Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco)."

Transcrição

1 O PA P E L DA S F O R Ç A S A R M A DA S D O B R A S I L MISSÃO CONSTITUCIONAL AT I V I D A D E S OPERACIONAIS S E R V I Ç O M I L I TA R O B R I G AT Ó R I O V O L U N TÁ R I O Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco).

2 BASE LEGAL DAS FA CF/ PROPÓSITOS DA MISSÃO DAS FA. Preâmbulo e Título I: fundamentos, princípios i e objetivos fundamentais [Art. 1º, 3º e 4º + Prf. Único]. Artigo 78: sustentar a União, integridade e independência. (FICA CLARA A RELAÇÃO DIPLOMACIA DEFESA) 2. MISSÃO CONSTITUCIONAL. Artigo 142: destinam se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e,,da,da lei e da ordem.

3 LC Organização, Preparo e Emprego das FA 1. LC 97/1999: ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS Desenvolvimento, Defesa Civil e outras. 2. LC 117/2004 e LC 136 / 2010 Delitos Transnacionais na Faixa de Fronteiras (Segurança Pública). 3. LC 136/ 2010 Participação em Missões de Paz e Humanitárias (Apoio à Política Externa)

4 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL (DEC Nr 5.484/2005) ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Nr 6.2 valorização da ação diplomática como instrumento primeiro dasoluçãodeconflitos e capacidade militar apta a gerar efeito dissuasório POLÍTICA EXTERIOR É DIPLOMACIA E DEFESA DIPLOMACIA A Espada Insinuada

5 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA (DEC Nr 6.703/2008) ESTABILIDADE REGIONAL O MD e o MRE promoverão a manutenção da estabilidade regional e a cooperação nas áreas de fronteira. O MD, o MRE e as FA contribuirão para fortalecer, expandir e consolidar a integração regional. A diplomacia brasileira tem maior envergadura e é muito mais arrojada do que podem apoiar as FA brasileiras. (opinião de estrategista indiano).

6 TAREFAS OPERACIONAIS DA MARINHA DA MARINHA 1. CONTROLAR ÁREAS MARÍTIMAS 2. NEGAR O VIGILÂNCIA DEFESA DEFESA USO DO MAR MAR 3. PROJETAR PROTEÇÃO PROTEÇÃO ROTAS MARÍTIMAS PODER SOBRE ( ) TERRA (FN/EB) DEFESA DE INSTALAÇÕES NAVAIS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS Õ ÁGUAS INTERIORES COOPERAÇÃO MILITAR

7 TAREFAS OPERACIONAIS DO EXÉRCITO SISFRON V V V VIGIAR (alertar) 1. GARANTIR A INVIOLABILIDADE V FAR (MOB. ESTRT.) ANTECIPAR EXPULSAR REVIDAR DO TERRITÓRIO D D V V D D D D D D F F F D DEFENDER (Impedir) F D D D VIG./DEF. DO LITORAL 2. PROJETAR PODER EM APOIO À POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL COOPERAÇÃO MILITAR MISSÕES DE PAZ E HUMANITÁRIAS FORÇA EXPEDICIONÁRIA

8 TAREFAS OPERACIONAIS DA AERONÁUTICA 3. APOIO AÉREO 1. VIGILÂNCIA AÉREA SISDABRA TRANSPORTE AÉREO. 2. SUPERIORIDADE AÉREA LOCAL OPERAÇÕES INTERNACIONAIS. Ç COOPERAÇÃO MILITAR. ARTILHARIA ANTI AÉREA

9 O JOGO DO PODER: ASPIRAÇÕES, INTERESSES CONFLITOS o AHISTÓRIA ASPIRAÇÕES E INTERESSES DAS NAÇÕES. o O NÍVELPOLÍTICO TRADUZ EM OBJETIVOS CONCRETOS. o ESTRATÉGIAS CONQUISTAR OU MANTER OS OBJETIVOS. o ESTRATÉGIA OBJETIVO VITAL, O NÍVEL POLÍTICOALTERA O DIREITO PARA VIABILIZÁ LA, SE TIVER PODER. EUA UNIÃO EUROPÉIA RÚSSIA CHINA JAPÃO O EIXO DE PODER DISPUTA ESPAÇOS E RECURSOS CONDUZ OS DESTINOS DO MUNDO 9

10 O JOGO DO PODER NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - POTÊNCIAS DEMOCRÁTICAS: PODER GLOBAL e NÍVEL DE VIDA (BEM-ESTAR) - POTÊNCIAS AUTORITÁRIAS: PODER GLOBAL - Aspiração: manter status. - Consomem imensa quantidade de recursos. Não são auto-suficientes ou precisam manter reservas estratégicas. - Interesse vital: satisfazer aquela Aspiração (status). Assegurar o acesso a recursos em qualquer parte do mundo. 10

11 O JOGO DO PODER NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Projetam poder político econômico militar em áreas de importância geoestratégica. Limitar projeção de rivais nessas áreas. Necessitam agir globalmente. l b l Limitam a soberania de nações alvos. CHINA SÉC XIX OM/AC SÉC XX e XXI SÉC XXI 11

12 ÁREAS ÁREAS DE DE EUROPA EUROPA ORIENTAL e ORIENTAL e FUTURA FUTURA ÁRTICO ÁRTICO DE DE FRICÇÃO FRICÇÃO CÁUCASO CÁUCASO FUTURA FUTURA ÁRTICO ÁRTICO ÁSIA ÁSIA FUTURA FUTURA SIBÉRIA SIBÉRIA CENTRAL CENTRAL PACÍFICO PACÍFICO ORIENTE ORIENTE MÉDIO MÉDIO PACÍFICO PACÍFICO ASIÁTICO ASIÁTICO ÁFRICA ÁFRICA MÉDIO MÉDIO ÁFRICA ÁFRICA ÍNDICO ÍNDICO

13 ATLÂNTICO SUL FUTURAS ÁREAS DE FRICÇÃO DE INTERESSE DO BRASIL MERCOSUL E UNASUL? RIVAIS + VIZINHOS? LIBERDADE DE AÇÃO? SER POTÊNCIA MILITAR!!! 13

14 IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS RIVAIS VIZINHOS DISSUASÃO NATURAL COOPERAÇÃO MILITAR? ALIANÇAS COM RIVAIS PRECISARÃO DE NOSSOS RECURSOS TÊM COBIÇA + PODER PARA EXPLORAR NOSSAS VULNERABILIDADES NÃO TEMOS PODER DE DISSUASÃO. PODEM FAZER COALIZÕES (CHINA SEC XIX) E USAR ORGANISMOS INTERNACIONAIS. SÃO AMEAÇAS POTENCIAIS.

15 1. Defesa: da soberania plena sobre os recursos; e da integridade territorial. Necessidade de potências controlarem recursos nacionais importantes ouvitais vitais. Necessidade do uso político militar de áreas geoestratégicas nacionais por potências rivais. 2. Enfrentamento de Reações à Projeção do Brasil X presença (Pol Eco Mil) em áreas de importância geoestratégica. 15

16 INTERESSES A DEFENDER ATRATIVOS E COBIÇA MINERAIS ESTRATÉGICOS E BIODIVERSIDADE EM TODO TERRITÓRIO 1. ÁREAS GEOESTRATÉGICAS AMAZÔNIA (integração da AS) ATLÂNTICO SUL (projeção) 2. RECURSOS ESTRATÉGICOS

17 ÁREAS ALVOS DE UMA AMEAÇA? GUIANAS = OTAN NOVAS AMEAÇAS (PROBLEMAS ) RR Foz Amz CONFLITO NO ATLÂNTICO NE AÇÕES da AMEAÇA BLOQUEIO ou OCUPAÇÃO PONTUAL NEUTRALIZAÇÃO DANOS INVASÃO AMPLA (improvável)

18 Pretextos que camuflam interesses de ingerência. Questões Ambientais (Amazônia). Direitos Humanos e de Minorias. (Questão Indígena) Questões Sociais. Terrorismo Armas QBN (ADM). Ilícitos Transnacionais. 18

19 AVALIAÇÃO DA AMEAÇA NEM A LONGO PRAZO O BRASIL TERÁ PODER MILITAR PARA DISSUADIR UMA SUPERPOTÊNCIA ISOLADA OU COLIGADA. RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA TÊM PODER PARA UMA AMEAÇA MILITAR AO TERRITÓRIO NACIONAL, MAS NÃO TERIAM O AVAL DOS EUA. NA AMAZÔNIA OU NO ATLÂNTICO, QUE PAÍSES ALIADOS DOS EUA TÊM PODER PARA UMA EMPREITADA MILITAR ISOLADA CONTRA INTERESSES DO BRASIL? SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL Ç INDIGÊNCIA MILITAR MB e FAB não vou comentar. EB = 27 Bda (Bld, Mec, Mtz, Leves, de Selva, Pqdt, AvEx) todas inoperantes. FA não têm condições de cumprir a missão principal DEFESA DA PÁTRIA.

20 REDUZINDO O PESO DE UMA EVENTUAL AMEAÇA FRANÇA E GRÃ BRETANHA 10/12 BRIGADAS OPERACIONAIS EM SEUS EXÉRCITOS ESTÃO ENTRE AS 6 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO. O BRASIL DEVERÁ SER UMA DAS 5 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO. EM DUAS DÉCADAS, COM 12 BDA PRONTAS (FAR / FEmpLoc),EB = DOS 5 EXÉRCITOS MAIS FORTES DO MUNDO (+) PODER AÉREO E NAVAL = DISSUASÃO. ASDEMAIS BDA SERIAM INCOMPLETAS MOBILIZAÇÃO. VIG COMPARANDO OS PIBs 07 FAR EXPULSAR PIB REINO BRASIL ÍNDIA ANTECIPAR 2010 UNIDO REVIDAR US$ TRI 2,246 2,087 1, Emp Loc PIB FRANÇA ITÁLIA COREIA 2010 SUL US$ TRI 2,560 2,051 1,014

21 SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO (SMO) X VOLUNTÁRIO 1. O alistamento é universal, mas o universo recrutado é limitado. EB = 200 mil: 1,7 milhão alistados 50/60 mil incorporam. 2. SMO economiza pagamento de pessoal, assistência social e saúde. 3. Potências garantem salários e vantagens que o Brasil não pode assumir. 4. Reserva mobilizável: cabos/soldados, mas também oficiais/sargentos. 5. EB = espaço de integração de classes apesar das distorções do SMO. 6. EB = escola de civismo, valores e patriotismo. 7.SemoSMO risco FA virarem uma classe fechada, pouco representativa um grupo de interesse (mercenarismo). 8. O SMO existe em 2/3 dos países. As grandes potências não têm mais ameaças ao território (Defesa da Pátria),mas à Projeção de Poder ( NA ) 9. Todos assumir sua parcela de risco na defesa nacional (dever social). Não é justo transferir ao irmão a defesa dos recursos de que desfrutamos.

22 FA D O B R A S I L P O T Ê N C I A MORAL E DISCIPLINA MOBILIDADE A SERVIÇO DA PÁTRIA A SERVIÇO DA PÁTRIA ADAPTABILIDADE/FLEXIBILIDADE MODERNAS /EQUIPADAS CUJA HONRA, INTEGRIDADE e INSTITUIÇÕES, DEFENDEREI com o SACRIFÍCIO da PRÓPRIA SACRIFÍCIO da PRÓPRIA SUSTENTÁVEIS PACIFICADORAS MAS LETAIS VIDA.

23 FAIXA de FRONTEIRA TI a partir de 1991 PRESSÕES POLÍTICAS, ECONÔMICAS, SEM AMEAÇA MILITAR -ESTRATÉGIA INDIRETA -DERROTA POLÍTICA E NÃO MILITAR -SOBERANIA COMPARTILHADA 23

24 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS Autogoverno e livre determinação dacondiçãodi política; 2. Instituições políticas e sistemas jurídicos próprios; 3. Pertencer a uma nação indígena ; 4. Vetar atividades militares em TI; e 5. Aceitar ou não medidas legislativas ou administrativas. O artigo 46 é inócuo, pois o artigo 42 justifica a intervenção internacional para valer a Declaração Resoluçãol ã ONU: Responsabilidade d de Proteger ( 2005) PNDH 3: constitucionais Instr internacionais de DH. Governabilidade no Brasil quantidade de TI com autonomia superior à dos Estados da Federação? Povo, território, nação e instituições Pol= Estado Nação. 24

OBJETIVO. Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx)

OBJETIVO. Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx) 06 ABR 15 OBJETIVO Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO (CEEEx) 3. A REDE DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Presentation Title Presentation Subtitle

Presentation Title Presentation Subtitle Presentation Title Presentation Subtitle SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ASPECTOS LEGAIS 3 ASPECTOS ESTRATÉGICOS 4 SISFRON Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica,

Leia mais

A PREPARAÇÃO DO LÍDER ESTRATÉGICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO

A PREPARAÇÃO DO LÍDER ESTRATÉGICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO A PREPARAÇÃO DO LÍDER ESTRATÉGICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO UNIVERSO: OFICIAIS FORMADOS NA AMAN (origem líderes estratégicos ) PROPOSTA: Programa de Formação de Comandantes e Assessores para o Nível Estratégico

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de

Leia mais

Declaração de Santa Cruz de la Sierra

Declaração de Santa Cruz de la Sierra Reunião de Cúpula das Américas sobre o Desenvolvimiento Sustentável Santa Cruz de la Sierra, Bolivia, 7 ao 8 de Dezembro de 1996 Declaração de Santa Cruz de la Sierra O seguinte documento é o texto completo

Leia mais

Ferramentas para Campanhas Globais

Ferramentas para Campanhas Globais Ferramentas para Campanhas Globais Coalisões sindicais globais Normas trabalhistas internacionais Ação direta Fortalecimento do relacionamento entre trabalhadores Engajamento de acionistas: investimento

Leia mais

Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal

Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal Novembro 2013 Marcus Tollendal Diretor Presidente SAVIS Tecnologia e Sistemas S.A. Roteiro Quem: Sobre a SAVIS Porque: Seleção para Implantação

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

A solução implica escalar a tensão latente?

A solução implica escalar a tensão latente? A M A ZÔ N I A : Questã o I n d í g e n a e S o b e ra n i a A solução implica escalar a tensão latente? 1º JULHO 15 NEOIMPERIALISMO - EXPANSÃO - AMAZÔNIA - EXPANSÃO SEM OCUPAÇÃO TERRITORIAL. - BÔNUS SEM

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 983/DPE/SPEAI/MD, DE 17 DE OUTUBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 983/DPE/SPEAI/MD, DE 17 DE OUTUBRO DE 2003 PORTARIA DPE/SPEAI/MD 983/2003 MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 983/DPE/SPEAI/MD, DE 17 DE OUTUBRO DE 2003 Aprova a Diretriz para o relacionamento das Forças Armadas com as comunidades

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências

A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências Principais Biomas Sul-Americanos Amazônia: mais de 40% da América do Sul Vegetação da Grandeá Regiões Amazônicas dos países sul-americanos

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA... MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI Daniel Cenci A VIDA AMEAÇADA... A vida é sempre feita de escolhas. A qualidade de vida resulta das escolhas que fazemos a cada dia. É assim

Leia mais

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Michael Haradom - www.shalomsalampaz.org - ssp@shalomsalampaz.org tel (11) 3031.0944 - fax (11)

Leia mais

2º Debate sobre Mineração

2º Debate sobre Mineração 2º Debate sobre Mineração AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE PROJETOS DE MINERAÇÃO E ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO Raimundo Moraes Ministério Público do Pará Belém, 30 de setembro

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

Políticas Públicas - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Prof. Dr. Stavros Wrobel Abib

Políticas Públicas - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Prof. Dr. Stavros Wrobel Abib Políticas Públicas - Política Nacional de Mobilidade Urbana Prof. Dr. Stavros Wrobel Abib ESTADO GOVERNO POLÍTICAS PÚBLICAS O Estado "O Estado é a nação politicamente organizada (política, social e juridicamente

Leia mais

Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component

Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES DE PAZ 2. MINUSTAH 3. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTICIPAÇÃO EM MISSÕES DE PAZ UNEF-I Oriente Médio 47 Mis Paz Mais de 32.000 militares brasileiros

Leia mais

Segurança e Defesa em Portugal e na Europa

Segurança e Defesa em Portugal e na Europa Palestra para a divulgação no Dia de Defesa Nacional sobre Segurança e Defesa em Portugal e na Europa Carlos R. Rodolfo, Calm (Ref.) Presidente da AFCEA Portugal Proferida no MDN em 02 Set 2011 1 AGENDA

Leia mais

TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO

TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica

Leia mais

Marco legal. da política indigenista brasileira

Marco legal. da política indigenista brasileira Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.10 17 a 19 de março de 2010 CICTE/DEC.1/10 Washington, D.C. 19 março 2010 Original: inglês DECLARAÇÃO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES 1. A Juventude Socialista Açores é a organização política dos jovens açorianos ou residentes na Região Autónoma dos Açores que nela militam, que

Leia mais

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número

Leia mais

ESCOLA DE DEFESA. Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra. Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015

ESCOLA DE DEFESA. Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra. Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015 ESCOLA DE DEFESA Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015 Prof. Carlos Coelho - Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade

Leia mais

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais

Destacando que a responsabilidade primordial e o dever de promover e proteger os direitos humanos, e as liberdades fundamentais incumbem ao Estado,

Destacando que a responsabilidade primordial e o dever de promover e proteger os direitos humanos, e as liberdades fundamentais incumbem ao Estado, Declaração sobre o Direito e o Dever dos Indivíduos, Grupos e Instituições de Promover e Proteger os Direitos Humanos e as Liberdades Fundamentais Universalmente Reconhecidos 1 A Assembléia Geral, Reafirmando

Leia mais

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial, 192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Causas da Hegemonia atual dos EUA Hegemonia dos EUA Influência Cultural: músicas, alimentações, vestuários e língua Poderio Econômico: 20% do PIB global Capacidade Militar sem

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 11) China, Japão e Índia são três dos principais países asiáticos. Sobre sua História, cultura e relações com o Ocidente, analise as afirmações a seguir. l A China passou por um forte processo de modernização

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL 7º EIN Simpósio Internacional Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede Lisboa, Academia Militar,

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COMANDANTE DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DO COMANDANTE Gabinete do Comandante do Exército Secretaria-Geral do Exército Centro de Inteligência do Exército Centro de Comunicação Social do Exército

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 2008 ( Do Poder Executivo) Autoriza o Poder Executivo a doar área para a instalação da Embaixada da Delegação Especial Palestina

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva

Leia mais

Tratados internacionais sobre o meio ambiente

Tratados internacionais sobre o meio ambiente Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para

Leia mais

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO VEJA RIO+20 1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Abstract: A declaração final da ECO-92 acenou para

Leia mais

www.ilo.org/ipec International Programme on the Elimination of Child Labour

www.ilo.org/ipec International Programme on the Elimination of Child Labour O Encontro Empresarial na Mão Certa e a Conferência Global de Haia sobre Trabalho Infantil 2010 Na Rota para Eliminar as Piores Formas do Trabalho Infantil até 2016 www.ilo.org/ipec International Programme

Leia mais

E.E. Dr. João Thienne Geografia

E.E. Dr. João Thienne Geografia E.E. Dr. João Thienne Geografia INTRODUÇÃO O presente trabalho é sobre conflitos no Cáucaso, mais concretamente o caso da Chechênia. São objetivos deste trabalho adquirir conhecimentos sobre o assunto,

Leia mais

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO 1 ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO Pesquisa n 1-22 de maio de 2013 CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO AQUI SÃO SELECIONADOS OS FUTUROS LÍDERES DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO DEFINIÇÃO

GLOBALIZAÇÃO DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO O termo globalização surgiu no início dos anos 80, nas grandes escolas de administração de empresas dos Estados Unidos (Harvard, Columbia, Stanford, etc.), como referência às oportunidades de

Leia mais

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Síntese e Resultados III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Resultados & Avanços Resultados Implementaçao de Hyogo revista e avaliada*

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,

Leia mais

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição

Leia mais

Tema-Problema: A CONSTRUÇÃO DO SOCIAL

Tema-Problema: A CONSTRUÇÃO DO SOCIAL Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 10º Ano Apresentação nº 2 Tema-Problema: A CONSTRUÇÃO DO SOCIAL Pedro Bandeira Simões

Leia mais

Exercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo

Exercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo Exercícios Amazônia 1. As florestas contribuem com a fixação de parte do carbono atmosférico do planeta, amenizando o processo do aquecimento global. As queimadas realizadas nessas formações vegetais,

Leia mais

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # José Augusto Guilhon Albuquerque * O título desta apresentação deveria ser: missão impossível. Falar sobre o Brasil no mundo pós-crise em 12 minutos implicaria falar sobre

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua ... Lei nº 8.742, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) art. 1º define a assistência social como um direito do cidadão e

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Guerra Fria e o Mundo Bipolar

Guerra Fria e o Mundo Bipolar Guerra Fria e o Mundo Bipolar A formação do Mundo Bipolar Os Aliados vencem a 2.ª Guerra (1939-1945). Apesar de na guerra lutarem lado a lado, os EUA e a URSS vão afastar-se a partir de 1945. Guerra Fria

Leia mais

A expansão dos EUA (séc. XVIII-XX)

A expansão dos EUA (séc. XVIII-XX) 1803 Os Estados Unidos compram a Louisiana da França. Cronologia 1846 a 1848 Guerra do México. Os Estados Unidos conquistam e anexam os territórios da Califórnia, Novo México, Nevada, Arizona e Utah. 1810

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.484, DE 30 DE JUNHO DE 2005. Aprova a Política de Defesa Nacional, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O que é uma ONG? Rodrigo Mendes Delgado *. Uma ONG é uma Organização Não-Governamental. Mas, para que serve uma ONG? Simples, serve para auxiliar o Estado na consecução de seus objetivos

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Inovação: Mecanismos de Transformação e Fortalecimento da Indústria de Defesa Nacional

Ciência, Tecnologia e Inovação: Mecanismos de Transformação e Fortalecimento da Indústria de Defesa Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação: Mecanismos de Transformação e Fortalecimento da Indústria de Defesa Nacional Satoshi Yokota I Seminário Internacional Livro Branco de Defesa Nacional Transformação da Defesa

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Processo de Planejamento Estratégico

Processo de Planejamento Estratégico Processo de Planejamento Estratégico conduzimos o nosso negócio? Onde estamos? Definição do do Negócio Missão Visão Análise do do Ambiente Externo e Interno Onde queremos Chegar? poderemos chegar lá? saberemos

Leia mais

VOLUNTARIADO NO BRASIL E NO MUNDO

VOLUNTARIADO NO BRASIL E NO MUNDO VOLUNTARIADO NO BRASIL E NO MUNDO Para fechar com chave de ouro as comemorações da decada do voluntariado o Sistema das Nações Unidas e a Rede Brasil Voluntário, realizaram durante todo o ano de 2011 pesquisas

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988...

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988... CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VIII DOS ÍNDIOS Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições,

Leia mais

Direito Ambiental. Prof. Fabrício Ferreira Aula III

Direito Ambiental. Prof. Fabrício Ferreira Aula III Direito Ambiental Prof. Fabrício Ferreira Aula III 1 Direito Internacional NOÇÕES PRELIMINARES CONCEITO: É o conjunto de normas jurídicas que regulam as relações mútuas dos Estados e, subsidiariamente,

Leia mais

Operações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais

Operações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais Operações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais Cláudio Medeiros Leopoldino Coordenador-Geral Adjunto Brasil: 16.886 km de fronteiras terrestres 10 países vizinhos fronteiras plenamente

Leia mais

A1ützrrcro.,ç. f.otfr 7'. ,* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir. \o \Qa. dsêdgfíer. "Carta para a sustentabilidade. urbana de Ovar" ODA. v.l.2.

A1ützrrcro.,ç. f.otfr 7'. ,* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir. \o \Qa. dsêdgfíer. Carta para a sustentabilidade. urbana de Ovar ODA. v.l.2. A1ützrrcro.,ç dsêdgfíer "Carta para a sustentabilidade urbana de Ovar" v.l.2 é\ f.otfr a \o \Qa. [cél-tl oé OVAR ( É ODA 7'. ",* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir,,.üvà& Preâmbulo A Carta de Sustentabilidade

Leia mais

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br ESCOLA POLITÉCNICA COBENGE 2014 (Forum Estudantil) Mobilidade Estudantil Internacional e Nacional Mobilidade Internacional na Escola Politécnica da UFRJ Diretoria Adjunta de Relações Internacionais Cenário

Leia mais

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL Pernambuco, 2012 PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL DOCUMENTO DE TRABALHO Sobre um Plano de Ação relativo à Proteção e ao Bem-Estar dos Animais 2012-2015 Base estratégica das ações propostas

Leia mais

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Ana Paula Grether Consultora da Gerência de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social Gerência Executiva de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Projeto OTCA-BID: Marco Estratégico para elaborar uma agenda regional de proteção de povos indígenas em isolamento voluntário e contato inicial

Projeto OTCA-BID: Marco Estratégico para elaborar uma agenda regional de proteção de povos indígenas em isolamento voluntário e contato inicial Projeto OTCA-BID: Marco Estratégico para elaborar uma agenda regional de proteção de povos indígenas em isolamento voluntário e contato inicial Subsídios à participação brasileira no evento e considerações

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo

Leia mais

VERSÃO APROVADA Tradução de cortesia ANEXO 4

VERSÃO APROVADA Tradução de cortesia ANEXO 4 ANEXO 4 RELATÓRIO PRELIMINAR DO CEED AO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO SOBRE OS TERMOS DE REFERÊNCIA PARA OS CONCEITOS DE SEGURANÇA E DEFESA NA REGIÃO SUL- AMERICANA O é uma instância de conhecimento

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 7.PROJETO PEDAGÓGICO 1º SEMESTRE DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA EMENTA: Conceitos Fundamentais; Principais Escolas do Pensamento; Sistema Econômico; Noções de Microeconomia; Noções de Macroeconomia;

Leia mais