A solução implica escalar a tensão latente?

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1 A M A ZÔ N I A : Questã o I n d í g e n a e S o b e ra n i a A solução implica escalar a tensão latente? 1º JULHO 15

2 NEOIMPERIALISMO - EXPANSÃO - AMAZÔNIA - EXPANSÃO SEM OCUPAÇÃO TERRITORIAL. - BÔNUS SEM ÔNUS. REGIÕES com ATRATIVOS GEOPOLÍTICOS: - Recursos ou Posição Geoestratégica. PP - A PROJEÇÃO de PODER - PP (05 Expressões): PP - A: atrair (cooperação / dependência) PP - I: pressionar (dissuasão), coagir ou agredir (ação); e CRIMEIA na OTAN? PP - I PP - C PP - C: combinação. 2

3 NEOIMPERIALISMO - PROJEÇÃO POLÍTICA: Não viola, se possível, fronteiras territoriais, marítimas ou aéreas. Controle ou Influência: Recursos, Áreas, Finanças, Comércio, Serviços, C&T, Cibernética, etc. acordos, leis e normas internacionais. Adesão: opção, convencimento, pressão ou coação (Ucrânia UE/OTAN). Afeta: soberania e patrimônio não a integridade territorial (DDPI Amz). A AMAZÔNIA NÃO ESTÁ SENDO OCUPADA POR OUTROS E SIM CONTROLADA 3

4 COLÔMBIA VENEZUELA AMAZÔNIA BRASILEIRA ATRATIVOS GEOPOLÍTICOS EQUADOR RECURSOS NATURAIS POSIÇÃO GEOESTRATÉGICA - Elo 7 países limítrofes. - Presença da OTAN. PERU BOLÍVIA ELO da INTEGRAÇÃO da AS - OBJETIVO NACIONAL - CF (AL). CONDIÇÃO: SOBERANIA PLENA sobre a AMAZÔNIA BRASILEIRA. NÃO INTERESSA às POTÊNCIAS a ASCENSÃO de NOVO RIVAL.

5 T E R R A S I N D Í G E N A S e U N I DA D E S d e C O N S E R VAÇ ÃO 1991 TI + UC = 29 % BR - TIs + UCs = 29% Ch EUA PRESSÕES POLÍTICAS, SOCIAIS, ECONÔMICAS. NÃO MILITARES C O R R E D O R T R I P L O A NEOIMPERIALISMO EM AÇÃO CESSÃO VOLUNTÁRIA SOBERANIA INTERNACIONALIZAÇÃO da CALHA NORTE

6 Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas Autogoverno e livre determinação da condição política. 2. Instituições políticas e sistemas jurídicos próprios. 3. Pertencer a uma nação indígena. 4. Vetar atividades militares. 5. Recusar medidas legislativas ou administrativas. TI 608 CN não deliberou - Art. 46: garante integridade territorial e unidade política, mas não a Soberania. - Art. 42: intervenções ONU - garantir a Declaração + RdP (2005). - PNDH3: Tornar constitucionais os instrumentos internacionais de DH ainda não ratificados pelo CN. POVO, TERRITÓRIO, NAÇÃO E INSTITUIÇÕES POLÍTICAS = ESTADO-NAÇÃO.

7 QUESTÃO INDÍGENA PONTOS POLÊMICOS INTEGRAR ou SEGREGAR o ÍNDIO? EXTENSÃO e LOCALIZAÇÃO das TIs? DEMARCAÇÃO CONTÍNUA ou em ILHAS? EXPLORAÇÃO das RIQUEZAS das TIs? CONTROLE de ONGs e PRESSÕES I&E? TI RSS: O Presidente Lula, na última audiência que tive com Sua Excelência --- disse que estava sendo pressionado pela USP, pela OEA, pelas ONGs europeias (Senador Mozarildo Cavalcanti Diário Senado Federal, , p ).

8 QUESTÃO INDÍGENA Príncipe Charles (ONG Prince s Rainforest Project) promoveu encontros com lideranças indígenas e políticos brasileiros - defendeu a demarcação da TI RSS em terras contínuas. Março recebido pelo Presidente Lula na véspera da Reunião Decisória do STF sobre demarcação. Demarcação TIs: FUNAI - portaria ministro da Justiça - decreto do PR. PEC 215: Legislativo - apreciar as demarcações = restringir o poder do aparato indigenista - ambientalista no Executivo. PEC: reforça a soberania nacional X pressões (I&E) para a não aprovação. APARATO: potências + ONG estrangeiras e nacionais + OI + Form. opinião. O ÍNDIO NUNCA FOI AMEAÇA!!!!

9 AS FORÇAS ARMADAS E A RETOMADA DA SOBERANIA NA AMAZÔNIA Ministros militares e altos chefes opinavam sobre questões de defesa. MD = FA fora do núcleo decisório do Estado. Cargo de ministro da Defesa é político defende programas do partido do governo - imediatistas e eleitoreiros. Questões estratégicas de defesa (médio e longo prazo) - sem prioridade. Negligenciam ameaças potenciais (prospecção) = RISCO À SOBERANIA. Potências mundiais: ministros de defesa civis, mas os chefes militares atuam nos níveis decisórios em questões de relevância estratégico-militar.

10 R E V E R T E R A L I M I TA Ç ÃO DA S O B E R A N I A N A A M A Z Ô N I A FA: VOLTAR A PARTICIPAR dos temas relativos à soberania nacional. FA: Combater o preconceito antimilitar das lideranças civis: a Nação não comunga com ele e precisa do expert em defesa nos escalões decisórios do País. FA: militares da ativa - escrever sobre defesa - opinião pessoal mesmo discordando de programas e estratégias em vigor. Equipe de edição: normas (ética e o respeito a pessoas e instituições). A N A Ç ÃO D E S C O N H EC E O P E N S A M E N TO M I L I TA R E A R E A L I DA D E S O B R E A M E AÇ A S AO B R A S I L.

11 CRE (Senado) e CREDEN (Câmara dos Deputados): audiências reservadas altos chefes militares da ativa - sobre assuntos de defesa não secretos. Chefes militares: opinião pessoal - programas e estratégias de defesa. Depoimento não seria divulgado. Legislativo: com várias opiniões - questionaria o MD - argumentos não convincentes - ir a público e pressionar por mudanças. Nada justifica a Nação custear por mais 30 anos a preparação de profissionais para defendê-la se não puderem alertá-la, por meio de seus representantes, sobre situações que comprometam a soberania do Brasil. Próximos slides: artigo sobre a Amazônia (2006) do Cmt ECEME (ATIVA). Revistas da ECEME, FA, Mil Rew e Palestra no VI ENEE (EGN/ Público incluía membros do Executivo, Legislativo meio acadêmico e mídia).

12 A R T I G O : A M A Z Ô N I A : v u l n e r a b i l i d a d e, c o b i ç a, a m e a ç a. Existe uma ameaça concreta fruto interesse internacional - falta de visão prospectiva do Brasil. Várias ONGs não têm nenhum compromisso com o Brasil e atuam no sentido de que os indígenas - constituam nações autônomas. [Sugestão] Revitalizar a política de integração do indígena e rever políticas atualmente em vigor. Se a Nação não compreender isto continuará a criar condições para a ingerência internacional impor a soberania compartilhada na região. [Sugestão] Controlar ONGs e outros atores particularmente estrangeiros que atuam na região. Pressões internacionais com apoio de pessoas e organizações do País - por convicção ou fazendo o jogo de interesses estrangeiros vêm comprometendo a soberania desde início década 1990.

13 A R T I G O : A M A Z Ô N I A : v u l n e r a b i l i d a d e, c o b i ç a, a m e a ç a. Dissuasão militar está longe de ser efetiva: não são destinados recursos suficientes e não há um projeto de revitalização da indústria de defesa. O Brasil precisa reaprender a pensar estrategicamente - antever ameaças - neutralizá-las oportunamente - não adotar no presente medidas que serão exploradas contra os próprios interesses no futuro. O cenário descrito foi estabelecido pelo próprio País - sob pressões I&E. Ameaça à soberania apresentada claramente sem consequências ao Cmt. É p o s s í v e l a o m i l i ta r d a a t i va fa l a r s o b r e te m a s d e d e fe s a, b a s ta s a b e r o q u e, o n d e, q u a n d o e c o m o. P O R É M, O R I S C O S E M P R E VA I E X I S T I R.

14 A M A ZÔ N I A Q U E S TÃO I N D Í G E N A E S O B E R A N I A. A A m a zô n i a e as o u t ra s f l o r e s t a s t r o p i c a i s do p l a n e t a d e v e r i a m ser c o n s i d e ra d o s B E N S P Ú B L I C O S M U N D I A I S e s u b m e t i d a s à g e s t ã o c o l e t i v a ou s e j a, à G E S TÃ O DA C O M U N I DA D E I N T E R N A C I O N A L Pascal Lamy: Comissário da UE e Presidente da OMC. ONU 2005 S I M! A S O L U Ç Ã O I M P L I C A E S C A L A R A T E N S Ã O L A T E N T E.

15 A SELVA NOS UNE. TUDO PELA AMAZÔNIA!

16 Carta ao Presidente do Clube Militar - publicada na Revista do Clube Out O MESMO GENERAL quando ainda era TENENTE CORONEL: preocupam-me, além da questão salarial, outros problemas como a falta de recursos para a Força manter sua operacionalidade e a postura estranha do governo em relação a questões relevantes que dizem respeito à própria soberania e integridade nacionais. Trata-se da questão nuclear e, principalmente, da Amazônia penso até que ele esteja entregando o Brasil aos interesses internacionais ---. Creio ser chegado o momento de o Clube Militar empunhar essas bandeiras, coerente com o seu passado ---. me parece sejam questões bem mais relevantes que a salarial, na qual o Clube já está interferindo. Seria, também, uma forma de mostrar que essa instituição não merece a pecha de CUT MILITAR que alguns companheiros vêm tentando imputar-lhe. S e m a n a s d e p o i s, e m n o v e m b r o, f o i d e m a r c a d a a T I I a n o m â m i. A c a r t a f o i, e n t ã o, v e i c u l a d a e m j o r n a l d o M R 8 n o R J. 16

17

18 INTERESSE POTÊNCIAS: RECURSOS + POSIÇÃO + AMEAÇA AÇÕES ESTRATÉGICAS VULNERABILIDADES VAZIO POPULACIONAL INDIGÊNCIA MILITAR OCUPAR - DESENVOLVER PRESERVAR - INTEGRAR CONTROLAR - DEFENDER ESTADO AUSENTE MAL INTEGRADA AGENDA GLOBAL QUESTÕES INDÍGENA, AMBIENTAL e ILÍCITOS POUCO DESENVOLVIDA VAZIO DE PODER 18

19 E I XO d o P O D E R e o J O G O d o N EO I M P E R I A L I S M O n a s R I EUA UE RU CHI JAP DEMOCRACIAS: PODER REGIONAL e EXTRARREGIONAL + GLOBAL (EUA) + ALTO PADRÃO de VIDA. AUTORITÁRIA / TOTALITÁRIA: PODER REGIONAL e EXTRARREGIONAL + GLOBAL LIMITADO (pelos EUA).

20 20 O E I XO d o P O D E R n o J O G O d o P O D E R 1. Interesse Vital: manter o status. - Altíssimo consumo de recursos. DISPUTA é HISTÓRICA Século XIX China, África, AC, Eur.Or - Garantir o acesso globalmente. 2. Objetivo Fundamental: Presença ou Controle de áreas estratégicas - recursos e posição. 3. Estratégia: Projetar poder, limitar GUERRA FRIA a projeção dos rivais e dificultar a ascensão de novos rivais (TNP e MTCR). Limitam a soberania de nações Séc XX e XXI - OM, AC, AL, EuOr PROJEÇÃO LIBERDADE de AÇÃO (HAVER RIVAL DISSUASOR)

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