Nº 005. Proponente: AMORA - AIMA

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1 Proponente: AMORA - AIMA Título do Projeto: Estruturação Jurídica e Projeto Executivo do Centro de Tecnologias e de Formação em Beneficiamento de Produtos da Sociobiodiversidade. Área Temática: CT-3-6 Valor: ,00 Nº 005

2 1. Título da Proposta Estruturação jurídica e projeto executivo do Centro de tecnologias e de formação em beneficiamento de produtos da sociobiodiversidade 2. Área temática PDRS e ação estratégica EIXO TEMÁTICO 3: FOMENTO ÀS ATIVIDADES PRODUTIVAS SUSTENTÁVEIS 2. Apoiar implantação de sistemas de produção agroflorestais; 4. Implantar os APL nos municípios (cacau, leite, pesca, segurança alimentar, floresta) diversificando as atividades produtivas; 8. Implantar cursos de cooperativismo e associativismo; 9. Estimular ações de associativismo e cooperativismo entre agricultores; 3. Objetivo Este projeto tem como objetivo específico a operacionalização da segunda fase de estruturação do centro de tecnologia de produtos da sociobiodiversidade (A apresentação do projeto desenvolvido na primeira fase do projeto está em anexo). Essa fase possui dois objetivos específicos: 1) Definição e operação das parcerias interinstitucionais, modelo de gestão e organização jurídica para implantação do centro; e, 2) Projeto executivo da obra. O centro de tecnologia tem como objetivo central criar referência no manejo, armazenamento e beneficiamento de produtos da sociobiodiversidade através da experimentação de tecnologias adequadas, do intercâmbio de experiências e da formação e capacitação de técnicos, agricultores e populações tradicionais. Os objetivos específicos do projeto do centro tecnológico são: Estruturar um centro de referência em tecnologias de beneficiamento de produtos da sociobiodiversidade na cidade de Altamira, que contemple tecnologias de manejo, armazenamento, beneficiamento, saneamento, energia e gestão; Facilitar o acesso à experimentação e comparação pelas populações indígenas e tradicionais, agricultores familiares, técnicos e estudantes a tecnologias adequadas para o uso de áreas florestais; Servir de referência para instalação e replicação de unidades de beneficiamento de produtos da sociobiodiversidade em comunidades; Servir como suporte técnico para operação, manutenção e treinamento; Proporcionar oficinas e capacitações a técnicos e produtores, visando a estruturação de padrões de qualidade adequados ao conhecimento tradicional e ao mercado; Permitir acesso aos diferentes públicos interessados e envolvidos com os produtos da sociobiodiversidade, podendo ser desenvolvida oficinas em parceria com as diferentes instituições regionais;

3 4. Justificativa De maneira geral o fortalecimento das diferentes cadeias de valor dos produtos da sociobiodiversidade deve ocorrer com políticas adequadas de estruturação do setor. O Governo Federal tem fortalecido ações para a promoção dessas cadeias, especialmente através do Plano Nacional de Promoção das Cadeias da Sociobiodiversidade (PNPSB), e há um potencial de acesso direto das comunidades e produtores ao mercado, demandando para isso políticas concretas de incentivo, tecnologias adequadas de agregação de valor e processos de formação e assistência técnica especializada. O trabalho com produtos da sociobiodiversidade valoriza a utilização da floresta, um dos principais diferencias competitivos comparativos da região, favorecendo a conservação das áreas protegidas, o uso sustentável dos recursos naturais e a reprodução cultural das populações em suas terras de origem. Assim, o trabalho com os produtos da sociobiodiversidade contribui para a consolidação das Unidades de Conservação, das Terras Indígenas, com a proteção da floresta e a valorização da diversidade socioambiental. Dentro dessas perspectivas o centro de tecnologia contribuirá com a estruturação de padrões de boas práticas de manejo, beneficiamento, armazenamento e gestão, fundamentais para a consolidação desses produtos regionalmente e para acesso, com qualidade, ao mercado. Através do centro é possível o entendimento, experimentação e capacitação em tecnologias específicas para esses produtos, possibilitando novas alternativas de agregação de valor para as áreas florestais. O centro pode, assim, proporcionar orientação para o desenvolvimento e implantação de: políticas públicas setoriais adequadas; estratégias de desenvolvimento regional; processos de formação e experimentação que permitam a escolha de tecnologias adequadas para as diferentes realidades socioambientais da região; projetos que sejam pensados de baixo para cima / botton-up baseados na experimentação, intercâmbios e capacitação; suporte a propostas adequadas de acesso a recursos financeiros (PBA indígena, PDRS Xingu, Créditos do INCRA, etc.). Além de atividades visando a implementação de um centro de tecnologias, no presente projeto está sendo solicitada a construção de um barracão de armazenamento de castanhas do Brasil em terreno a ser doado para esse fim. Esse barracão visa o armazenamento intermediário de castanha na cidade de Altamira, permitindo a população indígena, extrativista e outros produtores de castanha parceiros que necessitem utilizar esse barracão.

4 5. Entidade Proponente Apresentador do Projeto: Associação de Moradores da Resex Riozinho do Anfrísio AMORA Associação dos Índios Moradores de Altamira - AIMA Parceiros: Associação de moradores da Resex Rio Iriri Associação de Moradores da Resex Rio Xingu Associação de Moradores Extrativistas da Maribel Associação Beby Xikrin do Bacajá Associação de Resistência Indígena Arara do Maia Associação do Povo Indígena Juruna do Xingu Associação Assurini Araweté Associação Indígena do Povo Curuaia Associação Indígena do Povo Xypaya Fundação Nacional do Índio- Coordenação Regional Centro Leste - FUNAI Instituto Socioambiental - ISA Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará - IDEFLOR Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade de Altamira - MMCCA Fundação Viver Produzir e Preservar - FVPP Instituto de Manejo Florestal e Agrícola IMAFLORA Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio Secretaria Municipal de Agricultura de Altamira SEMAGRI Federação dos Trabalhadores da Agricultura - FETAGRI Órgão / Entidade Proponente: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA RESERVA EXTRATIVISTA DO RIOZINHO DO ANFRÍSIO - AMORA Endereço: Comunidade Morro do Anfrísio Resex Riozinho do Anfrísio Cidade: Altamira UF: PA CEP: Telefone: (093) Responsável Legal: RAIMUNDO FRANCISCO CPF: BELMIRO DOS SANTOS Endereço: Comunidade Novo Paraíso Resex Riozinho CEP: do Anfrísio Órgão / Entidade Proponente: ASSOCIAÇÃO DOS INDIOS MORADORES DE ALTAMIRA Endereço: Travessa Lindolfo Aranha, 70 Dados dos Proponentes: CGC: / CNPJ: / Cidade: Altamira UF: PA CEP: Telefone: (093) Responsável Legal: LUIZ GONZAGA XIPAIA DE CPF: CARVALHO

5 6. Equipe técnica O projeto será gerenciado e operacionalizado por um conselho gestor multiinstitucional, formado por: AMORERI, ISA, FUNAI, AMORA, AIMA, ABEX, ARIAM, ASSURINI-AWAETÉ, AIPX e outras organizações a serem convidadas. Assim a equipe gestora desse projeto é: José Ribeiro Gomes Presidente da Associação de Moradores da Resex do Rio Iriri. Experiência na gestão de associação de moradores da Resex do Rio Iriri desde 2006 tendo atuado como Secretário, Tesoureiro e nos último ano como presidente. Melânia Golçalves Presidente da Associação de Moradores Extrativistas da Maribel. Experiência na gestão de associação de moradores desde 2009 e há mais de 20 anos trabalhando com organização comunitária. Marcelo Salazar Engenheiro de Produção pela Universidade Federal de São Carlos. Educação continuada em Contabilidade e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas. Onze anos de experiência com populações extrativistas da Amazônia, tendo trabalhado com Reservas Extrativistas, Projetos de Assentamento Agroextrativista nos Rio Madeira, Tapajós, Juruá e principalmente na Terra do Meio, no Rio Xingu, onde atua desde 2006 como consultor do IBAMA e técnico do Instituto Socioambiental. Francinaldo Lima Biólogo formado pela UFPA, Campus de Altamira. Mestrado em Gestão de Áreas Protegidas INPA (Manaus). Trabalhou com contabilidade fiscal e tributária, foi dirigente de diretórios estudantis e é atualmente técnico do Instituto Socioambiental na área de associativismo e politicas públicas de inclusão social com quatro anos de experiência com Reservas Extrativistas no Xingu. Raquel Santos Bióloga formada pela UFSCar. Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais com dissertação em Extrativismo de Castanha-do-Brasil como subsídio para a Gestão Participativa. Técnica de produção e comercialização de produtos extrativistas do Instituto Socioambiental. Nove anos de experiência com suporte a produção em comunidades extrativistas do Rio Madeira e no Rio Xingu. Eneida Melo Geógrafa, arte-educadora em Gestão Compartilhada da Fundação Tocaia onde experiência há 20 anos no Território TransXingu uma estética metodológica denominada Maravaia da Aprendizagem como linguagem para o diálogo sobre educação, cultura e arte popular pró-sustentabilidade. Técnica da FUNAI Coordenação Regional Centro Leste há 18 meses atuando como facilitadora de processos de gestão interinstitucional, formação em organização social, gestão compartilhada e Etnogestão. Aline Mayumi Rodolfo Bióloga, técnica da Fundação Nacional do Indio - FUNAI Luis Xipaya Presidente da Associação dos Índios Moradores de Altamira. Experiência na gestão da AIMA desde 1998 tendo atuado como Secretário,

6 Tesoureiro e nos último ano como presidente. Sandro Xikrin Presidente da Associação Beby Xikrin do Bacajá. Experiência na gestão da ABEX na TI Trincheira-Bacajá desde 2000 tendo atuado como Secretário, Tesoureiro e nos último ano como presidente. José Carlos Arara Presidente da Associação de Resistência Indígena Arara do Maia na Volta Grande do Xingu. Experiência na gestão da ARIAM desde 2006 tendo atuado como Secretário, Tesoureiro e nos último ano como presidente. Nei Xipaya - Presidente da Associação Indígena Povo Xipaya. Experiência na gestão da AIPX desde 2010 tendo atuado como Secretário, Tesoureiro e nos último ano como presidente. Helton Marinho da Gama Gestor Ambiental pela Universidade Metodista de São Paulo. Técnico Agropecuário pelo colégio agrícola Nilo Peçanha do Rio de Janeiro. Atual secretario de agricultura do Município de Altamira com experiência em beneficiamento de produtos florestais não madeireiros. Israel Alves de Oliveira Engenheiro Agronomo pela Universidade Federal do Pará. Atual gerente técnico do IDEFLOR, com experiência no manejo de produtos florestais na região da Transamazônica e Xingu. Silvia Santos Coelho Tecnóloga em Gestão de Recursos Humanos. Assessora da AIMA com experiência de 15 anos com indígenas do Medio Xingu. Joaquim Ferreira Lima Membro da AIMA e presidente do conselho distrital de Saúde Indígena. 7. Metodologia de execução A presente proposta será executada através da contratação de duas consultorias, uma para desenho jurídico do centro de tecnologias e outra para realização do projeto executivo a ser apresentado para posterior construção do centro. A construção do barracão de armazenamento de castanha será construído por empresa contratada para esse fim de acordo com termo de referencia específico e os equipamentos comprados após analise dos proponentes e equipe técnica. Será construído conjuntamente um termo de funcionamento do armazém de castanha, o qual deve ser seguido pelos usuários, proponentes ou parceiros desse projeto. 8. Monitoramento e controle social O projeto terá um conselho gestor, o qual acompanhará e fará o monitoramento da implantação da proposta pela AMORA. Para tanto serão realizadas reuniões de acompanhamento do projeto de acordo com a implantação do mesmo, a realização

7 das atividades e a entrega dos produtos. O conselho gestor será formado pelas seguintes instituições: AMORERI, AMORA, AMOMEX, AIMA, AERIM, ISA, FUNAI, ARIAM, ABEX, AIPX, ASSURINI-AWAETÉ. Serão também convidados a compor tal conselho a EMBRAPA, ICMBio, IMAFLORA, UFPA, Secretaria de Agricultura de Altamira, IDEFLOR, FVPP, FETAGRI. 9. Informação sobre o andamento do projeto O projeto será executado por sua equipe técnica em parceria com as associações comunitárias parceiras e serão apresentados relatórios parciais a cada 6 meses. 10. Público Beneficiário O centro de tecnologia e o barracão de armazenamento de castanha se propõe a atender a região de abrangência do PDRS Xingu, com localização geográfica na cidade de Altamira, podendo receber visitantes de toda a Amazônia para oficinas, visitas técnicas e formações. Situada na região Sudoeste do Pará a área apresenta grande riqueza sociocultural, evidenciada pela presença de sociedades indígenas (Figura 1).

8 Figura 1: Localização geográfica das áreas contempladas no planejamento. Em termos quantitativos a população indígena da região de Altamira contempla: 12 terras indígenas distribuídas em 5,12 milhões de hectares, com uma população aproximada de pessoas em 35 Aldeias. Além disso, há 900 famílias indígenas na cidade e 200 famílias indígenas ribeirinhas. As quatro Resexs da região, localizadas na porção baixa do Rio Xingu e do Rio Iriri, correspondem a 2,8 milhões de hectares de áreas protegidas com aproximadamente habitantes. Essa região faz parte do Corredor de Diversidade Socioambiental do Xingu, localizada na bacia do Xingu, uma das mais importantes bacias hidrográficas do país. O corredor de áreas protegidas conta com uma área de 28,8 milhões de hectares, 56,4% do território da bacia, 21 Terras Indígenas, 10 Unidades de Conservação, uma grande diversidade étnica e biológica, com espécies da Floresta Amazônica e Cerrado. A diversidade étnica é evidenciada pela presença de 24 povos indígenas, além de seringueiros, castanheiros, ribeirinhos e agricultores familiares.

9 No entorno e dentro da região de abrangência do PDRSX estão localizados agricultores familiares e proprietários de terra com potencial de utilização econômica das áreas de proteção, reservas legais e áreas de reflorestamento com espécies nativas de uso econômico. Um exemplo de utilização das áreas de reserva se encontra no município de Uruará com o Projeto Sementes da Floresta da Associação Agroextrativista Sementes da Floresta (AASFLOR). O projeto envolve 31 famílias, 155 pessoas de 7 comunidades, uma área de uso direto de aproximadamente hectares no PA Rio Trairão e PA Uirapuru e uma área requerida de uso coletivo de hectares no PA Rio Trairão. Assim, o Centro de Tecnologia, por se tratar de um centro de referência regional, tem como público alvo indígenas, extrativistas, agricultores, proprietários de terra, pesquisadores e estudantes especialmente da área de abrangência do PDRS Xingu, podendo atender públicos de toda a bacia, assim como de outras regiões da Amazônia.

10 11. Orçamento e Cronograma de execução físico-financeira informação das atividades e dos recursos necessários para execução da proposta. Centro de tecnologia de produtos da Quantidade Valor Unitário Valor Definição e operação das parcerias interinstitucionais, modelo de gestão e organização jurídica para implantação do centro Consultoria juridica e administrativa para construção do processo de cooperação interinstitucional e estrutura jurídica do centro 1 R$ ,00 R$ ,00 Passagens aéreas consultoria 4 R$ 1.500,00 R$ 6.000,00 Diárias consultoria 16 R$ 200,00 R$ 3.200,00 Passagens aéreas para reuniões em Brasília 4 R$ 1.000,00 R$ 4.000,00 Passagens aéreas para reuniões em Belém 4 R$ 500,00 R$ 2.000,00 Combustível para transporte e mobilização regional 3000 R$ 3,00 R$ 9.000,00 Projeto executivo da obra Contratação de escritório de arquitetura e engenharia civil para elaboração do projeto executivo da obra civil do centro 1 R$ ,00 R$ ,00 Passagens aéreas SP-Altamira-SP 4 R$ 1.500,00 R$ 6.000,00 Diárias 16 R$ 200,00 R$ 3.200,00 Total R$ ,00 Melhoria dos sistemas de armazenamento e qualidade dos produtos da sociobiodiversidade Quantidade Valor Unitário Valor Central de armazenamento de produtos da sociobiodiversidade em Altamira Construção de galpão de armazenamento em Altamira (galpão de 200 m², casa de apoio - caseiro - e cercado) 1 R$ ,00 R$ ,00 Secador rotativo para secagem de castanha 1 R$ ,00 R$ ,00 Aluguel de armazém por 6 meses 6 R$ 5.000,00 R$ ,00 Contratação de responsáveis pelo armazenamento 6 R$ 1.500,00 R$ 9.000,00 Total R$ ,00 Valor Total do Projeto R$ ,00

11 Cronograma de Desembolso Centro de tecnologia de produtos da sociobiodiversidade Quantidade Valor Unitário Valor Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Definição e operação das parcerias interinstitucionais, modelo de gestão e organização jurídica para implantação do centro Consultoria juridica e administrativa para construção do processo de cooperação interinstitucional e estrutura jurídica do centro 1 R$ ,00 R$ , , ,00 Passagens aéreas consultoria 4 R$ 1.500,00 R$ 6.000, ,00 Diárias consultoria 16 R$ 200,00 R$ 3.200, ,00 Passagens aéreas para reuniões em Brasília 4 R$ 1.000,00 R$ 4.000, ,00 Passagens aéreas para reuniões em Belém 4 R$ 500,00 R$ 2.000, ,00 Combustível para transporte e mobilização regional 3000 R$ 3,00 R$ 9.000, ,00 Projeto executivo da obra Contratação de escritório de arquitetura e engenharia civil para elaboração do projeto executivo da obra civil do centro 1 R$ ,00 R$ , , ,00 Passagens aéreas SP-Altamira-SP 4 R$ 1.500,00 R$ 6.000, ,00 Diárias 16 R$ 200,00 R$ 3.200, ,00 Total R$ ,00 Melhoria dos sistemas de armazenamento e qualidade dos produtos da sociobiodiversidade Quantidade Valor Unitário Valor Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Central de armazenamento de produtos da sociobiodiversidade em Altamira Construção de galpão de armazenamento em Altamira (galpão de 200 m², casa de apoio - caseiro - e cercado) 1 R$ ,00 R$ , , ,00 Secador rotativo para secagem de castanha 1 R$ ,00 R$ , ,00 Aluguel de armazém por 6 meses 6 R$ 5.000,00 R$ , , , , , , ,00 Contratação de responsáveis pelo armazenamento 6 R$ 1.500,00 R$ 9.000, , , , , , ,00 Total R$ ,00 Valor Total do Projeto R$ , , , , , , , , ,00 0,00 0,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês ,00 Mês 9 0,00 Mês 10 0, Vigência 10 meses.

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