Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco).
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- Rayssa Sampaio Caminha
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1 O PA P E L DA S F O R Ç A S A R M A DA S D O B R A S I L MISSÃO CONSTITUCIONAL AT I V I D A D E S OPERACIONAIS S E R V I Ç O M I L I TA R O B R I G AT Ó R I O V O L U N TÁ R I O Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco).
2 BASE LEGAL DAS FA CF/ PROPÓSITOS DA MISSÃO DAS FA. Preâmbulo e Título I: fundamentos, princípios i e objetivos fundamentais [Art. 1º, 3º e 4º + Prf. Único]. Artigo 78: sustentar a União, integridade e independência. (FICA CLARA A RELAÇÃO DIPLOMACIA DEFESA) 2. MISSÃO CONSTITUCIONAL. Artigo 142: destinam se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e,,da,da lei e da ordem.
3 LC Organização, Preparo e Emprego das FA 1. LC 97/1999: ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS Desenvolvimento, Defesa Civil e outras. 2. LC 117/2004 e LC 136 / 2010 Delitos Transnacionais na Faixa de Fronteiras (Segurança Pública). 3. LC 136/ 2010 Participação em Missões de Paz e Humanitárias (Apoio à Política Externa)
4 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL (DEC Nr 5.484/2005) ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Nr 6.2 valorização da ação diplomática como instrumento primeiro dasoluçãodeconflitos e capacidade militar apta a gerar efeito dissuasório POLÍTICA EXTERIOR É DIPLOMACIA E DEFESA DIPLOMACIA A Espada Insinuada
5 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA (DEC Nr 6.703/2008) ESTABILIDADE REGIONAL O MD e o MRE promoverão a manutenção da estabilidade regional e a cooperação nas áreas de fronteira. O MD, o MRE e as FA contribuirão para fortalecer, expandir e consolidar a integração regional. A diplomacia brasileira tem maior envergadura e é muito mais arrojada do que podem apoiar as FA brasileiras. (opinião de estrategista indiano).
6 TAREFAS OPERACIONAIS DA MARINHA DA MARINHA 1. CONTROLAR ÁREAS MARÍTIMAS 2. NEGAR O VIGILÂNCIA DEFESA DEFESA USO DO MAR MAR 3. PROJETAR PROTEÇÃO PROTEÇÃO ROTAS MARÍTIMAS PODER SOBRE ( ) TERRA (FN/EB) DEFESA DE INSTALAÇÕES NAVAIS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS Õ ÁGUAS INTERIORES COOPERAÇÃO MILITAR
7 TAREFAS OPERACIONAIS DO EXÉRCITO SISFRON V V V VIGIAR (alertar) 1. GARANTIR A INVIOLABILIDADE V FAR (MOB. ESTRT.) ANTECIPAR EXPULSAR REVIDAR DO TERRITÓRIO D D V V D D D D D D F F F D DEFENDER (Impedir) F D D D VIG./DEF. DO LITORAL 2. PROJETAR PODER EM APOIO À POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL COOPERAÇÃO MILITAR MISSÕES DE PAZ E HUMANITÁRIAS FORÇA EXPEDICIONÁRIA
8 TAREFAS OPERACIONAIS DA AERONÁUTICA 3. APOIO AÉREO 1. VIGILÂNCIA AÉREA SISDABRA TRANSPORTE AÉREO. 2. SUPERIORIDADE AÉREA LOCAL OPERAÇÕES INTERNACIONAIS. Ç COOPERAÇÃO MILITAR. ARTILHARIA ANTI AÉREA
9 O JOGO DO PODER: ASPIRAÇÕES, INTERESSES CONFLITOS o AHISTÓRIA ASPIRAÇÕES E INTERESSES DAS NAÇÕES. o O NÍVELPOLÍTICO TRADUZ EM OBJETIVOS CONCRETOS. o ESTRATÉGIAS CONQUISTAR OU MANTER OS OBJETIVOS. o ESTRATÉGIA OBJETIVO VITAL, O NÍVEL POLÍTICOALTERA O DIREITO PARA VIABILIZÁ LA, SE TIVER PODER. EUA UNIÃO EUROPÉIA RÚSSIA CHINA JAPÃO O EIXO DE PODER DISPUTA ESPAÇOS E RECURSOS CONDUZ OS DESTINOS DO MUNDO 9
10 O JOGO DO PODER NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - POTÊNCIAS DEMOCRÁTICAS: PODER GLOBAL e NÍVEL DE VIDA (BEM-ESTAR) - POTÊNCIAS AUTORITÁRIAS: PODER GLOBAL - Aspiração: manter status. - Consomem imensa quantidade de recursos. Não são auto-suficientes ou precisam manter reservas estratégicas. - Interesse vital: satisfazer aquela Aspiração (status). Assegurar o acesso a recursos em qualquer parte do mundo. 10
11 O JOGO DO PODER NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Projetam poder político econômico militar em áreas de importância geoestratégica. Limitar projeção de rivais nessas áreas. Necessitam agir globalmente. l b l Limitam a soberania de nações alvos. CHINA SÉC XIX OM/AC SÉC XX e XXI SÉC XXI 11
12 ÁREAS ÁREAS DE DE EUROPA EUROPA ORIENTAL e ORIENTAL e FUTURA FUTURA ÁRTICO ÁRTICO DE DE FRICÇÃO FRICÇÃO CÁUCASO CÁUCASO FUTURA FUTURA ÁRTICO ÁRTICO ÁSIA ÁSIA FUTURA FUTURA SIBÉRIA SIBÉRIA CENTRAL CENTRAL PACÍFICO PACÍFICO ORIENTE ORIENTE MÉDIO MÉDIO PACÍFICO PACÍFICO ASIÁTICO ASIÁTICO ÁFRICA ÁFRICA MÉDIO MÉDIO ÁFRICA ÁFRICA ÍNDICO ÍNDICO
13 ATLÂNTICO SUL FUTURAS ÁREAS DE FRICÇÃO DE INTERESSE DO BRASIL MERCOSUL E UNASUL? RIVAIS + VIZINHOS? LIBERDADE DE AÇÃO? SER POTÊNCIA MILITAR!!! 13
14 IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS RIVAIS VIZINHOS DISSUASÃO NATURAL COOPERAÇÃO MILITAR? ALIANÇAS COM RIVAIS PRECISARÃO DE NOSSOS RECURSOS TÊM COBIÇA + PODER PARA EXPLORAR NOSSAS VULNERABILIDADES NÃO TEMOS PODER DE DISSUASÃO. PODEM FAZER COALIZÕES (CHINA SEC XIX) E USAR ORGANISMOS INTERNACIONAIS. SÃO AMEAÇAS POTENCIAIS.
15 1. Defesa: da soberania plena sobre os recursos; e da integridade territorial. Necessidade de potências controlarem recursos nacionais importantes ouvitais vitais. Necessidade do uso político militar de áreas geoestratégicas nacionais por potências rivais. 2. Enfrentamento de Reações à Projeção do Brasil X presença (Pol Eco Mil) em áreas de importância geoestratégica. 15
16 INTERESSES A DEFENDER ATRATIVOS E COBIÇA MINERAIS ESTRATÉGICOS E BIODIVERSIDADE EM TODO TERRITÓRIO 1. ÁREAS GEOESTRATÉGICAS AMAZÔNIA (integração da AS) ATLÂNTICO SUL (projeção) 2. RECURSOS ESTRATÉGICOS
17 ÁREAS ALVOS DE UMA AMEAÇA? GUIANAS = OTAN NOVAS AMEAÇAS (PROBLEMAS ) RR Foz Amz CONFLITO NO ATLÂNTICO NE AÇÕES da AMEAÇA BLOQUEIO ou OCUPAÇÃO PONTUAL NEUTRALIZAÇÃO DANOS INVASÃO AMPLA (improvável)
18 Pretextos que camuflam interesses de ingerência. Questões Ambientais (Amazônia). Direitos Humanos e de Minorias. (Questão Indígena) Questões Sociais. Terrorismo Armas QBN (ADM). Ilícitos Transnacionais. 18
19 AVALIAÇÃO DA AMEAÇA NEM A LONGO PRAZO O BRASIL TERÁ PODER MILITAR PARA DISSUADIR UMA SUPERPOTÊNCIA ISOLADA OU COLIGADA. RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA TÊM PODER PARA UMA AMEAÇA MILITAR AO TERRITÓRIO NACIONAL, MAS NÃO TERIAM O AVAL DOS EUA. NA AMAZÔNIA OU NO ATLÂNTICO, QUE PAÍSES ALIADOS DOS EUA TÊM PODER PARA UMA EMPREITADA MILITAR ISOLADA CONTRA INTERESSES DO BRASIL? SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL Ç INDIGÊNCIA MILITAR MB e FAB não vou comentar. EB = 27 Bda (Bld, Mec, Mtz, Leves, de Selva, Pqdt, AvEx) todas inoperantes. FA não têm condições de cumprir a missão principal DEFESA DA PÁTRIA.
20 REDUZINDO O PESO DE UMA EVENTUAL AMEAÇA FRANÇA E GRÃ BRETANHA 10/12 BRIGADAS OPERACIONAIS EM SEUS EXÉRCITOS ESTÃO ENTRE AS 6 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO. O BRASIL DEVERÁ SER UMA DAS 5 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO. EM DUAS DÉCADAS, COM 12 BDA PRONTAS (FAR / FEmpLoc),EB = DOS 5 EXÉRCITOS MAIS FORTES DO MUNDO (+) PODER AÉREO E NAVAL = DISSUASÃO. ASDEMAIS BDA SERIAM INCOMPLETAS MOBILIZAÇÃO. VIG COMPARANDO OS PIBs 07 FAR EXPULSAR PIB REINO BRASIL ÍNDIA ANTECIPAR 2010 UNIDO REVIDAR US$ TRI 2,246 2,087 1, Emp Loc PIB FRANÇA ITÁLIA COREIA 2010 SUL US$ TRI 2,560 2,051 1,014
21 SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO (SMO) X VOLUNTÁRIO 1. O alistamento é universal, mas o universo recrutado é limitado. EB = 200 mil: 1,7 milhão alistados 50/60 mil incorporam. 2. SMO economiza pagamento de pessoal, assistência social e saúde. 3. Potências garantem salários e vantagens que o Brasil não pode assumir. 4. Reserva mobilizável: cabos/soldados, mas também oficiais/sargentos. 5. EB = espaço de integração de classes apesar das distorções do SMO. 6. EB = escola de civismo, valores e patriotismo. 7.SemoSMO risco FA virarem uma classe fechada, pouco representativa um grupo de interesse (mercenarismo). 8. O SMO existe em 2/3 dos países. As grandes potências não têm mais ameaças ao território (Defesa da Pátria),mas à Projeção de Poder ( NA ) 9. Todos assumir sua parcela de risco na defesa nacional (dever social). Não é justo transferir ao irmão a defesa dos recursos de que desfrutamos.
22 FA D O B R A S I L P O T Ê N C I A MORAL E DISCIPLINA MOBILIDADE A SERVIÇO DA PÁTRIA A SERVIÇO DA PÁTRIA ADAPTABILIDADE/FLEXIBILIDADE MODERNAS /EQUIPADAS CUJA HONRA, INTEGRIDADE e INSTITUIÇÕES, DEFENDEREI com o SACRIFÍCIO da PRÓPRIA SACRIFÍCIO da PRÓPRIA SUSTENTÁVEIS PACIFICADORAS MAS LETAIS VIDA.
23 FAIXA de FRONTEIRA TI a partir de 1991 PRESSÕES POLÍTICAS, ECONÔMICAS, SEM AMEAÇA MILITAR -ESTRATÉGIA INDIRETA -DERROTA POLÍTICA E NÃO MILITAR -SOBERANIA COMPARTILHADA 23
24 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS Autogoverno e livre determinação dacondiçãodi política; 2. Instituições políticas e sistemas jurídicos próprios; 3. Pertencer a uma nação indígena ; 4. Vetar atividades militares em TI; e 5. Aceitar ou não medidas legislativas ou administrativas. O artigo 46 é inócuo, pois o artigo 42 justifica a intervenção internacional para valer a Declaração Resoluçãol ã ONU: Responsabilidade d de Proteger ( 2005) PNDH 3: constitucionais Instr internacionais de DH. Governabilidade no Brasil quantidade de TI com autonomia superior à dos Estados da Federação? Povo, território, nação e instituições Pol= Estado Nação. 24
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