0,441 0,617 0,586 PORTAO RS 0,701 0,520 0,468 0,563 TAIACU SP 0,700 0,398 0,706 0,601 ALEXANIA GO 0,700 0,510 0,406 0,539 BREVES PA 0,699 0,501 0,402 0,534 OLIMPIO NORONHA MG 0,698 0,540 0,636 0,625 CHAPADA RS 0,696 0,458 0,581 0,578 MARIOPOLIS PR 0,692 0,446 0,592 0,577 LENCOIS PAULISTA SP 0,686 0,475 0,594 0,585 ARAL MOREIRA MS 0,685 0,433 0,447 0,522 ESTRELA DE ALAGOAS AL 0,684 0,477 0,399 0,520 PROTASIO ALVES RS 0,683 0,609 0,492 0,595 ALECRIM RS 0,682 0,579 0,539 0,600 SAO JOSE DO INHACORA RS 0,682 0,568 0,609 0,619
5 SAO JOSE DO RIO PARDO SP 0,680 0,422 0,568 0,557 SERIO RS 0,680 0,463 0,537 0,560 MATO LEITAO RS 0,678 0,487 0,618 0,595 SAO JOSE DO HERVAL RS 0,676 0,607 0,472 0,585 BEBERIBE CE 0,674 0,525 0,509 0,569 MANCIO LIMA AC 0,674 0,593 0,406 0,557 SAO MATEUS DO SUL PR 0,673 0,483 0,595 0,584 No quesito gestão, São Miguel da Baixa Grande (PI) lidera o ranking, com índice de 0,751.
6 No quesito social, a liderança é de Lagoa Santa (GO), com índice de 0,790, seguido por Candido Rodrigues (SP), com 0,780. Entre os 100 melhores classificados no índice geral, a maioria pertence a São Paulo (41), seguido pelo Rio Grande do Sul (30). No quesito fiscal, a maioria é gaúcha (47), na gestão é mineira (27) e paulista (25) e no social é paulista (41). Ou seja, uma boa posição no ranking fiscal e social confere aos municípios de São Paulo o melhor posicionamento geral. Curiosamente, os municípios com melhor índice de gestão estão espalhados em vários estados não somente no eixo RS SP, como ocorre no item fiscal-social. O índice de gestão mede a taxa de investimento, de gasto com custeio e de economia com o Legislativo municipal. Os municípios de Minas Gerais, Maranhão, Pará, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul estão entre os melhor avaliados nesses indicadores.
7 Nesse quadro abaixo, vemos as médias dos 100 melhores classificados no IRFS e nos seus subíndices. Fica evidente que os municípios que se destacam muito em um subíndice em particular apresentam médias mais baixas nos demais, às vezes até mais baixas do que 0,500.
8 2.As melhores médias entre Na média de , os municípios gaúchos se destacam, mas o primeiro do ranking é Orindiuva (SP), com 0,627, Tupandi (RS) tem a segunda melhor performance média do período, com índice de 0,648, seguido de Poços de Caldas (MG) com 0,640, Cerquilho (SP) com 0,619 e Arroio do Padre (RS), 0,594. Ou seja, mais do que se destacar em um ano particular, esses municípios se caracterizam por uma boa regularidade em sua performance e por um bom desempenho em geral em todas as áreas avaliadas pelo IRFS, o que é justamente o objetivo de uma gestão equilibrada. Na lista abaixo, de 35 municípios, encontramos nada menos do que 17 do Rio Grande do Sul, o que mostra não só o bom desempenho dos municípios gaúchos, mas também sua responsabilidade em apresentar todos os anos os balanços exigidos pela LRF. Ou seja, os municípios gaúchos são os que mais cumprem a exigência do artigo 51 da LRF, que determina a entrega dos balanços orçamentários e patrimoniais até dia 30 de abril.
9 3.Comparativo entre as Capitais Se compararmos as capitais dos estados, podemos notar que Vitória (ES) se destaca no crescimento de seu índice no período de 0,480 em 2002, para 0,556 em 2006, um aumento de 16%; a segunda capital é Boa Vista (RR), que cresceu 7% com Teresina (PI). Cabe também destacar São Paulo (SP), que obteve um aumento de 5% de seu índice no período. Já Salvador (BA) foi a capital que obteve o maior declínio de 12%.
10 3.1.Os maiores avanços no ranking entre Por fim, também vale a pena destacar os municípios que apresentaram os maiores avanços no ranking do IRFS entre 2002 e A prefeitura de Pedrinhas (SE) passou de um índice de 0,421 em 2002 para 0,547 em 2006, pulando posições, Em seguida, aparece o município de Coroaci (MG), com posições conquistadas, e São Gonçalo do Amarante (CE), com posições. Vale destacar que a capital Vitória (ES) neste período conquistou posições no ranking. Conclusões gerais: O IRFS aponta que os municípios em 2006 obtiveram o melhor desempenho na área social desde que o índice foi criado em Contribuíram para esse resultado a melhora dos indicadores sociais, a proporção de professores com nível superior, a redução de mortalidade infantil e a elevação dos gastos em saúde e educação. No conjunto, os municípios têm melhorado a arrecadação própria ao longo dos anos, fator que contribui para a melhora da administração dos recursos municipais e a melhora da provisão de serviços. Contudo, mesmo com esse aperfeiçoamento, o desempenho relativamente pior do índice fiscal em 2006, quando comparado a 2002, já aponta qual será o grande desafio dos municípios: ampliar a capacidade de investimento, até para superar o pico de 2002 e restabelecer o papel dos municípios no investimento em infra-estrutura. O esforço de vencer esse desafio será tanto maior quanto maiores as necessidades de contratação de pessoal para atender às crescentes responsabilidades nas áreas sociais, o que reduz o espaço fiscal, e quanto maiores as restrições de financiamento. Nesse sentido, os municípios devem aumentar a eficiência municipal, por isso a CNM desenvolveu o índice de Responsabilidade Fiscal e Social para contribuir com esse objetivo.
11 GLOSSÁRIO O que é o IRFS? A Confederação Nacional de Municípios criou o IRFS para compreender e estimular a melhoria das gestões municipais. Ele reflete, anualmente, o desempenho dos municípios sob as óticas fiscal, social e de gestão. Oferece à sociedade um parâmetro simples e ao mesmo tempo amplo de avaliação das administrações municipais, que não se restringe aos controles da Lei de Responsabilidade Fiscal, pois abrange medidas de eficiência interna e de responsabilidade social. Além de indicadores fiscais, são comparados dados como o custeio da máquina, o esforço de investimento, o superávit primário e a performance nas áreas de saúde e educação. Como é composto? O IRFS é dividido em três subíndices (fiscal, social e de gestão), compostos por 16 índices específicos, calculados a partir de indicadores construídos com informações das prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e a outros órgãos oficiais, como Datasus e Inep. IRFS: Média do Índice Fiscal + Índice de Gestão + Índice Social Índice fiscal = Médias (endividamento + suficiência de caixa + gasto com pessoal LRF ajustado + superávit primário) Índice gestão = Médias (custeio da máquina + gasto com Legislativo + grau de investimento) Índice social = Média de Subíndice educação + Subíndice saúde Subíndice educação = Média de gasto com educação + matrículas da rede municipal + taxa de abandono da rede municipal + porcentagem de professores da rede municipal com curso superior Subíndice saúde = Média de gasto com saúde líquido + taxa de mortalidade infantil + Cobertura vacinal + média de consultas médicas Como é calculado? Os índices refletem uma relação entre duas variáveis. Os gastos com pessoal, o endividamento, a suficiência de caixa, o superávit primário, a taxa de investimento, as despesas de custeio, os gastos com o legislativo municipal e com saúde e educação são mensurados como proporção da receita corrente líquida dos respectivos municípios ou, em alguns casos, divididos pela população. Todos indicadores fiscais foram calculados como prevê a LRF e as normas da STN. Como o indicador é convertido em índice? Como cada indicador reflete uma informação diferente, foi preciso adotar um critério de conversão para uma base comum que permitisse a comparação entre todos. Isso foi feito por meio de uma operação matemática que converte o indicador original em um índice entre 0 e 1. O índice 0,500 é sempre atribuído a uma espécie de média dos indicadores.
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