PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTETÁVEL DO XINGU Comitê Gestor (CGDEX)

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1 1. ANEXO FORMULÁRIO DE PLANO DE PROJETO FORMULÁRIO DE PLANO DE PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO PROSAF XINGU - PROJETO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS PARA REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL, GERAÇÃO DE RENDA E SEGURANÇA ALIMENTAR 2. ORGANIZAÇÃO PROPONENTE GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL DO ESTADO DO PARÁ IDEFLOR 3. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3.1. Sistema agroflorestal: Fruticultura; 3.2. Produção de alimentos: Grãos: arroz, milho, feijão, soja com foco na ração de peixe outros; Produção de mandioca e macaxeira; 4. CÂMARA TÉCNICA QUE ESTA SENDO SUBMETIDO O PROJETO CT-3: Fomento às Atividades Produtivas Sustentáveis: 5. JUSTIFICATIVA A conversão de florestas primárias em outros usos da terra acelerou-se no século XX devido aos efeitos combinados do aumento populacional e da expansão dos mercados (COLCHESTER; LOHMANN, 1993). O cultivo através de derruba e queima é considerado, ainda, a principal fonte de desmatamentos. Esse tipo de prática, também conhecida como cultivo itinerante ou agricultura migratória, refere-se ao sistema de uso do solo no qual a cobertura vegetal é derrubada e queimada, cultiva-se com espécies alimentícias por dois ou três anos, sendo a área posteriormente abandonada para regeneração (pousio) com vegetação natural por um outro período de tempo que pode variar de 6 a 15 anos (NAIR, 1987; HUXLEY, 1983). As características peculiares do uso da terra na região amazônica se resumem na queima da floresta primária para a implantação, principalmente, de sistemas de monocultivo. Esse é um modelo agrícola comprovadamente não sustentável, sobretudo em solos de baixa fertilidade natural, como os da região amazônica, onde o sistema derruba e queima causa o desmatamento, a perda da biodiversidade, o aumento das taxas de emissão de carbono, a lixiviação mais rápida dos nutrientes do solo e mantém a pobreza rural (GAMA, 2003). Tanto a viabilidade econômica quanto a longevidade produtiva são características importantes para sistemas de uso da terra na Amazônia (FRANKE et. al., 1998; SANTANA; TOURINHO, 1998). Sistemas de produção que possibilitem a manutenção da capacidade produtiva do solo, a diminuição do desmatamento, a incorporação de áreas já alteradas ao processo produtivo e o aumento da renda dos agricultores, fixando-os à terra, são fundamentais para o estabelecimento de cultivos contínuos na Amazônia. Entre as opções mais condizentes com essas premissas estão os sistemas agroflorestais (GAMA, Edital de Seleção de Projetos

2 2003). Os sistemas agroflorestais (SAFs) são uma opção viável entre os sistemas de produção sustentáveis existentes, com o principal objetivo de contribuir para a segurança alimentar e o bem-estar social e econômico dos produtores rurais, particularmente aqueles de baixa renda, assim como para a conservação dos recursos naturais (ARCO-VERDE, 2008). Assim, um instrumento que auxilie no planejamento de SAFs e permita executar de uma maneira simples e transparente as análises financeiras pertinentes, permitiria não somente a avaliação de projetos desses sistemas de produção de forma mais adequada, mas também e, principalmente, a identificação e comprovação de que sua utilização é viável do ponto de vista financeiro, o que é determinante para que políticas públicas voltadas à adoção de SAFs na Amazônia brasileira possam ser desenvolvidas e implementadas. SISTEMAS AGROFLORESTAIS E SEU USO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA Os sistemas agroflorestais (SAFs) são caracterizados pelo [...] uso de árvores mais qualquer outro cultivo, ou pela combinação de árvores com cultivos alimentícios [...]. Segundo a definição clássica do ICRAF (1983), os SAFs são sistemas de uso da terra em que se combinam, deliberadamente, de maneira consecutiva ou simultânea, na mesma unidade de aproveitamento da terra, espécies arbóreas perenes com cultivos agrícolas anuais, e/ou animais, para obter permanentemente maior produção (VERGARA, 1985). Para Young (1990) e Fassbender (1993), SAFs referem-se ao sistema de uso da terra com árvores ou arbustos que crescem em associação com os cultivos e/ou pasto em um arranjo espacial em que se tenha interação, tanto ecológica quanto econômica, entre os componentes arbóreos e não-arbóreos do sistema, resultando no aumento e na otimização da produção agrícola de forma sustentável. Dessa forma, os SAFs caracterizam-se pela utilização de árvores, cultivos e/ou animais, em uma mesma unidade de terra, com interações ecológicas e econômicas, buscando a sustentabilidade da produção. Os SAFs apresentam várias vantagens frente aos sistemas de monocultivo, tais como: utilização mais eficiente do espaço, redução efetiva da erosão, sustentabilidade da produção e estímulo à economia de produção com base participativa (MEDRADO, 2000). Contribuem para recuperar áreas alteradas ou degradadas, permitindo sua utilização novamente no sistema produtivo, de forma que representar uma alternativa para o uso dos recursos naturais, que aumente ou mantenha a produtividade da terra sem ocasionar degradação (MONTAGNINI, 1992). Existem várias interações biológicas que podem prover vantagens quando bem manejadas, com a utilização dos SAFs: as árvores, além de possibilitar a extração de lenha e madeira, favorecem os sistemas de produção em aspectos tais como a manutenção da ciclagem de nutrientes e o aumento da diversidade de espécies. A ciclagem de nutrientes entre a biomassa e o solo, por sua vez, contribui para manter a produtividade (MONTAGNINI, 1992). Os SAFs otimizam os efeitos benéficos das interações que ocorrem entre componentes arbóreos, cultivos agrícolas e criação de animais, diversificando produtos, diminuindo a necessidade de insumos externos e reduzindo os impactos ambientais negativos da agricultura convencional (YOUNG, 1990; NAIR,1993). O objetivo principal dos SAFs é de otimizar o uso da terra, conciliando a produção florestal com a produção de alimentos, conservando o solo e diminuindo a pressão pelo uso da terra para produção agrícola. Áreas de vegetação secundária, sem expressão econômica e social, podem ser reabilitadas e usadas racionalmente por meio de práticas agroflorestais (ENGEL, 1999). Além disso, de acordo com Gama (2003), a utilização dos SAFs na Amazônia como alternativa à agricultura tradicional, é justificada pela possibilidade de se obter em uma mesma área uma série de bens e serviços ambientais, gerando renda e trabalho por maior período de tempo, permitindo ainda o aproveitamento da mão de obra familiar em suas diversas fases de duração. Edital de Seleção de Projetos

3 As principais vantagens da utilização de SAFs são: a) Consorciação de espécies, o que aumenta a eficiência dos fatores de produção e reduz o risco econômico da inversão (SANTOS, 2000); b) Ciclagem de nutrientes (CONNOR, 1983;GLOVER; BEER, 1986); c) Controle de erosão, pela redução do impacto das chuvas, às altas temperaturas e ventos (BUDWOLSKI, 1991); d) Melhoria das condições microclimáticas (SANTOS, 2000); e) Benefício do sombreamento para algumas culturas (BROONKIRD, et al., 1984); f) Diminuição da toxidez, acidificação e salinização existente no solo (SANTOS, 2000); g) Mantém e melhoram a capacidade produtiva da terra (VILAS BOAS, 1991); h) Permitem que a mão de obra seja melhor distribuída ao longo do ano (MAC DICKEN; VERGARA, 1990); i) Componentes ou produtos de SAFs podem ser utilizados para produção de outros produtos, quer como substrato, quer como forma de sombreamento (SWINKELS; SHERR, 1991); j) Maiores oportunidades de emprego podem ser geradas pela produção contínua de produtos madeiráveis (SWINKELS; SHERR, 1991); k) A alta diversidade de espécies pode contribuir para a diminuição do ataque de pragas (VILAS BOAS, 1991; SMITH et al., 1996). Considerando a necessidade de recomposição de Áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente para a regularização ambiental das propriedades, que é exigido pela legislação ambiental, situação constatada nos Cadastros Ambientais Rurais, os Sistemas Agroflorestais têm, neste contexto, como vantagens a regularização ambiental das propriedades, ao mesmo tempo gerar lucros, capitalizando o produtor, condição sine qua non para a segurança alimentar, ao ser implantado sob orientação e assistência técnica, com apoio para aquisição de insumos e material genético de qualidade e adaptada as situações edafoclimática da região. A Lei nº , de 2012, que institui o Novo Código Florestal Brasileiro, Capitulo XII, Art. 54, descreve o seguinte: Para cumprimento da manutenção da área de reserva legal nos imóveis a que se refere o inciso V do art. 3 o, poderão ser computados os plantios de árvores frutíferas, ornamentais ou industriais, compostos por espécies exóticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consórcio com espécies nativas da região em sistemas agroflorestais. E no Parágrafo único: O poder público estadual deverá prestar apoio técnico para a recomposição da vegetação da Reserva Legal nos imóveis a que se refere o inciso V do art. 3 o. No Art. 58: Assegurado o controle e a fiscalização dos órgãos ambientais competentes dos respectivos planos ou projetos, assim como as obrigações do detentor do imóvel, o poder público poderá instituir programa de apoio técnico e incentivos financeiros, podendo incluir medidas indutoras e linhas de financiamento para atender, prioritariamente, os imóveis a que se refere o inciso V do caput do art. 3 o, nas iniciativas de: I - preservação voluntária de vegetação nativa acima dos limites estabelecidos no art. 12; II - proteção de espécies da flora nativa ameaçadas de extinção; III - implantação de sistemas agroflorestal e agrossilvipastoril; IV - recuperação ambiental de Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal; V - recuperação de áreas degradadas; VI - promoção de assistência técnica para regularização ambiental e recuperação de áreas degradadas; VII - produção de mudas e sementes; VIII - pagamento por serviços ambientais. Tendo em vista o exposto, justifica-se a proposta do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará, a este Comitê Gestor, Câmara Técnica 3: Fomento às Atividades Produtivas Sustentáveis do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Xingu. Criado pela Lei de 2007, o IDEFLOR é uma entidade de direito público, constituída sob a Edital de Seleção de Projetos

4 forma de autarquia, com autonomia técnica, administrativa e financeira, tendo entre outras, as seguintes atribuições: I. Exercer a gestão de florestas públicas para produção sustentável e a gestão da política estadual para produção e desenvolvimento da cadeia florestal no Estado; II. Propor programas e projetos de apoio à pesquisa, à capacitação, à assistência técnica e ao fomento de manejo florestal e de modelos sustentáveis de produção e exploração de produtos e subprodutos madeireiros, não-madeireiros e de serviços florestais, com atenção especial àqueles de cunho comunitário e familiar; III. Propor programas e projetos de apoio, de incentivo e de fomento ao florestamento e reflorestamento de áreas alteradas, com finalidades múltiplas de recuperação de sistemas de proteção ambiental e de atendimento à demanda de matéria-prima de base florestal, especialmente energética, industrial madeireira, celulose, frutíferas industriais e alimentares, e outras, em conformidade com a Lei n 6.462, de 4 de julho de 2002, e demais regulamentos estaduais; e IV. Propor programas e projetos de apoio ao aperfeiçoamento tecnológico das atividades de manejo florestal, de produção e de beneficiamento de produtos e subprodutos florestais madeireiros e nãomadeireiros. Para a consecução de suas atribuições, o IDEFLOR poderá celebrar convênios, acordos de cooperação ou contratos com agentes privados e órgãos especializados, bem como órgãos ou entidades de todas as esferas de governo. Com base nos objetivos, visão e missão, o IDEFLOR vem desenvolvendo desde 2008 ações de fomento a recuperação de áreas degradadas, produção e restauração florestal, apoio ao manejo florestal comunitário e familiar de uso múltiplo da floresta, destacando-se as atividades de capacitações em Coleta de Sementes e Produção de Mudas Florestais, inclusive com implantação e registro de Áreas de Coleta de Sementes. Especificamente a respeito da produção de sementes, nos últimos três anos, a Unidade Regional Xingu/IDEFLO, já atendeu 2025 famílias. Foram implantadas em 2010, duas Áreas de Coletas de Sementes Florestais em Reservas Extrativistas e está sendo fomentada a criação de mais uma em 2013, com o objetivo de fornecer material de propagação vegetativa com qualidade genética e origem comprovada, de acordo com o que determina a Legislação Brasileira de Sementes e Mudas. Outra ação estratégica, dentro do contexto do reflorestamento foi a aquisição de materiais para a estruturação do Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Federal do Pará, com o objetivo de armazenagem e análise de sementes florestais, estimulando também o desenvolvimento de pesquisas na região. O IDEFLOR fomentou a implantação de 28 (vinte e oito) Viveiros Agroflorestais no Território de Integração Xingu, onde foram produzimos juntamente em parceria com as prefeituras e organizações da sociedade civil, mais de quatro milhões de mudas, que contribuíram para a implantação de cerca de cinco mil hectares de Sistemas Agroflorestais. O fortalecimento da cadeia produtiva de algumas espécies está sendo promovido, destacando-se a etapa de processamento, com a implantação de algumas estruturas-chave, como barcaças para a secagem, e câmaras frias para a conservação e armazenamento de polpas de frutas, oriundas dos SAFs, incentivados pela produção de mudas. O fortalecimento institucional deste instituto contribuirá para amplificação das ações acima mencionadas, com o aumento do número de agricultores familiares atendidos, assistência técnica e aquisição de insumos para o desenvolvimento de atividades produtivas, tendo como resultado final esperado a manutenção e/ou recuperação de ecossistemas degradados e geração de renda para estas famílias. 6. OBJETIVO 6.1. Objetivo Geral: Recuperar áreas degradadas e promover regularização ambiental de propriedades de agricultores Edital de Seleção de Projetos

5 familiares e geração de renda no decorrer do processo. Espera-se que após a realização das ações inseridas nesta proposta, haja incremento de renda para as famílias participantes, a partir de uma produção diversificada e viável, econômica e ambientalmente. 7. PÚBLICO BENEFICIÁRIO Agricultores Familiares com perfil para implantação de SAF`s nos municípios de abrangência do PDRS Xingu. 8. METAS 8.1. Realizar 10 Diagnósticos Rurais Participativos (DRP`s) envolvendo as 300 famílias nas quais os SAF s serão implantados; 8.2. Capacitar 300 produtores no território de abrangência do PDRSX em boas práticas de produção de mudas; 8.3. Produzir 500 mil mudas, entre espécies agrícolas e florestais, visando à implantação de SAF s; 8.4 Apoiar 300 produtores na implantação dos SAFs, com preparo da área e orientação técnica; 8.5 Implantar 300 ha de sistemas agroflorestais, silvopastoris e agrosilvopastoris, visando à regularização ambiental das pequenas propriedades e o aumento da renda familiar; 8.6 Produzir grãos (milho, feijão) e mandioca para segurança alimentar nos primeiros anos de implantação do projeto, aproveitando as áreas preparadas; 8.7 Realizar 01 diagnóstico do impacto do projeto na renda das famílias beneficiadas; 8.8 Produzir 01 documento constando os resultados do projeto. 9. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO FORMULÁRIO DE PLANO DE PROJETO A metodologia deste trabalho dialoga com as diretrizes da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER de 2004), cujo objetivo maior é a consolidação de estratégias sistêmicas de desenvolvimento rural sustentável, pois: Os serviços públicos de Ater (realizados por entidades estatais e não estatais) devem ser executados mediante o uso de metodologias participativas, devendo seus agentes desempenharem um papel educativo, atuando como animadores e facilitadores de processos de desenvolvimento rural sustentável. Ao mesmo tempo, as ações de Ater devem privilegiar o potencial endógeno das comunidades e territórios, resgatar e interagir com os conhecimentos dos agricultores familiares e demais povos que vivem e trabalham no campo em regime de economia familiar e estimular o uso sustentável dos recursos locais. As metodologias de ATER nesse sentido têm como uma de suas principais missões trabalhar processos de desenvolvimento rural sustentável no fortalecimento da agricultura familiar e de suas organizações, através de metodologias educativas e participativas, integradas as realidades locais, buscando o exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida da sociedade (MDA, 2008). Dessa forma, visam oportunizar estratégias de intervenção capazes de potencializar processos de inclusão social e produtiva, propiciando o fortalecimento da cidadania nas várias dimensões da sustentabilidade; seja no incentivo a construção e consolidação de formas associativas, com vistas à solidariedade e o fortalecimento de estratégias de intervenção coletiva dos atores sociais como protagonistas do processo de desenvolvimento rural sustentável; ou na valorização do conhecimento e do saber local como ponto de partida para ações transformadoras da realidade dos agricultores familiares. As atividades desse projeto se articulam através de metodologias interacionistas e participativas como Diagnóstico Rural Participativo (DRP), primeira etapa do processo, onde se buscará a compreensão, reflexão e planejamento da realidade das famílias através, utilizando-se de ferramentas como Chuva de Edital de Seleção de Projetos

6 Ideias, Linha do Tempo, Diagrama de Venn, Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças (FOFA). Esses métodos auxiliam no processo de visualização da mudança desejada, eleição de objetivos e ações para um Planejamento Rural Participativo (PRP) e o desenvolvimento das UPF`s. Nesse sentido, as metodologias deste projeto visam ainda articular as ações através de contatos, visitas de mobilização e visitas técnicas às UPF`s, palestras, cursos de capacitação, reuniões técnicas temáticas, demonstrações técnicas. Pretende-se trabalhar a consolidação das informações processadas em softwar`s capazes de gerar banco de dados quantitativos e qualitativos dos indicadores de produção, renda e de desenvolvimento organizacional. A analise financeira será realizada mediante ferramenta da Embrapa desenvolvida pelo Dr. Marcelo Francia e George Amaro, Arco Verde, Nas atividades de escritório se utilizará recursos de registro, mídia e processamento de informações através de computadores, notebooks, banco de dados GPS`s, fotos e imagens de câmara digital, software de georrefenciamento para processamento de imagens, mapas, etc. É necessário dispor de uma metodologia para avaliar os níveis de sustentabilidade de sistemas agroflorestais, o que permite a identificação da sua verdadeira vocação como agroecossistemas sustentáveis, por meios do uso de indicadores biofísicos e socioeconômicos, envolvendo tanto o sistema em análise quanto outros, sejam agrícolas ou não (AVILA, 1989, apud, DANIEL, 2000). Assim, neste projeto, os métodos utilizados nos SAF`s compreendem os seguintes procedimentos: a) Caracterização geral da região e da(s) área(s) de abrangência dos UPF`s nas quais os SAF`s serão implementos, a partir de dados secundários disponíveis em instituições públicas (IBGE, UFPA, EMBRAPA, EMATER, ZEE-163, IDEFLOR, IPAM, FVPP, etc.) e de materiais e recursos disponíveis nas entidades (associações, cooperativas, sindicatos, etc.) representativas das famílias; b) Caracterização da estrutura e funcionamento dos estabelecimentos e dos sistemas de produção familaires, com auxílio de entrevistas estruturadas com produtores e semiestruturadas com lideranças da(s) comunidade(s) e mediadores ligados às entidades representativas; c) Plotagem dos gráficos tipo radar, a partir da valoração de aspectos quali-quantitavos relacionados às práticas produtivas, econômicas, ambientais e organizacionais das propriedades (AVILA, 1989, apud, DANIEL, 2000); e) Classificação das unidades de produção em grupos por sistemas agroflorestais e arranjos institucionais para análise comparativa; f) Análise comparativa a partir dos índices e padrões de sustentabilidade apresentados pelas unidades de produção, procurando realçar aspectos determinantes dos níveis/padrões de sustentabilidade verificados e em que medida eles estão relacionados ao pertencimento a um ou outro arranjo institucional, bem como as influências da composição tecnológica e organizacional utilizada. Os métodos buscam triangular indicadores de sustentabilidade, observando: 1) manejo do sistema de produção; 2) produtividade da terra; 3) produtividade do trabalho 4) resiliência econômica; 5) relações com os mercados; 6) renda líquida, 7) qualidade do solo (visão do agricultor); 8) impactos em outros sistemas; 9) tomada de decisões na propriedade; 10) participação comunitária e institucional. O Cálculo dos Índices de Sustentabilidade (IS) deve ocorrer a partir da média harmônica dos valores médios (padronizados) registrados por indicador, onde cada um dos eixos do gráfico corresponde a um dos indicadores cujos aumentos de valores significam maiores valores de sustentabilidade e a média harmônica dos registros padronizados de todos os indicadores será o valor do índice. O georreferenciamento das propriedades auxiliará no mapeamento das famílias rurais com o auxilio do GPS tipo navegação, combinados a aplicação de fichas de campo, onde serão cadastrados dados pessoais, dados de infraestrutura, atividades produtivas e croquis dos SAF`s na propriedade. Os dados serão descarregados no software GPS TrackMaker, no qual gerará informações importantes, tais como mapas, Edital de Seleção de Projetos

7 gráficos e relatórios dos pontos referentes ao levantamento, que deverá disponibilizar a percepção espacializada da problemática, facilitando a visualização e a interpretação para todos os sujeitos envolvidos no processo (PARÁ, 2010). Outro elemento importante na articulação dessas metodologias é sua legitimidade diante dos coresponsáveis, dos sujeitos (técnicos, políticos e agricultores) e suas organizações no âmbito da execução das atividades. Nesse sentido, as diversas etapas que envolverão o desenvolvimento do projeto considerando os diagnósticos e planejamentos da individual e coletivo das famílias, a mediação técnica, o monitoramento e avaliação do trabalho a ser desenvolvido, além da integração de parceiros e entidades que atuam na região, tais como: - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Brasil Novo; - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Uruará; - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Placas; - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Pacajá; - Casa Familiar Rural de Pacajá; - Casa Familiar Rural de Altamira, - Casa Familiar Rural de Uruará - Casa Familiar Rural de Placas; - Central Regional de apoio a Aquicultura e Pesca CAPESC; - Associação dos Agricultores Agro Extrativistas e Moradores da Comunidade São Benedito da PA 167 de Porto de Moz; - Associação Comunitária de Desenvolvimento Sustentável da Comunidade do Juçara de Porto de Moz; - Prefeitura Municipal de Porto de Moz, via Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento ; - Prefeitura Municipal de Senador José Porfírio via secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura Municipal de Altamira através da Secretaria Municipal de Agricultura; - Prefeitura Municipal de Brasil Novo via secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura municipal de Placas através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura Municipal de Uruará através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura Municipal de Medicilândia através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura Municipal de Anapu através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura Municipal de Pacajá através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Prefeitura Municipal de Vitória do Xingu através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente; - Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio e Baixo Xingu; - Sindicato dos Produtores Rurais de Medicilândia; - Sindicato dos Produtores Rurais de Uruará; - Sindicato dos Produtores Rurais de Pacajá; - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do estado do Pará EMATER PA; - Secretaria de Estado de Agricultura do Estado do Pará SAGRI; - Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Estado do Pará; - Secretaria de Estado de Assistência Social do Estado do Pará; - Universidade Federal do Pará. As principais atividades estão abaixo relacionadas: Ações: i. Mobilização das famílias; ii. Realização de diagnóstico sócio econômico e ambiental das famílias; iii. Capacitação para implantação de viveiro para produção de mudas; iv. Aquisição de insumos; Edital de Seleção de Projetos

8 v. Implantação de viveiro para produção de mudas frutíferas e florestais; vi. Registro no MAPA; vii. Capacitação para implantação de SAF s e produção de grãos; viii. Implantação dos SAF s e produção de grãos; ix. Acompanhamento técnico às famílias; x. Preparo de área e plantio; xi. Colheita de grãos; xii. Viabilização do acesso ao mercado/comercialização da produção; xiii. xiv. Avaliação de ATER/SAF`s; Avaliação dos indicadores socioeconômicos e ambientais nas propriedades; xv. Relatório técnico final; xvi. Publicação de análise financeira dos SAF s a partir de coeficientes técnicos locais para servir de termo de referencia para a produção regional. 10. EQUIPE TÉCNICA Coordenador técnico do Projeto: Israel Alves de Oliveira. Formação: Eng. Agrônomo/UFPA, especialista em Gestão de Recursos Agroflorestais Amazônicos/UFPA. Atuante em atividades de capacitação em boas práticas agroflorestais, produção de mudas, implantação de SAFs, recuperação de áreas alteradas e manejo florestal comunitário e familiar de uso múltiplos. Equipe Técnica: Israel Alves de Oliveira. Função: Engenheiro Agrônomo. Coordenador Geral do Projeto Djair Alves Moreira. Função: Engenheiro Agrônomo Dr. Em melhoramento Genético de Plantas Sâmea Jussara Duarte Ferreira. Função: Engenheira Florestal Gracinete Moreira de Oliveira Brito Função: Engenheira Agrônoma Djavan Ulisseis de Lima Farias. Função: Técnico Agropecuário Cristiane Soares Neves Medeiros. Função: Tec. Administrativo Pollyanna Coêlho de Sousa. Função: Engenheira Florestal Rosane Acácio Rosa da Silva Eng. Função: Agrônoma Edital de Seleção de Projetos

9 Função: Responsável pela capacitação em tecnologia de coleta beneficiamento de sementes agroflorestais e sistematização dos relatórios de execução do projeto. Almir de Vasconcelos Uchôa Segundo. Função: Médico Veterinário Sildo Pedro Sousa Cordovil. Função: Sociólogo. Obs. Além destes técnicos, as instituições parceiras colaborarão diretamente na execução das ações nos municípios através de seus técnicos das secretarias municipais, Emater, Associações, monitores e alunos no caso das casas familiares rurais os quais serão ponto focal nos municípios. O projeto será executado através de parcerias com instituições presentes na Região, já existindo inclusive, Termo de Cooperação com o Ideflor, ou firmado Termo de Parceria com entidades que tenham interesse, seguindo a legislação vigente. Haverá a contratação de um executor para atuar em todos os municípios envolvidos, apoiando os parceiros, sob a coordenação do IDEFLOR. Instituições Parceiras: Instituições - Empresa de Assistência Técnica e extensão Rural do estado do Pará EMATER -PA - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Uruará; Participação (contrapartida) Elaboração de CAR, DAP e assistência técnica. preparo de área em Uruará. - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Apoio no preparo de área em Placas. Placas; - Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Pacajá; - Casa Familiar Rural de Pacajá; Estrutura para produção de mudas em Pacajá. - Casa Familiar Rural de Altamira, Estrutura para produção de mudas em Altamira. - Casa Familiar Rural de Uruará Estrutura para produção de mudas em Uruará. - Casa Familiar Rural de Placas; Estrutura para produção de mudas em Placas. Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Estrutura para produção de mudas em Brasil Novo. Brasil Novo; - Sindicatos dos Produtores Rurais de Uruará; Estrutura para produção de mudas em Uruará. - Associação dos Agricultores Agro extrativistas e Moradores da Comunidade São Benedito da PA 167 de Porto de Moz - Associação Comunitária de Desenvolvimento Sustentável da Comunidade do Juçara de Porto de Moz - Prefeitura Municipal de Porto de Moz, via Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento - Prefeitura Municipal de Senador José Porfírio via secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente Estrutura para produção de mudas e fornecimento de sementes florestais. Apoio no fornecimento de sementes florestais. preparo de mudas e mecanização da área em Porto de Moz. preparo de mudas e mecanização da área em Edital de Seleção de Projetos

10 - Prefeitura Municipal de Brasil Novo via secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Uruará através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Medicilândia através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Anapu através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Pacaja através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Vitória do Xingu através das secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente - Associação das Industrias Madeireiras de Altamira Sindicatos dos trabalhadores e Trabalhadoras de Brasil Novo; Secretaria de Estado de Assistência Social - SEAS Prefeitura Municipal de Altamira/Secretaria de Agricultura Senador José Porfirio. preparo de mudas e mecanização da área em Brasil Novo. preparo de mudas e mecanização da área em Uruará. preparo de mudas e mecanização da área em Medicilandia. preparo de mudas e mecanização da área em Anapu. preparo de mudas e mecanização da área em Pacajá. preparo de mudas e mecanização da área em Vitória do Xingu. Apoio a coordenação e execução do projeto nos municípios. preparo de mudas e mecanização da área em Brasil Novo. Apoio na cadeia produtiva dos SAFs e assistência social através do projeto de inclusão socioprodutiva. Apoio ao preparo de mudas e mecanização da área em Altamira. Obs. Estas instituições já vem desenvolvendo atividades ligadas a este eixo temático destacando-se a produção de mudas agroflorestais, com apoio e fomento do IDEFLOR e com as prefeituras Emater e SEAS já temos termo de cooperação técnica publicado ou em andamento para a publicação. O projeto durante a sua vigência estará aberto a novos parceiros que apresente interesse em contribuir potencializando os resultados projetados. 11. MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL Um processo muito importante na implementação do projeto consiste no monitoramento. Segundo Armani (2008) o processo de monitoramento organiza o acompanhamento regular das atividades dentro de seus respectivos escopo, prazo e custo, e a avaliação que representa os momentos de valoração dos efeitos e dos sentidos mais gerais da ação, no que diz respeito ao alcance dos objetivos alcançados, seus resultados, estratégias, ajustes necessários, efeitos inesperados, replanejamento, etc. Segundo Piecha e Valarelli (2008) o monitoramento pode se dá mediante três tipos: 1) o monitoramento financeiro que verifica se os recursos financeiros foram aplicados de forma correta e transparente; 2) o monitoramento de desempenho que estão relacionados às atividades realizadas e aos Edital de Seleção de Projetos

11 produtos obtidos a partir do que foi planejado, sendo que o foco principal é verificar a eficácia da implementação do projeto e ponderar sobre o que precisa ser melhorado; e o 3) monitoramento de impacto que tem como objetivo verificar as mudanças ocorridas a partir da realidade da qual se propôs intervir. No âmbito do monitoramento dois tipos de indicadores são fundamentais. Nesse projeto serão utilizados os 1) indicadores processo; e, 2) indicadores de resultado: Neste projeto, os indicadores de processos são o: Número de DRP`s realizados; Número de diagnósticos das UPF`s realizados; Número de SAF`s implantados; Número de famílias cadastradas; Número de visitas; Número de reuniões; Número de capacitações realizadas; Número de viveiros implantados; Número de grãos produzidos; Volume de produção comercializada; Percentual do aumento da renda da UPF. Enquanto que os indicadores de resultados buscaram medir: Agricultores familiares capacitados em produção de grãos; Agricultores familiares capacitados em implantação de SAF`s; Agricultores familiares capacitados em gestão de recursos disponíveis; Sistemas agroflorestais implantados; Sistemas de produção de base ecológica adotados; Sistemas de uso de solo adequados ao bioma local; Sistemas produtivos biodiversos implementados; UPF viabilizada econômico, financeira; UPF com segurança alimentar; UPF ambientalmente ordenada. O monitoramento e controle social serão realizados da seguinte maneira: Formação de uma Comissão de Monitoramento e Controle Social: coordenada por um de seus membros, composta pelas instituições parceiras e representes de comunidades ou associações abrangidas, podendo incluir outras entidades, pesquisadores e técnicos, nacionais ou estrangeiros que tiverem interesse em colaborar com os trabalhos propostos. A comissão terá caráter consultivo e propositivo, cabendo ao gestor do recurso financeiro as decisões definitivas. As reuniões da comissão serão realizadas sempre que houver demanda ou assuntos pertinentes a mesma. A comissão deverá elaborar indicadores para o gerenciamento das ações tendo subcomissões locais em cada município e de cada subcomissão terá um membro da comissão geral e será o ponto focal no município. Estes indicadores devem estar vinculados aos processos de planejamento, monitoramento e avaliação da gestão das atividades. Cada objetivo específico proposto estará vinculado a um planejamento prévio, a execução da ação e resultado especifico, gerando um gráfico de desempenho da atividade. A comissão irá elaborar relatórios trimestrais das atividades realizadas e divulgará esses resultados parciais para a sociedade ou para o Comitê Gestor do PDRSX que dará publicidade da execução via secretaria executiva. 12. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA Edital de Seleção de Projetos

12 Tabela 1: Orçamento e cronograma de execução Físico-financeira Nº Meta Ação/Atividade Período (Trimestre) Indicador Físico Custo (R$) 1º 2º 3º 4º Unid. Qt. V. unit. V. total % Instituição responsável Realizar 10 Diagnósticos Rurais Participativo (DRP) envolvendo as 300 famílias nas quais os SAF s serão implantados Capacitar 300 produtores no território de abrangência do PDRSX em boas práticas de produção de mudas Produzir 500 mil mudas, entre espécies agrícolas e florestais, visando a implantação de SAF s Apoiar 300 produtores na implantação dos SAF`s, em preparo da área e orientação técnica Cadastramento das famílias x Unid , ,00 2,6 IDEFLOR Realizar diagnóstico sócio econômico e ambiental das famílias Capacitação para implantação de viveiro para produção de mudas x Verba , ,00 5,8 EMATER x Unid , ,00 2,3 IDEFLOR Aquisição de insumos x x Unid , ,05 29,0 IDEFLOR Implantação de viveiro para produção de mudas frutíferas e florestais x x , ,00 4,9 IDEFLOR Elaboração de CAR e DAP x Unid , ,00 3,3 IDEFLOR Capacitação para implantação de SAF s e produção de grãos Implantação dos SAF s e produção de grãos Acompanhamento às famílias técnico x Unid , ,00 1,1 EMATER x Ha , ,00 1,1 IDEFLOR x x x x Verba , ,00 9,3 EMATER 12.5 Implantar 300 ha de sistemas agroflorestais, silvopastoris e agrosilvopastoris, visando a regularização ambiental das pequenas propriedades e o aumento da renda da familiar Material permanente e Preparo de área e plantio x , ,00 25,7 IDEFLOR Produzir (?) grãos para segurança alimentar nos primeiros anos de implantação do projeto, aproveitando as áreas preparadas Realizar 01 diagnóstico do impacto do projeto na renda das famílias beneficiadas Produzir 01 documento constando os resultados do projeto Colheita de grãos x x Unid , ,00 2,5 IDEFLOR Viabilização do acesso ao mercado/comercialização da produção x , ,00 2,5 IDEFLOR Avaliação de ATER/SAF`s x Verba , ,00 1,7 EMATER Avaliação dos indicadores socioeconômicos e ambientais nas propriedades Reuniões temáticas, Avaliação de Ares e Relatório técnico final Publicação de análise financeira dos SAF s a partir de coeficientes técnicos locais para servir de termo de referencia para a produção regional. TOTAL x Unid. 0 27, ,00 1,3 IDEFLOR x Unid , ,00 2,7 IDEFLOR x Unid , ,00 3,9 IDEFLOR , VIGÊNCIA O Projeto terá vigência de execução de doze (12) meses a contar da data de repasse dos recursos financeiros. 14. INFORMAÇÃO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO Edital de Seleção de Projetos

13 Será enviado a secretaria executiva relatórios trimestrais informando o desenvolvimento das atividades e etapas do projeto, conforme o item 11 (onze) desta proposta Monitoramento e Controle Social. REFERÊNCIAS ARMANI, Domingos. Monitorando e Avaliando Mudanças. Rev. Eletrônica Portas, v.2, n.2, p.10-17, jun.2008 ARCO-VERDE, M. F. Sustentabilidade Biofísica e Socioeconômica de Sistemas Agroflorestais na Amazônia Brasileira p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, BROONKIRD, S. A.; FERNANDES, E. C. M.; NAIR, P. K. K. Forest villages: an agroforestry approach to rehabilitating forest land degraded by shifting cultivations in Thailand. Agroforestry Systems, n. 2, p , BUDWOLSKI, G. Aplicabilidad de los Sistemas Agroflorestales. In: SEMINÁRIO SOBRE PLANEJAMENTO DE PROJETOS AUTO-SUSTENTÁVEIS DE LENHA PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, Turrialba, Anais... Turrialba: FAO, v. 1, p COLCHESTER, M.; LOHMANN, L. (Ed.).The Struggle for Land and the Fate of the Forests. London: Zed Books, CONNOR, D. J. Plant stress factors and their influence on production of agroforestry plant associationsin: HUXLEY, P. A. (Ed.) Plant Research and Agroforestry. Nairobi: ICRAF, p DANIEL, Omar. Definição de indicadores de sustentabilidade para sistemas agroflorestais. Tese (Doutorado em Ciência Florestal). Minas Gerais: Universidade de Viçosa, Disponível em: Acesso em: 07 ago ELGEL, V. L. Introdução aos Sistemas Agroflorestais. Botucatu: FEPAF, FRANKE, I. L. A.; EUFRANF, L.; AURENYM, P. Sistemas Florestais no Estado do Acre: problemática geral, perspectivas, estado atual de conhecimento e pesquisa. Rio Branco: Embrapa CPAF-AC, p. (Embrapa Acre. Documentos, 38). GAMA, M. M. B. Análise Técnica e Econômica de Sistemas Agroflorestais em Machadinho D Oeste, Rondônia p. Tese (Doctor Scientiae) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, GLOVER, N.; BEER, J. Nutrient cycling in two traditional American agroforestry systems.agroforestry Systems, v. 4, n. 2, p , MAC DICKEN, K. G.; VERGARA, N. T. Agroforestry: classification and management. New York: Wiley & Sons, MEDRADO, M. J. S. Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações. In: GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins lucrativos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa. Comunicação para Transferência de Edital de Seleção de Projetos

14 Tecnologia. Colombo, PR: Embrapa Florestas, MONTAGNINI, F. Sistemas agroforestales: principios y aplicaciones en los trópicos. 2. ed. San José, Costa Rica: Organización para EstudiosTropicales, NAIR, P. K. R. An Introdution to Agroforestry. Kluwer Academic Publishers. Netherlands p. PARÁ, Estado. Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Proposta Técnica. ATER para o Município de Brasil Novo - Pará no âmbito da Operação Arco Verde. Marituba, Pa: EMATER, PIECHA, Petra Ascher e VALARELLI, Leandro. Monitoramento de Impacto: uma proposta metodológica. Brasília: MMA, SANTOS, G. J. dos; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. São Paulo, Atlas, 3ª. ed., p. SANTOS, J. C. dos; CAMPOS, R. T. Metodologia para análise de rentabilidade e riscos de sistemas agroflorestais. Documentos, 47. Rio Branco: Embrapa Acre, p. SWINKELS, R. A.; SCHERR, S. J.; Economic Analysis of Agroforestry Technologies: an Annotated Bibliography. Nairobi: ICRAF, VERGARA, N. T. Sistemas agroflorestales: una cartilla... Unasylva, v. 37, n. 147, Disponível em: < Acesso em: 9 fev VILAS BOAS, O. Uma Breve Descrição dos Sistemas Agroflorestais na América Latina. Série Registros, São Paulo, n. 8, p. 1-16, YOUNG, A. Agroforestry for soil conservation. CAB International, Edital de Seleção de Projetos

15 Anexos Edital de Seleção de Projetos

16 Projeto de Sistemas Agroflorestais para regularização ambiental, geração de renda e segurança alimentar. Tabela 2: Memória de Calculo do Projeto PROSAF XINGU (IDEFLOR) Nº Atividade Despesa 1 Diagnóstico Rural Participativo 2 Cadastramento das Famílias 3 Elaboração de CAR e DAP 4 Material Permanente Indicador Físico Custo (R$) Unid. Qt. V. unit. V. total V.t. Ativ Alimentação Unid ,00 Diesel Lit , ,00 Gasolina Lit , ,00 Acompanhamento técnico diária ,00 Material pedagógico Verba ,00 Diesel (visita técnica) Lit , ,00 Gasolina (visita técnica) Lit , ,00 Manutenção de veículo Verba , ,00 Diesel (visita técnica) Lit , ,00 Gasolina (visita técnica) Lit , ,00 Manutenção de veículo Verba ,00 Material de apoio téc. (GPS`s - Etrex Garmin.) Unid ,00 Caminhonete 4x4 diesel Unid , ,00 Motocicleta 150 cc Unid , ,00 Notebook Unid , ,00 % V.t. /Ativ ,00 5, ,00 2, ,00 3, ,00 19,50 5 Acompanhamento técnico as famílias Diesel (visita técnica) Lit , ,00 Gasolina (visita técnica) Lit , ,00 Manutenção de veículo Verba , , ,00 9,335 Edital de Seleção de Projetos

17 Projeto de Sistemas Agroflorestais para regularização ambiental, geração de renda e segurança alimentar. Tabela 2: Memória de Calculo do Projeto PROSAF XINGU (IDEFLOR) 6 Avaliação de ATER/SAF`S Reuniões técnicas temáticas Capacitar 300 produtores em boas práticas de produção de mudas Produzir 500 mil mudas, entre espécies agrícolas e florestais, visando a implantação de SAF s Apoiar 300 produtores na implantação dos SAFs, com preparo da área e orientação técnica Implantar 300 ha de sistemas agroflorestais, silvopastoris e agrosilvopastoris, visando a regularização ambiental das pequenas propriedades e o aumento da renda da familiar Diesel Lit , ,00 Gasolina Lit 700 3, ,00 Diesel Lit 250 2,6 650 Alimentação Unid ,00 Gasolina Lit 250 3,3 825 Acompanhamento técnico diárias ,00 Combustível diesel lt 700 2, ,00 Kit Viveiro ud , ,05 prep. Substrato m³ ,00 Aração e gradagem, diesel lt , ,00 orientação técnica diárias ,00 diesel p Orientação Tec. lt 700 2, ,00 Transp. Mudas diesel lt , ,00 diária transp. mudas diária , ,00 0, ,00 1, ,00 2, ,05 30, ,00 10, ,00 3,51 Edital de Seleção de Projetos

18 Projeto de Sistemas Agroflorestais para regularização ambiental, geração de renda e segurança alimentar. Tabela 2: Memória de Calculo do Projeto PROSAF XINGU (IDEFLOR) Produzir lavouras anuais para segurança alimentar nos primeiros anos de implantação do projeto, aproveitando as áreas preparadas Realizar 01 dignóstico do impacto do projeto na renda das famílias beneficiadas Realizar 01 dignóstico do impacto do projeto na renda das famílias beneficiadas sementes kg , , ,00 4,30 diária ud , ,00 1,34 Diesel lt 700 2, ,00 publicação Unid , ,00 4,00 TOTAL , , Edital de Seleção de Projetos

19 Despesa RESUMO Indicador Físico Custo (R$) Unid. Qt. V. unit. V. total % Alimentação Unid ,00 8, Diesel Lit , ,00 16,56 Gasolina Lit , ,00 3,54 Manutenção de veículo Verba , ,00 9,16 Material de apoio técnico (GPS`s - Etrex Garmin.) Unid ,00 1,47 Material pedagógico Verba ,00 0,37 Material Permanente Unid ,00 Publicação Unid ,00 4 Sementes Unid , ,00 5 Kit Viveiro ud , ,05 29,01 Prep. Substrato m³ ,00 5 Acompanhamento técnico diária ,00 6,75 TOTAL , Israel Alves de Oliveira Coordenador do IDEFLOR Unidade Regional Xingu Edital de Seleção de Projetos

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