Filipe José Nogueira Duarte da Silva Vasco Daniel Carvalho Ferreira dos Santos Joel Pedro Peixoto de Carvalho
|
|
- Letícia de Mendonça Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Filipe José Nogueira Duarte da Silva asco Daniel Carvalho Ferreira dos Santos Joel Pedro Peixoto de Carvalho
2 1. Segundo as características apresentadas no datasheet do transístor Q1 BF494 verificamos que, para I C 1 ma e CE 10, o ganho de corrente do transístor h FE (ou β) se situa entre 67 e 0. Como requisito adicional, o paralelo das resistências R 1 e R deverá ser superior a r π do transístor. Sendo assim, o melhor valor de β a usar no projecto será o seu valor máximo (0), visto que r β π gm. Então: I C gm ma/ 5, 5 r π KΩ 40 T Sendo que R 1 R > r π, tomamos um valor para R 1 R igual a 30 KΩ. De modo a garantir que I C 1 ma e a tensão de colector seja metade da tensão de alimentação do circuito ( CC 1 ) é necessário satisfazer as seguintes condições: 1 RC 1 6 R B 1 R1 + R B RE 1+ 0,7 R1 R 30 R1 + R R R C E 6 KΩ ,7 R 1, com R E e R 1 expressos em KΩ De modo a que a polarização do transístor tenha o seu ponto quiescente o mais estável possível (β mais insensível às variações de temperatura), é usual introduzir-se uma resistência de emissor R E. Quanto maior o valor de R E mais estável é a polarização mas menor virá a ser a máxima excursão de sinal à saída. Assim, foi escolhido um valor de R E de 560 Ω (que se justifica mediante as características desta montagem). O dimensionamento fica agora completo, pois para R E 560 Ω, R 1 85,7 KΩ e R 33,5 KΩ.. Após a montagem do circuito e verificação do seu ponto de funcionamento, houve necessidade de alterar alguns componentes para os seguintes valores: 3. Componente alor (KΩ) R 1 0 R 39 R C 5,6 R E 0,56 A partir da expressão para o ganho da malha GH(jω) indicada no guião deste trabalho,
3 GH b c ( jω ) gm, Z c Z Z + Z + Z x b em que 1 Z b R1 R rπ jωc 1 Z c RC jωc1 1 Z r + + x 1 jωl1 jωcs 1 jωc 0 r 1, L 1 impedância indutiva do cristal C 0, C s capacidades paralela e série do cristal O critério de Barkhausen diz que partindo de um qualquer ponto do circuito, após ter percorrido a malha o ganho em malha aberta deverá ser igual à unidade e a rotação de fase igual a 360º para termos um oscilador. Na prática, o ganho atrás referido deverá ser ligeiramente superior à unidade de modo a permitir o arranque (ligeira instabilidade inicial). Segundo o guião, foram-nos sugeridos valores para C 1 e C de 47pF e 4.7nF, respectivamente. Após simulação em MATLAB com estes valores, para 0º de fase obtivemos um ganho de, o que não é ligeiramente superior a um. Após alguns testes de simulação, encontrámos um par de valores que consideramos ser bastante satisfatórios: C 1 47pF e C 7nF. Após corrermos o seguinte script: %constantes: Ic1e-3; t5e-3; Beta150; %transístor Q1 r.6; L13e-3; Cs1.88e-15; C01.7e-1; %cristal de quartzo Rc5.6e3; R10e3; R39e3; C147e-1 ; C7e-9 ; gmic/t; rpibeta/gm; f3.997e6:10:4.001e6; wf**pi; ZcRc*(1+i*w*C1*Rc).^-1; Zb((rpi)^-1 + (R1+R)/(R1*R) + i*w*c).^-1; Zx(i*w*C0 + (r+i*w*l+(i*w*cs).^-1).^-1).^-1; GH-gm*(Zb.*Zc)./(Zc+Zx+Zb); subplot(11); plot(f, abs(gh)), axis([3.997e e6-1 ]), grid on; title('ganho da malha GH (frequencia em Hz)'); subplot(1); plot(f, 180/pi*angle(GH)), axis([3.997e e ]), grid on; title('fase da malha GH (frequencia em Hz)');, obtivemos os seguintes resultados:
4 erifica-se que à frequência de oscilação (f 3,999 MHz) o ganho é ligeiramente superior à unidade (mais concretamente 1,731), confirmando o critério (prático) de Barkhausen. 4. Montámos o circuito de realimentação conforme o esquema dado no guião com C e 1nF (condensador de bypass), o que representa um curto-circuito à frequência de 4 MHz. De modo a obter-se um oscilador o mais estável que conseguissemos a 4 MHz, aumentámos o ganho em malha aberta do sistema alterando os valores de C 1 e C para 0,18nF e 1,5nF, respectivamente. De notar que estes últimos valores também são influenciados pelo facto de ligarmos a ponta de prova no colector de Q1, mesmo sabendo que esta tinha um factor de atenuação 10x. 5. Ao retirarmos C e do circuito verificou-se que a oscilação decaiu rapidamente. Este facto deve-se ao abaixamento do ganho introduzido pelo transístor de tal modo que o ganho em malha aberta desceu abaixo da unidade, deixando de se verificar o critério de oscilação de Barkhausen. Se antes tínhamos um ganho G (ganho introduzido na malha, pelo transístor) dado em módulo por G gm 40 5,6 4, ao RC 5,6 retirar C e, o ganho passa a ser G 10 (baixou aproximadamente 0 RE 0,56 vezes). De notar que o ganho da malha de realimentação H não se alterou com o retirar do condensador de bypass. R C
5 6. Tendo em consideração o datasheet do transístor Q BC547 no qual h FE 500 para I C 10 ma, para alcançar o objectivo de uma tensão de emissor igual a metade de CC e resistência de entrada R in superior a 10 KΩ (conforme o pedido no guião), o dimensionamento de R 3, R 4 e R ee provém das seguintes equações (admitindo R in 30 KΩ): E 6 Ree 10 R4 B 1 R3 + R4 B E + 0,7 Rin R3 R4 R3R4 30 R3 + R4 R R ( r + + R ) R R π ( β 1) ee 3 4 R ee ,5 Ω KΩ KΩ 7. Após a montagem deste último andar houve necessidade de corrigir alguns componentes: Componente alor (KΩ) R 3 56 R 4 69 R ee 0,56 De modo à polarização do 1º andar não ser afectada pela introdução do buffer de saída, foi escolhido um valor para a capacidade de desacoplamento (bloqueio da componente contínua) entre andares C c 1nF. 8. Ao pormos o dedo no colector de Q1 verificámos que a amplitude de oscilação se reduz muito drasticamente, quase matando a oscilação, ao passo que na saída do buffer isso já não acontece: a amplitude apenas varia um pouco. Dado que o nosso corpo é caracterizado por ter uma impedância baixa (fortemente capacitiva), vai constituir uma grande carga capacitiva no terminal do colector de Q1. Essa capacidade em paralelo com C 1 vai ser a mais significativa das duas, baixando drasticamente o ganho da malha de realimentação H. Note-se que o ganho G se mantém sensivelmente o mesmo dado que a resistência equivalente vista do colector dada pelo paralelo de R C com a resistência do nosso corpo se mantém aproximadamente igual a R C. isto da saída do sistema, a carga que introduzimos ao tocar-lhe com o dedo não vai ter um efeito tão significativo porque a própria resistência de saída já é bastante baixa:
6 R out R R r R rπ re β π T ee Rcorpo 3 β + 1 I C,5 Ω Isto porque R corpo é muito elevada. 9. Tal como está bem realçado no guião a componente DC deverá ser completamente eliminada para se poder fazer uma análise espectral através do analisador de espectros. Para tal colocou-se à saída do buffer (no emissor) uma capacidade idêntica e com o mesmo objectivo da do ponto 7. Ao fazermos a análise espectral verificou-se que existia uma (forte e predominante) componente à frequência zero (DC) que corresponde à componente contínua intrínseca do próprio aparelho (quando a vimos até nos assustámos!). Normalizámos o ruído de modo a observar apenas as componentes espectrais interessantes e obtivemos os resultados que apresentamos no seguinte quadro: Frequência (MHz) Amplitude (dbµ) Amplitude (µ) 3,9 (Fundamental) ,77 7,9 1 3,981 11,9-0,794 15,9-6 0,501 19,9-17 0,1415 3,9-0,0794 7,6-37 0, ,9-46 0,00501 Todas estas medidas foram efectuadas com a ponta de prova atenuada 10x. A partir destes valores de frequência já os restantes harmónicos são desprezáveis. Cálculo da distorção harmónica: dist Subharm Fundamental 100 0,1945% Embora este resultado aparente ser bastante bom é pura ilusão, já que ao nível dos osciladores comerciais, apresentam uma distorção muito mais baixa. No vosso caso é considerável um valor aceiptável pois trata-se de um oscilador artesanal. Com este trabalho comprovou-se que uma onda sinusoidal aparentemente pura - risca espectral a 4MHz - observada no osciloscópio não o é (visualização do harmónico fundamental 4 MHz e sub-harmónicos no analisador de espectros). Claro está que dependendo da aplicação onde se insere o nosso oscilador poderemos ficar bastante contentes com o seu desempenho, agora, se pretendermos purificar a nossa onda (diminuir a distorção espectral) deveremos diminuir o ganho G (pois menos linearidades serão excitadas no transistor) e deveremos também aumentar o ganho H (se quizermos obter a mesma amplitude de oscilação).
ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES
LTRÓNA DAS TLOMUNAÇÕS Projecto de um oscilador controlado por cristal de quartzo Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/03/00 Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento
Leia maisRelatório. 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção
Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia Biomédica 2º Semestre (2011/2012) Electrónica Geral Relatório 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção Grupo 2: Ana Filipa Vieira 67302
Leia maisFolha 5 Transístores bipolares.
Folha 5 Transístores bipolares. 1. Considere um transístor npn que possui uma queda de potencial base emissor de 0.76 V quando a corrente de colector é de 10 ma. Que corrente conduzirá com v BE = 0.70
Leia maisNBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 18. Osciladores. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T2 de 2018
AULA 8 Osciladores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 208 Conteúdo Estabilidade Critério de Barkhausen Diferentes tipos de oscildores 2 Osciladores São circuitos que produzem um sinal
Leia mais1/6/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010 IFBA.
IFBA TBJ - Análise CA para pequenos sinais CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 IFBA 1 a Parte Amplificador EC Introdução 1 Capacitor
Leia maisTrabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009
Trabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um
Leia maisO Amplificador Operacional 741. p. 2/2
p. 1/2 Resumo O Amplificador Operacional 741 Circuito de Polarização e circuito de protecção contra curto-circuito O andar de Entrada O Segundo andar e andar de Saída Polarização do 741 Análise de pequeno
Leia maisElectrónica II. 1º Trabalho de Laboratório Realimentação
Electrónica II 2º Semestre 2010/2011 1º Trabalho de Laboratório Realimentação (1º trabalho) Fevereiro 2011 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisEletrônica Aula 06 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 06 CIN-UPPE Amplificador básico (classe A)! Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.
4 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar
Leia maisGeradores de Sinal e Circuitos Formatadores de Ondas osciladores lineares
p. 1/2 Resumo O critério de oscilação Controlo de Amplitude Não Linear O oscilador Wien-Bridge O oscilador de deslocamento de Fase O oscilador de Quadratura O oscilador Filtro Activo Sintonizado p. 2/2
Leia maisRealimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2
p. 1/2 Resumo Realimentação Dessensibilização do Ganho Extensão de Largura de Banda Redução de Ruído Redução de Distorção não Linear As quatro tipologias básicas Amplificadores de Tensão Amplificadores
Leia maisTrabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 5 de Electrónica 29/21 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um circuito
Leia maisConversão de Saída Diferencial para saída única
p. 1/ Resumo Conversão de Saída Diferencial para saída única O par diferencial MOS com carga activa O ganho diferencial do par diferencial MOS Ganho em Modo Comum e CMRR do par diferencial MOS com carga
Leia maisEletrônica Aula 06 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 06 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador com transistor Exemplo: Análise Modelo CC Modelo CA V CC C 2 R L R G C 1 C E Análise CA Para se fazer a análise CA é necessário: Eliminar as
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisFig. 6 (a) Sistema em malha fechada de um oscilador, e (b) modelo genérico de um ocilador LC.
Osciladores ressonantes do tipo C Todos os osciladores C podem ser representados e reduzidos a simples malhas de realimentação, como se pode verificar na Figura 6(a. Ao conjunto das condições a serem satisfeitas,
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS 1. TRANSÍSTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES
DSPOSTOS ELETÓNOS 1. TANSÍSTO POLA DE JUNÇÕES Simulação e aracterização E 2007 08 TANSSTO POLA DE JUNÇÕES (Simulação/aracterização) Pretende-se estudar um transistor 547/557 cujas características de catálogo
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase.
5 Oscilador Capítulo de Deslocamento de Fase RC Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador
Leia maisAmplificador realimentado Série-Paralelo
p. 1/2 Resumo Amplificador realimentado Série-Paralelo Amplificador realimentado Série-Série Amplificador realimentado Paralelo-Paralelo Amplificador realimentado Paralelo-Série Amplificador realimentado
Leia maisTrabalho Final. Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico. Dept. Engenharia Electrotécnica. Novembro de Versão 1.0
Dept. Engenharia Electrotécnica Disciplina : Electrónica Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico Novembro de 2011 Versão 1.0 Ref: DEE-EI-03-001-010 1- Introdução Este trabalho tem como objectivos
Leia maisInstrumentação e Medidas
Instrumentação e Medidas Exame Escrito de 09 de Janeiro de 08 ATENÇÃO: As partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PARTE I-A Medição Impedâncias Na figura da esquerda estão representadas
Leia mais2º Trabalho Prático: Ruído Intrínseco de um amplificador: montagem, caracterização e medição de um amplificador sob a perspectiva do ruído intrínseco.
INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA 999/000 º ANO ELECTROTECNIA º Semestre º Trabalho Prático: Ruído Intrínseco de um amplificador: montagem, caracterização e medição de um amplificador sob a perspectiva do ruído
Leia maisAMPLIFICADOR BASE COMUM
AMPLIFICADOR BASE COMUM OBJETIVOS: Analisar as características e o funcionamento de um amplificador na configuração base comum. INTRODUÇÃO TEÓRICA O amplificador base comum (B.C.) caracteriza-se por possuir
Leia maisCircuitos Osciladores
UERJ Circuitos de Comunicação Prof. il Pinheiro Circuitos de Comunicação Circuitos Osciladores il Pinheiro UERJ/FEN/ETEL Tipos de Osciladores 2. Osciladores Osciladores a componentes discretos Baixa Freqüência
Leia maisTRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO (Unidade 5)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL TRANSISTOR
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 1: Circuitos com um transístor 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico
Leia maisAMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR
AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR OBJETIVOS: Estudar o funcionamento de um transistor na configuração coletor comum ou seguidor de emissor; analisar a defasagem entre os sinais de entrada
Leia maisLEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 4. Circuitos Dinâmicos. Resposta em Frequência
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 4 Circuitos Dinâmicos Resposta em Frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores
Leia mais1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN)
a AULA PÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN) ) Objetio: * Obter características de CC de um transistor bipolar de junção NPN. * Fazer um projeto de polarização. ) Trabalho Preparatório: A) Descrea sucintamente
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011
UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 06 MEDIDA DA RESPOSTA
Leia maisELETRÔNICA II CAPÍTULO 2
ELETRÔNCA CAPÍTULO CRCUTOS DE POLARZAÇÃO DO TRANSSTOR O objetivo deste capítulo é fazer uma (breve) revisão sobre conceitos envolvendo a reta de carga (c.c.) do transistor e algumas das polarizações nas
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.
6 Oscilador Capítulo com Ponte de Wien Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador com ponte
Leia maisAnálise CA de Amplificadores
I Anexo Análise CA de Amplificadores Meta deste capítulo Entender como realizar a análise de pequenos sinais (CA) de amplificadores. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um amplificador Analisar
Leia maisDispositivos e Circuitos de RF
Dispositivos e ircuitos de RF Prof. Daniel Orquiza de arvalho Tópicos abordados: (apítulo 13 pgs 604 a 612 do livro texto) de RF Oscilador de Hartley Oscilador de olpitts são usados como fontes de sinal
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp. 5 Amplificadores de Pequenos Sinais e Exp. 6 Amplificadores de
Leia maisIII. Análise de Pequenos Sinais do BJT. Anexo
III Anexo Análise de Pequenos Sinais do BJT Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e técnicas envolvidos na análise de pequenos sinais de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância
Leia mais/LFHQFLDWXUDHP(QJHQKDULDGH 6LVWHPDVH&RPSXWDGRUHV,QVWUXPHQWDomRH0HGLGDV
81,9(6,'$'('$0$'(,$ ([HUFtFLRVDUHVROYHUQDDXOD Considere a função YW representada na figura. (Exercício adaptado do Prob. 1 de [1]). )LJXUD. Oscilograma com uma tensão rectangular. Determine: D Os valores
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 3º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE FILTROS ANALÓGICOS Índice Objectivos e regras
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisCIRCUITOS AMPLIFICADORES COM TRANSÍSTORES DE JUNÇÃO BIPOLARES TRABALHO DE LABORATÓRIO Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt Área Científica
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Armstrong.
11 Oscilador Capítulo Armstrong Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Armstrong objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Armstrong; Analisar osciladores
Leia maisPROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas
PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11
Leia maisOsciladores. H.Sarmento 1
São circuitos que geram formas de onda sinusoidais, quadradas, rectangulares, dente de serra, etc. Geram sinais de alguns Hz a ários GHz. Desempenham um papel muito importante, sendo utilizados em muitos
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits.
8 Oscilador Capítulo Colppits Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Colppits Analisar osciladores
Leia maisELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES
ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES Análise do comportamento de uma PLL Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/4/ Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento INTRODUÇÃO
Leia maisGuia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Classes de operação de amplificadores Topologias clássicas para polarização de transistores Considerações sobre
Leia maisAmplificadores de Potência Classe A
Universidade do Estado de Santa Catarina CCT Centro de Ciências Tecnológicas Amplificadores de Potência Classe A Professor: Disciplina: Celso José Faria de Araújo Eletrônica Analógica I Joinville SC Introdução
Leia mais( ) ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 3: AMPLIFICADOR EC E CC EM CASCATA, RIN, ROUT. V o1... sem R V o2...
ELT413 ELETÔNICA ANALÓGICA II ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO N O 3: AMPLIFICADO EC E EM CASCATA, IN, OUT OBJETIOS 1. Medir esistência de Entrada e esistência de Saída de um amplificador. 2. Melhorar estas
Leia maisOsciladores de Micro-ondas
PSI 3581 - Circuitos de Micro-ondas Osciladores de Micro-ondas Profa. Fatima Salete Correra Sumário Introdução Teoria de osciladores a resistência negativa Projeto de osciladores a transistor Simulação
Leia maisRealimentação. Electrónica II. Electrónica II. Realimentação. amplificador. realimentação. A Af. = Ganho em malha fechada 1. Jorge Guilherme 2008 #102
Realimentação Jorge Guilherme 2008 #02 Realimentação Vi amplificador xi xf β β factor de realimentação Vi ( β) Vi + β f realimentação Ganho em malha fechada + β β >> f xi 0 β Jorge Guilherme 2008 #03 Resposta
Leia maisMedição de Características de Circuitos Atenuadores
Identificação: Alunos: 1. 2. Turma 3EEC Data: / / Classificação: (0-5) Medição de Características de Circuitos Atenuadores Trabalho Laboratorial 4 Objectivos Estudo de métodos de medição de: tensão, tempo,
Leia maisELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE
ELT03 EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE 1. OBJETIVOS: Levantamento da V IO, I B, I B e seus efeitos na relação de saída; Ajuste de Offset externo e interno; Medição do Slew Rate (Taxa de Subida)..
Leia maisMontagens Básicas com Transístores
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 3 Montagens Básicas com Transístores Efectuado pelos alunos:
Leia maisElectrónica para Telecomunicações
Electrónica para Telecomunicações 1. INTRODUÇÃO Trabalho Prático Nº5 - Misturador de 4 Quadrantes O circuito representado na figura, normalmente conhecido por Gilbert Cell, é utilizado frequentemente em
Leia mais7. Estabilidade. 7.1.Introdução
65 7. Estabilidade 7.1.Introdução A análise de estabilidade é um processo importante no projeto de amplificadores de potência para evitar que se torne um oscilador causando problemas de funcionamento no
Leia maisAmplificador de áudio 50 watts
Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3 - LABOATÓIO DE CICUITOS ELÉTICOS GUIA DE EXPEIMENTOS EXPEIÊNCIA 06 - SIMULAÇÃO DE CICUITOS ELÉTICOS
Leia maisV = 2.V ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: AMPLIFICADOR EC (RETAS DE CARGA DC E AC, PONTO DE OPERAÇÃO ÓTIMO) V I
ELT413 ELETÔNICA ANALÓGICA II ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO N O 2: AMPLIFICADO EC (ETAS DE CAGA DC E AC, PONTO DE OPEAÇÃO ÓTIMO) OBJETIOS Conceituar retas de carga DC e AC Analisar amplificadores de potência
Leia maisTutorial Projeto de amplificadores Classe- A
Tutorial Projeto de amplificadores Classe- A Considere amplificador hipotético, classe- A, com as seguintes características: Z In Z Fonte Z Out Z Carga V in = V Fonte V Out = V Carga F Min Freq.Trab F
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 05 Transistores BJT: Polarização Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 BJT POLARIZAÇÃO CC Transistor saturado: chave fechada (curto)
Leia maisREALIMENTAÇÃO NEGATIVA
EXPERIÊNCIA N 03 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR Núcleo de Tecnologia NT Departamento de Engenharia Elétrica DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Aprender
Leia mais3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100.
1) (271099) Para o circuito mostrado na figura abaixo, encontre as tensões indicadas no circuito para (a) = + (b) = 100 (c) = 10. 2) (271099) (a) Projete R C e R B para o circuito mostrado na figura abaixo
Leia maisFicha Técnica 4 Introdução à Eletrónica
Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica 7. Análise de circuitos em Corrente Alternada 7. Grandezas variáveis no tempo Nas fichas técnicas anteriores, os circuitos foram analisados considerando que a fonte
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 2007-2008 Exame Duração: 2:00 Horas Data: 31-01-2008 Importante: Todas as respostas
Leia maisColectânea de Problemas
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Mestrado em Engenharia Física Tecnológica (MEFT) Mestrado em Engenharia Biomédica (MEBiom) Colectânea de Problemas 1 Teoria dos Circuitos 2 Circuitos com
Leia mais1. Objetivos. Analisar a resposta harmônica do amplificador e compará-la com os resultados esperados.
1. Objetivos Estudar o emprego de transistores bipolares em circuitos amplificadores através de projeto e implementação de um circuito amplificador em emissor comum. Analisar a resposta harmônica do amplificador
Leia maisCAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
CAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação,
Leia maisAula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações
Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em
Leia maisANÁLISE E PROJETO DE UM OSCILADOR COLPITTS COM DUPLA REALIMENTAÇÃO POSITIVA OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA E ULTRABAIXA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
ANÁLISE E PROJETO DE UM OSCILADOR COLPITTS COM DUPLA REALIMENTAÇÃO POSITIVA OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA E ULTRABAIXA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO Orientador: Fernando Rangel de Sousa Laboratório de Radiofrequência,
Leia maisElectrónica para Telecomunicações
Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº5 Misturador de 4 Quadrantes. INTRODUÇÃO
Leia maisAMPLIFICADOR DE PEQUENOS
P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 4: Polarização de Transistores JFET Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 66 Laboratório
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 8: Amplificadores para Pequenos Sinais Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 1. Objetivos
Leia maisCAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES
CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",
Leia mais3 Osciladores em Realimentação
3 Osciladores em Realimentação 3.1. Introdução Ao longo deste capítulo será introduzida e descrita a coniguração básica de um oscilador realimentado, seu critério de oscilação e sua operação em unção do
Leia maisAPLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação, logaritmo
Leia maisCAPÍTULO IV AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 4.1. TENSÕES E CORRENTES DE COMPENSAÇÃO OU OFFSET
CAPÍTULO IV AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 4.1. TENSÕES E CORRENTES DE COMPENSAÇÃO OU OFFSET Definição : O offset é definido como uma tensão residual que aparece na saída do Amplificador Operacional quando
Leia maisDécima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321
Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321 Assunto : Transcondutância e modelos π-híbrido e T aplicados ao cálculo do ganho de tensão em amplificadores simples com TBJ s Exercício 1 Sabendo-se
Leia maisPolarização do BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL
FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL Basicamente precisaremos lembrar que: v BE = 0.7 V (fornecido) i E = (β + 1) i B i C i C = β i B Iniciamos as análises determinado i B e posteriormente usamos as relações acima
Leia maisInstrumentação e Medidas
Impedância / ohm Ângulo / graus Instrumentação e Medidas Exame Escrito de de Julho de 4 TENÇÃO: s partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PTE I. Medição Impedâncias Na figura da esquerda
Leia maisLaboratório 10 - Transistor BJT
Laboratório 10 - Transistor BJT Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Rosa Prof. MSc. José da Silva Maia 10 de agosto de 2011 Resumo Nesta experiência lidaremos com o transistor BJT, com ensaios de polarização,
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 5 Circuitos eléctricos de corrente
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM
Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A
Leia maisElectrónica II Amplificadores de Potência
Introdução Os amplificadores são normalmente compostos por vários andares em cascata: entrada e intermédios operam com pequenos sinais. ao andar de saída é solicitada uma potência suficientemente elevada
Leia maisElectrónica para Telecomunicações
Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº3 Amplificador Sintonisado 1. INTRODUÇÃO
Leia maisFolha 3 Amplificadores operacionais (ampops).
Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída
Leia maisGuias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)
Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte II
AULA 08 Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte Prof. Rodrigo Reina Muñoz Rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Aplicações do Transistor Polarização Ponto de Operação Análise por Reta de Carga
Leia maisAMPLIFICADOR EMISSOR COMUM
AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM OBJETIVOS: a) analisar o funcionamento de um amplificador na configuração emissor comum; b) analisar a relação de fase entre a entrada e a saída de um sinal. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia mais6. Classes de Operação
56 6. Classes de Operação 6.1.Introdução Amplificadores de potência são classificados de acordo com sua classe de operação. As classes são definidas conforme o ponto de polarização, topologias do circuito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #7 (1) PROJETO PROCESSAMENTO DE SINAL ANALÓGICO Um
Leia maisSOMENTE PARA QUEM PERDEU A B1
SOMENTE PARA QUEM PERDEU A B1 UNIP 3.a Prova EE7W01 EN7W01 ET7W01 - Eletrônica III 06/06/2005 - Duração 80 min Permitido Consulta à folha única de formulários. Nota Nome... N.o - 1.a Questão : (Valor 3.0)
Leia maisLABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO CC DO TRANSISTOR BIPOLAR. Identificação dos alunos:
P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO CC DO TRANSISTOR BIPOLAR Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização
Leia maisIntrodução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC
Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule
Leia mais